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Como escolher o curso ideal para mim?

Como escolher o curso ideal para mim?

Então, você está naquela encruzilhada da vida: o momento de escolher um curso superior que vai preparar o terreno para o seu futuro. As opções são intermináveis, não é? E isso só piora as coisas… 

Fique tranquilo: você encontrou o melhor guia que já apareceu para ajudar a escolher seu curso superior! 

Você se imagina um engenheiro? 

Um químico?

Talvez um professor… 

Ou um dentista?!

Basicamente existem os cursos do momento (aqueles que são tendência e “todo mundo” está prestando), e os cursos tradicionais (que parecem dar mais segurança no mercado de trabalho). 

Nessa hora, nós do Redação Online precisamos fazer dois alertas:

  1. o mercado muda muito rapidamente, então pense bem antes de embarcar num curso só porque “todo mundo” está prestando. Muita gente prestando um certo curso significa mercado saturado para essa profissão em alguns anos!
  2. segurança é algo que não existe de verdade – as mudanças são muito rápidas, e provavelmente você precisará fazer um segundo curso superior para complementar o primeiro e continuar no mercado futuramente!

Você se imagina um engenheiro? 

Um químico?

Talvez um professor… 

Ou um dentista?!

Basicamente existem os cursos do momento (aqueles que são tendência e “todo mundo” está prestando), e os cursos tradicionais (que parecem dar mais segurança no mercado de trabalho). 

Nessa hora, nós do Redação Online precisamos fazer dois alertas:

  1. o mercado muda muito rapidamente, então pense bem antes de embarcar num curso só porque “todo mundo” está prestando. Muita gente prestando um certo curso significa mercado saturado para essa profissão em alguns anos!
  2. segurança é algo que não existe de verdade – as mudanças são muito rápidas, e provavelmente você precisará fazer um segundo curso superior para complementar o primeiro e continuar no mercado futuramente!

“Não sei qual curso prestar – o que fazer?!”

Primeiramente, encare esta realidade: sua escolha de curso superior não necessariamente será sua profissão. Não é um compromisso para toda a vida – não dramatize! Hoje muita gente muda de carreira, e várias vezes!

Pode ser que você nem acabe trabalhando na área do seu diploma, e alguns cursos não têm uma relação direta com empregos específicos.

Por exemplo, quem faz Letras pode seguir por vários caminhos diferentes: escrita de blogs, preparação de livros para editoras, ensino em escolas e cursinhos, e várias outras.

Às vezes, há muitos cursos que levam a uma mesma carreira, e às vezes há muitas carreiras para quem tem um mesmo diploma. Você precisa saber que pode conquistar um diploma em uma área, mas no final fazer algo completamente diferente, então não estará preso a nada para sempre. 

Se você estudar enfermagem, pode acabar fazendo algo além de ser enfermeiro, da mesma forma que pode estudar contabilidade ou psicologia e seguir um caminho diferente de ser contador ou psicólogo. Mas pode também vir a trabalhar na contabilidade de um hospital!

Entendido isso (e eliminadas as ilusões que poderiam atrapalhar sua escolha), vamos ao guia.

Conhece-te a ti mesmo e escolha o curso ideal (já dizia Sócrates)

Antes de mergulhar no mar de catálogos de cursos de graduação das universidades e institutos superiores, sente-se na beirada da sua cama e reflita sobre você mesmo. Quais são seus interesses, paixões e pontos fortes? O que te motiva? Entender a si mesmo é o primeiro passo para tomar uma decisão informada.

1. Paixões e interesses

Pense sobre os temas que acendem uma chama em seu peito! 

  • Qual seria o assunto sobre o qual você poderia falar por horas sem se cansar? 
  • Você gosta de desvendar os mistérios do universo?
  • Ou prefere mergulhar nas profundezas da literatura ou da mente humana…?
  • Quem sabe você curta mesmo decifrar a linguagem dos computadores!

A gente sabe muito bem que nessa hora é difícil resistir ao que os pais pensam da sua escolha – pior ainda quando eles é que decidem o que você deve cursar!

Resista! Os pais carregam as experiências deles, que talvez venham a ser diferentes das suas. Por exemplo, se eles cursaram administração e detestaram, isso não significa nada para você – seu mundo é outro e suas ideias para atuar são outras!

Suas paixões é que devem guiar sua escolha de curso. 

2. Pontos fortes e fracos

Seja honesto consigo mesmo sobre seus pontos fortes e fracos. Não se trata apenas do que você gosta; também é sobre no que você é bom!

Claro que encarar desafios traz adrenalina – é muito recompensador!. Mas pode acreditar: escolher um curso que esteja alinhado aos seus pontos fortes aumenta as chances de sucesso. (Afinal, você conhece alguém bem-sucedido fazendo algo de que não gosta?)

Aliás, sucesso é muito mais isso de você estar satisfeito de ter feito o que queria, do que qualquer outra coisa!

3. Personalidade

Considere seu tipo de personalidade. 

  • Você é extrovertido e se dá bem em ambientes sociais. 
  • Ou seu negócio é o silêncio de uma biblioteca ou de um laboratório? 

Sua personalidade pode influenciar significativamente sua experiência de aprendizado! Imagine trabalhar num ambiente que não tenha nada a ver com você: quanto tempo você suportaria isso?!

Então escolha um curso e ambiente de aprendizado que complemente quem você é.

O mercado de trabalho que ninguém te conta

Sejamos realistas – a educação é um investimento no seu futuro. Tudo bem que você precisa perseguir suas paixões – mas é essencial considerar os aspectos práticos do campo escolhido. 

A vida como ela é, entende?

Como estará o mercado de trabalho daqui a 4, 5, 6 anos, quando você estiver se formando? Seu emprego dos sonhos estará esperando por você no final da estrada acadêmica?

Não é possível cravar uma resposta exata, afinal o futuro ainda não existe. Então…

  • Leia sobre sua futura profissão em revistas e sites especializados. Qual a tendência dela?
  • Converse com profissionais dessa área – eles sabem melhor que ninguém como ficarão as coisas.

1. Tendências daquela atividade profissional

Pesquise as tendências atuais da profissão dos seus sonhos no mercado de trabalho. Algumas áreas estão em ascensão, enquanto outras podem estar em declínio. 

De certa forma, todas estão sofrendo mudanças para se adaptarem aos tempos digitais. 

Mantenha-se informado sobre a demanda por profissionais em seu campo de escolha para garantir que você não esteja se formando em um mercado de trabalho escasso.

Não queremos que você embarque em canoa furada!

2. Expectativas salariais

Embora dinheiro não seja tudo na vida, é indiscutivelmente um fator significativo. Considere o potencial de ganho em seu campo escolhido. 

Seu emprego dos sonhos pagará as contas ou você estará se virando? Encontre um equilíbrio entre paixão e praticidade (sim, sabemos que não é fácil, mas tente).

Quando falamos “potencial de ganho”, isso  é diferente de salário mensal, ok? 

Aquele salário que aparece ao fazer uma busca na internet sobre uma profissão não é bem o que parece… Ele é uma média, que não se sabe bem como foi obtida. Dentro de uma média existe uma larga variação!

Além disso, todo recém-formado começa com salários abaixo da média – primeiro você vai ter de provar que é bom mesmo no que faz!

Potencial de ganho diz respeito à sua capacidade de ter um trabalho cada vez mais valorizado, conforme o tempo passa. Quanto mais você se especializar, maior seu potencial!

3. Satisfação no trabalho

Olhe além do salário. 

A satisfação no trabalho desempenha um papel crucial em sua felicidade geral. 

Leia depoimentos, converse com profissionais da área e tente ter uma ideia se as pessoas encontram realização em suas carreiras dentro da indústria que você escolheu.

Pense sempre como se fosse uma balança: de um lado seu salário, do outro sua satisfação. 

Já ouviu falar de profissionais que abandonam profissões muito rentáveis depois de anos de trabalho, por outras menos rentáveis? Pois é… agora você entende.

4. A pesquisa de cursos e universidades 

Perfeito! Agora que você tem uma compreensão melhor de si mesmo e do mercado de trabalho, é hora de mergulhar nos detalhes dos cursos e nas pesquisas universitárias. 

Siga o processo:

Etapa 1 – Estrutura do curso

Examine a estrutura dos cursos em que você está interessado. 

Quais disciplinas você estudará? O currículo tem a ver com seus objetivos e interesses? 

Verifique se há aulas práticas, estágios e oportunidades de experiência no mundo real.

É muito prático visitar o site de sua (quem sabe) futura instituição de ensino e ler a grade curricular. Nessa hora você pode descobrir que simplesmente não suportaria estudar certas matérias…

Etapa 2 – Recursos e equipamentos

Considerar os equipamentos que uma universidade oferece pode ser crucial para alguns cursos, como arquitetura, educação física e biologia.

Todos esses equipamentos específicos garantem mais experiência prática

Etapa 3 – Reputação da universidade (ou instituto)

A reputação de uma universidade pode influenciar sua jornada pós-graduação. Considere fatores como quem é o corpo docente, oportunidades de pesquisa que ela oferece e histórias de sucesso de ex-alunos. 

Há também o ranking das melhores instituições superiores feito pelo MEC periodicamente, e que pode ajudá-lo. 

Uma universidade bem conceituada pode abrir portas e fornecer uma base sólida para sua carreira.

De qualquer forma, lembre-se de que nenhuma boa reputação vai compensar a atuação de um profissional medíocre…

Etapa 4 – Vida no campus ou na instituição superior

Além dos aspectos acadêmicos, quer dizer, das disciplinas em si, explore como é a vida no campus ou no ambiente da sua futura instituição. É uma coisa que os alunos ignoram na hora de escolher o curso e a instituição, mas você vai passar vários anos da sua vida lá!

  • Quais atividades extracurriculares estão disponíveis?
  • Existe uma comunidade estudantil vibrante? 
  • O prédio da instituição é bem conservado e seguro? 

A atmosfera geral do campus pode impactar significativamente sua experiência universitária, então certifique-se de que ela esteja alinhada com suas preferências.

O simples modo como os estudantes veteranos se comportam e até se vestem pode dizer muito sobre como é o dia a dia lá dentro. 

Etapa 5 – Localização e custo de vida

Quem escolhe um curso fora de sua cidade, tem que pensar se conseguirá arcar com o aluguel, a alimentação e o transporte até a instituição. Não é uma questão fácil de ser resolvida, ainda mais se o curso estiver localizado numa cidade grande (ou capital). 

Entretanto, mesmo quem vive numa capital e escolhe um curso nela mesma terá um custo com transporte e alimentação, na melhor das hipóteses. O outro complicador para quem vive numa capital é o trânsito: analise o tempo de deslocamento até a instituição, e veja se não compensaria alugar um imóvel do lado dela em vez de atravessar a cidade diariamente.
Ainda que sua escolha seja por uma instituição pública, existe um custo. Conhecemos um aluno de universidade pública de uma capital brasileira que conseguiu vaga por cotas em Direito, e mesmo assim desistiu por causa desses gastos! Em casos como esses, por que não “dar um tempo” até conseguir uma fonte de renda que banque os estudos?

Etapa 6 –  Flexibilidade e aperfeiçoamento

A vida é imprevisível, o mundo está mudando de um jeito absurdo, e às vezes o caminho profissional que você sonhou pode tomar rumos inesperados. 

Escolha um curso que permita flexibilidade e aperfeiçoamento – é o melhor conselho que podemos dar. Estes itens abaixo são fundamentais:

Opções interdisciplinares

Considere cursos que ofereçam estudos interdisciplinares. Esses programas permitem que você explore várias disciplinas, oferecendo uma gama mais ampla de habilidades e tornando-o mais adaptável em um mercado de trabalho em constante mudança.

Porque é praticamente certo que você vai precisar se conectar com profissões de outras áreas. 

Disciplinas obrigatórias e optativas

Investigue a disponibilidade de disciplinas obrigatórias (eletivas) e optativas. Essas opções podem aprimorar seu curso principal de estudo, permitindo que você adapte sua educação aos seus interesses. 

Quem sabe uma disciplina optativa num campo aparentemente fora do que você tinha em mente pode ser a chave para desbloquear novas oportunidades, ein?!

Programas de estágio e estudo no exterior

Escolha um curso que incentive experiências no mundo real. Programas de estágio e oportunidades de estudar no exterior podem fornecer insights valiosos, expandir sua rede de contatos e torná-lo mais atrativo para futuros empregadores.

Até porque você já deve ter ouvido falar que o mercado quer profissionais experientes, então quanto mais cedo você tiver a sua experiência, melhor!

Busca por orientação e experiência

Você não precisa embarcar nessa jornada sozinho. Procure orientação daqueles que já estiveram lá, que já fizeram o caminho das pedras. A internet está aí para facilitar: localize professores, orientadores de carreira ou profissionais da área, reúna o máximo de informações possível.

Etapa 7- Bolsas de estudo e auxílios

Se sua escolha recair sobre uma instituição particular, e você não puder usar a nota do Enem, vale a pena pesquisar se ela oferece bolsas de estudo. Não custa nada perguntar a eles.

Veja se eles aceitam o sistema Prouni ou ainda o Fies. Muitos alunos chegam a fazer os vestibulares e não têm ideia de que essas opções podem ajudá-los!

2 Dicas poderosas para escolher o seu curso ideal!

Parabéns por chegar até aqui: você vai amar estas dicas que deixamos para o final!

1. Aproveite oportunidades de voluntariado

Já pensou em ser voluntário em alguma atividade!? É muito enriquecedor (e você ainda pode incluir em seu currículo lá na frente, quando já formado!)

Uma ex-aluna nossa participou como voluntária numa instituição que cuida de crianças com alguma deficiência. Isso foi durante as férias de verão, quando estava pensando em qual curso escolher. Depois dessa experiência ela decidiu: faria pedagogia com a intenção de trabalhar com crianças portadoras de deficiência! 

Claro, isso não significa que a sua área de voluntário será um indicativo de qual carreira deverá seguir. Outro de nossos ex-alunos foi voluntário num albergue para moradores de rua quando estava decidido a prestar Medicina. Foi então que teve um estalo: queria fazer arquitetura e urbanismo, para tentar ajudar pessoas nessa situação!

2. Seja um aluno-visitante

As universidades públicas normalmente não se opõem a que alunos sem vínculo com elas assistam às aulas sempre que desejarem. É isso mesmo que você leu: você pode assistir a aulas do curso que você deseja em universidades  públicas, para ver se é aquilo mesmo que quer para você! 

Nós aconselhamos que você verifique a sala de aula de seu interesse e pergunte ao professor assim que ele chegar se pode acompanhar a aula. Explique que você é um vestibulando em dúvida sobre o curso ideal para seu futuro.

Para saber qual é a disciplina em uma sala de aula veja se há um informativo no mural da instituição. Se não houver, apenas peça informação aos alunos que circulam por ali. 

Pode ser que você descubra que não é mesmo “sua praia”, mas pode ser também que você descubra que ama aquela disciplina, aquele curso (quem sabe o professor possa te dar mais informações!).

Observação: algumas matérias de certos cursos não permitem alunos-visitantes, por razões variadas, por isso é bom pedir autorização ao professor no local. 

Pronto! Com este guia sensacional você já consegue escolher o curso ideal para você!  
Seja qual for o curso, todos os vestibulares exigem uma redação muito bem escrita – este pessoal aqui sabe como te ajudar com isso.

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