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Temas de redação Enem

Medidas para combater a violência no trânsito no Brasil

Redação - 20220508838212

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de acidentes entre automóveis, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, as medidas contra a violência no trânsito brasileiro, representam ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a tênue ação estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater a deficitária infraestrutura rodoviária. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo com o jornal "O Globo", a carente pavimentação das ruas, em 2016, motivou 30% dos choques entre veículos. Dessa forma, geram-se condições favoráveis à perpetuação da insegurança, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, da qual se deduz que o egocentrismo prejudica a preservação da prosperidade coletiva. Em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que, nos últimos anos, empresas de auto-escola, visando somente o enriquecimento, vendiam carteiras de motorista sem oferecer o treinamento adequado. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que harmoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao Governo Federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que garantam infraestrutura razoável às rodovias brasileiras, a fim de prover segurança a todos e o direito à proteção. Ademais, o corpo social deve pressionar os empresários a descontinuarem o comércio irregular de carteiras de motorista, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em praças e locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas e material complementar, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania popular.

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Redação - 20220512843176

A Constituição federal, promulgada no ano de 1988, garante aos cidadãos o direito à segurança. Entretanto, diante dessa conjuntura, sabe-se que, no Brasil, a questão da violência no trânsito demonstra uma falha em tal garantia. Essa realidade se deve, essencialmente, à negligência estatal e à irresponsabilidade e intolerância do corpo social. Sob esse viés, é importante ressaltar a falha governamental como um agravante da persistência dessa brutalidade. Nesse sentido, o pensador Zygmunt Bauman afirma que a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada pela falta de controle do estado. Com isso, tal pensamento se confirma quando nota-se a escassez de políticas públicas voltadas para a segurança nas rodovias, uma vez que a infraestrutura deficiente e as leis ineficazes acerca da proteção social são os fatores causadores de uma maior violência, além do descaso do Poder Executivo ao se falar das estradas precárias, falhas na sinalização e falta de ciclovias, causando mortes e acidentes no tânsito. Contudo, o empecilho urge ser solucionado para que os direitos vigentes da Carta Magna sejam assegurados. Ademais, vale apontar a falta de responsabilidade da população sobre os riscos de acidentes e violência no trânsito. Diante disso, o programa ''Pateta no Trânsito'' demonstra o personagem pateta como um cidadão que se transforma em outra figura ao tocar no volante, fazendo com que sinta um poder e cometa uma série de infrações. Assim, o desenho se assemelha à realidade brasileira no qual o povo não enxerga a gravidade e o perigo da situação, onde a imprudência e a irresponsabilidade como usar o aparelho celular ao dirigir, dirigir alcoolizado, acima da velocidade adequada ou não respeitar as regras de trânsito causam o aumento do número de casos de violência nas rodovias do país. Sob essa análise, é evidente a necessidade de um maior cuidado e seriedade das pessoas ao falar desse assunto. Infere-se, portanto, que providências deverão ser tomadas para resolver a questão das medidas para combater a violência no trânsito no Brasil. Logo, cabe ao Governo Federal-principal órgão mediador- promover uma melhor segurança e infraestrutura das rodovias, além de leis eficazes, por meio de reformas e campanhas de incentivo à prudência no trânsito, a fim de que haja uma diminuição na violência atribuída pela irresponsabilidade governamental e social. Somente assim, os cidadãos terão seus direitos constitucionais garantidos em prática.

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Redação - 20220417814048

Em um dos episódios do seriado norte-americano “Grey’s Anatomy”, o estudante de medicina George Omalley falece após sofrer um acidente de trânsito. Fora da ficção, o crescente número de acidentes rodoviários configura uma problemática alarmante na atual sociedade brasileira. Tal problema é resultante da omissão do governo somada à irresponsabilidade de alguns motoristas, urgindo por uma intervenção. Em primeira análise, é importante destacar que a indiligência governamental contribui com as fatalidades de trânsito no Brasil. Acerca disso, de acordo com a Constituição Federal de 1988, lei máxima no país, todo cidadão têm direito à segurança e ao bem-estar. Entretanto, tais direitos se fazem violados à medida que, ao se observar as ruas e estradas nacionais, é possível notar o déficit de manutenção, sinalização e fiscalização em boa parte delas, o que as torna um ambiente propício para ocorrências rodoviárias com vítimas fatais. Ademais, é igualmente necessário salientar que a imprudência de alguns condutores também coopera com a manutenção das baixas anuais no tráfego brasileiro. Dito isso, segundo o levantamento do Ministério da Saúde, em 21% dos acidentes rodoviários no país, pelo menos um dos acidentados estava embriagado ou respondia mensagens no celular enquanto dirigia. Dessa forma, analisando tais dados, torna-se evidente como a negligência de uma porcentagem dos motoristas favorecem o acontecimento de episódios letais nas rodovias brasilienses. Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a violência e as baixas no trânsito brasileiro. Diante disso, cabe ao Ministério da Educação (MEC), órgão responsável por promover e garantir o acesso à educação e à cultura em todo o território nacional, por meio de uma maior destinação de investimentos, a promoção de campanhas socioeducativas que visem alertar os condutores acerca do risco de dirigir de forma irresponsável. Além disso, é função do Governo Federal, através do uso do poder legislativo, intensificar as penalidades para os infratores que desobedecem as leis e as sinalizações brasileiras, objetivando tornar o trânsito brasileiro menos violento e fatal.

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Redação - 20220304758858

A Organização Mundial da Saúde (OMS), tem destacado que atualmente as números da violência no trânsito só aumentam, gerando então uma problemática tanto para os familiares e pedestres quanto para os hospitais públicos onde recebem diariamente crescentes casos ligados a acidentes de trânsito. Nesse sentido, a fim de viabilizar esse problema, medidas serão essenciais para que possa se prevenir de mais óbitos. Deve-se destacar, primeiramente, que não são só aqueles que conduzem os veículos que põe-se em risco, mas colocam a vida de seus passageiros também que em muitos casos não estão de cinto e são principalmente crianças. Nesse contexto, é importante ressaltar o movimento "Maio Amarelo", que tem o objetivo de conscientizar motoristas que carregam a responsabilidade de não apenas uma vida,mas de outras também. Fica claro, que no dia a dia esse movimento não os motiva a ter atenção no transito , tendo em vista que o Brasil tem o maior índice de mortes relacionados ao trânsito. Nota-se também, os grandes desafios enfrentados pela saúde pública ,pois, mesmo com poucos recursos são aqueles que atendem em maioria ,casos de violência no trânsito. Entretanto, no documentário brasileiro "Luto em luta", retrata a constante negligência de alguns motoristas ,onde, não respeitam as regras descritas pelo Detran. Portanto, é necessário que ocorra medidas urgentes contra essa problemática. Sendo assim, a Mídia com um grande alcance nos meios tecnológicos devem promover ,por meio de canais na TV passando propagandas e em emissoras de rádio com intuito de abranger um assunto importante .Além disso, o Ministério da Educação (MEC) deve também promover campanhas e palestras em redes escolares públicas e privadas com o intuito de que os jovens saiam da escola sabendo as consequências de não se ter cuidado com sua vida e com a do próximo, para que maio não seja o único mês a dar visibilidade ao trânsito.

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Medidas para combater a pornografia infantil na internet

Redação - 20220409806849

“Deixe viver, deixe ficar, deixe estar como está”. Embora presente na música “Zóio de Lula” do músico e compositor Charlie Brown Júnior, esse verso explicita a passividade do governo brasileiro no combate a pornografia infantil na internet. De fato, esta problemática é bastante comum no Brasil, onde a legislação branda e ineficaz, bem como a ausência de ética corroboram para a perpetuação dessa chaga social. Em um primeiro âmbito político-discursivo, é mister salientar o principal atributo negativo das normas constitucionais nacionais de combate a essa prática: a ineficiência. Promulgada em 1988, período posterior à Ditadura Militar, fase retrógrada do país, a Constituição Federal prometeu mudar os rumos da nação, garantido, dentre outros direitos, a segurança e plena vivência dos jovens. Contudo, haja vista a ineficácia legislativa, muitas crianças e adolescentes são expostas de maneira sexual e pejorativa nos mais diversos meios digitais, denegrindo suas imagens e possibilitando distúrbios mentais e sociais. Outrossim, cabe mencionar a falta de atitudes éticas de alguns indivíduos, característica essa que está no cerne do povo tupiniquim. Immanuel Kant, filósofo e pensador prussiano, defendia a tese de que ética é uma ação coletiva, ou seja, sujeitos éticos agem pensando no próximo. Todavia, é evidente que o país verde-amarelo destoa completamente do teórico supracitado: muitos grupos anônimos da internet, pensando apenas em si mesmos e no lucro, vendem e comercializam produções cinematográficas sexuais de menores de idade nas redes sociais, trazendo consequências nefastas para os petizes. Infere-se, portanto, que a pornografia infantil nos meios digitais tem causas bem determinadas, que devem ser combatidas quanto antes. Destarte, visando reverter a lacuna constitucional, o governo federal deve, via PL aprovada pelo Senado, determinar como crime inafiançável o compartilhamento de conteúdos pornográficos envolvendo jovens. Ademais, com o fito de amenizar o imbróglio ético, o Ministério das Comunicações deve, através de inclusões na rede televisa, adicionar vídeos e mensagens que alertem sobre os perigos da exposição de petizes na internet. Tais medidas, o mais rapidamente tomadas, deixarão o sucesso musical do “Chorão” apenas no meio artístico-musical.

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Impactos da ganância humana ao meio ambiente

Redação - 20220424820672

Promulgada pela Organização das Nações Unidas, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, com a ampliação dos interesses capitalistas, responsáveis pela exploração do meio ambiente, as seguridades das populações estão amplamente prejudicadas. Nesse sentido, há fatores que impulsionam essa problemática, como a destruição ambiental e a indiferença perante ao tema. Primeiramente, a natureza é fundamental para todos os seres vivos, sendo responsável pelo equilíbrio de toda a vida terrestre. Entretanto, atitudes gananciosas dos humanos devastam extremamente a natureza, por exemplo, segundo a Folha de São Paulo, nos três primeiros meses de 2022, a Amazônia já soma mais de 941 km² de perda florestal. Consequentemente, com o avançar predatório do capitalismo, os recursos naturais como o petróleo esgotam-se rapidamente, material que demora milhares de anos para se formar e na sua queima ainda polui o ar; desmatamentos desenfreados acontecem e poluições de corpos hídricos ampliam a eutrofização, processo que retira o oxigênio da água. Por fim, é preciso direcionar esforços para mudar o quadro atual, aliando governo e comunidade na busca por ações efetivas. Paralelamente, o exposto, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a ele”, atribuído à filósofa francesa Simone de Beauvoir, pode ser aplicado à devastação ambiental, visto que tão preocupante quanto a ocorrência dessa questão, é o fato da população habituar-se a essa realidade. Nessa perspectiva, observa-se que parte da sociedade vive indiferente em meio a esse problema, sobretudo, devido ao individualismo presente na contemporaneidade, dificultando, assim, na união social para erradicar a problemática. Dessa forma, a inércia em relação a esse fenômeno provoca a persistência desse cenário, ampliando os desafios da promoção do bem-estar à natureza e ao ser humano. Fica evidente, portanto, a necessidade de amenizar esse obstáculo no Brasil. Em virtude disso, urge que o governo atual, por meio de parceria com o Twitter, realize publicações, nas redes sociais, demonstrando a importância da integridade ambiental e incentivando a realização de denúncias contra qualquer atividade destruidora. Tal atitude deverá ser realizada mensalmente para promover o combate ao tema. Espera-se, com isso, levar a conhecimento da população o quanto é fundamental essa ação, visando garantir o equilíbrio do planeta Terra e os direitos previstos na DUDH.

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Redação - 20220326786987

Quinhentos anos de Brasil, e o Brasil nada mudou”. Embora presente na música “A vida é desafio”, do grupo musical Racionais MC’s, esse verso explicita a realidade do país no tocante aos impactos da ganância do ser humano sobre o meio ambiente. De fato, desde a chegada de Cabral, essa problemática é presente na nação, em que a sociedade capitalista do lucro, bem como a omissão governamental, acentuam essa chaga socioeconômica. Em um primeiro âmbito histórico-discursivo, é mister salientar uma das piores excrescências deixadas pela Coroa Portuguesa: a destruição em massa da flora tupiniquim, guiada pelo capitalismo lucrativo. Os poucos mais de 500 anos do Brasil foram construídos a mercê e sorte da Mata Atlântica e parte da Amazônia. O projeto mercantilista português desmatou de maneira perdulária e predatória cerca de 93% da floresta tropical nacional. Todavia, mesmos passados 500 anos, é perceptível uma raiz histórica ligada a essa sombria parte da história brasileira: segundo o MapBiomas, 13,8 quilômetros de áreas florestais foram desmatadas em 2020, submetendo espécies endêmicas à extinção e desregulando os ciclos de precipitação. Outrossim, cabe mencionar a incompetência do governo frente a este problema, característica essa que está no cerne do país verde-amarelo. Promulgada em 1988, após a Ditadura Militar, período no qual diretos básicos foram subjugados, a Constituição Federal garante que o Estado deve promover o equilíbrio entre a população e o meio ambiente. Entretanto, haja vista a negligência estatal, muitas empresas e indústrias dizimam formações florestais e ecossistemas, desequilibrando, assim, as relações ambientais. Infere-se, portanto, que os impactos da ganância humana no Brasil tem causas bem determinadas, que devem ser combatidas quanto antes. Dessa forma, visando reverter esse quadro, o governo federal deve, via PL aprovada pelo Senado, determinar a proibição do desmatamento sob qualquer área florestal com menos de 50% de sua área original. Ademais, com o fito de amenizar a pressão industrial, o Governo deve, através de sanções econômicas, punir empresas que continuem a desmatar a flora brasileira, com multas e indenizações ao Estado. Tais medidas, o mais rapidamente tomadas, deixarão o sucesso musical do Racionais MC’s apenas no âmbito artístico-musical.

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Reforma da previdência social

Redação - 20181031387776

Em alguns países desenvolvidos, é possível optar por alternativas privadas e não estatais para garantir uma futura aposentadoria. Por vez, no Brasil, o Estado, compulsoriamente, cuida da previdência dos trabalhadores mas, mesmo assim, enfrenta grandes prejuízos nesse setor. Cabe, portanto, analisar como o planejamento inadequado e ultrapassado e aspectos ligados ao estudo das populações corroboram para essa realidade. No que concerne à problemática, o modelo previdenciário vigente já não atende às necessidades e características da sociedade atual. Isso porque muitas de suas regras não permitem, ao analisar estudos matemáticos, que, em um futuro próximo, garanta-se o pagamento devido aos contribuintes sem que seja necessário utilizar dinheiro de outros setores do país. Diante disso, urge, então, a necessidade de mudanças na previdência como, por exemplo, propôs o atual presidente Michel Temer, mas, por desconhecimento do assunto, muitas pessoas se opuseram à medida. Ademais, o Brasil, país emergente, passa por uma situação de transição em sua população em que cresce o número de idosos e diminui o número de jovens. Isso ocorre pois a taxa de natalidade do país diminui, fruto da urbanização, popularização de métodos contraceptivos e inserção da mulher no mercado de trabalho, e a população jovem tende ao declínio, o que diminui o número de contribuintes e, sobretudo, aumenta a quantidade de aposentados, o que causa problemas ainda maiores. Nesse sentido, evidencia-se a necessidade de que se atualize a previdência, visto que, futuramente, essa situação, caso mantenha-se, afetará boa parte da população de forma negativa. Fica, portanto, clara a influência do atual modelo de aposentadoria na crise desse setor e a urgência de mudanças. Dessa forma, o presidente do país, alinhando-se com agentes da previdência, deve discutir e propor, por meio de um projeto de reforma, mudanças no âmbito da segurança social que atentem-se às atuais características do país, no intuito de adequar-se a elas, de modo a garantir, hoje e no futuro, que todos os contribuintes tenham acesso, de maneira digna, à aposentadoria. Sendo assim, é possível alinhar a prosperidade econômica do país com o bem-estar dos indivíduos.

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Medidas para combater a má alimentação entre os jovens no Brasil

Redação - 20220314772102

A série " Insatiable" da empresa de streaming " Netflix",produzida em 2018,conta a história de Debby Ryan,uma adolescente que apresenta diversos episódios de compulsão alimentar que acarretaram em problemas psicológicos. Em paralelo a isso,a má alimentação entre os jovens é uma problemática que vem alastrando-se na sociedade.Deste modo,destacam-se dois caminhos para combater está chaga social: ampliar o acesso a alimentos saudáveis e divulgar amplamente medidas para buscar uma reeducação alimentar. Primordialmente,evidencia-se que viabilizar o acesso á alimentos saudáveis é um meio eficaz de combater a má alimentação entre os jovens. Sob este prisma,no vídeo " Educação alimentar",produzido pela nutricionista Bella Gil, é apresentado que os alimentos saudáveis são caros e elitizados,o que afasta os pais ou responsáveis da possibilidades de comprar tais mercadorias para seus filhos.Dessa forma, conclui-se que a alimentação saudável será uma realidade quando o acesso aos alimentos for economicamente permitido. Ademais,é indiscutível que para uma reeducação alimentar efetiva é necessário que o conhecimento sobre este tema seja divulgado de modo abrangente. Consoante a isso, em 2014 o Ministério da saúde publicou o " guia alimentar para a população brasileira" que orienta os cidadão a respeito de escolhas alimentares coerentes.Logo,conclui-se que a educação é um instrumento importante para guiar o povo até uma alimentação salutar. Portanto,constata-se que os caminhos para que os jovens tenham uma boa alimentação precisam ser debatidos.Nesse viés,urge que a mídia - aparato de grande abrangência social- crie uma campanha publicitária que construa uma linguagem referente ao mundo dos jovens,através de publicações em redes sociais e propagandas televisivas, a fim de atingir o público alvo juvenil e instruir os mesmos à boas práticas alimentares. Como efeito social,os distúrbios alimentares de Debby Ryan jamais faram parte da realidade dos jovens.

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Redação - 20220228752915

A "Modernidade Líquida", teoria proposta por Zygmunt Bauman, afirma que o ser é aquilo que consome na sociedade atual. Nessa perspectiva, cabe analisar medidas para combater a má alimentação entre jovens no Brasil, uma vez que eles são reflexos das comidas ultraprocessadas que consomem. Assim, destacam-se como causas desse entrave: a publicidade excessiva dos serviços de comida rápida e o baixo custo dos alimentos industrializados no país. A princípio, é imperioso notar o crescimento dos serviços de entrega e comida rápida com o advento da pandemia do COVID-19, período no qual o isolamento social e os inúmeros anúncios de aplicativos como o "Ifood" influenciaram ainda mais o consumo de alimentos considerados não-saudáveis (segundo a "CNN Brasil"). Nesse sentido, o consumidor recebe descontos e cupons promocionais várias vezes ao dia por meio dos aplicativos e das redes sociais, sendo convencido de que deve aproveitar a oportunidade de economizar. Logo, a persuasão da publicidade em excesso é um fator extremamente preocupante por impedir o combate à má alimentação no país. Ademais, é importante lembrar da Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra, na qual a preferência por alimentos enlatados era dada pela praticidade e pelo baixo custo na época, similar ao que acontece no Brasil. Dessa forma, as famílias de classe baixa são os principais afetados pela má alimentação, considerando que os produtos industrializados têm um custo menor se comparados aos alimentos in natura. Enfim, os jovens são forçados a optar pelas comidas mais açucaradas e gordurosas, as quais cabem em seu orçamento. Portanto, cabe analisar medidas para combater a má alimentação entre jovens no Brasil. Urge que o CONAR fiscalize as publicidades voltadas ao ramo alimentício, por meio de uma parceria com empresas como o "Ifood", a fim de reduzir o consumo de alimentos com alto teor de açúcares e gorduras. Com tal ação, o órgão citado deverá filtrar as propagandas com base no público alvo, frequência e recursos apelativos empregados. Poderá também vetar anúncios considerados abusivos para os consumidores. Somente assim, o Brasil poderá se distanciar gradativamente da teoria de Zygmunt Bauman.

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Redação - 20220226751434

No filme "A Incrível Fábrica de Chocolate", é retratado, através do personagem Augustus Gloop, atos de esganação. Na qual o garoto apresenta uma compulsão alimentar gerada pelo seu vício em doces. Em consonância com o personagem, grande parte da população jovem e infantil manifesta tal comportamento, sendo consequência de uma nutrição inregulada. Em primeira análise, é importante enfatizar que a má alimentação entre os jovens se faz presente, em grande escala, no Brasil. Segundo dados da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), 13% dos familiares que têm crianças e adolescentes, os menores de 18 anos tiveram problemas de acesso a alimentos por falta de dinheiro, e em 61% delas, aumentou o consumo de fast foods e refrigerantes. Isso ocorre pelo fato de os alimentos nutritivos e frescos apresentarem um preço superior à alimentos congelados e com alto teor em gorduras, além disso, os aplicativos de de comidas oferecem praticidade e menor custo. Ademais, vale ressaltar que a subnutrição gera consequências negativas para o público juvenil. Entre elas, pode citar a má disposição, causada por carência de vitaminas e nutrientes ; doenças físicas como obesidade, diabetes e hipertensão; transtornos e compulsões alimentares. Concordando assim, com a divulgação realizada pela IESC (Instituto de Estudos em Saúde Coletiva), a qual expões que quadros de doenças não transmissíveis têm início na infância e na adolescência. Sendo assim, é notado a grande taixa de jovens que possuem uma má alimentação, portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo deve criar um meio de alertar os pais sobre a necessidade de inserir produtos nutritivos na alimentação de seus filhos. Isso deve ocorrer por meio da elaboração de campanhas e propagandas nas mídias e nas comunidades . Espera-se com essa medida, um melhoramento nutricional na vida de adolescentes.

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Redação - 20220316774879

Segundo o doutor neurocientista Pedro Calabrez, '' Nosso corpo é uma 'máquina', e o que colocamos para dentro, dita, em grande parte, o funcionamento da mesma''. Partindo do pressuposto, a má alimentação, principalmente em meio aos jovens brasileiros, é um grande problema. Nesse contexto, o preço influencia muito na escolha do que será utilizado na composição de uma dieta, sendo um obstáculo: é mais barato se alimentar mal. Além disso, os alimentos prejudiciais têm patrocinado o aumento de doenças neurodegenerativas e psicológicas. A priori, a quantidade monetária requisitada pelos produtos alimentícios de baixo valor nutricional é menor quando comparada aos alimentos saudáveis. Sendo assim, corroborando com a ideia, a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância apresentou os seguintes dados: cerca de 13% das famílias que possuíam menores de idade, os mesmos tiveram problemas no acesso aos bons alimentos pela ausência de dinheiro, sendo que nas mesmas entidades familiares houve um aumento de 61% no consumo de ''fast-food''. Vale ressaltar que os preços menores são conquistados utilizando matéria-prima barata de pouca qualidade- açúcares processados e gorduras hidrogenadas, principalmente- que provoque uma reação exacerbada do sistema de recompensa humano, gerando uma maior sensação de prazer. A posteriori, os crescentes índices de adoção dos alimentos ruins pelos jovens, estão sendo decisivos no aparecimento mais frequente de enfermidades mentais. Segundo o doutor David Perlmutter, neurologista e autor ''best-seller'', em seu livro ''dietas da mente'': o consumo excessivo de carboidratos simples provoca um desequilíbrio na flora intestinal- população de bactérias que vivem no intestino humano-, além de resultar em uma alta nos níveis de inflamação pelo corpo. Portanto, como os problemas da mente, em sua maioria, têm uma origem inflamatória, o ato de se alimentar de forma indevida causa uma maior insurgência de distúrbios, por exemplo, transtorno de ansiedade generalizada, depressão, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e mal de Alzheimer. Sendo assim, alertas sobre tais consequência instam por um maior compartilhamento. Destarte, é imprescindível que os entraves sejam amenizados. Logo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deve implementar políticas públicas, em forma de subsídios e tecnologias para os agricultores e pecuaristas, visando o barateamento de produtos orgânicos de boa qualidade para o consumo nacional. Ademais, o Poder Legislativo, através de Emendas Constitucionais, precisa criar leis que restrinjam a quantidade de açúcares e gorduras prejudiciais, assim, a indústria alimentícia não vai se beneficiar dos mecanismos cerebrais dos consumidores. Outrossim, o Ministério das Comunicações, através da realocação de verbas, deverá contratar as grandes mídias para a ampla divulgação dos males que as dietas sem valor nutritivo causam na mente humana. Quiçá, nessa via, os produtos alimentícios saudáveis terão mais visibilidade e a''máquina''(corpo humano) funcionará em sua plenitude.

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A elitização da arte no Brasil

Redação - 20220312769511

Platão, um dos mais conhecidos filósofos, dizia que a arte não passava de uma imitação da cópia do mundo. Porém, mesmo sendo uma apenas uma cópia, a arte sempre foi muito valorizada, o que a torna desde antigamente objeto da elite exclusivamente. A falta de acesso dela por parte da população deve-se a falta de recursos para usufruir-la , relacionada também com a não conscientização de sua importância para a mudança de pensamento. A falta de recurso pela grande parte da população inviabiliza o acesso à arte. O alto custo, para desfrutar da arte, é observado desde o antigo regime, onde somente a nobreza tenha acesso a tal, e depois pela burguesia como “mecenato” (incentivo que era dado aos artistas pelo burgueses), que reforçam a ideia que a arte é somente para quem tem recursos. Além disso, nunca de fato houve uma conscientização, por parte da população em geral, da importância que a arte tem na formação de um indivíduo. Podemos notar isso claramente no filme “mãos talentosas”, onde um menino pobre teve sua vida completamente transformada a partir do momento que entrou em contato com a arte literária, ou seja, a conscientização do consumo da arte é muito importante para a formação do corpo social. Por fim, caminhos devem ser solucionados para democratizar o acesso à arte no Brasil, levando em consideração os fatos mencionados. Sendo assim, cabe ao Governo Federal - órgão responsável pelo bem-estar e lazer da população- elaborar um plano nacional incentivo ao consumo de arte, de modo a fazer eventos artísticos gratuitos para a população. Isso pode ser feito com a associação de prefeitura, governadores e setores federais - já que o fenômeno envolve todos esses âmbitos administrativos, os quais devem executar de forma periódica eventos que visem inserir à arte no cotidiano da comunidade. Esse projeto deve ser adaptado à realidade de cada região para ser efetivo. Assim, felizmente, os cidadãos poderão usufruir dos benefícios da arte.

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Reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil (ENEM PPL + REAPLICAÇÃO 2021)

Redação - 20220324783646

Em 1889, Raimundo de Teixeira, filósofo brasileiro, adaptou o lema "Ordem e Progresso" não só para Bandeira Nacional Brasileira, mas também para nação que atualmente , enfrenta inúmeros empecilhos para o seu desenvolvimento. Lamentavelmente, entre eles, destaca-se a falta de reconhecimento da contribuição da ciência por brasileiras trabalhadoras da saúde, um problema persistente no país. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a discussão em torno da falta de representatividade das cientistas femininas, bem como a mentalidade retrógrada da própria sociedade para intermediar esse problema com êxito. Precipuamente, urge pontuar Anna Nery, a pioneira da enfermagem do Brasil, que foi essencial na guerra do Paraguai, ao se voluntariar para cuidar dos feridos durante o conflito. Indubitavelmente, Anna Nery, por dedicação ao seu trabalho como enfermeira, se tornou referência nas Ciências da Saúde no Brasil. No entanto, é notório que a história de Nery é marcada pela falta de representatividade , visto que falta o reconhecimento do legado histórico da mulher no cenário da ciência do país, que deveria ser pauta de discussões na escola, por exemplo, mas que é um assunto ausente no ensino. Ademais, muitas vezes a capacidade da mulher em seu trabalho é subestimada em relação aos homens,e por isso, suas contribuições demoram anos para serem reconhecidas pelo fato de serem obra de uma mulher. Marie Curie, cientista polonesa, mesmo tendo um intelecto excepcional, esteve à sombra de seu esposo para alcançar credibilidade, sofrendo atraso com os efeitos do machismo em suas pesquisas. Semelhantemente ao fato ocorrido com a cientista, na realidade de hodierna, observa-se a mentalidade limitada do corpo social, em que o homem é uma figura superestimada de competência e a mulher é questionada de sua capacidade, o que causa uma sensação de regresso em seu trabalho. Nesse sentido, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater tais obstáculos. Para isso é imprescindível que o Governo Federal, através dos meios de comunicação e das escolas, realize campanhas que destaquem as contribuições das mulheres da saúde para a ciência. Tais campanhas, devem impulsionar o poder das cientistas femininas, destacando importantes descobertas feitas por estas mulheres ao longo da história do país. Dessa maneira, o lema "Ordem e Progresso" permeará sem empecilhos na nação Brasileira e as mulheres da saúde, receberão o devido reconhecimento por suas contribuições na ciência.

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Redação - 20220412809726

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, quanto à questão do reconhecimento da contribuição das mulheres nas ciências da saúde no Brasil. Nesse contexto, torna-se evidente como causas a má influência midiática, bem como a falta de investimentos. Em primeira análise, a má influência midiática mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Conforme Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população mostrando o desempenho das mulheres no meio científico, influencia na consolidação do problema. Além disso, outra dificuldade enfrentada é a questão da falta de investimentos. Segundo dados da Fundação Getúlio Vargas, a taxa de investimento no Brasil, somando setores público e privado, está no seu menor nível dos últimos 50 anos. No entanto, para agir sobre problemas coletivos, como a questão da falta de investimentos para aumentar o reconhecimento das mulheres nas ciências da saúde no Brasil, é preciso um investimento massivo. Como há uma lacuna financeira no que tange ao problema, sua erradicação tem sido complicada. Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Dessa forma, o Ministério Público Federal e o Tribunal de Contas da União devem fiscalizar o destino dos investimentos brasileiros, a fim de remanejá-los para o aumento das profissionais mulheres nas ciências da saúde. Para que tal destinação seja coerente com a realidade brasileira, estes órgãos podem criar consultas públicas, nas quais a população interaja e aponte questões.

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Crise energética no Brasil

Redação - 20220427824085

O filme “Mad Max”, retrata a história que se passa em um mundo pós-apocalíptico em que a escassez de recursos naturais e a crise generalizada promovem diversos conflitos. Fora da ficção, o país enfrenta problemas relacionados à crise energética, visto que essa temática é de ordem mundial e gera graves consequências. Diante disso, existem fatores que contribuem para o aumento dessa problemática, a qual ocorre devido aos impactos ambientais e à falta de investimento. Inicialmente, o primeiro fator que aparece como impulsionador desse empecilho são os impactos ambientais. Sabe-se que as mudanças climáticas e a escassez de chuvas prejudicam o abastecimento das hidrelétricas, que corresponde a 63% da matriz energética brasileira. Dessa forma, os crescentes casos de queimadas, desmatamentos e poluições são responsáveis pela sobrecarga no sistema, gerando apagões, além de estarem atrelados também às inflações. Junto a isso, é válido ressaltar que a falta de investimento auxilia na propagação desse entrave. Nesse viés, vê-se que a ausência de planejamento e investimento do Governo em outras fontes de energia torna o país dependente da água, enquanto há outros recursos que podem ser utilizados e que são inesgotáveis, como a eólica e a solar. Portanto, medidas são necessárias para combater a crise energética. Sendo assim, cabe ao Ministério do Meio ambiente, em parceria com as mídias, desenvolverem programas de conscientização. Essa ação deve ser feita por meio de páginas nas redes sociais, de modo que mostre a população a importância das ações responsáveis para a vida dessa e das próximas gerações. Ademais, cabe ao poder público investir em recursos eólicos e solar, promovendo maior diversidade da matriz energética.

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Superexposição de crianças e adolescentes nas redes sociais

Redação - 20220203718203

O ato de publicar fotos e vídeos dos filhos pelos pais na internet é conhecido com "sharenting", que vem da junção das palavras em inglês "share" (compartilhar) e "parenting" (paternidade). Por mais comum que seja, a exposição execessiva de crianças na internet é extremamente perigosa. Nesse sentido, cabe pontuar a falta de legislação que defina o que pode ser postados pelos pais, bem como os problemas para a saúde psicológica da criança que essa atitude pode gerar. Em primeiro plano, vale ressaltar o que problema está relacionado à falta de uma legislação que estabeleça limites sobre o que pode ser postado da criança.  Em 1998, os Estados Unidos criou a "Children's Online Privacy Protection Act" (COPPA), uma lei que resguarda a privacidade online das crianças, protegendo seus dados e regulamentando a exposição de menores de 13 anos nas redes sociais. Diferentemente dos EUA, o Brasil não possui um conjunto de leis similar a COPPA. Sem uma lei que estabeleça limite, fica a critério dos pais escolher o que postar dos seus filhos, sem qualquer restrição legal do que divulgar ou não. Como consequências, muitos familiares que não possuem consciência dos riscos oferecidos pela internet podem vir a ameaçar a segurança do menor de idade ao compartilhar dados que podem ser  usados para roubo de identidade, cyberbullying, uso indevido de fotos e vídeos por pedófilos Convém destacar, em segundo plano, que a exposição antecipada na internet pode causar problemas à saúde psicológica dos menores de idade. Em 2020, o filho de 16 anos da cantora de forró Walkyria dos Santos tirou a própria vida após receber diversas mensagens de ódio em um vídeo publicado em sua conta do Tiktok. O caso evidencia que crianças e adolescentes não tem recursos emocionais para lidar com as agressões que podem ser recebidas na internet, uma vez que estão em processo de formação e amadurecimento e nesse período da vida são mais frágeis emocionalmente. Ademais, a superexposição desses jovens pode afetar a autoestima, gerar ansiedade, constrangimento durante a fase adulta e torná-los vulneráveis à constante aprovação. Portanto, fica evidente a urgência em tomar medidas para solucionar o problema da superexposição de crianças e adolescentes nas redes sociais. Dessa maneira, cabe ao Governo Federal conscientizar as famílias acerca dos riscos de expor os menores em excesso e sem as devidas restrições, por meio de campanhas publicitárias vinculadas nos principais meios de comunicação, que devem mostrar aos pais estratégias para preservar a segurança e o bem estar dos filhos ao publicarem suas fotos, com a finalidade de que as divulgações na internet ainda preservem a privacidade das crianças e que os dados publicados não acabem sendo usada de maneira indevida por pessoas má intencionadas. Assim, os pais poderam "sharenting" sem prejudicar seus filhos.

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Redação - 20220131714471

No livro "Utopia", de Thomas More, é retratado um ambiente perfeito, no qual a consciência coletiva e a eficiência do Estado são ferramentas cruciais para o avanço de uma nação. Analogamente, é fato que a superexposição de crianças e adolecentes nas redes sociais, infelizmente, apresenta-se como um obstáculo para uma comunidade alienada e passiva como a brasileira. Diante dessa perspectiva, em virtude de uma negligência governamental e de um silenciamento, surge a importância de caminhos que minimizem o entrave. Em primeira análise, é válido pontuar que a crescente superexposição infantojuvenil nas redes sociais deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que diz respeito à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo o pensador John Rawls, o Estado é responsável pelo bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre como deveria. Isso porque, devido à falta de medidas legislativas que façam a regulamentação correta e eficaz da privacidade das crianças e jovens na internet, principalmente nas redes sociais, esses jovens são sujeitos à exposições excessivas e prejudiciais na internet, sem nenhum tipo de assistência ou proteção de suas imagens. Desse modo, faz-se necessário a regulamentação dessa postura estatal de forma urgente. Em segunda análise, é importante ressaltar a falta de debates como promotor do problema. De acordo com o filósofo Johann Goethe, "Nada no mundo é mais assustador que a ignorância em ação". Nesse sentido, é de extrema importância que a sociedade, principalmente um corpo social alienado e passivo como o brasileiro, busque debater a respeito dos cuidados e das responsabilidades que os pais e responsáveis devem ter ao ter as imagens dos filhos expostas na internet, já que, estão sujeitas às possíveis consequências indesejadas para a saúde das crianças, como "CiberBullying", preconceito e desaprovação social na internet, tendo sua autoestima e saúde mental abalada. Assim, trazer em pauta o tema e debatê-lo amplamente aumentaria as chances de atuação sobre ele. Portanto, visto os argumentos apresentados, faz-se fundamental que medidas sejam tomadas o mais rápido possível. Para isso, o Ministério Público, principal reponsável pela defesa da ordem e dos interesses de uma sociedade, em parceria com o Ministério da Educação, deve financiar medidas de regulamentação e sistemas de privacidade eficazes nas redes sociais direcionadas para o público infantojuvenil, através de uma ampla divulgação midiatica, para que o tema seja amplamente debatido. Sendo assim, o intuito de tal medida deve ser a minimização da superexposição de crianças e adolecentes na internet. Somente assim, será possível combater o problema e obter um local como na "Utopia" de More.

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Redação - 20220116696317

A fase infantil, é, sem dúvidas, um dos maiores despertar da fascinação alheia, especialmente a parental. São milhões de momentos que os pais e familiares desejam registrar, sejam em fotos, vídeos ou áudios. Se levarmos em consideração apenas esses atos, não existem quaisquer inibições acerca do assunto. No entanto, o perigo surge quando a imagem dessas crianças circula pela internet, muitas vezes compartilhada pela própria família. Uma vez que a exposição de uma criança ocorre no mundo online, o caminho para milhões de desconhecidos está aberto, podendo acessá-las, usar sua imagem para relizar crimes de identidade, pedofilia e diversos outros riscos. Em partida contra a exploração infantil, faz-se necessário o rompimento dessa prática. Primeiramente, devemos relembrar que durante o crescimento humano, as crianças são as que sempre estarão em dominío de outros seres humanos em seus primeiros anos de vida, colocando-as em sujeição do julgamento de seus pais ou responsáveis para escolher o que é seguro ou não, o que é certo ou não. Quando um indivíduo captura a imagem de determinada criança, sem considerar que ela é inapta para consentir ou entender o que aquele comportamento significa, ele comete uma invasão de privacidade, que pode acumular múltiplos problemas futuros para a vida dessa criança. Reconhecendo esse cenário, afirma-se que é de interesse primordial dos responsáveis, censurar sua própria conduta irresponsável em relação aos seus filhos, pequisando e informando-se dos efeitos nocivos que eles podem sofrer. O documantário cinematográfico “Criança, A Alma do Negócio”, revela críticas sólidas à superexposição lançada nesses indivíduos infantis, que quando não regulamentada pelos pais, apresentam o mundo digital precocemente aos seus filhos. Os pontos mais explorados durante a obra, foi a hipersexualização precoce entre as meninas e os meninos de tenra idade, o consumismo sendo implantado como um impulso desconhecido em suas vidas com o estímulo da internet, e acesso à conteúdos de faixa etária avançada. As crianças apresentaram distúrbios de imagem, personalidade e autoconhecimento diante dessa perspectiva, ressaltando o poder negativo das redes sociais em suas vidas. Logo, faz-se necessário atuação dos familiares para abordar os limites que devem ser mantidos, como uma barreira protetora entre seus filhos e a internert, até que estes tenham maturidade e conhecimento o suficiente para realizar suas próprias decisões. Por fim, o Estatuto da Criança e do Adolescente têm de comparecer para mediar a relação dessas crianças com seus direitos, criando normas de proteção e medidas contra a invasão de imagem do menor de idade, e encaminhar para o Poder Legislativo, que deve fazer sua parte apoiando esse processo. Considerando que muitos dos responsáveis são alheios às consequências dessa exposição que muitos consideram inocente, o Governo, em parceria com o Ministério da Saúde, deve convocar campanhas de conscientização voltada para os pais, usando o apoio televisional para a divulgação. Assim, podemos começar a erradicar essa problemática.

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ENEM 2021 | Invisibilidade e registro civil: garantia de acesso à cidadania no Brasil

Redação - 20220115695858

Segundo Heráclito, "Nada é permanente exceto a mudança". Nesse contexto, por mais que a invisibilidade e registro civil seja um problema atualmente, pode-se dizer que os efeitos podem ser revertidos caso a forma de lidar com o impasse seja alterada. Nesse sentido, observa-se, um delicado problema, que tem como causas a má influência midiática e a omissão governamental. Primeiramente, o silenciamento da mídia caracteriza-se como um complexo dificultador. Conforme Pierre Bourdieu, "o que foi criado para ser um instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão". Dessa forma, os grandes veículos de informação não trazem à pauta o número de pessoas sem o registro de nascimento, invisibilizando mais de 2 milhões de indivíduos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Ademais, é preciso atentar para a outra impunidade presente na questão. Nessa perspectiva, de acordo com Aristóteles, "a política tem como função preservar o respeito entre as pessoas de uma sociedade". Desse modo, nota-se uma irresponsabilidade governamental na cidadania por meio de uma legislação própria e da fiscalização para que esse direito seja mantido, em prol dessa parcela da população carente do seu documento de nascimento. Portanto, medidas devem ser tomadas. Para isso, o Ministério da Cidadania, por meio dos grandes canais de informação, deve informar a importância desse documento na vida das pessoas, a fim de reverter o silêncio da mídia. Nessa ação, seria pertinente a criação de vídeos explicativos para o melhor entendimento do expectador. Assim, esse cenário sofreria uma mudança.

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Redação - 20220117697045

"Incluir não é só trazer para perto, mas garantir ao outro direitos para que se torne cidadão de fato". Nesse contexto, ao seguir essa ideia do sociólogo Harbermas, é perceptível que muitos indivíduos ainda são excluídos da sociedade, uma vez que lhes falta o direito básico à documentação, o que os tornam, infelizmente, invisíveis perante o Estado. Essa situação, portanto, exige um debate a respeito do sentimento de inexistência dessas pessoas e das consequências burocráticas da falta de documentos. Diante desse cenário, a sensação de invisibilidade sofrida por essas pessoas emerge como um desafio preocupante. A esse respeito, é de grande relevância apontar o descuido do poder público ao fato de que vários indivíduos não são oficialmente considerados cidadãos. Em resposta a esse contexto, lamentavelmente, muitos sofrem com o sentimento de inutilidade ou de desvalorização, pois, sequer possuem sua certidão de nascimento reconhecida. Logo, ignorar esse aspecto social presente no território brasileiro é ir contra os valores de cidadania propostos pela ideia habermasiana. Outrossim, as consequências burocráticas da falta de documentação básica configuram embates a serem repelidos. Compreender essa assertiva é reconhecer que a invisibilidade de pessoas - em detrimento dessa carência de reconhecimento - gera a dificuldade de obter outros documentos e alguns benefícios sociais, como a posse do CPF, auxílios governamentais, matrículas escolares ou direito ao voto. Assim, a garantia de acesso à cidadania dialoga com uma premissa legal, prevista na Constituição de 1988, que determina ser dever do poder público o registro oficial de todo indivíduo na sociedade de forma gratuita. Intervir, portanto, nesse cenário requer uma postura efetiva e engajada de agentes. Sendo assim, é dever do Estado realizar campanhas de certificação de documentos básicos obrigatórios. Essa ação será divulgada por meios midiáticos - redes sociais, meios televisivos e afins - a fim de que pessoas em todo o Brasil possam realizar suas documentações de forma oficial, pois, dessa forma, qualquer um poderá se sentir pertencido pela sociedade. Com isso, a realização dessa proposta promoverá a inclusão proposta por Habermas.

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Redação - 20211204430092

A obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, demonstra uma realidade em que o corpo social é caracterizado pela ausência de problemas. Fora da ficção, o atual cenário brasileiro rompe com a perspectiva do autor, uma vez que, a problemática em torno da garantia de acesso à cidadania no Brasil cresce de modo exponencial. Dessa maneira, é válido analisar os aspectos governamentais e sociais a fim de mitigar o percalço. É indubitável que a questão governamental está diretamente ligada ao problema. Sob esse aspecto, o filósofo Aristóteles, no livro “Ética a Nicômaco”, afirma que a ação do Estado deve manejar o equilíbrio social. Contudo, é observada uma insuficiência da ação estatal brasileira no que se refere à garantia integral do registro civil pelos indivíduos, fato que é exemplificado com a ausência de políticas públicas que visem a inclusão das pessoas marginalizadas em tal âmbito, assim agravando o cenário problemático. Outrossim, o aspecto social também está relacionado ao percalço. Nesse sentido, consoante a escritora Simone Beauvoir, “mais escandalosa que a existência de um imbróglio, é a sociedade se acostumar a conviver com ele”. De maneira análoga, a percepção da autora é válida no atual viés social, visto que, no Brasil, ora pela desinformação, ora pelas dificuldades estruturais, foi consolidada uma cultura de ignorância popular no que diz respeito ao pleno acesso aos documentos pessoais, e, consequentemente, à cidadania, fato esse que corrobora para a consolidação da “invisibilidade” social. Infere-se, portanto, que medidas amenizadoras sejam tomadas. Sendo assim, cabe ao Governo Federal, por meio do Ministério da Cidadania, promover políticas públicas que tenham o fito de garantir o acesso à documentação pessoal para os indivíduos que carecem de tal recurso, com o intuito de suprimir a inércia governamental no contexto da problemática. Por conseguinte, cabe também, ao mesmo agente, através das redes sociais, visando seu alto poder de alcance e influência, propagar informações adequadas acerca dos modos de garantia dos documentos pessoais, bem como enfatizar a sua importância, com a finalidade de anular a ignorância social no que se refere ao problema. Feito isso, a “Utopia” de More se realizará para os “invisíveis”.

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Redação - 20220113692751

O escritor brasileiro Gilberto Dimenstein, em sua obra “O Cidadão de Papel”, faz uma reflexão sobre a falta de garantia de acesso a direitos civis por parte de expressiva parcela do nosso país. Na hodiernidade, esta problemática ainda se faz presente. Além da falta de acesso a direitos básicos, a invisibilidade (ou seja, a ausência de documentação oficial) é um sinal de que, frequentemente, o mais básico elemento da cidadania (a existência formal, ou documental) é inacessível a parcela imensa de nossa gente. Nesse sentido, além da falta de garantias elementares, tais como saúde, educação, moradia, segurança e transporte, o Estado, por vezes, é incapaz de prover a todos o registro civil. Dados do IBGE apontam que, em 2015, cerca de três milhões de brasileiros tinham negada sua existência: sequer possuíam registro de nascimento. Portanto, são incapazes de emitir uma extensa lista de outros documentos, tais como a CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social), Título de Eleitor, Carteira de Identidade e Certidão Nacional de Habilitação. A invisibilidade traz como consequência, ainda, a dificuldade governamental de realizar estudos precisos de modo a dimensionar adequadamente suas políticas públicas. Ademais, a “inexistência” oficial do indivíduo traz consigo a inalcançabilidade de direitos como o trabalho formal e direitos políticos. Contudo, isto vai de encontro ao que prega a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5°, por manter parcela da população à margem de qualquer política governamental eficaz. Logo, como pode o Estado prover direitos sociais a todos, quando se mostra incapaz de garantir o registro de nascimento a todos aqueles que vivem dentro de suas fronteiras? Nessa toada, a invisibilidade do indivíduo mantém a disparidade social e impede a sua atenuação. Portanto, com a finalidade de possibilitar o direito ao reconhecimento oficial do indivíduo, bem como ponto de partida para o gozo dos seus demais direitos sociais, o Governo Federal - responsável pela ordem social - deve garantir o acesso ao registro civil a todos os seus indivíduos, por meio de políticas públicas que facilitem, na prática, o acesso à documentação pessoal, como o investimento em campanhas publicitárias. Dessa forma, o primeiro passo será dado rumo a uma sociedade mais justa e igualitária.

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