Redação Online
  • Como funciona
  • O Redação Online
  • Escolas
  • Blog
  • Planos e preços
Assinar Já sou aluno
  1. Home
  2. Temas de redaçao
  3. Medidas para combater a violência no esporte

Medidas para combater a violência no esporte

Leia os textos motivadores a seguir e, com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema Medidas para combater a violência no esporte.

Após ler a proposta, confira uma lista de repertórios socioculturais que preparamos sobre o tema!

TEXTO 1

Domingo no país do futebol é dia de jogo. Quem é fanático pelo esporte e membro de uma torcida, faz questão de ir ver o time de perto, no estádio. Dentro do campo, os jogadores disputam a bola, às vezes de forma agressiva. Há chutes, carrinhos mal sucedidos, faltas, cartões amarelos ou até vermelhos. Na torcida, gritos de guerra que incentivam os jogadores. A vibração a cada passe é crescente e aumenta cada vez que a redonda chega perto do gol. Tudo vai bem até que uma briga entre torcidas rivais paralisa a partida. Essa situação não é incomum nos campos brasileiros ou mesmo nos de outras nações. A violência está presente no esporte, não apenas entre os atletas nas modalidades de contato, mas também nos espectadores.

Fora dos campos, dos ringues e das quadras, brigas entre torcedores não respeitam nenhuma regra e podem desembocar em finais trágicos, como a morte do torcedor do Santos pelos rivais são paulinos em fevereiro de 2014.

Fonte: https://www.dicyt.com/viewNews.php?newsId=31096 / Acesso em 27 de maio de 2022.

TEXTO 2

Em 26 de fevereiro, em Porto alegre, a delegação do Grêmio foi atacada por pedras enquanto se dirigia ao Beira-Rio para enfrentar o Internacional. A torcida colorada teria atirado os objetos contra o ônibus da equipe. O meio-campista Matías Villasanti foi atingido na cabeça e sofreu traumatismo craniano e concussão cerebral. Ele chegou a ser internado, mas recebeu alta no dia seguinte.

O Grêmio se recusou a disputar o clássico e o Gre-Nal foi adiado pela federação gaúcha, o que também teve a concordância do Internacional.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/esporte/casos-de-violencia-marcaram-o-futebol-nas-ultimas-semanas-relembre/?amp / Acesso em 27 de maio de 2022.

TEXTO 3

O futebol brasileiro registrou cerca de 15 casos de violência só neste início de ano, entre ônibus atacados, invasões de campo e brigas entre torcedores dentro e fora dos estádios, segundo levantamento feito pela reportagem. Ou seja, um episódio a cada quatro dias. As cenas lamentáveis fizeram o técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, e o atacante Willian, do Corinthians, se posicionarem nos últimos dias cobrando medidas das autoridades.

"Hoje entrei aqui nessa coletiva de imprensa, me disseram que tinha havido uma rixa num jogo, inclusive acho que morreu uma pessoa. É preciso morrer quantas mais? Os organismos, quer sejam os do futebol, quer sejam extrafutebol, têm de assumir, dar as caras, exercer os cargos que têm. Pelo bem do futebol brasileiro. De todos nós. Que se juntem a CBF, quem organiza estaduais, o Ministério Público, mas que se tomem medidas", disse Abel Ferreira, que já trabalhou em Portugal e na Grécia, dois locais que também conviveram recentemente com episódios de violência.

Fonte: https://esportes.r7.com/futebol/futebol-brasileiro-tem-um-episodio-de-violencia-a-cada-quatro-dias-08032022 / Acesso em 27 de maio de 2022.

TEXTO 4

Fonte: http://ge.globo.com/blogs/especial-blog/quatro-linhas/post/violencia-no-futeboloutravez.html / Acesso em 27 de maio de 2022.

Confira uma LISTA DE REPERTÓRIOS para este tema CLICANDO AQUI!

Redação - 20220726944985

O Brasil é mundialmente conhecido como o “país do futebol”, sendo o único a ganhar cinco vezes a copa do mundo masculina. Contudo, apesar da grande importância do atletismo no país, ainda se faz necessário o auxílio de medidas para combater a violência existente no esporte. Tal problemática forma-se de maneira verbal e também física. Desse modo, fatos devem ser analisados e medidas tomadas a fim de resolver o impasse. Primeiramente, a violência moral está presente em várias modalidades esportivas. Convém lembrar do goleiro Aranha, defensor do time Santos, que em um jogo foi diversas vezes chamado de macaco pelos torcedores gremistas devido ao fato de ser negro. Nessa perspectiva, é inegável que a violência verbal ainda atua nos estádios brasileiros, a qual é de extrema importância ser combatida, tendo em vista os vários problemas que essa atitude pode desencadear nas vítimas, como o aparecimento de doenças psicológicas. Outrossim, a agressividade física ocorre frequentemente no ambiente do esporte. Segundo a teoria da “Banalidade do mal” da filósofa Hannah Arendt, muitas vezes, o mal presente no cotidiano, e que apresenta ser normal, pode alienar as pessoas de modo a fazê-las perderem a consciência do quanto ele é prejudicial a ela e aos outros. Dessa maneira, a violência física acaba sendo considerada comum para seus praticantes devido a perda da concepção de que aquela atitude é prejudicial, o que culmina na existência de confrontos dentro e fora do campo. Logo, diante dos aspectos conflitantes relativos à violência no esporte é indiscutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública investir uma maior porcentagem dos impostos arrecadados para a criação de campanhas de conscientização, as quais devem utilizar de atletas de grande influencia brasileiros que ressaltem que o esporte é um meio de diversão e que para isso se faz necessário um ambiente equilibrado e pacífico, de maneira a desenvolver um ponto de vista que ressalte a consciência e evite os males causados pela violência física. Além disso, um maior uso da tecnologia para observar os torcedores de modo a conseguir identificar os que possam estar praticando a agressão verbal, assim, conseguindo aplicar a punição devida a esses torcedores e jogadores ,agindo no combate à violência verbal. Destarte, espera-se com essas medidas que o Brasil seja uma referência em todos os âmbitos dos esportes.

Ver redação

Redação - 20220711925355

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de brigas em estádios de futebol, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, a violência no esporte, em território nacional, representa ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a inércia estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater ideologias perversas. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir a estabilidade social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo o jornal "O Globo", a difusão de ideais fundamentalistas, em 2016, ensejaram atitudes agressivas em competições de basquete. Dessa forma, geram-se condições favoráveis à perpetuação da intolerância, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, do qual se deduz que o egocentrismo prejudica a conservação da prosperidade coletiva. Assim sendo, em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que nos últimos anos, bancas de apostas, visando somente o enriquecimento, contribuíram com a violência no esporte ao incentivarem jogadores de futebol a cometerem faltas, atendendo à demanda dos sócios investidores. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que h.armoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao governo federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que coíbam a propagação de ideias nefastas, a fim de assegurar a paz no esporte e o direito à proteção. Ademais, o corpo social deve obrigar os empresários a descontinuarem os projetos que colaborem com a violência, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania civil.

Ver redação
Compre pelo whatsapp

Informações

Trabalhe conosco - Quero ser corretor
contato@redacaonline.com.br

Mapa Redação Online

  • Blog do Redação Online
  • Redação Escolas
  • Banco de Redações
  • Índice de Redações
  • Planos de Redação
  • O que é o redação online
  • Como escrever uma redação
  • Redação nota mil no ENEM
  • Tema de redação
  • Guia de redação ENEM
  • Dúvidas frequentes do Redação Online
  • Materiais gratuitos de redação

Endereço

Matriz

ACATE
Rod. SC-401, Km 04, s/n - Saco Grande, Florianópolis - SC 88032-005

Filial

Estação Hack from Facebook
Av. Paulista, 1374 - Bela Vista, São Paulo - SP 01310-100

Otimo
Ótimo
Selo Reclame Aqui
Google site seguro
Copyright © . Todos os direitos reservados ao Redação Online.