TEMAS DE REDAÇÃO ENEM

Nesta página temos diversos temas de redação Enem, de variados eixos, que podem auxiliar a praticar suas redações. Contando com diferentes textos de apoio e comandos, os temas disponíveis podem ser do eixo da saúde, da educação, do meio ambiente, da segurança e muitos outros! Dessa forma, você estará apto a escrever sobre qualquer tema e melhorar sua capacidade de escrita na redaçao do Enem.

Tema de redação - Criptomoedas e impactos na economia

TEMA DE REDAÇÃO – Criptomoedas e impactos na economia

Tema de redação – Criptomoedas e impactos na economia Texto 1 Depois do boom das moedas virtuais em 2017, provavelmente você acabou ouvindo falar em Bitcoin. Pioneira no segmento, o Bitcoin é, atualmente, a criptomoeda mais famosa do mundo. Utilizada anteriormente por apaixonados por tecnologia, o crescimento da moeda despertou a atenção de investidores em todo o mundo. Mas afinal, o que é Bitcoin? Assim como o Dólar ou o Real, o Bitcoin é uma moeda. Sua principal diferença, no entanto, é que a sua emissão não é feita por nenhum Banco Central. Na verdade, o Bitcoin não existe no mundo material, então não é possível ver notas de Bitcoin circulando por aí. Criada em 2008, a moeda virtual é gerada por sistemas computacionais de forma descentralizada e criptografada, o que garante a segurança dos dados. O processo de criação de um Bitcoin é chamado de “mineração”. Em 2009, qualquer pessoa que tivesse o software poderia “minerar”, mas a partir do crescimento da moeda, o número de mineiros de Bitcoin foi reduzido, ficando a tarefa de criar Bitcoins restrita apenas para quem tem computadores com hardware robusto. O sistema foi desenvolvido para que sejam produzidas apenas 21 milhões de unidades em todo o mundo. Fonte: https://canaltech.com.br/criptomoedas/o-que-e-e-como-funciona-o-bitcoin/  Exemplo Tema de Redação: “A estabilidade econômica das criptomoedas Uma das causas da quebra da bolsa de valores na década de 30 foi devido a grande emissão monetária. Aparentemente, tal fator não afetaria as novas criptomoedas isentas de inflação, reafirmando assim a ideologia de Adam Smith sobre o liberalismo econômico – modelo anteriormente falido com a crise de 1929. Desse modo, a atual mudança de investimentos em outra moeda, bem como a autonomia desse sistema financeiro, geram novas possibilidades dentro da nova era da inteligência artificial: estabilidade perante a constante flutuação do mercado e melhor segurança de dados; impactando positivamente a economia ameaçada de uma nova recessão. Diante dessa realidade, cabe abordar a corrida do ouro ocorrida nos Estados Unidos em meados do século XIX, que levou à migração massiva da população de todo o país em busca de melhores oportunidades. No contexto atual, com a crescente desvalorização da moeda, os bitcoins tem seu valor comparado ao ouro, porém, possuindo ainda maior valia uma vez que se mantém estável diante as variações das demais commodities; levando os investidores a alterarem suas apostas para criptomoedas, logo, confirmando a ideia de equilíbrio econômico mediante o liberalismo de Adam Smith. Ademais, vale ainda ressaltar os aumentos dos golpes financeiros da internet através de mensagens de spam que visam roubar os dados das vítimas. Entretanto, com o implemento a nível mundial das novas moedas digitais e pela sua descentralização, os dados passam a ser assegurados com maior eficácia. Exemplo disso foi apresentado no seriado “The big bang theory”, no qual os protagonistas cientistas conseguem minerar uma quantia de criptomoedas de valor mínimo na época, mas que dentro de alguns anos passam por um alto rendimento. Porém, como em tantos outros casos, os personagens perdem seus códigos de acesso sendo portanto impossível recuperá-los, evidenciando assim a capacidade de segurança neles empregado. Dessa forma, pode-se perceber a importância da adesão às criptomoedas para a economia mundial. Nessa lógica, é imperativo que o Ministério da Economia direcione seus investimentos a esses ativos, implementando a qualificação de mineradores que possam lidar com esse sistema financeiro autônomo e sua requintada segurança, por meio de cursos de tecnologia da informação, com intuito de assegurar o futuro da economia do país. Além disso, cabe ao Ministério da Educação aderir em seu curso de educação financeira na escola o conhecimento sobre as moedas digitais, mediante a disponibilização de computadores eficazes para o aprendizado do curso básico de TI, a fim de facilitar a migração desde cedo para o futuro com bitcoins, sobretudo para um avanço econômico sem precedentes.

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Tema de Redação: Tecnologia une ou separa as diferentes classes sociais?

TEMA DE REDAÇÃO – Tecnologia une ou separa as diferentes classes sociais?

Leia os textos abaixo e crie um texto dissertativo-argumentativo com o Tema – Tecnologia une ou separa classes sociais? Texto 1 Cerca de 3,5 milhões de crianças e adolescentes brasileiros, com idade entre 9 e 17 anos, isto é, em idade escolar, nunca acessaram a internet em suas vidas e, em 2015, cerca de 6 milhões não estavam conectados à rede – 20% da população dessa faixa etária. Os dados são da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2015, realizada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) com a finalidade de investigar o acesso e uso das TIC (Novas Tecnologias de Informação e Comunicação) entre os jovens do País. O levantamento apontou a desigualdade socioeconômica como um entrave para a inclusão digital. No Brasil, enquanto 97% dos jovens da classe AB são usuários de Internet e 85% da classe C, apenas 51% das crianças e adolescentes da classe DE têm acesso à rede. Fonte: http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/desigualdade-social-e-entrave-parainclusao-digital/ Exemplo Tema – Tecnologia une ou separa classes sociais? Na Constituição Federal promulgada em 1988, assegura à todos os indivíduos ao direito à educação, como também, a vida de qualidade. Entretanto, tal prerrogativa não tem reverberado com ênfase quando se observa a separação que a tecnologia causa nas na sociedade brasileira e, por consequência, acentuando ainda mais a desigualdade social no pais. Nesse sentido, a falta de internet causa desigualdade educacional e, consequentemente, catalisa a exclusão social. Em primeiro lugar, é válido ressaltar que, em 2020, por conta da pandemia do COVID-19, os jovens e crianças tiveram que estudar remotamente, pois, o mundo estava passando pelo processo de isolamento social e, por conseguinte, grande parcela desse jovens desistiram de estudar por não obter acesso à tecnologia. À respeito disso, de acordo com o Instituto Nacional de Geografia e Estatística, que o terceiro trimestre de 2020, a taxa de evasão escolar foi de 4,25%, cerca de 128% a mais do que no ano de 2019. Sob essa óptica, é explícito que a pandemia agravou negligência governamentais que estava presente na sociedade, como a desigualdade educacional relacionada as pessoa em situação de pobreza, por exemplo, o pedido de isenção de taxa e inscrição para realizar a prova do Exame Nacional do Ensino Médio é possível somente pela internet, assim, os indivíduos que não obter acesso não faz a prova, desse modo, retira essa oportunidade para as pessoas de classe baixa ingressar em uma faculdade. Logo, a tecnologia separa, ainda mais, a sociedade em camadas sociais. Ademais, cabe salientar que a falta de acesso a tecnologia catalisa mazelas sociais no Brasil, por exemplo, a diminuição das proposta de emprego para pessoas que não possui internet, visto que, por conta da globalização, à tecnologia tornou-se fundamental para o avanço econômico e social no Mundo, logo, contribuindo para a exclusão social no pais. À vista disso, de acordo com escritor Hani Hazine, “a consequência da globalização é a exclusão dos pobres, a inclusão da classe média e a reclusão para os ricos”. Sob essa óptica, a tecnologia na contemporaneidade está presente no cotidiano, como nas relações sociais ou pagar uma dívida, assim, os indivíduos tornaram dependentes da telecomunicação. Desse modo, não obter acesso à tecnologia é ser excluído por completo da sociedade brasileira. Fica claro, portanto, que a tecnologia separa todas as camadas sociais no Brasil. Desse modo, cabe ao Ministério da Educação deve criar um portal telefônico para cidadãos que não tem acesso à internet fazer o pedido de isenção e a inscrição para realizar a prova do ENEM, como também, disponibilizar apostilas gratuitamente nas instituições de ensino para os jovens obter a oportunidade de estudar para concluir uma faculdade, por meio de investimentos maiores na área da educação para proporcionar um estudos de qualidade para os estudantes de escolas públicas, com o objetivo de incluir as pessoas que não possui acesso à tecnologia, ou seja, a classe pobre do Brasil. Por fim, as prerrogativas ressaltadas na Constituição Federal estará sendo reverberado com ênfase.

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Excesso de trabalho e saúde mental

TEMA DE REDAÇÃO – Excesso de trabalho e saúde mental

Texto 1 Cada vez mais as pessoas estão pedindo afastamento do trabalho por causa de problemas emocionais. No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Previdência, em 2017 foram 48 pedidos de auxílio doença por este motivo. Já no ano passado esse número subiu pra 73. Um das doenças que causam esses afastamentos é a síndrome de burnout. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde em maio como uma doença resultante de estresse crônico no trabalho. Uma psicóloga de Mogi das Cruzes que preferiu não se identificar trata a síndrome de burnout há dois anos. “Muita dor de cabeça, muitos enjoos, uma falta de ar que não me largava, vontade de chorar o tempo inteiro. Uma exigência do trabalho muito grande. Eu deixei de conviver com as pessoas que eu convivia. Eu me afastei do Exemplo Excesso de trabalho e saúde mental Segundo o filósofo grego Aristóteles a mediania, isto é, o equilíbrio é uma virtude que todo homem de bem deveria almejar, pois atitudes extremas representam vício e desequilíbrio. Nesse sentido, deve-se analisar os comportamentos sociais da pós-modernidade , uma vez que o excesso de trabalho e a ociosidade contrapõe-se a qualidade da saúde mental e a cultura do auto cuidado. Sob essa ótica, é importante ressaltar que a emblemática frase : ” Tempo é dinheiro” nunca fez tanto sentido como nos dias atuais , principalmente, quando a prioridade da vida adulta se baseiam no sucesso da carreira profissional e financeira, mesmo que isso exija horas de trabalho e sacrifícios. Exemplo disso é retratado na série Suits, em que Harvey – advogado renomado- vive para sua profissão, de modo que o excesso de trabalho causa-lhe ataques de pânico, insônia e ansiedade, sintomas que caracterizam a Síndrome de Burnout. E como a arte imita a vida , de acordo com a Associação Internacional de Gestão do Estresse, 32% dos brasileiros sofrem com essa doença. Assim, enquanto o excesso de trabalho for a regra, a qualidade de vida será exceção. Em contrapartida, o tempo ocioso que para os gregos na antiguidade era um privilégio -uma vez que possibilitava o livre pensamento e a dedicação filosófica- tornou-se  um martírio na contemporaneidade. A esse respeito, houve grandes modificações ocasionadas em virtude do novo Corona Vírus , como: o isolamento social, as altas taxas de desemprego e a instabilidade econômica. Dessa forma, os índices de depressão , ansiedade e estresse aumentaram drasticamente, segundo dados da UERJ, houve um aumento de 80% desses diagnósticos e 30% nas taxas de suicídio. Logo, o desequilíbrio só evidencia a necessidade de mudanças enérgicas desse cenário preocupante. Portanto , é mister que o Governo em parceria com as Universidades devem criar um programa de assistência psicológica e psiquiátrica , de modo que os estudantes dessa área atendam a comunidade , gratuitamente, a fim de beneficiar pacientes e futuros profissionais. Ademais, as escolas com o Ministério da Educação poderia incluir em sua grade curricular matérias que ajudem a cuidar da saúde mental de crianças e adolescentes, além do Setembro Amarelo. Assim, o equilíbrio defendido por Aristóteles deixaria de ser utopia na sociedade brasileira.

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Tema de redação - HIV na terceira idade

TEMA DE REDAÇÃO – HIV na terceira idade

Tema – HIV na terceira idade Texto 1 A cada ano, é observado um número crescente de casos de HIV entre os idosos. De acordo com o boletim epidemiológico HIV/Aids 2018 do Ministério da Saúde, a população feminina é a que apresenta a maior parte dos casos. Para se ter uma ideia, de 2007 a 2017, os diagnósticos cresceram sete vezes, na casa de 657%. Embora hoje a medicina e a ciência apresentem tratamentos eficientes para o controle da doença, os dados são, no mínimo, preocupantes, uma vez que a sexualidade, as medidas preventivas e as campanhas de conscientização não são direcionadas ou discutidas para este público. É importante ressaltar que parte dessa alta é relativa à população que foi infectada ainda jovem e agora está envelhecendo. Entretanto, outra parte pode ser creditada aos tratamentos e medicações que têm permitido a redescoberta do sexo entre os idosos. Como a maioria faz parte de uma geração que não aderiu à cultura do uso do preservativo, ou, em alguns casos, não acredita que em determinada idade poderá ser contaminado, a prática das relações sem proteção tem contribuído para o agravamento desse quadro, assim como o aumento da vulnerabilidade para infecções causadas por outras doenças sexualmente transmissíveis. Junto a esse aumento de casos, algo que preocupa a comunidade médica é o fato de que muitos idosos já apresentam algumas doenças crônicas, como diabetes, pressão e colesterol altos, problemas renais, entre outros. Essas doenças podem complicar um pouco mais o tratamento. O idoso já apresenta mais dificuldade que um jovem para reagir a determinados tratamentos e o HIV pode ainda trazer outras doenças secundárias como insuficiência renal, perda óssea, problemas cardiovasculares e hepáticos, alterações metabólicas e declínio cognitivo. Mas entre todas as enfermidades secundárias, a tuberculose é a mais preocupante. De acordo com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), uma em cada cinco mortes por tuberculose ocorre entre pessoas com HIV. Sem dúvida a prevenção é o único caminho para que essa epidemia não se propague ainda mais. É preciso que a população idosa seja trabalhada para essa consciência. A tecnologia aliada à ciência traz muitas oportunidades, mas requer sempre essa atenção, até mesmo entre a comunidade médica. A maioria dos diagnósticos é feita por acaso, pois a possibilidade da contaminação pelo HIV é sempre descartada, por subestimar a prática sexual na terceira idade. Alguns pacientes relatam sintomas parecidos com uma gripe, agravada pela perda de apetite e de peso excessivos. Por fim, Dr. Marcos Antônio Cyrillo, infectologista e diretor clínico do IGESPA, diz que a demora do diagnóstico influenciará também no sucesso do tratamento, qualidade de vida e longevidade do paciente. Fonte: https://www.bonde.com.br/saude/noticias/hiv-na-terceira-idade-aumento-de-casos-preocu pam-medicos-501150.html Exemplo Tema – HIV na terceira idade Durante o Regime Nazista Alemão, foram consolidadas diversas práticas cruéis e desumanas contra judeus e indivíduos que não eram considerados da “raça ariana”, algumas dessas crueldades realizadas é a feitoria de testes medicinais em seres ainda vivos, e então através desse triste cenário a medicina sofreu significativos avanços. Nesse sentido, o progresso da ciência permitiu uma maior longitividade de vida e um melhor tratamento para o HIV, entretanto, os idosos portadores desse vírus enfrentam muitos dilemas negativos no Brasil. Em decorrência não só do descaso dos órgãos governamentais com a questão, mas também pelo preconceito sofrido por esse grupo.Em primeiro plano, vale ressaltar, a inércia do Estado com a situação. Segundo o filósofo John Locke, é dever do Governo promover a liberdade e o bem-estar dos cidadãos, porém isto não se concretiza na sociedade brasileira, visto que, a maioria dessas pessoas de maior faixa etária não possuem auxílio médico, acompanhamento, ambientes, cuidados e tratamentos adequados para a doença, ocasionando assim o agravamento dessa DST e suas consequências. Faz-se imprescindível, portanto, a dissolução dessa conjuntura.Outro fator implicante para a problemática, é o exercício de ações discriminatórias com pessoas portadoras do vírus na terceira idade. Tendo em vista, que a intolerância já existe e é praticada por parte da esfera social contra esse grupo mais velho e de forma análoga com indivíduos que possuem HIV, separadamente, e é intensificada quando ocorre a fusão desses dois fatores, provocando dessa forma, uma sociedade excludente e segregatória, desse modo, essa minoria além de sofrer fisicamente, pode também desenvolver problemas mentais como ansiedade e depressão. Por conseguinte, é inaceitavel tais atitudes nocivas da população.Entende-se, portanto, que as condições de vida dos diagnosticados com aids possuidores de mais de 50 anos é bastante preocupante dentro do país. Em suma, cabe ao Governo junto ao Ministério da Saúde realizar uma assistência adequada à esses seres, por meio do oferecimento de um tratamento eficaz com acompanhamentos médicos e psicológicos. Para assim, o artigo 5 da Constituição Cidadã Brasileira promulgada em 1988, que prevê o direito à saúde, segurança e bem estar da população, ser de fato colocado em prática.

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TEMA DE REDAÇÃO – Poluição do ar e seus impactos na saúde da população

Texto 1 A OMS (Organização Mundial da Saúde) realiza, entre 20 de outubro e 1º de novembro (de 2018), em Genebra, na Suíça, o primeiro congresso global sobre poluição do ar, para debater as recomendações aos 193 países-membros visando melhorar o meio ambiente. Para preparar a participação brasileira no congresso, o presidente do Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental), Carlos Bocuhy, fez nesta terça-feira (25/10/2018) exposição na OMS com novas recomendações que permitam melhorar as políticas públicas para a qualidade de ar no País. Segundo Bocuhy, o Brasil ainda conta com padrões de controle da poluição de 1990, extremamente defasados frente ao conhecimento médico-científico atual. Ele também defende que é necessário melhorar a forma de orientação dada pela OMS aos países-membros de modo a provocar mudanças efetivas. “As recomendações da OMS, embora sejam fundamentais, infelizmente deixam em aberto um grande espaço subjetivo sobre a implementação nos países menos desenvolvidos”, disse Bocuhy. Com isso, de acordo com o presidente do Proam, setores industriais e governamentais do Brasil não se sentem na obrigação de adotar os padrões mais modernos. As guias de qualidade do ar da OMS, conforme Bocuhy, são destinadas ao uso em todo mundo, mas foram elaboradas para respaldar medidas orientadas a se obter uma qualidade de ar que proteja a saúde pública em situações distintas. As normas de cada país variam em função da viabilidade tecnológica, os aspectos econômicos e outros fatores políticas e sociais. De acordo com ele, atualmente a falta de um controle mais efetivo na poluição do ar provoca a morte anual de 7 milhões de pessoas em todo o mundo e de 51 mil apenas no Brasil, conforme dados da OMS de maio último (2018). Fonte: https://www.folhadelondrina.com.br/geral/congresso-da-oms-debate-poluicao-do-ar-1016 253.html  Exemplo Ao afirma ” se queres prever o futuro, estuda o passado”, o filósofo Confúciofaz, de certa maneira uma comparação entre o passado e o futuro. De fato, ele estava certo pois os efeitos da poluição do ar na saúde da população não é um problema atual. Desde a 1º Revolução Industrial com os surgimentos de indústrias e motor a vapor de automóveis , liberando gases tóxicos na atmosfera, prejudicando a saúde populacional. Assim como, hodiernmente as adversidades persistem, como a liberação de CO pela frota veicular. É importante ressaltar que, gases como o CO( monóxido de carbono) é altamente prejudicial a saúde humana, pois possuem pequenas partículas pequenas que são capazes de penetrar nossos macrófegos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo. Dito isso, com a inalação de CO e a penetração pelos macrófegos, o gás consegue se misturar com o sangue, por possuir alta afinidade com a hemoglobina. Dessa maneira, o sangue com CO pode-se chegar no cérebro, podendo causar morte cerebral. Além disso, de acordo com a OMS( Organização Mundial da Saúde), 7 milhões de pessoas são mortas anualmente pelo mundo pelos efeitos da contaminação no ar. Desse modo, vê-se que muito países principalmente os subdesenvolvidos, não estão tentando diminuir a liberação de CO na atmosfera, assim como não está sendo fiscalizadas as leis ambientais. Portanto, medidas devem ser tomadas. É necessário que a OMS, juntamente com o poder legislativo de cada país façam com que sejam obrigatório o uso de combustíveis renováveis, como o biodiesel, por meio de criação de leis. Ademais, cabe ao poder judiciário de cada nação fiscalizar com vigor a criação da nova lei. Com isso, é possível diminuir a liberação do gás CO na atmosfera, evitando mortes e contaminação no planeta. Nesse sentido, ação iniciada no presente é capaz de mudar o futuro.

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Tema - Desafios da Inteligência Artificial

TEMA DE REDAÇÃO – Desafios éticos e morais da Inteligência Artificial

Texto 1 A ética provoca debates acirrados na sociedade desde os tempos do filósofo Aristóteles. Como ela é definida a partir da moral humana, algo que, por sua vez, sofre influência de questões sociais e culturais, chegar a um consenso global sobre determinados temas é um desafio e tanto. Com o avanço tecnológico, o debate sobre a ética ganha nova proporção e envolve mais participantes, que enxergam riscos que vão desde a banalização de abusos de privacidade até o agravamento do preconceito e da discriminação contra determinados grupos da população. Muitos desses riscos estão atrelados à inteligência artificial (IA), uma vez que a tecnologia avança de forma rápida e descentralizada, sem parâmetros claros, e desenvolvida por humanos com os mais variados vieses e preconceitos. Instituições de ensino e pesquisa já se movimentam para propor um direcionamento ético para o avanço tecnológico. Entre elas está a Universidade de Stanford, referência mundial em inovação e tecnologia, que lançou um centro de pesquisa interdisciplinar com a meta de reunir formuladores de políticas públicas, pesquisadores e estudantes responsáveis pela elaboração das tecnologias do futuro. Vários governos e até mesmo empresas também já revelaram preocupação a respeito de questões éticas, emitindo sugestões de conduta para as iniciativas em IA. Fonte: https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/cadernos/empresas_e_negocios/2019/09/702830-fique-atento-a-etica-ao-usar-a-inteligencia-artificial.html Exemplo A série britânica “Black Mirror” estreada na televisão em 2011, retrata os avanços da inteligência artificial (IA) em uma perspectiva futurista e sombria. Contudo, é necessário enfatizar que alguns dos episódios expostos já se tornaram capazes de ultrapassar a ficção, tendo como exemplo o desenvolvimento de robôs similares a humanos no Japão e abelhas robóticas nos EUA. Tais adventos vem colocando em discussão em diversas nações os limites a serem tomados e a ética a ser definida referente a IA.Em primeiro lugar é necessário esclarecer, que somente nas últimas décadas, a humanidade foi capaz de desenvolver toda tecnologia e informação em milênios de sua existência. Devido a isso, muitos se preocupam com a rapidez dos seus avanços e temem o surgimento de malefícios junto a eles. A exemplo, o sistema  de segurança pública chinesa, que por espalhar câmeras por todo seu território, consegue vigiar a população e encontrar e conter criminosos devido um algorítimo robótico. Embora consiga garantir a segurança publica, muitos sentem que sua liberdade foi retirada, devido a extrema vigia estatal.Alem disso, segundo a ética a nicomaco de Aristóteles, a formação ética se da a partir da moderação entre dois  extremos dos vícios, ou seja, alcançar o a ética no meio ao avanço da inteligencia artificial, é sobre tudo, encontrar o equilíbrio e formação do bem estar entre a população e tecnologia.Dessa maneira, é necessário que centros de pesquisas abram espaço para a população opinar frente a esses avanços e expressarem o que sentem diante de tantas mudanças. É importante que seja definido limites, que haja padrões de ações voltadas unicamente e exclusivamente a humanos, que não os coloque em risco e que seja definido que inteligencia artificial não é autônoma, depende de uma inteligencia biológica para sua existência.

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TEMA DE REDAÇÃO – DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL

Com base nos textos motivadores abaixo, produza uma redação dissertativo-argumentativa sobre o tema: DOAÇÃO DE ÓRGÃOS NO BRASIL. Doação de órgãos no Brasil: taxas de doadores e dilemas no país O número de doadores efetivos de órgãos no Brasil subiu de 13,1 por milhão de habitantes para 14 por milhão no segundo trimestre de 2016, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO). “Essa taxa de doadores efetivos vinha caindo ao longo de 2015, se estabilizou no primeiro trimestre de 2016 e começou a subir agora, no segundo trimestre deste ano”, disse hoje (22) o coordenador da Comissão de Remoção de Órgãos da ABTO, José Lima Oliveira Júnior. Apesar do aumento, o número de doadores efetivos ficou abaixo do esperado para o período, de 16 por milhão de habitantes, e longe do considerado ideal. Além disso, os transplantes feitos caíram no segundo trimestre, assim como o total de potenciais doadores, principalmente nos estados mais populosos do país (São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais). Os dados são levantados pela ABTO e pelo Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde. O número de brasileiros na fila aguardando um órgão aumentou este ano em comparação ao primeiro semestre de 2015, de 32 mil pessoas para 33.199. Em números absolutos, a maior fila é para receber córneas e rim, seguida de fígado, coração, pulmão, pâncreas e intestino. Nem todos os órgãos doados podem ser aproveitados. No último semestre, 71% dos órgãos doados no Brasil não puderam ser utilizados porque o processo exige uma série de cuidados e infraestrutura para que os órgãos possam ser removidos e os transplantes feitos. “O doador precisa ser mantido em um ambiente adequado, precisa de ventilação mecânica, de medicamentos para ajustar a pressão, de infraestrutura que permita manter a temperatura do corpo, precisa de reposição hormonal, muitas vezes de transfusão de sangue, de dieta enteral”, listou o médico. Muitas vezes, o local onde o doador está não tem a infraestrutura necessária e quando a equipe chega para fazer a remoção do órgão, ele não é mais viável. “É preciso melhorar esse sistema.” Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-08/cresce-taxa-de-doadores-efetivos-de-orgaos-mas-ainda-esta-longe-do-ideal Exemplo de redação do Enem sobre doação de órgãos no Brasil O número de pacientes brasileiros na fila de espera aguardando uma doação compatível de órgãos crescem ano após ano. Tal fator é atenuado pela falta de infraestrutura em alguns hospitais em lidar com possíveis doadores. Essa realidade tem tirado a esperança de pessoas que aguardam anos por uma doação.Em primeira análise, a complexidade em manter centros especializados na saúde, afastados dos grandes aglomerados urbanos, torna-se um impasse. Dessa forma, em casos de possível doador nessa região afastada dificulta a logística de transporte de órgãos ao paciente, visto que é uma corrida abrupta contra o tempo. Essa problemática é fruto da inoperancia do Sistema Básico de Saúde que dispõe de uma infraestrutura precária no Brasil, símbolo da má adiministração pública, e portanto, dificulta o processo de doação de órgãos no país.Em outra perspectiva, o consentimento de familiares em aceitar a doação de órgãos de um ente querido ainda é um impasse a ser desfeito, pois, boa parte desses indivíduos ignoram o fato da importância em doar órgãos pelo apego ao falecido. Tal ideia, deve ser discutida em família antes mesmo de um possível acontecimento, já que não é possível prever essa realidade, mas, que devem estar prontos para qualquer casualidade. No entanto, a falta de informação é prospero no Brasil pela falta de atuação das instituições públicas que podem disseminar esse tipo de informação.Fica evidente, portanto, a necessidade de mudar esse cenário assim como afirma o filósofo Heráclito de Éfeso, “Nada é permanente, salvo a mudança”. Sendo assim, o Ministério da Saúde, através dos recursos públicos existentes, deve incrementar um novo padrão de saúde pública nesse país, com mais infraestrutura, no intuito de amenizar os efeitos da complexidade na doação de órgãos no Brasil. Ademais, o Ministério da Saúde pode fortalecer as campanhas publicitárias que fortalecem o desejo de ajudar o próximo através da doação de órgãos, no intuito de mistigar o consentimento em ser um doador. Leia também: Perguntas frequentes

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TEMA - Saúde mental no século XXI

TEMA DE REDAÇÃO – Saúde mental no século XXI

Texto 1 O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, falou, durante evento na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (10/09), sobre a necessidade de qualificar o atendimento às pessoas com transtornos de saúde mental. Durante o Simpósio Nacional de Prevenção do Suicídio e Automutilação, promovido pela Frente Parlamentar de Prevenção do Suicídio e Automutilação e pela Comissão de Seguridade Social e Família, Mandetta explicou que está sendo discutindo um espaço de saúde mental especializado para o público adolescente. “A infância e a adolescência passou por um impacto que foi o surgimento da internet. Há um mundo virtual e um real. Hoje estamos lidando com um bullying global e isso gera uma pressão no nosso jovem brasileiro’”, citou o ministro da Saúde. “A criança brasileira é uma das que mais passa tempo em frente às telas e isso é fator de estresse mental”, completou. Neste sentido, o Ministério está debatendo a criação de Centro de Atenção Psicossocial (CAPs) com foco no adolescente, que promoverá inclusive a busca ativa dos jovens nas escolas e nas comunidades, como forma de acolhimento deste público. “Os transtornos de saúde mental serão o principal agravo que levarão as pessoas às unidades de saúde durante todo o século 21 no mundo”, lembrou o ministro durante o evento em alusão ao Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10/09). A assistência às pessoas com transtornos mentais acontece de forma integral e gratuita em diversas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o Brasil, conforme a necessidade de cada caso. Para este mês, o Ministério da Saúde prepara uma campanha para valorização da vida e chamar a atenção para a depressão. O Ministério da Saúde estima, com base na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, que 14,1 milhões de brasileiros apresentem diagnóstico de transtornos ou sofrimentos mentais. Ainda segundo a PNS, foi estimado que 7,6% das pessoas de 18 anos ou mais de idade receberam diagnóstico de depressão por profissional de saúde mental. Fonte: https://saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45776-ministro-quer-atendimento-voltado-a-sa ude-mental-de-adolescentes Exemplo A depressão no Brasil tem sido a principal causa de suicídio cometidos pelos brasileiros. Contudo, o problema se estende ademais, pois, são frutos da saúde mental comprometida, sobretudo, em jovens e adolescentes. Essa causa tem como princípio o efeito da autocomparação e frustração com o presente na sociedade. Em primeiro lugar, a vida real perdeu espaço para o mundo virtual no século XXI sob forte influência dos meios tecnológicos. Dessa maneira, o ambiente virtual torna-se uma nova oportunidade de se preencher o vazio que a realidade não condiz ao indivíduo. No entanto, a indústria cultural invadiu esse espaço criando padrões de vida desejáveis aos olhos humanos, visto que é um processo formalizado nas últimas décadas onde o ser deve se autocomparar com os padrões de prestígio na sociedade. Sendo assim, provoca o pensamento de não pertencimento ao meio social pelo indivíduo e, portanto, geram mal estar, ansiedade, frustação e em casos mais graves, o suicídio. Em outra perspectiva, a saúde mental não é a principal preocupação adotada pela população mundial, no entanto, segundo dados da OMS, Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 800 mil pessoas cometem suicídios no mundo. Esses números são alarmantes, pois, ninguem nasce autosuicída, não obstante, esse pensamento é formado principalmente a partir da ideia de ser bem sucedido na vida, porém, sem sucesso. Assim como afirma o sociólogo Durkheim, “o indivíduo é influenciado pelo meio social em que vive”, sendo assim, os cuidados  com a saúde mental são importantíssimos em meio a essa triste realidade. Fica evidente, portanto, a necessidade de combater essa crise na saúde mental das pessoas. Dessa maneira, o Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação devem agir em conjunto, principalmente em escolas e instituições onde se encontram as maiores vítimas, para com isso fazer presente a atuação de psicólogos e profissionais capacitados para atender possíveis casos de saúde mental e atuar constantemente em palestras periódicas em sala de aula no intuito de atacar o problema que tem destruido vidas ao longo dos anos.

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TEMA DE REDAÇÃO – Impactos do Agronegócio na saúde

Tema de redação – Impactos do Agronegócio na saúde Leia os texto abaixo e faça uma redação com o Tema de redação – Impactos do Agronegócio na saúde. O aumento do número de agrotóxicos registrados anualmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem sido acompanhado de uma elevação das notificações do Sistema Único de Saúde (SUS) de pessoas intoxicadas por esses produtos. Em ritmo acelerado, substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente são validadas para que o agronegócio proteja as lavouras. No entanto, isso deixa os brasileiros mais expostos a enfermidades, como câncer, problemas reprodutivos e distúrbios comportamentais. Enquanto o número de validação de agrotóxicos pelo Mapa, em 2015, foi de 139, e o do Ministério da Saúde sobre intoxicações, de 12.797 casos; em 2018, a pasta da Agricultura aprovou o uso de 450 produtos na lavoura; e as notificações de enfermidade subiram para 15.107. Apesar disso, até julho deste ano, houve um crescimento acelerado na validação de novos agrotóxicos: 262 foram aprovados. Quanto às mortes por intoxicação, segundo a Pasta da Saúde, caíram de 518, em 2015 para 445 em 2017 — os números de 2018 ainda não foram tabulados. O órgão informou também que, dos 220.045 casos de intoxicação exógena por tentativas de suicídio registrados de 2007 a 2017, 16.195 (7,3%) se referem a pessoas que injetaram agrotóxicos no pro próprio corpo. O Ministério da Saúde informou que o incremento do número de notificações de intoxicações por agrotóxicos é uma tendência observada desde o início da série histórica, em 2007. “Os fatores que contribuem para esse incremento ano a ano podem ser diversos, desde uma possível intensificação do uso desses produtos, como também uma maior sensibilidade dos serviços de saúde para a identificação e notificação dos casos”, informou o órgão, por meio de nota. Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/09/01/interna-brasil,78015 9/intoxicacao-por-agrotoxicos-aumenta-com-liberacao-de-produtos.shtml Acesso em 2019. Exemplo A Terceira Revolução Industrial, ocorrida em meados do século XX, possibilitou enormes avanços tecnológicos no agronegócio, o que suscitou impactos nocivos na população, a exemplo do êxodo rural. No entanto, a maior influência social incidente são os efeitos causados na saúde nacional, resultado do uso exagerado de agrotóxicos, somado a negligência da esfera pública com a problemática. Dessa forma, é substancial a restituição dessa conjuntura ao pleno bem-estar cívico. Mormente, é imperioso destacar que a Constituição Federal de 1988 garante a todo cidadão o direito básico à saúde. Contudo, hodiernamente, a intensa utilização de defensivos agrícolas na agricultura latifundiária, a fim de produzir maiores safras, vai de encontro com a prerrogativa, dado que afeta diretamente na vida do consumidor, que devido aos fortes compostos químicos ficam sujeitos a intoxicações, muitas vezes, fatais. Dessa forma, o agronegócio passa a ser um setor pouco democrático e torna-se um reflexo da sociedade contemporânea, na qual a obtenção de lucro e interesses de uma minoria predominam. Desse modo, é imprescindível a reversão desse lastimável quadro à efetiva cidadania brasileira. Ademais, é válido salientar que, segundo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população. Entretanto, o atual descaso governamental com o supracitado contraria o pensamento do filósofo, uma vez que permite o contínuo uso de diversos agrotóxicos e investe, majoritariamente, apenas na monocultura latifundiária colocando em risco a saúde dos brasileiros. Sob esse viés, os pequenos agricultores, que são responsáveis pela produção de alimentos orgânicos, ou seja, sem pesticidas prejudiciais, recebem auxílios insuficientes do Estado necessitando vender suas mercadorias a preços altíssimos, o que faz com que o comprador opte pelo mais barato mesmo sendo nocivo ao bem-estar. Logo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente. Destarte, é evidente a precisão de iniciativas para controlar os impactos negativos do agronegócio. Portanto, cabe a OMS-Organização Mundial da Saúde- proibir o uso de grande número de agroquímicos, sancionando uma Lei que restrinja o uso de apenas 1 pesticida por plantação e em quantidades mínimas, a afim de evitar patologias futuras. Outrossim, cabe ao Ministério do Meio Ambiente investir na agricultura orgânica, disponibilizando terrenos baldios aos pequenos produtores como forma de incentivo, no intuito de se ter maior demanda de alimentos sadios e a preços mais baratos. Assim, diminuirão os riscos na vida da população cumprindo com o disposto na Constituição Federal e com o pensamento de Thomas Hobbes.

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TEMA DE REDAÇÃO – Lixo eletrônico e impactos socioambientais

Tema de redação – Lixo eletrônico e impactos socioambientais O depósito irregular de lixo é um problema que afeta o mundo todo. Quem sofre mais, no entanto, são os países em desenvolvimento. Alvo dos restos das grandes nações desenvolvidas, precisam lidar com um problema que não é seu e que, além de tudo, é ilegal. Mais recentemente esses países têm lidado com um acúmulo específico de lixo: o lixo eletrônico, também chamado de e-lixo. Baterias, celulares, e computadores quebrados e inúmeros produtos tóxicos estão invadindo territórios por vias ilegais, causando problemas ambientais e diplomáticos. Esse problema ambiental cresceu muito nas últimas décadas. Pegamos como exemplo o continente africano. Há muitos países da África que possuem tecnologia de captação dos raios solares para gerar energia para casas mais pobres. O problema é que eventualmente as placas solares c Exemplo Lixo ou luxo? A revolução tecnológica foi um marco positivo para o século XXI. No entanto, fatores negativos foram provocados apartir dessa revolução como o lixo eletrônico. Sendo assim, tal problemática é fruto do capitalismo exarcebado de consumo, além da baixa durabilidade dos produtos no intuito de formar um ciclo de consumismo. Em primeiro lugar, nota-se, principalmente em países em subdesenvolvimento, uma legislação branda quando o assunto é reciclagem de produtos eletrônicos pelas empresas fabricantes. Com isso, ocorre inevitavelmente o depósito irregular de lixo eletrônico na natureza, sobretudo, contaminando o solo com metais pesados como, também, colocando em risco a saúde do público ao seu redor. Esses fatores, são impulsionados pelo ciclo de vida útil desses aparelhos com baixa duração, visto que, é tratado de forma intencional pelos fabricantes. Em outra análise, é visto como previsível a política consumista da sociedade em todo mundo, pois, o indivíduo é alimentado pelo desejo compulsório provocado pela indústria cultural em adquirir novas tecnologias em detrimento da empossada. Dessa maneira, acaba provocando um descarte precoce de um bem tecnológico e colaborando para o acumulo interminável de lixo eletrônico. Assim como afirma o sociólogo Durkheim, “O indivíduo é influenciado pelo meio social em que vive”, essa ideia define o atual cenário mundial. Fica evidente, portanto, a necessidade de mudança nesse cenário assim como afirma o filósofo Heráclito de Éfeso, “Nada é permanente, salvo a mudança”. Dessa forma, o sistema legislativo de cada país devem promulgar novas leis no que diz respeito a reciclagem do lixo eletrônico pelo fabricante, no intuito de reduzir e corrigir os impactos ambientais causados por tal problema. Ademais, a sociedade deve cumprir com o papel de preservação ambiental e salientar o consumo e descarte consciente.

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TEMA DE REDAÇÃO – Desafios do jornalismo contemporâneo

Tema – Desafios do jornalismo contemporâneo Texto 1 Há quem defenda que 2018 seja lembrado como o ano em que as mídias sociais viraram a chave e enfrentaram, com vantagem, as tradicionais plataformas de comunicação: rádio, TV e jornal. Os resultados das eleições, definitivamente, ligaram a luz vermelha. O horário político na televisão costumava ter relevância ao ponto de definir alianças entre partidos. Mas o que se viu, em 2018, foi que o vencedor do pleito presidencial optou pelo uso do WhatsApp e colheu o melhor resultado. O sentimento que mobilizou as pessoas durante o ano foi o desejo de interagir e contribuir com opinião, mesmo que não fosse a sua, mas algo que ratificasse a sua linha de pensamento e justificasse a preferência por determinado candidato. E pouca gente escapou de compartilhar, nas redes sociais, as chamadas Fakes News. Com as novas regras ou a falta delas, muitos que se intitulam influenciadores digitais ignoram os princípios básicos que regem a prática do Jornalismo, o qual prevê a checagem das informações e a necessidade de ouvir as diferentes versões do fato em questão. A Internet, que democratizou o acesso a conteúdos remotos, também dá poderes a pessoas com certo carisma, mas nem sempre com conhecimento e com as técnicas apropriadas para divulgar uma notícia verdadeira. Mais do que nunca, o papel das faculdades de Jornalismo e a atuação do profissional de imprensa tornaram-se fundamentais. A expectativa é de que, passada a primeira fase em que a maioria das pessoas quer experimentar o papel de ‘noticiarista’, a sociedade possa reconhecer que dar uma notícia é um trabalho que tem uma certa complexidade. Contar uma experiência ou manifestar a opinião é o direito de todos, mas só será notícia se afetar a vida de muitas pessoas. Ouvinte, leitor, telespectador e internautas têm a importante missão de exigir qualidade no produto que lhe entrega e nunca abrir mão de comparar mais de uma fonte noticiosa. Assim como se faz quando se desconfia de um prognostico médico. Fonte: https://coletiva.net/artigos/desafios-do-jornalismo-na-era-digital,288481.jhtml  Exemplo Tema – Desafios do jornalismo contemporâneo 1964. Período marcado por retrocessos sociais e democráticos. Durante a Ditadura Militar, houve vários prejuízos para o Brasil, dentre eles, a censura midiática, que coibiu ferozmente a autonomia e imparcialidade jornalística. Sob esse viés, observa-se, no Brasil, novos entraves que atingem a mídia tradicional (TV, jornal e radio). Diante disso, deve-se averiguar, como os novos canais de comunicação e a formação acadêmica deficitária afetam a qualidade do jornalismo contemporâneo.Em primeiro plano, o invento da internet pós Guerra Fria, transformou a forma de colher e transmitir informações. Isso porque com a web, houve também a criação das mídias alternativas, como os blogs e paginas no Facabook e Instagram, os quais publicam noticias de forma inapropriada, sem as devidas analises. Por consequência, há publicações equivocadas que causam descrédito a todo setor informacional e aliena a população brasileira.Ademais, a baixa qualidade da educação proporciona entraves à mídia. Isso ocorre porque sem uma boa formação, os futuros profissionais saem despreparados para buscar e filtrar informações, a exemplo da eleição presidencial brasileira de 2018, o qual a incapacidade profissional proporcionou a circulação de diversas noticias falsas. Consequentemente a falta de qualificação acadêmica prejudica o jornalismo comprometido com a veracidade e qualidade dos fatos.Compreende-se, portanto, os obstáculos para o setor informacional atual brasileiro. Deste modo, o Governo Federal em conjunto com o Ministério da Educação, deve criar oficinas em todas as universidades de comunicação do país. Tais oficinas devem contar com profissionais qualificados, que por meio de aulas praticas, palestras e materiais didático específicos, possam melhorar a formação acadêmica. Espera-se, com isso, profissionais preparados, que busquem a veracidade e qualidade dos fatos.

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TEMA DE REDAÇÃO – Saneamento básico no Brasil

Escrever uma redação sobre “Saneamento básico no Brasil” é essencial para estudantes se prepararem para o ENEM e outros vestibulares. Preparamos um guia completo para ajudá-lo a dominar este tema, incluindo textos motivadores e ideias de repertório sociocultural. Redação sobre saneamento básico: texto motivador Nesta quarta-feira (25/9), a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) focou a discussão na universalização do saneamento básico no Brasil. Durante uma audiência pública, ressaltou-se que 48% da população brasileira ainda vive sem coleta de esgoto. Os expositores, incluindo o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Édison Carlos, enfatizaram a necessidade de ação urgente do Senado e do governo para alterar esta realidade desafiadora. Portanto, Édison Carlos destacou a conexão direta entre todos os objetivos de desenvolvimento sustentável e o saneamento. Fundado em 2007, o Instituto Trata Brasil é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), composta por empresas que buscam avançar no saneamento básico e na proteção dos recursos hídricos do país. Consequentemente, Édison revelou que cerca de 35 milhões de brasileiros ainda não têm acesso a água tratada, uma população equivalente à do Canadá. De acordo com o “esgotômetro” do Trata Brasil, o Brasil descartou mais de 1,5 milhão de piscinas olímpicas de esgoto na natureza desde 1º de janeiro de 2019. Édison expressou desapontamento ao observar que, embora o Brasil exporte tecnologia agrícola, ainda enfrenta dificuldades para fornecer esgoto tratado. Ademais, Édison Carlos ressaltou que a falta de saneamento básico afeta desproporcionalmente as mulheres. Afinal, elas perdem dias de lazer, aula e trabalho buscando água potável e cuidando dos enfermos da família. Dessa forma, a situação é igualmente grave nas escolas de ensino fundamental do Brasil, onde 59% não possuem coleta de esgoto. Finalmente, a deficiência no saneamento básico leva ao aumento de doenças. Mais de 300 mil internações anuais no Brasil são atribuídas a diarreias graves. A ineficiência na entrega de água também é um problema grave, causando, em 2017, um prejuízo de R$ 11 bilhões ao Brasil, suficiente para abastecer 30% da população. Fonte adaptada: [Senado Federal]   Exemplo de redação sobre saneamento básico Desde a colonização do Brasil, o “gigante adormecido”, a nação é caracterizada pelo multiculturalismo, pela diversidade ética e pela intensa estratificação social. Nesse contexto, a falta de saneamento básico assola a imensa maioria da população, uma vez que as políticas públicas estão alicerçadas em paradigmas estabelecidos pelos donos do capital, os quais não vislumbram a melhoria da condição de vida das populações menos favorecidas como instrumento que agregue valores econômicos e sejam propulsores do desenvolvimento. Em um primeiro momento, conforme as ideias de Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e de pensar. Nessa perspectiva, os “senhores de terra, no modelo de colonização aqui implementado, utilizaram a força de trabalho escrava africana e indígena, tendo sido idealizado um modo de pensar e de agir em que os bens materiais se sobrepõem ao valor humano. Sendo assim, a maior parte do corpo social, que está inserido nas classes C, D, e E, não consegue expor, manifestar e exigir que as suas necessidades sejam atendidas. Desse modo, existem inúmeras cidades com esgotos a céu aberto, sem tratamento de água, coleta e destinação adequada do lixo urbano e rural, o que afeta a qualidade de vida e a saúde dos indivíduos. Em outra abordagem, consoante ao pensamento de Kant, o homem é aquilo em que a educação o transforma. Dessa maneira, em muitos casos, os insuficientes rendimentos das famílias provocam a evasão escolar e o baixo nível de aprendizado do povo. Isto posto, as forças que dominam os meios produtivos e administrativos, com seus preconceitos arraigados em padrões de séculos passados, insistem em políticas de assistencialismo, as quais resultam em dividendos eleitorais, sem a destinação de recursos para a modernização e implantação de melhorias nas condições de sanidade da população. Um desses exemplos ocorre na cidade de Pelotas – RS (cidade com mais de 300.000 habitantes) que é banhada pela maior laguna do mundo (Laguna dos Patos), a qual recebe todo o esgoto produzido na cidade. Portanto, a fim de melhorar as condições de saneamento básico da população, é necessário que as associações comerciais e industriais, os sindicatos dos trabalhadores e patronais, as ONGs e as escolas promovam projetos que ensejem a formação de cidadãos com pleno desenvolvimento cognitivo, biopsicossocial, críticos e atuantes nas suas comunidades, possibilitando que reivindiquem os direitos básicos e necessários a sua existência e o acesso aos padrões mínimos de qualidade de vida, por intermédio de políticas públicas, as quais contemplem e estabeleçam a transformação social e a construção de uma sociedade mais equânime com respeito a individualidade e a dignidade humana. Gostou do tema sobre saneamento básico? Na nossa plataforma, você encontra mais de 400 temas atualizados para treinar e conquistar a nota máxima. Por isso, acesse agora e descubra como podemos ajudá-lo a alcançar seus objetivos!

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