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Impactos da pobreza menstrual na educação de meninas | Tema de redação

pobreza menstrual

A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “Impactos da pobreza menstrual na educação de meninas” apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.

Desse modo, selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.

  1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
  2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta preta, na folha própria, em até 30 (trinta) linhas.
  3. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para a contagem de linhas. 
  4. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
  • 4.1 tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo consideradas “textos insuficiente”; 
  • 4.2 fugir do tema ou não atender ao tipo dissertativo-argumentativo; 
  • 4.3 apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto;
  •  4.4 apresentar nome, assinatura, rubrica, ou outras formas de identificação no espaço destinado ao texto.

Texto I

A pobreza menstrual é a falta de acesso a insumos menstruais (absorventes, tampões, coletores menstruais, calcinhas menstruais), e também se refere à falta de informação sobre menstruação, assim como a falta de infraestrutura adequada para o manejo da higiene menstrual.

“Através do relatório, identificamos que várias meninas não iam para a escola porque estavam menstruadas. A pobreza menstrual é um tema silencioso, porque vem carregado de tabus e preconceitos.

As pessoas têm vergonha de falar que estão passando por uma necessidade básica, que é a garantia de produtos e condições para uma adequada gestão menstrual”, explica Rayanne.

Segundo ela, esse olhar ganhou força na pandemia, quando organizações e instituições se mobilizaram para a entrega de kits de higiene para as mãos e cestas básicas, e as pessoas perguntavam discretamente se tinha absorvente: “Como se fosse algo ilícito.

Percebemos uma problemática. Era preciso olhar com uma atenção de política pública e entender que essas pessoas são violadas da dignidade menstrual, não têm acesso a insumos e serviços.”

Fonte: Gshow

Texto II

Os ODSs 5 e 6 da Agenda 2030 contemplam, respectivamente, a igualdade de gênero, assim como a água potável e o saneamento básico, como Direitos Humanos.

Em seguida, a relação entre eles foi foco da 33ª Sessão da Assembleia Geral do Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, ocorrida em 2016.

Ademais, o texto também menciona a menstruação estigmatizada e a decorrente pressão para o abandono escolar após a menarca, e é enfático ao afirmar que “o direito humano à água e saneamento inclui o direito de todos a produtos de higiene menstrual seguros e acessíveis.

Portanto, devem ser subsidiados ou providos gratuitamente quando necessário” (OHCHR, 2020, p.10, tradução livre da autora)

Fonte: Movimento Mulher

Texto III sobre pobreza menstrual

Segundo relatório feito pelo Fundo de População das Nações Unidas junto ao UNICEF, cerca de 321 mil meninas não possuem banheiros em condições de uso em suas escolas.

Além disso, das 60 milhões de pessoas que menstruam no país, 15 milhões não têm acesso a produtos adequados de higiene menstrual, ou seja, uma em cada quatro pessoas não apresenta condições de obter absorventes higiênicos.

“Quando falamos de infraestrutura, 17% das meninas de até 19 anos não apresentam acesso à rede geral de distribuição de água e 4 milhões de meninas frequentam escolas com privação de pelo menos um fator básico para a higiene”, adiciona Mônica.

Fonte: Jornal USP

Texto IV

pobreza menstrual

Fonte: CNN

Documentário: 

“Absorvendo o Tabu” – Um olhar sobre como a falta de acesso a produtos de higiene menstrual afeta a vida, a educação e a saúde das mulheres em diferentes culturas.

Livro:

 “Segredos de Alice” – uma narrativa que mergulha nas vivências de mulheres em contextos de vulnerabilidade.

Filme: 

“Pad Men” – baseado em uma história real, este filme aborda a jornada de um homem que decide fabricar pads sanitários de baixo custo para mulheres de sua comunidade na Índia.

Atualidades sobre os impactos da pobreza menstrual

A luta contra a pobreza menstrual no Brasil

 O Governo Federal implementou uma iniciativa por meio do Programa Farmácia Popular para fornecer absorventes gratuitos, combatendo a pobreza menstrual e promovendo a dignidade menstrual. 

Além disso, Beneficiários incluem estudantes da rede pública de baixa renda, pessoas em situação de rua, e indivíduos no sistema prisional.

Saiba mais em: governo federal lança campanha de orientação sobre programa de distribuição gratuita de absorventes

Argumento 1: negligência governamental

  • Causa: falta de políticas públicas de saúde voltadas para o acesso a produtos menstruais.
  • Consequência: meninas e mulheres em situação de vulnerabilidade ficam privadas de higiene básica durante seu período menstrual.
  • Justificativa: o governo, ao não priorizar tais políticas, acaba perpetuando o ciclo de pobreza menstrual e suas consequências sociais.

Argumento 2: desigualdade social

  • Causa: a distribuição desigual de recursos e oportunidades em uma sociedade.
  • Consequência: a falta de acesso a produtos de higiene menstrual por certos grupos socioeconômicos.
  • Justificativa: a desigualdade social reflete as disparidades no acesso a produtos e educação sobre saúde menstrual.

Por fim, agora que você está bem informado sobre todos os aspectos a respeito do tema da redação sobre “Impactos da pobreza menstrual na educação de meninas”, que tal colocar seus conhecimentos em prática?

Ao acessar o nosso site, você terá a oportunidade de ter sua redação corrigida pela mais renomada e eficiente plataforma de correção do Brasil.

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