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Leia os textos motivadores a seguir e, com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema “Medidas para combater a violência no trânsito no Brasil”.
Após os textos motivadores, você poderá conferir uma lista de repertórios socioculturais sobre o tema!
A falta de infraestrutura para suportar e receber a nova demanda ocasiona recordes de engarrafamentos em muitas cidades. Além da superlotação nas vias e estradas de acesso, há um problema ainda mais grave, que é a violência no trânsito. O aumento de veículos nas rodovias, além de trazer transtornos, mata milhares de brasileiros, principalmente jovens.
Os acidentes no trânsito são a terceira maior causa de morte no mundo, perdendo apenas para doenças cardíacas e câncer. No Brasil, o número de mortos em acidentes de trânsito cresceu 38,3% no período de 2002 a 2012, segundo dados do Mapa da Violência – levantamento baseado no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde.
As principais causas apontadas para a violência no trânsito são a precariedade das estradas, a infraestrutura deficiente, a falta de ciclovias e as falhas na sinalização. Outros fatores de risco seriam a falta de segurança de alguns carros e a inabilidade dos motoristas no trânsito.
Em torno de 95% dos desastres viários do país são o resultado de uma combinação de irresponsabilidade e imperícia, sendo que o principal problema está relacionado à ineficiência do poder público na aplicação das leis e a inclinação dos brasileiros para burlar as regras.
Outro fator para o grave percentual de violência no trânsito está relacionado às soluções arrecadatórias para o trânsito, como as multas, e quase nenhuma atenção à formação de motoristas e pedestres.
Entre as principais falhas causadas pelos brasileiros nas ruas e estradas estão: usar o celular ao volante e dirigir alcoolizado. Em 21% dos acidentes, ao menos um dos condutores havia bebido antes de dirigir.
Outra causa comum da violência no trânsito é a de dirigir colado na traseira do carro à frente, sendo que esta prática responde por 12% dos acidentes registrados nas rodovias federais.
Dirigir acima da velocidade permitida também é apontada como uma das principais causas dos acidentes de trânsito. O desrespeito com a sinalização é responsável por 12% dos acidentes no Brasil. Além disso, outra infração comum é não ligar a seta.
Trocar de faixa sem ligar o sinalizador obriga o motorista que se encontra na pista ao lado frear bruscamente, o que nem sempre é possível de ser feito, provocando a batida.
Deixar de usar o cinto de segurança é uma das maiores imprudências cometidas pela população, pois isso coloca a vida de todos os passageiros em risco. Em uma colisão frontal a 60 km/h, o indivíduo que não usa o cinto é arremessado com um peso equivalente a mil quilos, podendo esmagar quem está a sua frente. Diversos óbitos no trânsito ocorrem por conta desta infração.
O Brasil registrou 27.839 indenizações pagas por acidentes de trânsito com vítimas fatais entre janeiro e outubro de 2020. O país está entre os dez primeiros com maior número de mortes causadas por acidentes nas ruas, estradas e rodovias.
O Brasil é um dos membros comprometidos com a Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011- 2020 para reduzir em 50% as mortes em acidentes de trânsito para o fim deste ano. De acordo com Ministério da Saúde, o país acompanha de maneira efetiva as intenções do acordo desde 2015, quando as mortes por acidentes de trânsito começaram a reduzir.
Em 2020, os valores mostram inicialmente uma tendência de alta e, embora tenham caído o número de vítimas fatais no momento de maior distanciamento social, em setembro voltaram a aumentar.
Fonte: http://www.arionaurocartuns.com.br/2016/04/charge-transito-violento.html
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No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de acidentes entre automóveis, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, as medidas contra a violência no trânsito brasileiro, representam ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a tênue ação estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater a deficitária infraestrutura rodoviária. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo com o jornal "O Globo", a carente pavimentação das ruas, em 2016, motivou 30% dos choques entre veículos. Dessa forma, geram-se condições favoráveis à perpetuação da insegurança, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, da qual se deduz que o egocentrismo prejudica a preservação da prosperidade coletiva. Em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que, nos últimos anos, empresas de auto-escola, visando somente o enriquecimento, vendiam carteiras de motorista sem oferecer o treinamento adequado. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que harmoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao Governo Federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que garantam infraestrutura razoável às rodovias brasileiras, a fim de prover segurança a todos e o direito à proteção. Ademais, o corpo social deve pressionar os empresários a descontinuarem o comércio irregular de carteiras de motorista, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em praças e locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas e material complementar, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania popular.
Ver redaçãoA Constituição federal, promulgada no ano de 1988, garante aos cidadãos o direito à segurança. Entretanto, diante dessa conjuntura, sabe-se que, no Brasil, a questão da violência no trânsito demonstra uma falha em tal garantia. Essa realidade se deve, essencialmente, à negligência estatal e à irresponsabilidade e intolerância do corpo social. Sob esse viés, é importante ressaltar a falha governamental como um agravante da persistência dessa brutalidade. Nesse sentido, o pensador Zygmunt Bauman afirma que a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada pela falta de controle do estado. Com isso, tal pensamento se confirma quando nota-se a escassez de políticas públicas voltadas para a segurança nas rodovias, uma vez que a infraestrutura deficiente e as leis ineficazes acerca da proteção social são os fatores causadores de uma maior violência, além do descaso do Poder Executivo ao se falar das estradas precárias, falhas na sinalização e falta de ciclovias, causando mortes e acidentes no tânsito. Contudo, o empecilho urge ser solucionado para que os direitos vigentes da Carta Magna sejam assegurados. Ademais, vale apontar a falta de responsabilidade da população sobre os riscos de acidentes e violência no trânsito. Diante disso, o programa ''Pateta no Trânsito'' demonstra o personagem pateta como um cidadão que se transforma em outra figura ao tocar no volante, fazendo com que sinta um poder e cometa uma série de infrações. Assim, o desenho se assemelha à realidade brasileira no qual o povo não enxerga a gravidade e o perigo da situação, onde a imprudência e a irresponsabilidade como usar o aparelho celular ao dirigir, dirigir alcoolizado, acima da velocidade adequada ou não respeitar as regras de trânsito causam o aumento do número de casos de violência nas rodovias do país. Sob essa análise, é evidente a necessidade de um maior cuidado e seriedade das pessoas ao falar desse assunto. Infere-se, portanto, que providências deverão ser tomadas para resolver a questão das medidas para combater a violência no trânsito no Brasil. Logo, cabe ao Governo Federal-principal órgão mediador- promover uma melhor segurança e infraestrutura das rodovias, além de leis eficazes, por meio de reformas e campanhas de incentivo à prudência no trânsito, a fim de que haja uma diminuição na violência atribuída pela irresponsabilidade governamental e social. Somente assim, os cidadãos terão seus direitos constitucionais garantidos em prática.
Ver redaçãoEm um dos episódios do seriado norte-americano “Grey’s Anatomy”, o estudante de medicina George Omalley falece após sofrer um acidente de trânsito. Fora da ficção, o crescente número de acidentes rodoviários configura uma problemática alarmante na atual sociedade brasileira. Tal problema é resultante da omissão do governo somada à irresponsabilidade de alguns motoristas, urgindo por uma intervenção. Em primeira análise, é importante destacar que a indiligência governamental contribui com as fatalidades de trânsito no Brasil. Acerca disso, de acordo com a Constituição Federal de 1988, lei máxima no país, todo cidadão têm direito à segurança e ao bem-estar. Entretanto, tais direitos se fazem violados à medida que, ao se observar as ruas e estradas nacionais, é possível notar o déficit de manutenção, sinalização e fiscalização em boa parte delas, o que as torna um ambiente propício para ocorrências rodoviárias com vítimas fatais. Ademais, é igualmente necessário salientar que a imprudência de alguns condutores também coopera com a manutenção das baixas anuais no tráfego brasileiro. Dito isso, segundo o levantamento do Ministério da Saúde, em 21% dos acidentes rodoviários no país, pelo menos um dos acidentados estava embriagado ou respondia mensagens no celular enquanto dirigia. Dessa forma, analisando tais dados, torna-se evidente como a negligência de uma porcentagem dos motoristas favorecem o acontecimento de episódios letais nas rodovias brasilienses. Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a violência e as baixas no trânsito brasileiro. Diante disso, cabe ao Ministério da Educação (MEC), órgão responsável por promover e garantir o acesso à educação e à cultura em todo o território nacional, por meio de uma maior destinação de investimentos, a promoção de campanhas socioeducativas que visem alertar os condutores acerca do risco de dirigir de forma irresponsável. Além disso, é função do Governo Federal, através do uso do poder legislativo, intensificar as penalidades para os infratores que desobedecem as leis e as sinalizações brasileiras, objetivando tornar o trânsito brasileiro menos violento e fatal.
Ver redaçãoA Organização Mundial da Saúde (OMS), tem destacado que atualmente as números da violência no trânsito só aumentam, gerando então uma problemática tanto para os familiares e pedestres quanto para os hospitais públicos onde recebem diariamente crescentes casos ligados a acidentes de trânsito. Nesse sentido, a fim de viabilizar esse problema, medidas serão essenciais para que possa se prevenir de mais óbitos. Deve-se destacar, primeiramente, que não são só aqueles que conduzem os veículos que põe-se em risco, mas colocam a vida de seus passageiros também que em muitos casos não estão de cinto e são principalmente crianças. Nesse contexto, é importante ressaltar o movimento "Maio Amarelo", que tem o objetivo de conscientizar motoristas que carregam a responsabilidade de não apenas uma vida,mas de outras também. Fica claro, que no dia a dia esse movimento não os motiva a ter atenção no transito , tendo em vista que o Brasil tem o maior índice de mortes relacionados ao trânsito. Nota-se também, os grandes desafios enfrentados pela saúde pública ,pois, mesmo com poucos recursos são aqueles que atendem em maioria ,casos de violência no trânsito. Entretanto, no documentário brasileiro "Luto em luta", retrata a constante negligência de alguns motoristas ,onde, não respeitam as regras descritas pelo Detran. Portanto, é necessário que ocorra medidas urgentes contra essa problemática. Sendo assim, a Mídia com um grande alcance nos meios tecnológicos devem promover ,por meio de canais na TV passando propagandas e em emissoras de rádio com intuito de abranger um assunto importante .Além disso, o Ministério da Educação (MEC) deve também promover campanhas e palestras em redes escolares públicas e privadas com o intuito de que os jovens saiam da escola sabendo as consequências de não se ter cuidado com sua vida e com a do próximo, para que maio não seja o único mês a dar visibilidade ao trânsito.
Ver redaçãoA criação dos automóveis na Inglaterra no final do século IX foi algo revolucionário que possibilitou a capacidade de locomover de forma que as pessoas não precisassem se deslocar montadas em cima de animais ou mesmo a pé. Esse invento inovador traz frutos até hoje, todavia, um problema vem se destacando em todo o mundo e mais ainda no Brasil. A violência no transito que trem crescido de forma alarmante nos últimos anos, e tem-se tornando assim uma barreira frequente na vida de todos os brasileiros. Esse empecilho se dá que com o aumento de pessoas transitando pela cidade, o fluxo de indivíduos e automóveis se trafegando aumente, dessa maneira fazendo as cidades ficarem superlotada de carros e pessoas. Com isso o nervosismo aumenta ,pois o trafego na cidade fica lento, e muita das vezes fazendo-se assim com que muitos trabalhadores se atrasem para seus compromissos. Desse jeito aumentando-se os casos de brigas ou discussões em meio ao transito. Outro fator importante deste problema, é o fato de muitas pessoas não respeitarem as leis de transito, comprometendo assim o caminhar no dia de outros cidadãos. Esse descumprimento da lei é feito de forma com que os motoristas avancem nos sinais, colocando assim a vida dela e de outros em perigo. Outra maneira de infringir a lei é estacionar em locais os quais não são permitidos. Com essas adversidades acontecendo no dia a dia do povo e com o aumento de casos de brigas em trânsito, sugere-se que o Estado deva acionar recursos para a criação de outras rotas de trânsito e promovam-se palestras e comerciais incentivando a circulação de veículos responsável. Como conseguência diminuiria os problemas enfrentados pela população
Ver redaçãoA violência no transito brasileiro está cada dia pior, e cada dia mais aumentam os números de mortes de pessoas atravessando uma faixa de pedestre, ou até mesmo um ciclista. Uma pesquisa realizado pelo IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que 33,5 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito. Os maiores causadores normalmente são batidas de carro, a falta de atenção ao dirigir e até mesmo a bebida alcólica. Esse cenário de alta violência afeta indiretamente a economia do nosso país, superlotando hospitais e pronto-socorro, podendo afetar também merenda escolares, moradias de pessoas carentes, enfim, afeta milhares diratamente e destrói a vida de milhões. Alguns meses atrás um jornal divulgou uma matéria dizendo a história de um homem que etava mexendo em seu aparelho celular e acabou batendo na traseira do carro à sua frente, o outro rapaz que sofreu o acidente,não controlando sua raiva pegou uma arma de fogo e acabou disparando contra o sujeito Sem necessidade o jovem que disparou foi levado à delegacia e foi preso, tal acontecimento tão bobo acabou afetando as duas familias, não apenas pela falta e ausênica mas sim por uma cituação dessas ter chegado a causar a morte de um jovem. Com esses exorbitantes números de acidentes, cabe as pessoas terem mais calma, respeio e consiência na hora de um congestionamento, e os principais problemas ocorridos nele. Também cabe ao governo fiascalizarem rigorosamente e corretamente por meio de profissionais adequados as leis de trânsito, assim fazendo a diminuição de acidentes. Causando mais tranquilidade a todos.
Ver redaçãoNos últimos anos houve um aumento no número de automóveis nas rodovias do Brasil, consequentemente também cresceu o número de acidentes nas estradas, seja por imprudência do motorista ou por problemas no asfalto, como buracos na pista. Mesmo com a Lei Seca em ação, onde o motorista que for pegue dirigindo contenha níveis de álcool no sangue seja detido e tenha o veículo apreeendido, muitas pessoas ainda tentam burlar as fiscalizações, continuando assim a contribuírem com a violência nas ruas. Outro fator bastante importante e que não chega a ser levados a sério são os buracos nas rodovias, geralmente, causados por chuvas e que após o inverno são tampados por materiais que muitas vezes não duram até o inverno seguinte, abrindo os mesmos buracos ou até mesmo ampliando os mesmos devido a má qualidade dos produtos. Campanhas de conscientização deveriam ser ampliadas para evitar que os motoristas consumissem álcool e usassem o volante depois, adotando medidas mais rigorosas de punição ou campanhas de desconto que incentivassem as pessoas a usarem táxis ou aplicativos. Quanto à questão do asfalto, poderiam utilizar de materiais de melhor qualidade evitando, assim, acidentes e até mesmo reicidivas de gastos em ter que refazer o mesmo reparo no ano seguinte.
Ver redaçãoA problemática da violência no trânsito brasileiro traz consequências severas para a economia do pais. Estudo realizado pela Escola Nacional de Seguros aponta perda anual do PIB de mais de 140 bilhões. No Brasil, muito se gasta com as consequências do alto índice de acidentes que chega anualmente a 33,5 milhões de mortes e 28 mil vítimas com invalidez permanente, segundo cálculo realizado pela Escola Nacional de Seguros. Índices preocupantes que veem crescendo nos últimos anos, acompanhando o aumento do número de automóveis nas vias. Do exposto, é notável que os custos causados pela violência no trânsito, seja com atendimento às vítimas, seja com órgãos de segurança pública, apenas como paliativos, sanando o pós violência, sem deixar, porém, que ela continue ocorrendo Portanto, ações que visem impedir a causa dos problemas gerados pela violência no trânsito devem ser priorizadas. A Semana Nacional de Trânsito, realizada todos os anos pelos órgãos que compõem o Sistema Nacional de Trânsito, são campanhas educacionais de trânsito que promovem a conscientização dos motoristas em todo país. Por conseguinte, o investimento em educação juntamente com leis mais rígidas para infratores constituem um tratamento mais eficiente para os problemas, econômicos principalmente, causadas pela violência no trânsito.
Ver redaçãoA expressão “crime famélico” é algo totalmente impactante na sociedade, a qual envolve a triste realidade de pessoas que estão em condições precárias para sua sobrevivência, o que mais me desaponta ao pensar nesse problema, é a importância que dão quando comparado a qualquer outro crime existente no país. No ano de 2021, o jovem Yan Barros da silva foi torturado e assinado, após realizar o furto de 5Kg de carne, será que a vida de um jovem custou aproximadamente R$700,00?. Entrando no contexto da pandemia, ocorreram diversas falências no mercado de trabalho, gerando desempregos e assim, cerca de 19 milhões de pessoas viviam em situação de fome no país, como já não bastassem, os alimentos básicos tiveram um aumento elevado, o arroz como exemplo, ficou 69% mais caro, dificultando ainda mais a alimentação básica dos brasileiros. A questão é: até quando o acesso básico ao alimento será uma “razão” para a execução de crime? Se observarmos o tratamento em que um detento tem dentro da prisão, essa condição pode se tornar de certa forma “vantajosa” para aqueles que estão em situação de fome, onde o mesmo teria alimentação garantida no local.
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