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  3. Desafios no combate à pobreza menstrual

Desafios no combate à pobreza menstrual

Leia os textos motivadores a seguir. Assim, com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo sobre o tema ''Desafios no combate à pobreza menstrual''.

Use a modalidade escrita formal da língua portuguesa e apresente proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Então, selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO 1

Uma pesquisa online encomendada pela marca Always descobriu que, em algum momento da vida, 29% das entrevistadas não tiveram dinheiro para comprar produtos higiênicos voltados ao período menstrual. Realizado pela Toluna no início de 2020, o levantamento contou com a participação de 1.124 brasileiras de 16 a 29 anos de todas as regiões e classes sociais.

Pelo menos metade das respondentes contou já  ter substituído os absorventes por soluções alternativas, com destaque para o papel higiênico. Durante um evento sobre a pesquisa, a antropóloga Mirian Goldenberg apontou outro dado impactante: 63% das jovens se sentem pouco confiantes na fase menstrual. “A falta de absorvente multiplica isso. E acontece todo mês!”, comentou. 

Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/pobreza-menstrual-e-realidade-no-brasil/






TEXTO 2

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/saude/2021/06/19/pobreza-menstrual-conheca-o-problema-que-leva-brasileiras-a-deixarem-de-estudar

TEXTO 3

A pobreza menstrual traz consequências negativas em diversos setores da vida. Pode impactar a saúde quando pessoas que menstruam recorrem a materiais anti-higiênicos que aumentam o risco de infecções urinárias. Também pode provocar constrangimento e estresse, além de prejudicar a vida escolar quando as meninas deixam de ir à escola por estarem menstruadas. [...] Autoridades e legisladores estão começando a voltar sua atenção para o tema da pobreza menstrual. Recentemente, a Escócia se tornou o primeiro país do mundo a garantir a obrigatoriedade do fornecimento de produtos de higiene menstrual gratuitamente para a população. O projeto de lei foi aprovado pelo parlamento escocês em novembro de 2020.

Em dezembro de 2020, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos fez uma recomendação oficial ao presidente da República, da Câmara dos Deputados e do Senado Federal a respeito da necessidade de se criar um marco legal para superar a pobreza menstrual no Brasil. O estado do Rio de Janeiro já se moveu nesta direção, sancionando em julho de 2020 uma lei para incluir absorventes na cesta básica. No Piaui, o movimento Girl Up redigiu o projeto de Lei Menstruação Sem Tabu Número 36/2020, que coloca o absorvente como item de primeira necessidade – o PL aguarda apenas a sanção do governador Wellington Dias.

Fonte: https://plan.org.br/entenda-o-que-e-a-pobreza-menstrual/

TEXTO 4

Fonte: https://plenarinho.leg.br/index.php/2021/06/o-que-e-pobreza-menstrual/

TEXTO 5

Não é mimimi, são direitos humanos. O combate à pobreza menstrual, algo que vem crescendo no mundo e felizmente no Brasil também, precisa ser um grito de todos que se importam com educação. Meninas deixam de ir à escola e até acabam por abandoná-la porque não têm absorventes quando estão menstruadas. Sim, é algo básico. Mas um problema real e triste em um país com milhões de famílias vulneráveis – empobrecidas mais ainda com a pandemia. [...]

Uma em dez meninas no mundo perde aulas quando está menstruada, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). As estimativas são de que elas ficam sem ir à escola 45 dias por ano. Outro estudo do Unicef e do UNFPA sobre pobreza menstrual, divulgado mês passado, indica que no Brasil há 4 milhões de meninas que não têm itens básicos de higiene nas escolas para quando estão menstruadas. E 713 mil que vivem sem acesso a banheiro ou chuveiro. Adolescentes negras têm três vezes mais chances de estarem nessa situação.

Pode parecer bobagem, mas um pacote de um bom absorvente custa pelo menos R$ 10 e um só às vezes não é suficiente para o período menstrual. O valor é alto para famílias pobres. Há relatos de meninas que usam jornal e miolo de pão como absorvente, algo trágico e que pode claramente levar a infecções.

Fonte: https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,pobreza-menstrual,70003760796

 

Confira agora uma lista de repertórios para o tema ''Desafios no combate à pobreza menstrual'' .

 

Redação - 20220130712745

De acordo com Simone de Beauvoir, filósofa francesa, a humanidade é masculina, e o homem define a mulher como algo relativo a ele, não sendo um ser autônomo, o que também gera uma inferiorização da mulher e então, dos problemas enfrentados por ela. Similarmente, à questão da pobreza menstrual no Brasil, causada não só por causa do capitalismo, mas, também, pela negligência do Poder Público. Primeiramente, conforme os estudos sociológicos em torno do Sistema Capitalista, uma sociedade essencialmente capitalista só investe naquilo que trará lucro, de preferência, imediato. Visto que, os investimentos para as questões relacionadas à saúde da mulher não geram um rendimento financeiro instantâneo, a desatenção dada à possíveis soluções é notória e a realidade, dilaceradora. Assim sendo, a falta de aplicação de dinheiro no setor da saúde feminina é um desafio para combater a problemática da pobreza menstrual. Em segundo lugar, o presidente Jair Bolsonaro vetou o Projeto de Lei que propunha a distribuição gratuita de absorventes, em 2021. Nesse sentido, é inegável a imprudência do Poder Público em relação à pobreza menstrual no Brasil, a qual faz necessitar, urgentemente, alternativas para superá-las. Logo, a falta de implementações de leis que permitam a distribuição gratuita de kits menstruais é preocupante. Destarte, é necessário que o Poder Público, através do Poder Legislativo, implemente leis que obriguem a distribuição de kits menstruais e, além disso, realize uma pesquisa a respeito das necessidades das mulheres carentes de ajuda para que as leis sejam elaboradas de acordo com suas carências, o que possibilita que a parcela da sociedade que vive o problema consiga viver de uma forma mais confortável. Assim, a inferiorização feminina citada por Simone de Beauvoir poderá ser diminuída gradualmente.

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Redação - 20220113693038

Felizmente, no Brasil, a pobreza menstrual tem sido discutida em diversos meios sociais, dando destaque a esse importante tema e quem é mais afetado por ele. Entretanto, os desafios para combater essa situação ainda são múltiplos. Os tabus ligados à menstruação, acabam sendo um empecilho se tratando da pobreza menstrual, afetando não só a saúde daquelas que menstruam, como toda a federação em si. É evidente que uma parte da sociedade luta para que a menstruação deixe de ser tratada como tabu, porém a ignorância de boa parte das pessoas acaba atrasando avanços acerca dessa discussão, de modo que aquelas mais afetadas, como moradoras de ruas e meninas oriundas de famílias carentes, tenham uma maior probabilidade de contrair doenças e de faltar a escola. Ademais, pesquisas realizadas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), mostram que adolescentes negras têm três vezes mais chances de estarem nessa situação, sendo além de tudo, afetadas pela drástica desigualdade social. Além disso,outro desafio enfrentado pelo combate à pobreza menstrual são a falta de utensílios nas escolas.Um estudo realizado pela UNICEF revela que mais de 4 milhões de meninas não têm acesso a itens mínimos de cuidados menstruais nessas instituições. Uma vez que elas não têm acesso a esses recursos, muitas deixam de frequentar o colégio por não se sentirem seguras e confortáveis, como consequência, um estudo feito pela Organização das Nações Unidas(ONU), revela que uma em dez meninas no mundo perde aulas quando está menstruada, assim como, as estimativas são de que elas ficam sem ir à escola 45 dias por ano. Dessa maneira, as mais afetadas pela pobreza menstrual ainda têm uma chance maior de contrair infecções, devido relatos de meninas que usam jornal e miolo de pão como absorvente, algo trágico e que acontece como resultado do inexistente acesso a recursos básicos de higiene por parte dessas mulheres. Logo, a desinformação, atrelada à falta de recursos de higiene, faz com que a pobreza menstrual afete milhares de brasileiras. Por isso, o Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação, deveriam promover campanhas de distribuição, por meio de grandes empresas de absorventes, para a distribuição de absorventes em comunidades carentes, onde as taxas da falta de recursos básicos é maior, e instituições escolares, estimulando a distribuição para as alunas que precisarem, a fim de diminuir os números de meninas e mulheres que possam ser alvo de severas infecções, como também para que a menstruação não seja mais um desconforto para tantas garotas.

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Redação - 20220430827323

O artigo 6 da Constituição Federal, afirma que são direitos sociais, educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer e segurança. Todavia, percebe-se que, na atual realidade brasileira, não há o cumprimento pleno dessa garantia, pois diversas mulheres não possuem acesso a saúde menstrual, isso por causa dos desafios relacionados ao combate da pobreza menstrual. De maneira análoga à isso, essas adversidades são principalmente, a falta de recursos financeiros e a censura social sobre o assunto. Nesse contexto, a menstruação é um período importante para o corpo da mulher, porque permite que ele libere bactérias do sistema reprodutivo, diminuindo o risco de Alzheimer. Desse modo, se higienizar de forma correta durante o período é essencial, mas maioria das mulheres que não tem acesso à um absorvente íntimo, não possuem renda favorável ou vivem em situações precárias. Posto isso, o vídeo “Como mulheres em situação de rua lidam com o período menstrual” aborda as dificuldades enfrentadas todo mês pelas moradoras de rua, que procuram diversos meios para substituir os absorventes higiênicos, apesar disso eles são caros, o que provoca a indecisão entre um absorvente ou uma refeição. Logo, é importante que caminhos sejam pensados a fim de que todas tenham acesso à saúde menstrual. Ademais, é normalizado na sociedade a censura da menstruação, como uma característica vergonhosa da mulher. Sob essa ótica, no documentário da Netflix, “Absorvendo o tabu” expõe como foi desenvolvida uma máquina para fazer absorventes biodegradáveis e de baixo custo nos vilarejos indianos. Além de como as mulheres e meninas criaram uma fonte de renda numa sociedade machista e patriarcal, com isso, elas quebraram o tabu e espalharam informação sobre algo que deveria ser tratado com naturalidade. Dessarte, essa narrativa mostra o quão o corpo social influência na vida de todos, pois muitas meninas não tinham conhecimento em virtude da repressão, mas com o incentivo e acolhimento, elas se juntaram e combateram o tabu. Portanto, é necessário tomar medidas que venham diminuir os desafios no combate da pobreza menstrual. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação, órgão principal na garantia do ensino educacional, desenvolver estratégias para que não haja mais pobreza menstrual. Isso através de projetos educacionais para que meninas conheçam o seu próprio corpo e o ciclo menstrual, e campanhas com o intuito de normalizar o debate sobre menstruação e incentivar as pessoas a doarem absorventes para mulheres de baixa renda e em situações de rua. Com isso, haveria uma maior compreensão da sociedade e um acolhimento com moradoras de ruas que passam por necessidades.

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