TEMA DE REDAÇÃO – Poluição do ar e seus impactos na saúde da população

Texto 1

A OMS (Organização Mundial da Saúde) realiza, entre 20 de outubro e 1º de novembro (de 2018), em Genebra, na Suíça, o primeiro congresso global sobre poluição do ar, para debater as recomendações aos 193 países-membros visando melhorar o meio ambiente. Para preparar a participação brasileira no congresso, o presidente do Proam (Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental), Carlos Bocuhy, fez nesta terça-feira (25/10/2018) exposição na OMS com novas recomendações que permitam melhorar as políticas públicas para a qualidade de ar no País. Segundo Bocuhy, o Brasil ainda conta com padrões de controle da poluição de 1990, extremamente defasados frente ao conhecimento médico-científico atual. Ele também defende que é necessário melhorar a forma de orientação dada pela OMS aos países-membros de modo a provocar mudanças efetivas. “As recomendações da OMS, embora sejam fundamentais, infelizmente deixam em aberto um grande espaço subjetivo sobre a implementação nos países menos desenvolvidos”, disse Bocuhy. Com isso, de acordo com o presidente do Proam, setores industriais e governamentais do Brasil não se sentem na obrigação de adotar os padrões mais modernos. As guias de qualidade do ar da OMS, conforme Bocuhy, são destinadas ao uso em todo mundo, mas foram elaboradas para respaldar medidas orientadas a se obter uma qualidade de ar que proteja a saúde pública em situações distintas. As normas de cada país variam em função da viabilidade tecnológica, os aspectos econômicos e outros fatores políticas e sociais. De acordo com ele, atualmente a falta de um controle mais efetivo na poluição do ar provoca a morte anual de 7 milhões de pessoas em todo o mundo e de 51 mil apenas no Brasil, conforme dados da OMS de maio último (2018).

Fonte: https://www.folhadelondrina.com.br/geral/congresso-da-oms-debate-poluicao-do-ar-1016 253.html 

Exemplo

Ao afirma ” se queres prever o futuro, estuda o passado”, o filósofo Confúciofaz, de certa maneira uma comparação entre o passado e o futuro. De fato, ele estava certo pois os efeitos da poluição do ar na saúde da população não é um problema atual. Desde a 1º Revolução Industrial com os surgimentos de indústrias e motor a vapor de automóveis , liberando gases tóxicos na atmosfera, prejudicando a saúde populacional. Assim como, hodiernmente as adversidades persistem, como a liberação de CO pela frota veicular.
É importante ressaltar que, gases como o CO( monóxido de carbono) é altamente prejudicial a saúde humana, pois possuem pequenas partículas pequenas que são capazes de penetrar nossos macrófegos, células responsáveis pela defesa do nosso organismo. Dito isso, com a inalação de CO e a penetração pelos macrófegos, o gás consegue se misturar com o sangue, por possuir alta afinidade com a hemoglobina. Dessa maneira, o sangue com CO pode-se chegar no cérebro, podendo causar morte cerebral.
Além disso, de acordo com a OMS( Organização Mundial da Saúde), 7 milhões de pessoas são mortas anualmente pelo mundo pelos efeitos da contaminação no ar. Desse modo, vê-se que muito países principalmente os subdesenvolvidos, não estão tentando diminuir a liberação de CO na atmosfera, assim como não está sendo fiscalizadas as leis ambientais.
Portanto, medidas devem ser tomadas. É necessário que a OMS, juntamente com o poder legislativo de cada país façam com que sejam obrigatório o uso de combustíveis renováveis, como o biodiesel, por meio de criação de leis. Ademais, cabe ao poder judiciário de cada nação fiscalizar com vigor a criação da nova lei. Com isso, é possível diminuir a liberação do gás CO na atmosfera, evitando mortes e contaminação no planeta. Nesse sentido, ação iniciada no presente é capaz de mudar o futuro.