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Negligência governamental: como citar em qualquer Redação com Repertórios, Argumentos e Sinônimos

negligência governamental

👋 Olá, RedAluno! Você sabia que citar a negligência governamental em sua redação pode ser uma estratégia poderosa para desenvolver argumentos críticos e bem fundamentados? Utilizar esse tipo de argumento não apenas mostra que você está bem informado, mas também que sabe relacionar diversas áreas do conhecimento para construir um texto coerente e persuasivo. Vamos explorar como fazer isso de maneira eficaz, utilizando sinônimos, repertórios e argumentos.

🔍 Confira esse vídeo da professora Chay, onde ela mostra tudo sobre como citar a negligência governamental na redação:

📝 Sim, é possível e altamente relevante criticar o governo na redação, pois ele é responsável pela administração de todo o território nacional. Quando o governo falha em suas obrigações, isso impacta negativamente diversas áreas. Vamos ver como criticar o governo em diferentes eixos temáticos:

A falta de políticas inclusivas para pessoas com deficiência: A negligência governamental perpetua a exclusão social ao não implementar políticas que garantam a inclusão de pessoas com deficiência nas escolas.

Infraestrutura escolar precária: A ausência de investimentos na manutenção e melhoria das instalações escolares demonstra a ineficácia governamental em oferecer um ambiente adequado para a aprendizagem.

Evasão escolar: A falta de programas eficazes de combate à evasão escolar é um claro exemplo de como a negligência governamental afeta o futuro dos jovens e perpetua o ciclo de pobreza.

Sistema de saúde sobrecarregado: A negligência governamental em não aumentar o investimento e a estrutura do sistema de saúde pública resulta em hospitais superlotados e atendimento inadequado.

Falta de profissionais de saúde: A escassez de médicos e enfermeiros em regiões periféricas e rurais é um reflexo direto da falha do governo em garantir a distribuição equitativa de profissionais de saúde.

Ausência de campanhas de prevenção: A negligência do governo em não realizar campanhas educativas de prevenção de doenças como dengue e Zika coloca a população em risco constante.

Violência urbana: A omissão estatal no combate à violência urbana é um indicativo claro de sua falha em garantir a segurança pública.

Falta de policiamento nas áreas periféricas: A negligência governamental em não garantir policiamento adequado em áreas periféricas contribui para o aumento da criminalidade e sensação de insegurança.

Sistema prisional desumano: A falta de reforma no sistema prisional e a negligência em garantir condições dignas para os detentos refletem a ineficácia governamental.

Desmatamento desenfreado: A ausência de políticas ambientais efetivas para combater o desmatamento na Amazônia é um exemplo de negligência governamental que tem consequências globais.

Poluição das águas: A falta de fiscalização de indústrias poluentes demonstra a falha do governo em proteger os recursos hídricos.

Falta de incentivo à energia renovável: A inércia do governo em promover o uso de energias renováveis atrasa a transição para uma economia sustentável.

Para citar a negligência governamental na redação, é essencial mostrar que o governo está falhando em cumprir suas obrigações em diversas áreas. Use argumentos bem estruturados e repertórios socioculturais para comprovar seu ponto de vista.

  • Karl Marx: em “O Capital”, Marx argumenta que o Estado deve intervir nas relações de produção para garantir justiça social e econômica, destacando a importância da ação governamental.
  • Gilberto Dimenstein: em “Cidadão de Papel”, Dimenstein fala sobre a diferença entre os direitos garantidos pela Constituição e a realidade prática, exemplificando a negligência governamental.
  • Zygmunt Bauman: em “Modernidade Líquida”, Bauman discute a fragilidade das instituições, incluindo o governo, em lidar com problemas sociais de maneira duradoura.
  • Thomas Hobbes: em “Leviatã”, Hobbes afirma que o principal objetivo do Estado é garantir a segurança e o bem-estar dos cidadãos, o que muitas vezes não ocorre.

Para criticar o governo você pode usar exemplos como:

  1. A falta de políticas inclusivas para pessoas com deficiência: Reflete a negligência governamental que perpetua a exclusão social.
  2. A omissão estatal no combate à violência urbana: É um claro indicativo de sua falha em garantir a segurança pública.
  3. O descaso governamental com a educação rural: Contribui significativamente para a perpetuação da desigualdade educacional.
  4. A insuficiência de medidas protetivas para mulheres: Evidencia uma lacuna preocupante na atuação do Estado frente à violência de gênero.
  5. A falta de investimento em infraestrutura básica: É um reflexo da inércia governamental em atender às necessidades da população.
  6. O abandono de programas ambientais pelo governo: Facilita a degradação ambiental e ignora a urgência climática.
  7. A ausência de regulamentação adequada para o mercado de trabalho informal: Deixa milhões vulneráveis, demonstrando a negligência do governo.
  8. A ineficácia governamental em distribuir recursos durante crises sanitárias: Agrava desigualdades e expõe falhas críticas na gestão pública.

Estes são os sinônimos para negligência governamental:

  • omissão estatal
  • descaso do governo
  • falta de ação governamental
  • inércia governamental
  • desatenção governamental
  • descuido governamental
  • desleixo estatal
  • desprezo governamental
  • despreparo governamental
  • falta de responsabilidade estatal
  • desamparo governamental
  • abandono estatal
  • desorganização governamental
  • incompetência governamental
  • desassistência do Poder Público
  • insuficiência governamental
  • falha estatal
  • morosidade estatal

Exemplo de redação nota 1000 que utilizou a negligência governamental

🏅 A seguir, mostraremos um exemplo de redação nota 1000 que utilizou a negligência governamental como argumento.

Alessandra Ribeiro – 21 anos (Teresina – PI)

Introdução

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 prevê a todos os direitos à igualdade e à dignidade. Porém, na contemporaneidade brasileira, a concretização da garantia em voga é dificultada pelos desafios relacionados ao enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela
mulher. Tal cenário ocorre, em especial, devido à morosidade estatal e à má formação sociocultural.

Desenvolvimento 1

De início, é imprescindível ressaltar a desassistência do Poder Público como fator agravante do diminuto reconhecimento social em questão. A partir da perspectiva citada, segundo o filósofo Friedrich Hegel, o Estado é o pilar inicial de uma nação, isto é, constitui o meio correferido à atenuação das
mazelas sociais. No entanto, o Governo permanece ineficaz, no tocante à efetivação do referido princípio, em virtude da escassez de investimentos voltados a combater a invisibilização do trabalho de cuidado feminino, visto que diversas mulheres, principalmente das classes mais baixas, sofrem com a baixa remuneração e cargos exaustivos de afazeres domésticos e de cuidados às pessoas que demandam serviços de assistência, como crianças e idosos, o que mostra a negligência das autoridades em oferecer iguais oportunidades de empregos remunerados a ambos os sexos. Como efeito, enquanto persistir a insuficiência governamental, a desigualdade de gênero continuará a crescer.

Desenvolvimento 2

Ademais, a precária formação sociocultural ratifica a preocupante situação mencionada. Sob essa óptica, de acordo com o educador Paulo Freire, “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela,
tampouco, a sociedade muda”. Todavia, percebe-se que a escola não oferece uma instrução qualificada, no tangente à aprendizagem das consequências da desvalorização das atividades de cuidado realizadas pelas mulheres, já que grande parte das instituições educacionais foca em um ensino extremamente
conteudista, pouco voltado para debates cívicos acerca das questões de gênero. Além disso, notabiliza-se a letargia familiar, uma vez que é ínfima a transmissão de princípios e de valores referentes à importância da divisão de tarefas diárias de forma igualitária entre os sexos, porquanto a normalização da mentalidade patriarcal é reflexo da não prioridade dada ao assunto em análise. Logo, há um aumento considerável do preconceito contra a mulher no cotidiano brasileiro.

Conclusão

Diante dos fatos supracitados, o Estado, agente regulador da comunidade, deve mobilizar a iniciativa privada por meio de investimentos e de incentivos fiscais direcionados ao combate à invisibilidade do trabalho de auxílio feito pela mulher. Simultaneamente, é fundamental que a escola, aliada à família, oriente e eduque os alunos, desde a tenra idade, por intermédio de palestras, atividades lúdicas, diálogo e exemplos, que expliquem a importância da igualdade de gênero e do respeito a todos. Assim, os direitos à igualdade e à dignidade, previstos na Declaração Universal dos Direitos Humanos, poderão ser efetivados.
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Boa prática e logo virá sua aprovação.

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