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  3. Consumismo e publicidade excessiva na internet

Consumismo e publicidade excessiva na internet

Não é de hoje que o consumismo levanta uma série de problemáticas em nossa sociedade. Com a criação da internet, esse problema se intensificou devido à publicidade excessiva nas redes sociais e sites que acessamos. Afinal, a tentação agora é muito maior: com apenas um clique é possível comprar um produto que parece perfeito para nós.

Leia os textos motivadores a seguir e, com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema “Consumismo e publicidade excessiva na internet”.

TEXTO 1

CONSUMIDOR E REDES SOCIAIS: A NOVA DIMENSÃO DO CONSUMISMO NO ESPAÇO VIRTUAL

“Ao mesmo tempo em que as redes sociais instigam e aumentam o consumismo, influenciando mercados de consumo de maneira negativa, aparece, também, como um novo local de fala ao consumidor, como um novo ambiente onde ele possa ser ouvido e onde acaba por produzir um discurso de poder.

O consumo é próprio do ser humano, necessário e intrínseco. Nada mais é do que a aquisição daquilo que lhe é essencial, para a manutenção de uma vida digna e confortável. Feito dia após dia, é parte indissociável do ser humano. Ocorre que o termo consumismo pode ser conceituado de diversas formas, dentre elas, como o ato de adquirir bens ou serviços desnecessários, supérfluos, não essenciais, ou por mero prazer ou vontade e satisfação pessoal. 

O desenvolvimento da Internet e, posteriormente, das redes sociais, alterou de maneira drástica a forma de consumir. O alto fluxo informacional que se apresenta nos dias atuais, por meio de aparelhos eletrônicos, possibilitou uma maior facilidade e rapidez no momento da escolha e da compra, fez com que o mercado de consumo global se transformasse.”

Fonte: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/documentacao_e_divulgacao/doc_biblioteca/bibli_servicos_produtos/bibli_informativo/bibli_inf_2006/RPensam-Jur_v.14_n.1.10.pdf

TEXTO 2

Uso acrítico das redes sociais pode levar a manipulação de consumo e massificação de gostos

Não é uma novidade que as redes sociais afetam o comportamento de quem as consomem. Inclusive, diversos estudos já comprovam que o uso exagerado e alienado à realidade pode trazer inúmeros prejuízos não apenas emocionais como físicos.

Um exemplo é a pesquisa realizada pela Royal Society for Public Health, no Reino Unido em parceria com o Movimento de Saúde Jovem que constatou que o Instagram é uma das redes sociais mais nocivas do mundo, afetando o sono, a autoimagem e a percepção de acontecimentos. Facebook e Snapchat vieram logo em seguida.

O filósofo, escritor e estudioso do tema, Fabiano de Abreu aponta que a vida nas redes se assemelha a uma encenação, onde a ostentação e a venda de uma vida perfeita levam à manipulação dos usuários. “As redes sociais engoliram de vez a mídia televisiva, e a tendência é que engula as pessoas também, em especial pela característica de controle e influência onde modas temporárias de vestimenta, consumo e comportamento se tornam referência mundial rapidamente”, analisa.

Um exemplo de consequência que migra das redes para a vida real é o consumismo exagerado, que tem como principal aliado a base de dados que dita o comportamento dos usuários. “Sofremos devido ao bombardeamento de propagandas de empresas que nos conhecem extremamente bem. Eles possuem todos os nossos dados e com os nossos desejos em mão, nos oferecem constantemente, mais e mais opções para que possamos comprar, comprar e comprar”, aponta Fabiano de Abreu.

Além de provocar a impulsividade, esse consumismo pode levar ao endividamento, já que a vida financeira está baseada não no que se precisa, mas na ansiedade de consumir o que as redes dizem que você precisa. “Tem muita gente passando por uma crise horrível, mas não perde a oportunidade de ostentar vida boa nas redes sociais. Esses são exemplos de indivíduos que já estão imensamente embaraçados na trama toda e que se tornaram peças facilmente manipuláveis das redes”, aponta.

Consumir por gosto ou por influência?

A era das redes sociais também levanta a pauta dos gostos pessoais, já que estes podem ser apenas um reflexo do que se consome nos aplicativos e não um resultado da personalidade. “O que você veste condiz com quem você é? O fast-fashion é o melhor exemplo sobre padronização de gostos. A moda chega mais rápido ao consumidor final e nas redes sociais elas funcionam como uma espécie de cartel que monopoliza o que será tendência para os próximos meses e todo mundo usa a mesma coisa”, reflete o filósofo.

E não é apenas o consumismo de bens que as redes podem influenciar. De acordo com Fabiano de Abreu músicas também podem seguir a mesma lógica. “Hoje em dia existem os hits comerciais que viram sucesso em questão de minutos, basta encaminhar em massa para aplicativos de mensagens ou redes sociais. Passamos a viver como se todos tivessem que cantar e escutar os mesmos estilos musicais para pertencer a um grupo”, aponta.

Porém, mais que a massificação de gostos, a preocupação do escritor é quanto a apatia do indivíduo que não dá um tempo para refletir sobre seus consumos e preferências. “O mais preocupante é que desde que o mundo é mundo seguimos aceitando ser manipulados como uma máquina e de uns tempos para cá, essa manipulação ficou mais evidente. Mesmo que inconscientemente entramos em um sistema de influência, no qual os gestores das plataformas digitais e da mídia em geral são responsáveis por selecionar e filtrar o que será consumido pela grande massa. São eles quem determinam o padrão a ser seguido”, preocupa-se Fabiano.

Segundo Fabiano, isso é um sinal de que a estratégia da indústria está sendo efetiva. A publicidade é construída para manipular o indivíduo a pensar que é ele quem escolhe o que está consumindo, sejam informações ou bens. “Já se deu conta que quando você pega o seu celular só aparecem as coisas que, ou você acabou de pesquisar no Google ou que se tornou viral e todos estão vendo? Ou seja, as informações são selecionadas e apresentadas a partir das pesquisas que fazemos e do que a massa está vendo”, defende.

O que para muitos parece uma facilidade ou até mesmo uma demonstração de eficiência da internet, é na verdade apenas uma manipulação de rede. “Alguns ficam cismados e percebem a forte manipulação e a influência que sofrem. Mas apenas uma minoria entende que as grandes potências mundiais estão no controle de praticamente tudo e possuem o máximo poder. Elas têm todas as informações sobre nós, assim como os dados necessários para estabelecerem uma real influência e controle sobre o que vamos consumir, principalmente sobre as notícias que serão divulgadas”, analisa Fabiano.

Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2020/01/15/uso-acritico-das-redes-sociais-pode-levar-a-manipulacao-de-consumo-e-massificacao-de-gostos/

TEXTO 3

Mafalda está olhando para uma televisão e exclamando: "use", "compre", "beba", "coma", "prove"! Ei, o que eles pensam que nós somos? Mafalda, com expressão triste, senta em um sofá verde e pensa: "E o que nós somos?" Mafalda volta a olhar para a televisão e pensa: "Os malditos sabem que nós ainda não sabemos". Cartum de Quino.

Fonte: http://www.ufrgs.br/revistabemlegal/edicao-2018-1/significando-consumo-e-consumismo-nas-aulas-de-portugues-leitura-e-reflexao-linguistica-a-partir-de-tirinhas

 

Confira a lista de repertórios sobre o tema “Consumismo e publicidade excessiva na internet”.

Redação - 20220501829582

Machado de Assis, renomado escritor da sociedade brasileira, trouxe em sua obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas” o enredo em que o defunto autor disserta sobre os acontecimentos da sua vida e nela cita a famosa frase: “não tive filhos, logo não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria”. Nesse viés, ao ser feita uma análise imperiosa do pensamento machadiano, depreende-se uma crítica ao cenário brasileiro. Análogo a tal observância, denota-se congruências no que se diz respeito ao consumismo e publicidade excessiva na internet. Nesse sentido, infere-se como propulsores do problema: a má influência midiática, bem como o consumismo. A priori, a má influência midiática apresenta-se como fator determinante na presença do problema. Sob essas circunstâncias, ao ser feita uma retomada histórica, tem-se a Revolução Técnico-científica, datada no século XIX, que trouxe inovações tecnológicas de forma global e proporcionou, principalmente ás grandes empresas, um maior alcance dos seus produtos. Todavia, tais transformações modificaram como a sociedade usufrui desses bens, pois com a publicidade dos mesmos sempre tão presentes, as pessoas recebem um carga densa de influência para compras de forma exagerada, aumentando o consumismo. Diante disso, conforme Pierre Bourdieu, o que foi feito para ser instrumento de democracia, não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema. Outrossim, o consumismo é visto como coadjuvante da tribulação. Não obstante, atualmente o indivíduo busca estar inserido em um meio que ele não seja diferente dos demais, promovendo assim, um consumismo excessivo, como artigos de vestimentas, carros, produtos para casa e outros. Similarmente, o universo digital facilita na obtenção de produtos por funcionar de forma rápida e com as mais variadas opções. Nesse sentido, o conceito de “sociedade de consumo” se torna bastante útil, pois é um termo utilizado para designar a sociedade que se caracteriza pelo consumo massivo, uma causa latente na questão do consumismo e publicidade excessiva na internet. Platão contribui para a discussão ao definir que o amor (Eros) era o desejo por aquilo que não se tem. Com isso, percebe-se uma analogia entre o amor platônico e consumismo, que tanto prejudica a sociedade. Portanto, especialistas no assunto, com o apoio de ONGs também especializadas, devem desenvolver ações que revertam a situação, tais ações devem ocorrer nas redes sociais, por meio da produção de vídeos que alertem sobre as reais condições da questão, é possível também criar uma “hashtag” para identificar a campanha e ganhar mais visibilidade a fim de conscientizar a população sobre as consequências da má influência midiática. Ademais, é preciso que o Ministério da Educação, em parceria com escolas, elaborem cartilhas sobre o consumismo que devem ser disponibilizados por grandes centros urbanos e na internet, utilizando papel reciclável para impressão, com o fito de abordar sobre o problema da publicidade e o consumismo na internet e sugerir métodos alternativos de consumo, que não intensifiquem a questão

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Redação - 20220321779692

A revolução industrial possibilitou o aumento da produção e consequentemente do consumo, logo, através dessa transformação, a sociedade foi altamente alterada. Em síntese, os impactos dessa mudança podem ser encontrados atualmente, visto que a população pode ser influenciada por meio de propagandas a consumirem produtos de forma exagerada. Então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: influência midiática e consumo alienado. Dessa forma, em primeira análise, a persuasão das grandes mídias é um desafio presente nesse cenário. George Orwell, defende que “a mídia controla a massa”. Tal perspectiva aponta para a manipulação social através dos meios de comunicação, que visam propagar padrões de consumos excessivos, além de moldar opiniões por meio de informações manuseadas a seu favor, gerando um ciclo vicioso de repasse de ideias enganosas e manipuladoras entre os integrantes da sociedade. Em paralelo, o consumo alienado é um entrave no que tange ao problema. No “American way of life” (conceito criado na crise de 1929), o governo defendia a ideia de que a felicidade e o status social estavam ligados as práticas de consumo, com isso, podemos associar o consumismo, como uma forma de alienação social, em que a população é estimulada artificialmente a se sentir completo através da consumação de produtos. Portanto, é indispensável intervir no problema. Para isso, o Ministério da Educação deve implementar nas escolas palestras e atividades lúdicas sobre a consciência de consumo, dado que, a faixa etária infantil está mais vulnerável ao processo de socialização, além de constituirem a sociedade futura, podendo retirar o conceito de alienação e consumo presente na população, promovendo um ambiente saudável a todos. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influência midiática presente no problema. Dessa forma, busca–se reduzir os impactos consumistas causados pelas propagandas.

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Redação - 20220408805990

É fato que o avanço tecnológico gerou impacto significativo em toda sociedade global. A falta de execução dos órgãos públicos dificulta ainda mais na resolução da grande proporção de pessoas alienadas ao consumismo e a publicidade na internet. Paralelo a isso, o fluxo de influenciadores digitais é um fator que contribui diretamente na resolução de obstáculos que favorecem tal problemática. Diante disso, faz-se analise dos fatores que beneficia o quadro atual. Em primeiro analise, é importante ressaltar que ausência de medidas governamentais impossibilita o combate ao consumismo e a publicidade na internet, visto que é dever do governo garantir bem-estar para todos. Segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como violação do “controle social’’, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a garantia de uma sociedade consciente dos riscos que os algoritmos digitais geram no Brasil. Em segundo análise, é fundamental apontar que há uma grande proporção de influenciadores que influenciam os internautas a comprar seus produtos divulgados, contribuindo ao grande número de pessoas alienadas ao mundo tecnológico. De acordo com o site da Uol, 76% dos consumidores já compraram algum produto ou serviço devido a alguma recomendação feita por um influenciador digital, comprovando assim, que os indivíduos estão presos aos avanços e tendência do mundo globalizado, consumindo mais que o necessário. Portanto, medidas devem ser tomadas para amenizar o impasse. O Governo Federal- instância máxima de poder, deve propor campanhas publicitárias, informando o caos que o mundo digital promove, alertando o controle da inteligência artificial. Ademais, é imprescindível que o ministério da cultura entre com ações como, palestras sobre a construção de novas tecnologias. Dessa maneira, espera-se que esse problema seja solucionado.

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Redação - 20220320779510

A revolução industrial possibilitou o aumento da produção e consequentemente do consumo, através dessa transformação, a sociedade foi altamente alterada, os impactos dessa mudança podem ser encontrados atualmente, visto que, a população pode ser influenciada por meio do consumo massivo. Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: influência midiática e consumo alienado. Dessa forma, em primeira analise, a persuasão das grandes mídias é um desafio presente nesse cenário. George Orwell, defende que “a mídia controla a massa. Tal perspectiva apontas para a manipulação social através dos meios de comunicação, que visam propagar padrões de consumos excessivos, alem de moldar opiniões por meio de informações manuseadas a seu favor. Em paralelo, o consumo alienado, é um entrave no que tange ao problema. No “American way of life” (conceito criado na crise de 1929), o governo defendia a ideia de que a felicidade e o status social estavam ligados as praticas de consumo, com isso, podemos associar o consumismo, como uma forma de alienação social, onde a população é estimulada artificialmente a se sentir completo através da consumação de produtos. Portanto é indispensável intervir no problema. para isso, o ministério da educação deve implementar nas escolas palestras e atividades lúdicas sobre a consciência de consumo, dado que, a faixa etária infantil esta mais vulnerável ao processo de socialização, além de constituirem a sociedade futura, levando uma melhora no estilo de vida consumista. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influencia da mídia na sociedade, logo, os grandes veículos midiáticos devem promover programas com especialistas sobre determinado assunto, desse modo, a população não se corromperia com qualquer informação distribuída nas redes, assim, tendo contato com dois pontos de vista. A partir disso, busca-se uma melhora na influência das publicidades distribuídas pelas mídias sobre o consumismo.

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Redação - 20220131713897

É notório que o consumismo exagerado é um problema antigo que afeta pessoas em todo o mundo, o qual se agravou nos dias atuais devido as novas técnologias, em especial ao avanço da internet.Pois a facilidade de acesso aos sites de consumo e a necessidade humana de exibir-se nas redes sociais para satisfação pessoal foram determinantes para as empresas midiáticas direcionarem o suas propagandas.Porém, ao mesmo tempo em que o incentivo ao consumo por meio da internet é nocivo aos consumidores compulsivos, ela também é uma excelente ferramenta para as empresas alanvacarem seus negócios. Sendo assim, o consumo exagerado por conta da internet tem se tornado cada dia mais comum, sejam entre as pessoas mais ricas ou mesmo aquelas com menos recursos financeiros, pois isso deve-se a necessidade de que as pessoas tem em ostentar nas redes sociais uma vida muitas das vezes fora da realidade.Nesse sentido, o consumo está ligado à idéia de que a pessoa só é aceita por determinados grupos sociais que valorizam o que ela aparenta ter e não o que realmente é.Dessa forma, essa exposição às propagandas e a facilidade em efetuar compras tem levado as pessoas a consumirem desenfreadamente, e tem desencadeado doenças psíquicas nos indivíduos além de leva-los a problemas financeiros, pois neste último caso eles adquirem aquilo que não precisam e muitas vezes arrependem-se logo após a compra. No entanto, apesar do consumo exagerado que a internet proporciona, ela tornou-se uma grande ferramenta nas mãos das empresas, pois ela permite a exposição de seus produtos de forma rápida e ainda direcionada aos públicos alvos, pois uma simples pesquisa de um itém na rede não para por ali, aquele produto aparece constantemente ao usuário de forma a estimular o consumo.Além disso, o avanço da técnologia permite traçar o perfil dos internautas, conhecendo os seus desejos e com isso expondo e sugerindo o consumo de produtos iguais ou semelhntes aos pesquisados.Sendo assim, as empresas aumentam as suas vendas e fazem a economia girar, mesmo em momentos de dificuldades, como o que estamos vivendo em face da pandemia da COVID-19, em que os consumidores passaram a usar a interent como a principal forma de consumo nos momentos de pico da doença, devido as restrições impostas pelos governos. Isto posto, é possível verificar que o consumismo exagerado por meio da internet é um problema que tem várias vertentes, causas e consquencias que devem ser combatidas.Portanto, é importante que o governos Federal e Estadual aliados a iniciativa privada estimule através dos meios de comunicação, inclusive na própria internet e nas escolas de educação infantil campanhas eduacativas voltadas ao consumo consciente, para que os individuos passem consumir aquilo que necessitam e sem exageros, entendam que as pessoas devem ser aceitas como elas são e não pelo que possuem, que as aquisição de produtos ou serviços desnecessários são as causas de endividamentos.E aindae crie leis que tenham por objetivo coibir o assédio descontrolado feito pelas empresas, de forma que elas entendam que é possivel manter um equilíbrio entre o consumo consciente das pessoas sem afetar seus lucros e manter a economia do país em constante movimento.

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Redação - 20220128710709

Desde o Iluminismo, já sabemos – ou deveríamos saber – que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando se observa o consumismo e a publicidade excessiva, percebe-se que esse ideal iluminista é verificado na teoria e não desejavelmente na prática. Muitos importantes passos já foram dados na tentativa de se reverter esse quadro. Entretanto, para que seja conquistada uma convivência realmente democrática, hão de ser analisadas as verdadeiras causas desse mal. Em uma primeira abordagem, é importante sinalizar que, o avanço da internet e redes sociais contribuíram negativamente a forma de consumir. A encenação de uma vida perfeita, acompanhada de ostentação, tornaram-se referências mundiais, contribuindo no aumento da prática de adquirir bens ou serviços desnecessários e não essencias. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostra que 87% dos brasileiros gastam mais do que ganham e 92% estão endividados. Dessa forma, o aumento no fluxo informacional tem colaborado para que seus usuários tornem-se peças facilmente manipuláveis. Faz-se imprescindível, portanto a dissolução dessa conjuntura. Em uma análise mais aprofundada, devem ser considerados fatores culturais e educacionais brasileiros. Desde que o mundo é mundo, o ser humano é visto como um ser subordinado, secundário. Esse errôneo enraizamento moral se comunica com a facilidade de serem manipulados como uma máquina, a partir da padronização de gostos, o que eventualmente acarreta prejuízos das mais variadas natureza. A patriarcal cultura verde-amarela, durante muitos anos, foi de encontro aos princípios do Iluminismo e Revolução Francesa: nesse contexto, é fundamental a reforma de valores da sociedade civil. Tendo em vista a problemática debatida, fica evidente que medidas devem ser tomadas. A escola, instituição formadora de valores, junto às Ong’s, deve promover palestras a pais e alunos que discutam essa situação de maneira clara e eficaz, a fim de validar a importância da educação financeira. A mídia, como principal veículo de informação, deve promover programas culturais que mostrem as consequências do consumismo exagerado e alienado, a fim de divulgar e conscientizar a população para o consumo consciente. Talvez dessa forma a sociedade brasileira possa transformar os ideais iluministas em práticas, e não apenas em teoria.

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Redação - 20220426822871

Nos dias atuais é impossível não observar a maneira como a internet se tornou parte essencial de nossas vidas facilitando a execução de diversas atividades, podemos citar por exemplo as compras online onde agora são resolvidas em alguns minutos sem ser necessário que o consumidor deixe sua residência para isso. Entretanto a alta variedade de produtos disponíveis para venda e os recursos usados para serem propagados com o intuito de divulgação podem ocasionar ao individuo o surgimento de uma idéia errônea no que diz respeito a obtenção destes bens em relação à sua própria necessidade e atual situação financeira. A ascensão das redes sociais possibilitou que muitos usuários mostrassem a sua rotina através destas plataformas, consequentemente muitos destes se tornaram pessoas extremamente influentes e detentoras de uma qualidade de vida muito acima da média, isso devido aos números exorbitantes de seguidores que os acompanham. Eles são conhecidos como “Influenciadores Digitais”. Em virtude deste alto engajamento que criaram com o público, essas pessoas passaram a ser procuradas por diversas empresas com o objetivo de usarem eles como uma vitrine eletrônica, assim divulgando seus produtos em publicações pagas onde estes aparecem fazendo o uso destes materiais em um cenário fantasioso de situações do cotidiano atribuindo-lhes diversos adjetivos positivos, dessa forma, convencendo os indivíduos que interagem com esse conteúdo pelo o apelo intimo já criado, visando o aumento das vendagens. A aplicação desta estratégia usando a proximidade com audiência pode ser bastante nocivo, gerando um equivoco da parte destas pessoas ao realizarem a aquisição destes produtos apenas por motivos fúteis que de tal maneira os colocariam em um patamar igualitário ao de quem está divulgando. Sem ao menos antes analisar como isso lhe agregaria e se seria um bom investimento levando em consideração a própria condição econômica. Sabemos que o mundo ainda é divido por classes sociais, e é inevitável o deslumbramento ao notar parte de uma sociedade usufruindo de privilégios proporcionados por um alto padrão de vida enquanto outra sobrevive em uma realidade longinquamente distante. Podemos observar tal fato no filme nacional “Até Que a Sorte Nos Separe”, no qual um pai de família ao ganhar na loteria começa a gastar descontroladamente e em poucos anos é incidido sobre ele uma grande crise financeira por não ter investido corretamente e viver de uma maneira como sempre achou que os ricos viviam sem cautela. De acordo com os argumentos apresentados, é notório que muito do que fazemos vem através do ensinamento e observação, portanto, seria de suma importância por parte do ministério da educação a introdução nas grades de ensino em instituições escolares, disciplinas didáticas de educação financeira onde seria lecionado aos alunos maneiras de lidar conscientemente com o dinheiro, dessa forma construindo cidadãos mais preparados na administração da própria renda, e que ajam com lucidez perante situações tendenciosas que visam o lucro a partir da ignorância de outros.

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Redação - 20220124705494

No livro Vida para consumo, de Zygmunt Bauman, a tese principal é que as pessoas foram transformadas em mercadoria, e os produtos que são consumidos é o que define a identidade de cada um na sociedade, dito isso, com o desenvolvimento da internet e das redes sociais, o consumismo e a publicidade aumentaram, além dos realitys shows que são um instrumento para o marketing, mas esse cenário precisa mudar. Com o desenvolvimento da internet, as redes sociais surgiram e estão cada vez mais presentes no cotidiano, seja para trabalho ou entreterimento, mas com ela um problema foi intensificado, o consumismo e a publicidade excessiva. Segundo a revista pensamento juridico o desenvolvimento da internet possibilitou uma maior facilidade e rapidez na compra, e transformou o mercado de consumo global, ou seja, isso aumentou a vontade das pessoas de consumirem incluindo os produtos que são indicados nas redes. Além disso os realitys shows atualmente são muito usados como forma de publicidade, já que é uma forma mais fácil de atingir um grande público, como por exemplo o BBB, um reality onde as pessoas ficam confinadas e passam por provas e são eliminadas um por um pela audiencia, e cada prova é promovida por uma marca e os participantes usam produtos de marcas parceiras, ou seja, tudo como forma de incentivar o consumo. Com isso é necessário entender que o consumismo excessivo não é saudavel e precisa ser resolvido. Uma proposta de lei que proiba a publicidade deve ser escrita por universitários e posteriormente entregue a camara legislativa para que a publicidade diminua e consequentemente o consumismo também já que o público não será influenciado a comprar toda hora que acessarem a internet, resolvendo a tese de Bauman já que os produtos consumidos não definiria a identidade de ninguém.

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Redação - 20220122703311

Na mitologia grega,Tântalo recebeu o castigo de viver em um rio,no entanto quando tentava beber a água o nível do rio diminuia,fazendo-o ter uma cede eterna.Se assemelha a forma que a população brasileira vive,mas invés de passar por cede,a sociedade é castigada a não ver a verdade sobre a publicidade como intenção de fazer as pessoas consumidor e m de forma excessiva no mundo virtual.Nesse aspecto, é notável que o motivo é a falha na educação e a pressão social. Em primeiro plano,sem uma educação crítica as pessoas tendem a não notarem que são influenciados a consumir.É evidente, que os jovens utilizam bastante as redes sociais,desta forma criam um pensamento que a internet é uma fonte segura e confiável de informações,principalmente por falta de um ensino que explore as maneiras que utilizam na internet.Nesse sentido, acaba tornando os jovens manipuláveis por empresas,fazendo-os comprar de forma excessiva.Concordando com o educador Paulo freire,o estudante deve aprender a ler o mundo para poder transformá-lo, ou seja quando o aluno não possui um ensino ligado ao conhecimento de mundo está propenso a ser vítima de empresas. Como também, a utilização de objetos para associar a uma imagem positiva na sociedade.Tendo em vista,que no meio virtual as empresas utilizam usuários que possuem números altos de seguidores para gerar uma imagem associativa de seus produtos a esses influenciadores,tornando os objetos desejados pelas pessoas e consequentemente criar uma comunidade que utilizam desses acessórios para fazerem os indivíduos comprarem para serem aceitos na vida social.De acordo com Peter Berger,a sociedade pressiona seus membros para terem suas expectativas impostas realizadas. É indubitável,portanto à necessidade de medidas para não tornar a lenda de tântalo permanente na sociedade brasileira.Desta maneira,as Secretárias de educação informará aos jovens sobre o consumismo com instruções de como nota quando estão sendo manipulados através de panfletos digitais didáticos,com a finalidade de diminuir os casos de consumismo excessivo.Além disso,o governo com união com os administradores de redes sociais disponibilizará anúncios demonstrando como ocorre o uso de influenciadores que para fazerem eles comprar por meio de artistas da faixa etária dos alvos das empresas,com a intenção de tornar os indivíduos críticos com as informações divulgadas nas mídias sociais.

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Redação - 20220122703470

O livro, “Fahrenheit 451”, escrito por Ray Bradbury, retrata uma sociedade distópica. Ele critica a alienação do indivíduo, que acontece através dos meios midiáticos; mas a culpa, no fim, é do próprio cidadão, pois permite ser alienado se isso lhe for agradável. Paralelamente, na sociedade atual, tal manipulação é fortíssima, trazendo problemas como, por exemplo, o consumismo excessivo impulsionado pela Internet. Nesse viés, para atenuar os males desse problema, convém analisar: a necessidade do pertencimento e a publicidade abusiva nos aparelhos tecnológicos. Em primeiro lugar, vale ressaltar que o pertencimento é algo inerente do indivíduo. De acordo com Epicuro, filósofo da antiguidade, as pessoas buscam, através do consumo, serem aceitas por uma bolha social. Isto é, a identidade cria-se de acordo com a adquirição de bens, precisando ter determinados produtos para encaixar-se a um grupo. Todavia, isso resulta na catastrófica compulsão por compras. Os consumidores, devido a essa característica, podem ter o transtorno mental conhecido como ‘oneomania’, cujo sintoma é não ter controle na hora da compra, prejudicando-os, então, financeiramente. Portanto, infere-se que, depois da ideia congruente à realidade do pensador, o consumismo é algo comum, sendo preciso ser evitado em casos exagerados. Consequentemente, essa adversidade torna-se frequente. Embora a culpa seja da população por ter uma tendência em esbanjar, a tecnologia contribuí, também, para tal infortúnio. Segundo o documentário, da Netflix, o ‘Dilema das Redes’, os algoritmos presentes nas mídias influência abusivamente os usuários a comprarem produtos. Os dados, como explicado no documentário, são comercializados, a fim de gerar lucro. Entretanto, a saúde mental deles não são levados em consideração, visto que as redes sociais, por exemplo, bombardeiam anúncios estimulantes; ou seja, há um aproveitamento da peculiaridade citada anteriormente, levando os indivíduos a adquirirem por impulsão. Dessa forma, é preciso que as redes reestruturem suas formas de propaganda. Frente a tal problemática, urge que as escolas, por meio de orientações e campanhas, devem instruírem os alunos e pais como mercar adequadamente, assim como a filosofia epicurista aconselha. Isso, para mitigar essa obsessão inerente dos brasileiros. Ademais, já que os recursos informáticos causam tal problema também, é preciso que haja uma reforma, estabelecendo parâmetros de uma divulgação comercial. Assim, será reduzido a publicidade excessiva nos mecanismos de comunicação. Somente assim, diferente de como Ray Bradburu previu a sociedade atual anos atrás, os cidadãos de hoje, em breve, terão consciência em suas ações; ou melhor dizendo, sem uma influência tóxica da imprensa.

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Redação - 20220320779515

A revolução industrial possibilitou o aumento da produção e consequentemente do consumo, através dessa transformação, a sociedade foi altamente alterada, os impactos dessa mudança podem ser encontrados atualmente, visto que, a população pode ser influenciada por meio do consumo massivo. Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: influência midiática e consumo alienado. Dessa forma, em primeira analise, a persuasão das grandes mídias é um desafio presente nesse cenário. George Orwell, defende que “a mídia controla a massa”. Tal perspectiva, aponta para a manipulação social através dos meios de comunicação, que visam propagar padrões de consumos excessivos, além de moldar opiniões por meio de informações manuseadas a seu favor. Em paralelo, o consumo alienado, é um entrave no que tange ao problema. No “American way of life” (conceito criado na crise de 1929), o governo defendia a ideia de que a felicidade e o status social estavam ligados as práticas de consumo, com isso, podemos associar o consumismo, como uma forma de alienação social, em que a população é estimulada artificialmente a se sentir completo através da consumação de produtos. Portanto, é indispensável intervir no problema. Para isso, o ministério da educação deve implementar nas escolas palestras e atividades lúdicas sobre a consciência de consumo, dado que, a faixa etária infantil esta mais vulnerável ao processo de socialização, além de constituirem a sociedade futura, levando uma melhora no estilo de vida consumista. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influência da mídia na sociedade, logo, os grandes veículos midiáticos devem promover programas com especialistas sobre determinado assunto, desse modo, a população não se corromperia com qualquer informação distribuída nas redes, assim, tendo contato com dois pontos de vista. A partir disso, busca-se uma melhora na influência das publicidades distribuídas pelas mídias sobre o consumismo.

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