TEMAS DE REDAÇÃO ENEM

Nesta página temos diversos temas de redação Enem, de variados eixos, que podem auxiliar a praticar suas redações. Contando com diferentes textos de apoio e comandos, os temas disponíveis podem ser do eixo da saúde, da educação, do meio ambiente, da segurança e muitos outros! Dessa forma, você estará apto a escrever sobre qualquer tema e melhorar sua capacidade de escrita na redaçao do Enem.

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TEMA DE REDAÇÃO – O histórico desafio de valorizar o professor

Leia os textos abaixo e escreva uma dissertação sobre Tema – O desafio de valorizar o professor. Texto 1 O ano começou com uma boa notícia para os professores da educação básica. Um aumento de 6,81% na chamada Lei do Piso (LP), bem acima da inflação de 2,8% estimada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). Com isso, o piso salarial de um professor no Brasil passa de R$ 2.298,80 para R$ 2.455,35. Desde a implantação da LP, estados e municípios têm feito uso dosrecursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). A Lei do Piso e o Fundeb são, sem dúvida, dois instrumentos importantes para o atingimento da meta 17 do Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece equiparar o rendimento médio dos profissionais do magistério das redes públicas àquele dos demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência deste PNE, ou seja, 2020. Fonte: https://istoe.com.br/valorizacao-do-professor/ Exemplo Tema – O desafio de valorizar o professor. No filme “Capitão Fantástico”, há uma cena no qual o protagonista, que cria e educa seus filhos longe da civilização, convida uma de suas filhas para debater com um primo que demonstra não possuir opinião crítica acerca do assunto. Fora da ficção, no Brasil, o histórico desafio de valorizar o professor faz com que cada vez mais “primos” se formem nas escolas e universidades. Desse modo, convém analisarmos as principais causas e consequências desse problema em nosso tecido social. Em primeiro lugar, é importante reconhecer a escola como um ambiente de formação intelectual e capacidade de reflexão. Durante a maior parte da Ditadura Militar, os professores não tiveram liberdade para ensinar sem censura. Com isso, nos anos seguintes a figura do professor passou a ser vista como algo sagrado e inquestionável. Sendo assim, o processo de formação do senso crítico foi prejudicado, pois tanto alunos quanto professores adequaram-se ao modo ditatorial de transmissão do conhecimento. Outrossim, nos dias atuais, é possível enxergar mudança no processo de ensino. Segundo Paulo Freire, não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho e na ação-reflexão. Nesse contexto, observa-se a valorização da comunicação e do debate como fatores fundamentais no desenvolvimento da relação aluno-professor. Contudo, esse conceito não agrada a todos, haja vista a presente desvalorização dos professores, que constantemente sofrem ataques e, infelizmente, agressões verbais e físicas. Destaca-se, portanto, a necessidade de medidas que resolvam o impasse. O Ministério da Educação,  por meio dos veículos de comunicação, deve criar um Plano Nacional de Valorização da Educação, que será transmitido para todo país a fim de promover a valorização do professor na sociedade e a importância da educação para a cidadania.

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Tema - Medidas para superar o analfabetismo

TEMA DE REDAÇÃO – Medidas para superar o analfabetismo no Brasil

Tema – Medidas para superar o analfabetismo Crie um texto dissertativo-argumentativo sobre Tema – Medidas para superar o analfabetismo no Brasil. Texto 1 O Brasil ainda tem cerca de 11,8 milhões de analfabetos, o que corresponde a 7,2% da população de 15 anos ou mais. Os dados, divulgados nesta quintafeira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) e se referem ao ano de 2016. […] – Há uma questão estrutural do analfabetismo. Ele está muito mais presente entre a população idosa. O que vemos é algo histórico, mais concentrado em uma população mais velha. Vamos diminuir o analfabetismo è medida que essa população mais velha for morrendo, porque atualmente há mais crianças na escola. Basta olhar os percentuais por faixa etária para comparar isso – avalia a pesquisadora do IBGE, Marina Aguas. Os dados mostram que, se entre a população de 15 anos ou mais a taxa de analfabetismo é de 7,2%, na faixa etária de 60 anos ou mais esse índice é quase três vezes maior e alcança 20,4%. Há diferenças também entre as regiões do país. O Nordeste é a área com maior taxa de analfabetismo de todo Brasil: 14,8%. O menor índice é registrado na região Sul, que apresenta percentual de analfabetismo de 3,6%. Somente as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste conseguiram alcançar a meta intermediária fixada pelo PNE. Fonte: https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/brasil-ainda-tem-118-milhoes-deanalfabetos-segundo-ibge-22211755 Exemplo A “Agenda 2030”, feita pela ONU, tem como um dos objetivos promover a educação igualitária e eficiente para todos os cidadãos. Contudo, a persistência do analfabetismo no Brasil vai de encontro à meta proposta, tornando necessário promover medidas para superar esse cenário no país. Em primeira análise, é necessário criar e ampliar projetos para garantir a integração dos cidadãos no meio educacional. Segundo a ONU, apesar do elevado Índice de Desenvolvimento Humano do país, 0,7, o Brasil apresenta um Índice de Gini de 0,53, evidenciando a disparidade socioeconômica existente. Dessa forma, fica perceptível que essa desigualdade estrutural prejudica a entrada e a permanência dos indivíduos mais pobres nas escolas por obstáculos, como a necessidade de trabalhar ou a falta de recursos para frequentar as instituições, o que aumenta a taxa de brasileiros analfabetos. Logo, medidas de assistência para essas parcelas populacionais são urgentes para mitigar essa disparidade social. Em segunda análise, uma educação voltada para a alfabetização de idosos é outra medida necessária para mitigar o analfabetismo. De acordo com o site “O globo “ , mais de 20% dos indivíduos analfabetos são idosos devido às políticas públicas ineficazes do passado. A partir disso, é notória a importância de criar projetos que visem o ensino da população mais velha, diminuindo as taxas de analfabetismo, além de integrá-las eficientemente na sociedade brasileira. O Ministério da Educação deve, portanto, fomentar e desenvolver medidas que diminuam o número de brasileiros analfabetos. Isso pode ser feito por meio das Secretarias de Educação, com a destinação de verbas para esses órgãos, para a construção de escolas para a alfabetização de idosos que utilizem recursos midiáticos, como vídeos e músicas, para a facilitar o aprendizado desse grupo. Ademais, cabe ao Estado ampliar os programas de assistência social, como o Bolsa Família, a fim de garantir uma maior participação da população nas escolas. Com isso, espera-se que um dos objetivos da Agenda 2030 possa ser cumprido no Brasil.

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Tema - Os desafios do sistema de saúde público

TEMA DE REDAÇÃO – Os desafios para manter um sistema de saúde público no Brasil

Leia os textos abaixo e crie um texto dissertativo-argumentativo sobre Tema – Os desafios do sistema de saúde público. Texto 1 Temos no Brasil um Sistema Único de Saúde (SUS), desde a Constituição de 1988, cujos princípios são Universalidade, Equidade e Integralidade da atenção à saúde. No entanto, é preciso tentar entender o que isto tudo significa. Universalidade significa que este sistema precisa ser acessível a toda a população, uma vez que entre outras características ele é financiado a partir dos impostos pagos, direta e indiretamente, por todos. Não basta ter o direito garantido (como é o caso) para que o acesso seja disponível a todos. É preciso conseguir que os serviços sejam efetivamente oferecidos para a população e informar/educar, com diferentes campanhas sobre doenças e sobre a utilização de medicamentos. Equidade tem a ver não com tratar igualmente toda a população, mas sim com tratar desigualmente os desiguais. Um dos melhores exemplos que se verifica atualmente é o chamado envelhecimento da população, que hoje pode ser considerado como uma espécie de democratização da sobrevivência, independente de renda, educação e local de residência. Os cidadãos são desiguais a priori, a partir de carga genética. É diferente vir de uma família com antecedentes de câncer, com alta concentração de diabéticos, hipertensos ou portadores de problemas cardíacos. Além dos genes, porém, existe na sociedade uma grande desigualdade entre as pessoas e grupos sociais. Por exemplo, é muito mais comum ocorrer gravidez em adolescentes de classe baixa ou mortalidade de menores de um ano entre filhos de mães com baixo grau de educação formal. Integralidade de atenção tem a ver com um modelo que desenvolva desde ações de promoção à saúde (como situações de vida que permitam controlar a presença de mosquitos da dengue no ambiente, condições de higiene em locais que servem alimentos e acesso a preservativos), até a continuidade de cuidados quando os pacientes podem ter alta de hospitais, mas não necessariamente podem ir para sua casa sem necessidades de outro tipo de acompanhamento. Entre essas duas situações ainda há o acesso a vacinas, saneamento básico, alimentação saudável e oportunidades de detecção precoce de doenças sempre que possível bem como disponibilidade de serviços de emergência para ocorrências agudas. Fonte: https://politica.estadao.com.br/blogs/gestao-politica-e-sociedade/a-saude-no-brasil-oque-devemos-esperar-do-sus/ Exemplo Tema – Os desafios do sistema de saúde público A série brasileira “Sob Pressão” retrata a situação dos hospitais públicos do país, no qual os médicos precisam tratar muitos pacientes com uma precariedade de materiais disponíveis e leitos insuficientes. Nesse cenário, essa obra ficcional representa a realidade brasileira do Sistema Único de Saúde (SUS), que enfrenta inúmeros desafios para a manutenção de seus serviços. Tais desafios são observados no descaso estatal e no desinteresse social de mudança dessa problemática. Em princípio, a precariedade no sistema de saúde brasileiro é observada na falta de investimentos suficientes, por parte do Estado. Desse modo, John Lock afirma que todo homem tem o direito natural à vida, sendo dever do Estado a preservação dessa garantia. Contudo, tal sentença é contrariada na prática do Brasil, visto que a insuficiência estatal é observada no que tange à precária disponibilização de verbas para o SUS, instituição essencial na garantia da saúde dos brasileiros, e, consequentemente, gera a precária garantia da vida dos cidadãos. Assim, essa problemática é comprovada pelo atual cenário pandêmico, no qual mais de 600 mil brasileiros morreram, em alguns casaos, pela falta de leitos nos hospitais públicos e de respiradores com oxigênio. Ademais, a falta de mobilização social em prol do combate a esses desafios para manter o SUS no Brasil configura-se como outra entrave. Dessa forma, Zygmunt Bauman afirma que a modernidade é a época na qual o individualismo passa a ser o centro da existência humana. Sob essa ótica, grande parte da população brasileira, mais preocupada com sua vida pessoal, ignora a existência do problema coletivo exposto anteriormente, o descaso do Estado com o sistema de saúde pública, uma vez que não há mobilizações sociais que pressionem o governo a aumentar os investimentos no SUS por conta do caráter individualista do Brasil hodierno. Logo, a falta de pressão popular mantém o problema ao longo dos anos. Destarte, medidas devem ser estabelecidas para romper com os desafios de manter a saúde pública no Brasil. Logo, o Governo Federal deverá criar um projeto de assistência completa ao SUS, por meio do aumento da disponibilização de verbas. Essas verbas serão usadas na construção de mais hospitais, leitos hospitalares e compra de suprimentos para esses estabelecimentos, a fim de atender a demanda da população que precisa utilizar esse sistema. Não obstante, a população deverá fazer campanhas, pela internet, que pressionem o Estado na realização desse projeto. Somente assim, a séria “Sob Pressão” será apenas uma ficção, não a realidade brasileria.

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TEMA DE REDAÇÃO – O problema do alcoolismo na sociedade brasileira

Tema – O problema do alcoolismo Texto 2 O consumo de álcool per capita no Brasil chegou a 8,9 litros em 2016 e superou a média internacional, de 6,4 litros por pessoa. Com isso, o País figura na 49.ª posição do ranking entre os 193 avaliados. Os dados foram divulgados ontem pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Segundo a pesquisa, o país com o maior índice per capita de consumo de álcool é a Lituânia, onde os habitantes bebem o equivalente a 18,2 litros de álcool puro (medida que leva em conta o porcentual de álcool na bebida) por ano. A Bielorrússia aparece na sequência, com 16,4 litros por ano, seguida pela Moldávia (15,9) e Rússia (13,9). Dos dez países que ocupam as primeiras colocações, nove estão no Leste Europeu. Na África, o consumo é, em média, de 6 litros por ano. Nas Américas, a taxa é de 8,2 e na Europa, de 10,3, puxada pelos países do leste. Fonte: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,consumo-de-alcool-aumenta-43-5-no-brasilem-dez-anos-afirma-oms,70001797913 Exemplo Tema – O problema do alcoolismo O filme, “À procura de Mr. Goodbar”, a personagem principal, Theresa, uma professora de crianças surdas, após um caso de amor mal sucedido, ela começa a passar noites em bares da cidade. Inicialmente ela procura por sexo, mas acaba se envolvendo com drogas passando por situações perigosas e degradantes. Tal obra fictícia, mostra-se próxima da realidade contemporânea no tocante ao alcoolismo na sociedade brasileira problema ainda a ser combatido. Esse panorama lamentável ocorre não só em razão da dependência alcoólica, mas também da cultura brasileira em impor que para se divertir tem que consumir altos níveis de bebidas alcoólicas. Desse modo, torna-se fundamental a análise dessa conjuntura para reverter esse quadro. Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar a carência de informações para a população sobre os malefícios do alcoolismo que deriva da ineficácia do Poder Público, no que concerne à criação de mecanismos, os quais coíbam tais recorrências. Sob a perspectiva do ator Mel Gibson, “tenho lutado contra o alcoolismo por toda idade adulta e lamento profundamente este deslize”. Portanto, é notório a afirmação dessa escrita no cenário hodierno brasileiro, visto que devido à falta de informações sobre os malefícios da dependência alcoólica, como consequência, a gastrite, hepatite alcoólica, pancreatite, entre outros. Destarte, fica evidente a ineficácia da máquina administrativa na resolução dessa situação caótica. Além disso, a cultura brasileira apresenta-se como outro desafio dessa problemática. De acordo com o filósofo, Friedrich Nietzsche, “quando você olha muito tempo para o abismo, o abismo olha para você”. Tal conceito abordado é materializado no Brasil, haja vista que o consumo de bebida alcoólica influenciado pela sociedade, o que, consequentemente, ocorre a dependência do álcool no organismo. Logo tudo isso retarda o combate ao alcoolismo, já que o Brasil é um dos países mais consumidores desse tipo de bebida contribui para a perpetuação desse quadro deletério. Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos entraves em prol da diminuição do consumo de bebidas alcoólicas no Brasil. Assim, cabe ao Congresso Nacional, mediante o aumento percentual de investimento, o qual será proporcionado por um acréscimo de uma norma de Lei de Diretrizes Orçamentárias, ampliar a conscientização da população, por meio de palestras ministradas por psicólogos e pessoas que conseguiram se libertar desse vício, com o objetivo de melhorar o potencial da sociedade de discernir o consumo de álcool em suas vidas. Dessa forma, poder-se-á libertar a federação de problemas relacionados ao etilismo, como na citação inicial.

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educação inclusiva no brasil

TEMA DE REDAÇÃO – Os desafios da Educação Inclusiva no Brasil

Tema os desafios da Educação Inclusiva Você já se perguntou quais são os desafios enfrentados pela Educação Inclusiva no Brasil? A inclusão de estudantes com necessidades especiais no ambiente escolar regular é um tema vital e complexo. Neste artigo, vamos explorar os desafios da Educação Inclusiva, analisando as barreiras que ainda existem e as estratégias necessárias para superá-las. Afinal, entender este contexto é fundamental para todos nós, especialmente para aqueles envolvidos no processo educativo. Além disso, desafio a você criar um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema os desafios da Educação Inclusiva Textos motivadores sobre o tema os desafios da Educação Inclusiva TEXTO I A Educação Inclusiva integra a Educação Especial no ambiente escolar regular, criando um espaço acolhedor para todos. Ela valoriza a diversidade ao considerar que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento. Dessa forma, existem necessidades que afetam significativamente o aprendizado, exigindo abordagens educacionais específicas, como o uso de recursos especializados. A Educação é um direito de todos e visa ao desenvolvimento integral e ao fortalecimento da personalidade. Consequentemente, promover o respeito aos direitos humanos é essencial para a construção da cidadania. A Educação Inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças no mesmo ambiente escolar, reconhecendo e valorizando as diferenças como diversidade. Assim, essa variedade enriquece a visão de mundo e cria oportunidades de convivência para todas as crianças. Fonte adaptada: Nova Escola. TEXTO II A educação, com o objetivo de formar indivíduos capazes de conviver pacificamente e colaborativamente na sociedade, transcende a preparação para o mercado de trabalho ou a alfabetização. Ela deve promover a cidadania e o respeito à diversidade.  Neste contexto, a educação inclusiva se destaca, representando a integração do diferente no cotidiano escolar e sendo essencial no sistema de ensino. Inicialmente, o ensino começa em casa e a escola dá continuidade aos valores apresentados no lar, tornando-se um elemento fundamental no processo de inclusão. Dessa maneira, profissionais capacitados orientam as famílias e alunos sobre a aceitação de cada aluno com necessidades especiais. Além disso, a educação inclusiva promoveu uma ruptura significativa com tabus e paradigmas no ambiente educacional. Segundo Ferreira (2018), anteriormente existia uma divisão entre escolas regulares e especiais, cada uma com o mesmo objetivo de promover o ensino, mas sem integração efetiva.  Nesse sentido, a educação inclusiva emergiu para acabar com essa segregação, permitindo que alunos com deficiência interajam e se integrem no meio social, conhecendo diferentes realidades e adquirindo aprendizados cruciais para seu desenvolvimento como cidadãos com sonhos e metas futuras. Portanto, é vital permitir que crianças e jovens compartilhem do mesmo espaço educacional, independentemente de suas limitações. Tal abordagem constrói uma sociedade livre de preconceitos e rica em oportunidades, ou seja,  enfatizando a importância de um sistema educacional inclusivo para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e igualitária. Fonte adaptada: EducaPeS. Exemplo de redação sobre o tema educação inclusiva A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5º, à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa os desafios de inclusão social no âmbito escolar, dificultando, dessa forma, a universalização desse direito tão importante. Nesse sentido, percebe-se um grave erro de contornos específicos que emerge, devido à negligência governamental e à influência midiática. Desse modo, em primeira análise, a omissão governamental é um desafio presente no problema. A obra “o cidadão de papel”, de Gilberto Dimenstein, aborda a ideia de que as normas presentes nos documentos nacionais nem sempre são cumpridas. Sob esse mesmo ponto de vista, deve-se enfatizar a ausência na fiscalização das leis vigentes, que asseguram a inclusão e o bem-estar do aluno, com o propósito de oferecer um ensino mais igualitário, tanto em escolas particulares quanto em públicas. Assim, é preciso que a igualdade seja vista como algo vital. Em paralelo, a influência midiática é um entrave no que tange ao problema. Para a cartunista brasileira, Marta Medeiros, o homem só silencia aquilo que não quer que venha a tona. Por analogia, é de suma importância o uso de grandes perfis do Instagram, para propagar a conscientização acerca da inclusão escolar, com o intuito de ajudar certas pessoas que estão passando por esse mesmo obstáculo e para evoluir a mentalidade social. Assim, é preciso suscitar a empatia nos meios de comunicação também. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. É imprescindível que o Ministério da Educação, incumbido de garantir o progresso do ensino brasileiro, precisa promover a educação inclusiva para alunos deficientes, por intermédio de professores capacitados, de modo a promover um ensino inclusivo e de qualidade para todos. Além disso, a mídia de massa deve criar um programa, através de entrevistas com especialistas no assunto, com a finalidade de atualizar a mentalidade social sobre a introdução de indivíduos com deficiência nas escolas. Assim, se tornará possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.​ Gostou do tema? Na nossa plataforma, você encontra mais de 300 temas atualizados para treinar e conquistar a nota máxima. Então, acesse agora e descubra como podemos ajudá-lo a alcançar seus objetivos!

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TEMA DE REDAÇÃO – A influência das novas plataformas midiáticas no desenvolvimento infantil

TEMA – A influência das plataformas midiáticas Texto 1 Com as análises realizadas neste trabalho, sugerimos que o uso de tablets e celulares com tecnologia touch screen auxilia na demonstração e no desenvolvimento das habilidades motoras da criança, apresentando a possibilidade de realizar um maior repertório de movimentos como: tocar na tela, arrastar, mover, passar objetos do aplicativo que está utilizando e também realizar duplo clique em ícones com uma maior proficiência. Acreditamos que o domínio do manuseio dos apps ocorre através do conhecimento da criança em relação à lógica do app e por meio da interação da criança com aplicativo e aparelho, promovendo assim uma proficiência e de uso e desenvolvimento dos seus aspectos motores e cognitivos. Desta forma, argumentamos que a utilização desses aparelhos pode ser entendida como aliada no desenvolvimento cognitivo e motor das crianças, considerando que a tecnologia anterior ao touch screen, o teclado e mouse, não permitia a exploração desses aplicativos devido à dificuldade no seu uso. Fonte: https://www.pucrio.br/pibic/relatorio_resumo2015/relatorios_pdf/ctch/EDU/EDUAna%20Carolina%20da%20Silva%20Pereira.pdf Exemplo TEMA – A influência das plataformas midiáticas Diversos entraves foram encontrados na tentativa de desenvolvimento da nação.Inevitavelmente, dentre eles destaca-se, devido a sua recorrência na conjuntura hodierna, ainfluência das novas plataformas midiáticas no desenvolvimento infantil. Assim, aperpetuação desse panorama contraproducente ocorre seja pela compactuação dasociedade, seja pela falta de debate.    Inicialmente, vale ressaltar que a mentalidade social apresenta inerentemente ligada àproblemática. Nessa senda, para Durkheim, o fato social é a maneira coletiva depensar.Sob essa ótica, é possível observar que a falta de moderação dos pais em relaçãoao tempo de uso das plataformas midiáticas por seu filhos, é fortemente influenciada pelopensamento coletivo, uma vez que, a sociedade não delimita o tempo adequado para autilização da tecnologia pelas crianças, a tendência é adotar esse comportamento também,o que torna sua solução ainda mais complexa. Outrossim, é incontrovertível que a escassez de discussão corrobora com a consolidaçãodesse cenário negativo.Nesse viés, Habermas defende que a linguagem é uma verdadeiraforma de ação.Desse modo, para que o uso nocivo das novas tecnologias nodesenvolvimento social infantil seja resolvido, faz-se necessário debater.No entanto,percebe-se uma lacuna de ações e debates acerca das horas em excesso e também doque pode ser visto quanto ao uso de plataformas midiáticas pelas crianças. Assim, trazer àpauta esse tema e debatê-lo amplamente aumentará as chances de atuação nele. Enfim, é mister a elucidação de caminhos para solucionar a condição supracitada.Como solução, é preciso que as escolas, em parceria com empresas privadas, incentivemrodas de leitura e discussão em ambiente escolar, a partir de obras e artigos sobre ainfluência da tecnologia no desenvolvimento infantil. Tais empresas podem fornecer os livrose os próprios professores realizarão o processo mediador elaborando, posteriormente,exposições e amostras culturais que divulguem à comunidade o trabalho realizado. Dessaforma, o Brasil poderá se desprender desses entraves e progredir em direção a um futuromais justo.

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TEMA DE REDAÇÃO – A questão indígena e a educação

Leia os textos abaixo e escreva um texto dissertativo-argumentativo sobre Tema – A questão indígena e a educação. Texto 1 Os povos indígenas têm direito a uma educação escolar específica, diferenciada, intercultural, bilíngue/multilíngue e comunitária, conforme define a legislação nacional que fundamenta a Educação Escolar Indígena. Seguindo o regime de colaboração, posto pela Constituição Federal de 1988 e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a coordenação nacional das politicas de Educação Escolar Indígena é de competência do Ministério da Educação (MEC), cabendo aos Estados e Municípios a execução para a garantia deste direito dos povos indígenas. Fonte: https://www.funai.gov.br/index.php/educacao-escolar-indigena Exemplo Tema – A questão indígena e a educação Na “Carta do descobrimento”, Pero Vaz de Caminha registrou suas impressões em relação ao novo território e aos habitantes, os índios. Devido a isso, sabe-se que a valorização da população indígena, povo originário brasileiro, é de extrema importância para a manutenção da identidade nacional. Entretanto, a ineficaz aplicação dos direitos desse povo influencia diretamente nos conflitos por demarcações de terra, configurando-se, assim, como uma ameaça para o equilíbrio do patrimônio histórico e cultural do Brasil.Em primeira análise, os índios são considerados os povos originários do Brasil. Nesse viés, na carta de Caminha retrata-se o modo de vida e as tradições culturais da população indígena, como a caça de animais, a coleta de frutas e ervas medicinais, a pesca, o vestuário, a comunicação própria e a utilização de pinturas. Assim, a valorização dos costumes e da linguagem é indispensável para a configuração da identidade nacional. Como exemplo disso, tem-se o escritor e ativista, Ailton Krenak, um dos maiores líderes do movimento de reconhecimento do povo guarani. Sendo assim, é possível perceber a necessidade do enaltecimento das bases originárias para a preservação das tradições brasileiras.Por outro lado, a manutenção da riqueza cultural da população indígena está ameaçada em razão da falta da aplicação dos direitos desse povo. Isto é, a batalha entre índios e latifundiários pelo controle e posse de terras é marcada pela violência e negligência dos governantes em relação ao conflito e a proteção das parcelas territoriais pertencentes aos índios. Ao longo dos últimos anos, o impasse na demarcação das terras indígenas fortaleceu as disputas nas regiões Norte e Nordeste, pois de acordo com dados divulgados pelo site “G1”, a região do MAPITOBA (Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia), foi considerada a mais violenta do país, em virtude desses confrontos. Indubitavelmente, são necessárias novas medidas públicas, a fim de promover a segurança e o respeito ao povo originário do Brasil.Portanto, em virtude dos fatos mencionados, cabe ao Governo, junto ao FUNAI (Fundo Nacional do Índio), desenvolver projetos efetivos para estimular o combate aos conflitos entre índios e latifundiários pelo controle de terras, por meio de programas de fiscalização nas regiões de povoamento indígena, realizados por profissionais especializados, a fim de garantir o direito de posse de terras e evitar confrontos. Além disso, cabe ao Ministério da Cidadania divulgar propagandas nos meios comunicativos, como rádio, televisão e redes sociais, informando sobre a necessidade da valorização da cultura dos povos guaranis para preservar a identidade nacional. Dessa maneira, com a colaboração de todas as partes, será possível promover a valorização da população indígena no Brasil.

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TEMA DE REDAÇÃO – As altas taxas de feminicídio no Brasil

Crie um texto usando os textos abaixo com o Tema – As altas taxas de feminicídio no Brasil Texto 1 Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros/ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos. Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora do crime de homicídio. A regra também incluiu os assassinatos motivados pela condição de gênero da vítima no rol dos crimes hediondos, o que aumenta a pena de um terço (1/3) até a metade da imputada ao autor do crime. Para definir a motivação, considera-se que o crime deve envolver violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Para a promotora de Justiça e coordenadora do Grupo Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (GEVID) do Ministério Público do Estado de São Paulo, Silvia Chakian, a lei do feminicídio foi uma conquista e é um instrumento importante para dar visibilidade ao fenômeno social que é o assassinato de mulheres por circunstâncias de gênero. Antes desse reconhecimento, não havia sequer a coleta de dados que apontassem o número de mortes nesse contexto. Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-08/taxa-defeminicidios-no-brasil-e-quinta-maior-do-mundo Exemplo Tema – As altas taxas de feminicídio no Brasil É notório que as altas taxas de feminicídio no Brasil são resultado de um sistema patriarcal falho e antiquado. Em virtude disso, brasileiras são fadadas à omissão de violências acometidas, à submissão e/ou à morte. Portanto, a ineficácia desse sistema é evidenciada quando observa-se o grande número de óbidos por circunstância de gênero no país.Por certo, o patriarcado advém do machismo, que tem sua base fundamentada na maioria das sociedades ocidentais. Com isso, a misoginia ganha força e põe em prática o ódio às mulheres. O feminicído, na maioria dos casos, é resultado de agressões domésticas anteriores. Com o agravante do isolamento social ocasionado pela pandemia do covid-19, apenas no primeiro semestre de 2020 houve 631 assassinatos por razão de natureza feminina, segundo o G1.Por outro lado, quando não há omissão por parte da vítima, há por parte das autoridades. Como é o caso de Jaqueline Pereira dos Santos, de 37 anos, morta a facadas pelo ex-companheiro. A mesma carregava uma medida protetiva contra seu assassino no bolso, quando foi morta. Logo, a ineficiência do órgão que tinha como dever protegê-la é patenteada.Portanto, medidas são necessárias para solucionar esse impasse. A fim de que haja uma mudança de comportamento da sociedade para com a mulher, indispensável que o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos faça a conscientização por meio de campanhas que visam informar como o machismo é prejudicial à vida. É essencial também que haja parcerias entre as delegacias de polícia, para que assim seja possível proteger as vítimas e possíveis vítimas do acometimento de tal crime.

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TEMA DE REDAÇÃO – Demarcação de terras e impactos na cultura indígena

Tema – Demarcação de terras e impactos Crie um texto dissertativo-argumentativo sobre o Tema – Demarcação de terras e impactos na cultura indígena. Texto 1 Uma das questões geográficas e históricas mais polêmicas no espaço brasileiro é a dos territórios indígenas. Sabemos que, antes da chegada dos povos europeus no continente sul-americano, existiam milhares de povos indígenas habitando aquilo que é hoje considerado como o território do Brasil. Desse total, existem ainda cerca de 305 etnias atualmente, com cerca de 180 línguas distintas, a maioria delas filiada ao Tupi e ao Jê. Diante disso, existe uma profunda questão a ser resolvida com esses povos, que é a demarcação das suas terras, ou seja, a delimitação legal das áreas indígenas. A Constituição Federal define as Terras Indígenas como todas as áreas permanentemente habitadas pelos índios, sendo elas utilizadas para suas atividades produtivas e também para a preservação de suas culturas e tradições. Portanto, mais do que simplesmente a área de moradia direta, as terras indígenas devem envolver todo o espaço usado pelos índios para garantir sua sobrevivência, incluindo áreas de caça e extrativismo. As áreas indígenas do Brasil são de propriedade da União, de forma que os recursos naturais existentes dentro de seus limites são de pertencimento único e exclusivo dos índios que habitam esse território. Além disso, somente com autorização legal da Fundação Nacional do Índio (Funai), é possível chegar a essas áreas não sendo um membro pertencente às etnias indígenas, sendo, vedado, portanto, o acesso irrestrito. Como ocorre a demarcação de terras no Brasil? No Brasil existem aproximadamente 544 terras indígenas*, sendo a maior parte localizada na área da Amazônia Legal. Desse total, 426 estão regularizadas, 38 estão delimitadas, 66 estão declaradas e 14 estão homologadas, havendo ainda mais 129 locais em estudo. As fases do processo de demarcação de terras obedecem à seguinte ordem: 1º São realizados estudos de identificação e delimitação pela Funai, envolvendo pesquisas geográficas, antropológicas, territoriais, ambientais e outras; 2º É feita a delimitação, que é repassada via Diário Oficial para o Ministério da Justiça, responsável pela sua declaração de limites; 3º Com a autorização, as terras tornam-se declaradas após a realização de novos estudos, de forma que a área torna-se de uso exclusivo dos índios e a demarcação é autorizada. A demarcação física fica a cargo da Funai; 4º É feito um levantamento fundiário pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para avaliar as benfeitorias realizadas pelos proprietários da área que agora pertence aos índios, pois o dono das terras perde a posse, mas recebe uma indenização caso tenha feito algumas dessas benfeitorias no local; 5º As terras são homologadas pela Presidência da República; 6º É feita a retirada dos ocupantes não índios da área, com pagamento das eventuais indenizações; 7º É concluída a regularização e, portanto, a demarcação oficial com registro em cartório em nome da União; 8º A Funai torna-se responsável por interditar a área, a fim de garantir o isolamento e a proteção dos indígenas que ali habitam. Nem sempre essa sequência acima acontece de forma linear, isto é, contínua. Muitas vezes, são realizados recursos judiciais e disputas por parte dos proprietários, agronegociantes, agricultores e outros com o objetivo de garantir para si o uso daquelas terras. Com isso, mesmo com a demarcação sendo concluída, o trâmite leva muitos anos para concretizar-se, o que faz com que a questão territorial indígena no país torne-se ainda mais dispendiosa para ambos os lados. Em alguns casos, grupos de posseiros, grileiros e fazendeiros entram em conflitos com os indígenas em torno da disputa territorial. Muitas vezes, os limites impostos pela demarcação não são respeitados, o que se configura como um grave crime, pois há invasão de uma área de proteção patrimonial. Para resguardar a sobrevivência dos povos indígenas e suas tradições, é necessário garantir a segurança deles, sobretudo no sentido de proteger suas áreas demarcadas e realizar, o mais rápido possível, a demarcação daquelas que necessitam de tal para a manutenção segura de suas práticas. A expectativa é a de que, nos próximos anos, mais terras sejam demarcadas, o que depende não só do poder público, mas também da articulação dos movimentos sociais e, claro, das lideranças indígenas no sentido de lutarem pela sua soberania territorial. * Dados da Funai (2014) Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/brasil/demarcacao-terras-indigenas-no-brasil.htm Exemplo O período colonial brasileiro, ao longo dos séculos XVI e XIX, foi marcado pela tentativa de explorar e converter os índios em função do pensamento português de soberania. Embora date de séculos atrás, o sequestro de direitos indígenas no país, em pleno século XXI, sugere as mesmas conotações de sua origem: imposição do progresso travestido de violência e desigualdades. No entanto, a lenta mudança de mentalidade social e a insuficiência da lei a respeito das questões indígenas no Brasil dificultam de forma generalista a problemática. Fato que configura-se como um importante dilema social. É indubitável que a questão constitucional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo Aristóteles, a política deve ser aplicada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, apesar da demarcação constitucional de 12% do território nacional para terras indígenas, é constante a incidência de conflitos entre povos ameríndios e produtores do agronegócio, sobretudo da soja e da pecuária, que avançam sobre terras e reservas demarcadas destruindo a biodiversidade e as culturas locais. Sendo assim, ajustar a lei para o resguardo e proteção dessas terras é fundamental para o equilíbrio da questão. Por conseguinte, a falta de amparo e reconhecimento social da cultura indígena agrava ainda mais a problemática. No Brasil, culturalmente, difundiu-se a figura do índio como um ser folclórico e do passado; aumentando o descaso social e estatal para questões importantes como demarcação de terras e proteção cultural. Assim, tal pensamento social se reflete na falta de vagas para indígenas nas universidades e escolas, na ausência de saneamento básico e iluminação pública em aldeias e nos conflitos por terras. Deste modo, difundir o conhecimento a respeito

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Tema - Fake News no Cenário Político Mundial

TEMA DE REDAÇÃO – Fake News no Cenário Político Mundial

Leia os textos abaixo e faça um texto dissertativo-argumentativo sobre Tema – Fake News no Cenário Político Mundial. Texto 1 Fábio Malini, especialista da Universidade Federal do Espírito Santo, estuda esse fenômeno em larga escala e acredita que o “discurso de ódio” tem maior potencial para fazer “viralizar” determinadas opiniões. Eles proliferam porque há um alvo específico e, também, são pensados numa lógica de polarização. Uma realidade que foi mostrada no especial produzido pela BBC Brasil, intitulado “Democracia Ciborgue”, onde foi desvelada a atuação de perfis falsos nas eleições brasileiras de 2014 para manipular a população. Entre os principais exemplos em que as “fake news” produziram efeito real, estão os plebiscitos sobre a saída do Reino Unido da União Europeia e sobre o acordo de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, além das eleições nos EUA. Ganharam projeção nas redes conteúdos como a suposta notícia de que o papa Francisco havia apoiado Donald Trump na corrida eleitoral e a de que o ex-presidente Barack Obama não era americano, o que o motivou a divulgar a própria certidão de nascimento. Fonte: https://www.folhape.com.br/politica/politica/politica/2017/12/31/NWS,53946,7,547,PO LITICA,2193-FAKE-NEWS-UMA-NOVA-AMEACA-DEMOCRACIA.aspx Exemplo Tema – Fake News no Cenário Político Mundial Escrito por J.K. Rowling, a série “Harry Potter” retrata um mundo permeado por magia, no qual o jornal “Profeta Diário” é uma mídia não fidedigna, que corrompe fatos e informaçõe manipulando a sociedade em prol de sórdidos objetivos. Fora da ficção a sociedade brasileira está à mercê de notícias adulteradas, que se difundem e corroboram falsas convicções, levando a desconfiança da população. Assim, tal cenário se perpetua pela falta de senso crítico do cidadão, que, por conseguinte, o aliena da sociedade.Em primeiro plano, é elementar avultar que as “fake news” se difundem exponencialmente dada a passividade do indivíduo ao receber a informação. Nesse sentido, tal inércia ao receber uma notícia reflete uma falta de criticidade, traço essencial para um efetivo cidadão. Por conseguinte, essa característica é um resultado de uma deficiência educacional que não incumbiu ao indivíduo maturidade para validá-lo como um cidadão, um dever previsto no artigo 205 da Constituição de 1988. Sob tal prisma, tal falta de senso crítico pode ser entendida, pelo conceito de Esclarecimento de Immanuel Kant, como minoridade intelectual, porquanto o sujeito passivo, que não busca conhecimento, será resignado a mediocridade, não atingindo a maioridade, um estado no qual o sujeito desenvolve suas próprias ideias e opiniões.Ademais, faz-se necessário pontuar que a sujeição do indivíduo às notícias falsas ameaça o seu caráter cidadão. Uma vez que, sendo tais informações incoerentes com a realidade, essas constroem uma concepção errada da sociedade, dessa maneira, tornando o indivíduo alienado às reais questões do coletivo. Sob essa perspectiva, tal exposição à “fake news” pode ser caracterizada, segundo o filósofo Pierre Bourdieu, como uma Violência Simbólica, visto que torna o indivíduo vulnerável à manipulação de terceiros, tolhendo sua independência de ideias e ideais, construindo uma conjuntura perniciosa e torpe no Estado democrático brasileiro.Depreende-se, portanto, que a falta de senso crítico na análise das inveracidades das notícias é um óbice evidenciado pelas “fake news”. Intuindo minimizar tal problemática, o Ministério da Educação, respaldado pelo Ministério da Cidadania, deve, por meio de campanhas nas redes de ensino, fomentar os estudantes a analisar e raciocinar, tornando o pensamento crítico um aspecto intrínseco ao estudante. Desse modo, alcançando a maioridade intelectual pensada por Kant e evitando uma manipulação tão sórdida como a retratada em “Harry Potter”.

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O preconceito linguístico em questão no Brasil | Tema de redação

O preconceito linguístico no Brasil é um tema relevante para redação, pois aborda uma questão social e cultural que afeta a comunicação e a inclusão de diversas pessoas. Trata-se do julgamento e discriminação de indivíduos com base no modo como falam ou utilizam a língua. Abordar o tema do preconceito linguístico em uma redação permite discutir questões como diversidade cultural, inclusão social e valorização das diferentes formas de expressão. Além disso, é uma oportunidade para refletir sobre a importância de combater o preconceito e promover uma sociedade mais justa e igualitária, respeitando as diversas maneiras de falar e se comunicar. Confira abaixo os textos motivadores sobre o tema de preconceito linguístico: Texto 1 sobre o tema preconceito linguístico: O preconceito linguístico resulta da comparação indevida entre o modelo idealizado de língua que se apresenta nas gramáticas normativas e nos dicionários e os modos de falar reais das pessoas que vivem na sociedade. Modos de falar estes que são muitos e bem diferentes entre si. Essa língua idealizada se inspira na literatura consagrada, nas opções subjetivas dos próprios gramáticos e dicionaristas, nas regras da gramática latina (que serviu durante séculos como modelo para a produção das gramáticas das línguas modernas) etc. No caso brasileiro, essa língua idealizada tem um componente a mais: o português europeu do século XIX. Tudo isso torna simplesmente impossível que alguém escreva e, principalmente, fale segundo essas regras normativas, porque elas descrevem e, sobretudo, prescrevem uma língua artificial, ultrapassada, que não reflete os usos reais de nenhuma comunidade atual falante de português, nem no Brasil, nem em Portugal, nem em qualquer outro lugar do mundo onde a língua é falada. Mas a principal fonte de preconceito linguístico, no Brasil, está na comparação que as pessoas da classe média urbana das regiões mais desenvolvidas fazem entre seu modo de falar e o modo de falar dos indivíduos de outras classes sociais e das outras regiões. Esse preconceito se vale de dois rótulos: o “errado” e o “feio” que, mesmo sem nenhum fundamento real, já se solidificaram como estereótipos. Quando analisado de perto, o preconceito linguístico deixa claro que o que está em jogo não é a língua, pois o modo de falar é apenas um pretexto para discriminar um indivíduo ou um grupo social por suas características socioculturais e socioeconômicas: gênero, raça, classe social, grau de instrução, nível de renda etc. A instituição escolar tem sido há séculos a principal agência de manutenção e difusão do preconceito linguístico e de outras formas de discriminação. Uma formação docente adequada, com base nos avanços das ciências da linguagem e com vistas à criação de uma sociedade democrática e igualitária, é um passo importante na crítica e na desconstrução desse círculo vicioso. Fonte desse texto sobre o tema preconceito linguístico: https://ceale.fae.ufmg.br/app/webroot/glossarioceale/verbetes/preconceitolinguistico Exemplo de redação sobre esse tema O indivíduo só poderá agir na medida em que conhece o contexto em que está inserido, quais são as suas origens, e as condições de que depende. Tal pensamento do sociólogo francês Émile Durkheim permite pensar sobre o preconceito linguístico em questão no Brasil, impasse relacionado com a variedade linguística existente no país e, consequentemente, com a exclusão social. Sob esse tema, é necessário não só refletir sobre suas causas e consequências, mas também propor uma solução. Nesse sentido, vale ressaltar que no Brasil existe diferentes formas de falar. Nessa perspectiva, segundo Lamark, o ambiente influencia na mudança do ser. Seguindo essa linha de pensamento, pode-se perceber que existe uma maneira de falar diferente em cada região do país, ou seja, o modo de falar de cada indivíduo é influenciado por vários fatores, como o lugar onde mora, o sotaque e a cultura. Desse modo, torna-se inaceitável que um país oficialmente democrático não busque maneiras de assegurar a diversidade linguística do país. Além disso, a principal consequência do preconceito linguístico é a exclusão social. Nesse sentido, segundo Albert Einsteim, é mais fácil desintegrar o átomo do que o preconceito. Sob essa ótica, muitas pessoas ao se depararem com um indivíduo com uma diferente forma de falar age de maneira preconceituosa, o que consequentemente causa uma exclusão social, já que muitas vezes uma pessoa não é aceita em um trabalho porque o seu modo de falar é diferente e considerado informal. Dessa forma, torna-se inaceitável que o governo não tome medidas para que a exclusão social seja diminuída no Brasil. Depreende-se, após análise da situação, que medidas precisam ser tomadas para a resolução do impasse, aprofundando seu conhecimento acerca do estudo da sociedade como afirma o pensamento Durkhemiano. Mediante isso, o Governo em parceria com o Ministério da Educação, deve orientar a população sobre a variedade linguística, por meio de palestras que acontecerão em escolas e universidades, com a presença de pessoas de cada região do país. Espera-se, com isso, que a sociedade entenda que não existe maneira certa de conversar e assim pare de ser preconceituosa com os diferentes modos de falar. Veja algumas perguntas sobre o tema de preconceito linguístico: Gostou do tema sobre preconceito linguístico no Brasil e esse exemplo de redação? Agora é a sua vez de praticar e garantir a sua nota na redação para conquistar a tão sonhada aprovação! Temos corretores especializados no seu objetivo! Leia também alguns artigos relacionados:

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TEMA DE REDAÇÃO – Os desafios da alimentação escolar no Brasil

Tema – Os desafios da alimentação escolar Crie um texto dissertativo-argumentativo com o Tema – Os desafios da alimentação escolar. Texto 1 É consenso que se alimentar de forma saudável é fundamental para o desenvolvimento integral de todos os indivíduos. Segundo informações do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, o Brasil alcançou, nas últimas décadas, importantes mudanças no padrão de consumo alimentar devido à ampliação de políticas sociais nas áreas de saúde, educação, trabalho, emprego e assistência social. Em um país onde a fome e a desnutrição ainda são graves problemas sociais, ao passo que aumentam os casos de obesidade, o tema da educação alimentar e nutricional é central, e a escola é um agente fundamental nesse sentido. Para a nutricionista Vanessa Manfre, as instituições educacionais são um espaço privilegiado, uma vez que acompanham as diversas fases do desenvolvimento desde a primeira infância, etapa em que começam a se moldar os hábitos alimentares que repercutirão por toda a vida. “A escola tem o papel de fornecer a refeição baseada nas recomendações nutricionais de cada criança, considerando o tempo em que elas estão naquele espaço. E também promover ações capazes de introduzir novos alimentos e fazer com que os estudantes conheçam, manipulem e mastiguem novos alimentos”, afirma. Fonte: https://educacaointegral.org.br/reportagens/alimentacao-escolar-e-parte-doprocesso-de-aprendizagem/ Exemplo O documentário “Fed Up” faz uma crítica ao modelo alimentar das escolas estadunidenses por priorizar uma dieta voltada ao excesso de “fast-food” em detrimento de uma dieta balanceada. No Brasil, estretanto, os desafios enfrentados na alimentação escolar é diferente do retratado no documentário, haja vista que a escassez de verba pública destinada a esse fim aliada à má distribuição de renda da sociedade são as principais causas dessa proplemática. Diante disso, o Estado brasileiro deve agir urgentemente, com o intuito de reverter essa situação perversa. A princípio, o orçamento destinado às escolas públicas são mínimos. Segundo dados do Inep, a quantia diária que cada instituição recebe é de menos de um Real por aluno para suprir a necessidade nutricional desse estudante. Isso evidencia o quanto é difícil oferecer um cardápio variado para o discente, já que esse valor é irrisório se comparado ao custo dos alimentos disponíveis no mercado. É, pois, inadmissível que em um país como esse – com elevada carga tributária – os órgãos responssáveis pela suplementação nas escolas não invistam nesse setor. Ademais, a desigualdade salarial contribui para esse impasse. De acordo com relatório puplicado pela ONU, o Brasil está entre os dez países com as maiores concentrações de renda no mundo. Essa característica econômica fomenta os preblemas relacionados à alimentação escolar, uma vez que muitos alunos de baixa renda dependem da refeição oferecida pela escola para se nutrirem durante o período de aula frequentado por eles. Nesse sentido, é evidente que há uma falha administrativa no que se refere à garantia do direito constitucional do cidadão: a alimentação. Portanto, com o fito de reverter esse quadro, o Governo Federal deve destinar uma quantia maior para cada aluno, por meio de aumento orçamentário exclusivo para esse fim, com base no valor proporcional à duas refeições completas e diversificadas a fim de garantir uma suplementação gratuita e nutritiva. Além disso, a taxa tributária deve ser cobrada proporcionalmente à renda de cada indivíduo. Espera-se com isso, um Brasil com escolas mais preparadas para receber seus alunos e uma sociedade mais igualitária, diferente do que foi exposto pelo Inep e pela ONU.

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