TEMA DE REDAÇÃO – Os desafios da Educação Inclusiva no Brasil

Tema - Os desafios da Educação Inclusiva

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Texto 1

A Educação inclusiva compreende a Educação especial dentro da escola regular e transforma a escola em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar. Há, entretanto, necessidades que interferem de maneira significativa no processo de aprendizagem e que exigem uma atitude educativa específica da escola como, por exemplo, a utilização de recursos e apoio especializados para garantir a aprendizagem de todos os alunos. A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade. O respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado. Educação inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças. Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nasredes-de-apoio

Exemplo

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5º, à igualdade como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa os desafios de inclusão social no âmbito escolar, dificultando, dessa forma, a universalização desse direito tão importante. Nesse sentido, percebe-se um grave erro de contornos específicos que emerge, devido à negligência governamental e à influência midiática.   Desse modo, em primeira análise, a omissão governamental é um desafio presente no problema. A obra “o cidadão de papel”, de Gilberto Dimenstein, aborda a ideia de que as normas presentes nos documentos nacionais nem sempre são cumpridas. Sob esse mesmo ponto de vista, deve-se enfatizar a ausência na fiscalização das leis vigentes, que asseguram a inclusão e o bem-estar do aluno, com o propósito de oferecer um ensino mais igualitário, tanto em escolas particulares quanto em públicas. Assim, é preciso que a igualdade seja vista como algo vital. Em paralelo, a influência midiática é um entrave no que tange ao problema. Para a cartunista brasileira, Marta Medeiros, o homem só silencia aquilo que não quer que venha a tona. Por analogia, é de suma importância o uso de grandes perfis do Instagram, para propagar a conscientização acerca da inclusão escolar, com o intuito de ajudar certas pessoas que estão passando por esse mesmo obstáculo e para evoluir a mentalidade social. Assim, é preciso suscitar a empatia nos meios de comunicação também. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. É imprescindível que o Ministério da Educação, incumbido de garantir o progresso do ensino brasileiro, precisa promover a educação inclusiva para alunos deficientes, por intermédio de professores capacitados, de modo a promover um ensino inclusivo e de qualidade para todos. Além disso, a mídia de massa deve criar um programa, através de entrevistas com especialistas no assunto, com a finalidade de atualizar a mentalidade social sobre a introdução de indivíduos com deficiência nas escolas. Assim, se tornará possível a construção de uma sociedade permeada pela efetivação dos elementos elencados na Magna Carta.