Tema de Redação: Desinformação na Era da Informação

Com base nos seus conhecimentos e nos textos motivadores, elabore uma redação sobre o seguinte tema: DESINFORMAÇÃO NA ERA DA INFORMAÇÃO.

Texto 1

Pontos-chave

  • Cada vez mais são compartilhadas notícias falsas pela internet.
  • A divulgação de histórias falsas pode ter consequências reais, como causar prejuízos financeiros, constrangimentos, injúria e difamação de pessoas, empresas e organizações.
  • Em nosso tempo, todos nós podemos produzir e receber informação. Se por um lado essa possibilidade democratiza a comunicação, por outro facilita a divulgação de conteúdo feito sem responsabilidade.
  • O termo “pós-verdade” foi eleito pela Universidade de Oxford como a palavra do ano de 2016. Ele diz respeito a circunstâncias nas quais fatos objetivos e reais têm menos importância do que crenças pessoais.

O 13º salário será extinto pelo Governo brasileiro. Obama chuta porta em protesto contra Trump. Diabo aparece em foto tirada no Maranhão. O que essas notícias têm em comum? Todas são falsas e se espalharam rapidamente pela internet.

Uma informação gera conhecimento, ajuda a pessoa a construir uma opinião sobre determinado assunto e aprimora o debate público. Mas quantas informações falsas você já compartilhou nas redes sociais ou em grupos do WhatsApp?

Não é porque algo está publicado por amigos ou em formato de notícia que necessariamente é verdade. Muitas vezes passamos para a frente algo que nem paramos para pensar de onde veio. É necessário cada vez mais cuidado e racionalidade ao ler as notícias.

Em novembro deste ano, o Facebook e o Google anunciaram que vão combater sites que propagam notícias falsas, impedindo que estas plataformas utilizem seus serviços de publicidade.

As medidas das duas companhias surgiram após o Facebook ser acusado de influenciar no resultado das eleições dos Estados Unidos. A rede social difundiu informações falsas que teriam beneficiado Donald Trump, o candidato eleito. Uma das notícias inverídicas populares foi a de que o papa Francisco havia dado seu apoio ao candidato republicano.

Os boatos sempre existiram. Antes mesmo de existir a escrita, o “ouvir dizer” era o único veículo de comunicação nas sociedades. O rumor é uma prática que pode existir em qualquer grupo ou classe social. Basta lembrar da brincadeira do telefone sem fio, na qual uma mensagem passa de boca em boca.

O estudioso francês Kapferer define boato como “uma proposição ligada aos acontecimentos diários, destinada a ser aumentada, transmitida de pessoa a pessoa, habitualmente através da técnica do ouvir dizer, sem que existam testemunhos concretos capazes de indicar exatidão”.

Mas por que tantas pessoas acreditam em boatos, mesmo aqueles de teor absurdo? Os psicólogos norte-americanos Allport e Postman afirmam que qualquer necessidade pode dar movimento a um rumor. O desejo obstinado de se acreditar nele, nossos medos, esperanças, curiosidades, inseguranças, tensões, ideologias, crenças e preconceitos.

Outro fator é a confiança na pessoa ou veículo que transmitiu o fato. Grande parte das notícias nas redes sociais são compartilhadas por amigos e conhecidos nos quais os usuários têm confiança, o que aumenta a veracidade de uma história.

Para um boato existir, ele precisa ser propagado. Segundo Kapferer, se não houve uma ambiguidade ou se a importância ou relevância de um fato for nula para o público-alvo, não haverá a multiplicação da notícia.

Com a evolução da tecnologia que permite o acesso à internet, mais pessoas puderam se conectar à rede. Os boatos digitais ganharam os apelidos de “hoax”. São histórias falsas que circulam na internet. Recebidas por e-mail ou compartilhadas em sites de relacionamento, elas aparecem a todo momento.

Marcas também se aproveitam da dinâmica das redes sociais para “fabricar” notícias com potencial de viralidade. É o caso da notícia do enterro de um carro pelo milionário Chiquinho Scarpa. Em 2013, ele havia chamado a imprensa para cobrir o enterro de seu carro de luxo no jardim de sua mansão. Mas, depois de toda a controvérsia que levantou, Chiquinho revelou que tudo tinha um motivo bem mais nobre: o lançamento de uma campanha de doação de órgãos. Alguns veículos fizeram a cobertura ao vivo e caíram na pegadinha.

A divulgação de histórias falsas pode ter consequências reais, como causar prejuízos financeiros, constrangimentos, injúria e difamação de pessoas, empresas e organizações. Em casos extremos, pode originar ações violentas. Em 2014, uma mulher foi espancada até a morte na cidade de Guarujá (SP), depois de ser acusada, em boatos em redes sociais, de que sequestrava crianças. No entanto, ela era inocente.

O jornalismo e a checagem de informações

A tradicional produção de notícias por empresas jornalísticas consistia em produzir e disseminar uma informação, a partir de uma equipe de profissionais e um acesso restrito a fontes. O emissor emitia a mensagem para o receptor, em um processo praticamente sem mediações. A imprensa exercia o papel de ser o porta-voz do mundo real.

Em nosso tempo, todos nós podemos produzir e receber informação. Com a internet, o cidadão pode criar a informação e a colocar em tempo real em relatos, vídeos e fotos. Se por um lado essa possibilidade democratiza a comunicação, por outro, facilita a divulgação de conteúdo feito sem responsabilidade.

O jornalista trabalha com a credibilidade dos fatos. O compromisso com a verdade e a apuração precisa são fundamentais para o jornalismo e permitem que um veículo seja uma fonte de informação confiável e de credibilidade.

Um dos processos necessários à prática jornalística é a apuração, a etapa de checagem de informações. O jornalista deve checar os dados para ver se um fato é real ou não. Para isso, ele pode realizar entrevistas com diversas fontes, levantar informações das fontes citadas, conferir dados, cruzar fatos e estabelecer conexões e contextos. Sem a checagem, o que se apresenta é um conjunto de dados que podem estar incorretos, incompletos ou que reflitam o interesse de uma pessoa e não o interesse público.

O sociólogo T. Shibutani afirmou que “o boato é o mercado negro das informações”. O uso das redes sociais representam um desafio a mais nessa questão. Agora é possível produzir um boato e em pouco tempo espalhar a notícia para milhares de pessoas.

O problema aumenta quando a pessoa só se informa pelas redes sociais. Em junho, o Facebook alterou seu algoritmo para diminuir o alcance de postagens de sites noticiosos e privilegiar posts de amigos e familiares. Esse mecanismo pode ter uma consequência inusitada: aumenta a probabilidade dos usuários receberem informações de quem pensa igual a ele –e, portanto, corrobora seu ponto de vista.

Muitas vezes as notícias falsas vão parar em jornais conceituados da grande imprensa como se fossem verdadeiras. Em 2014, isso aconteceu com a história da suposta exigência do ditador norte-coreano Kim Jong-Un, que teria imposto a todos os homens daquele país o seu corte de cabelo. A informação repercutiu pelo mundo e foi publicada como verdadeira na mídia online, corrompendo, deste modo, a credibilidade jornalística de apuração.

Como separar o joio do trigo, ou seja, o que é real do que é falso? A recomendação é que antes de compartilhar qualquer informação, quando possível, seja verificada a sua veracidade. Em um contexto de avalanche de informações e de rápida disseminação, a checagem se tornou uma atividade ainda mais complicada. Como checar tudo? A imprensa possui um papel estratégico nessa necessidade. Porém, a busca pelo furo de reportagem ou pelo clique mais rápido são alguns dos motivos que fazem com que muitos veículos da imprensa deixem o compromisso da checagem de lado.

A demanda de checar um grande volume de dados fez surgir serviços e organizações especializadas em descobrir a veracidade das informações que circulam na sociedade. Em 2015, 64 grupos praticavam a checagem de fatos e dados publicados pela imprensa em mais de trinta países.

Existem ainda serviços que verificam a veracidade de dados e declarações públicas de políticos e personalidades. No Brasil, são exemplos a Agência Lupa e os sites Aos Fatos, Detector de Mentiras e o projeto Truco, da Agência Pública. Boatos populares da internet também são desmentidos por sites como Boatos.org e E-farsas, que identificam fraudes e montagens.

Recentemente o Google inaugurou o serviço “Fact Check”. A proposta é que o internauta que navegue pelo Google Notícias possa visualizar a tag “fact check”, que garante que a informação não é falsa e que o criador do conteúdo atendeu a determinados critérios de qualidade. No momento, apenas usuários do Reino Unido e Estados Unidos conseguem enxergar a sinalização sobre os fatos de cada notícia. A tendência é que esse tipo de serviço de verificação aumente.

A ascensão da era da pós-verdade

O termo “pós-verdade” foi eleito pela Universidade de Oxford como a palavra do ano de 2016. O adjetivo diz respeito a circunstâncias nas quais fatos objetivos e reais têm menos importância do que crenças pessoais.

A palavra é cada vez mais usada na cobertura de temas políticos. Segundo analistas, a verdade está perdendo importância no debate político e as pessoas não estão sendo influenciadas por argumentos racionais e pelos fatos concretos. Elas estão tomando decisões com base em suas emoções, sentimentos e crenças, ou seja, suas visões de mundo.

Assim, um boato de algo que não aconteceu mas que esteja alinhado à visão de mundo de uma pessoa ganha destaque com a pré-disposição dela em acreditar naquilo. E a sua circulação massiva e sem controle produz um efeito de verdade. O problema é que a pessoa nega o conhecimento, pois prefere acreditar na mentira, em algo que corrobore ou que não abale suas crenças.

São exemplos o boato divulgado de que o papa Francisco apoiava a candidatura de Donald Trump. Outro exemplo é a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, apelidada de “Brexit”. Durante a campanha pelo Brexit, foram espalhados boatos mentirosos de que a permanência no bloco custava à Grã-Bretanha US$ 470 milhões por semana. Apesar de infundadas, denunciar as informações falsas não foi suficiente para mudar a opinião pública. As mentiras foram inventadas para inflar preconceitos e radicalizar posicionamentos.

Fonte: https://vestibular.uol.com.br/resumo-das-disciplinas/atualidades/desinformacao-na-era-da-informacao-o-compartilhamento-de-mentiras-e-boatos-na-internet.htm

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Modelo de Redação nota 1000 para o ENEM 2024

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Juízo de Valor: como usar na Redação, exemplos

🎓 E aí, RedAluno! Sabia que utilizar juízos de valor pode elevar a qualidade da sua redação? Eles ajudam a expressar suas opiniões de forma clara e convincente, contribuindo para a argumentação e garantindo pontos preciosos na competência 3 do ENEM, que avalia a seleção, organização, interpretação de informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista. Vamos explorar o que é juízo de valor, como usá-lo e exemplos para você arrasar na sua próxima redação! ✍️📚 O que é Juízo de Valor na Redação? Juízo de valor é a avaliação que fazemos com base em nossos gostos, percepções individuais e fatores culturais, sentimentais e ideológicos. Na redação, essas palavras expressam opiniões e julgamentos, sendo cruciais para indicar a posição do autor. Utilizá-los corretamente pode garantir que você pontue bem na competência 3, focada em argumentação e construção de sentido. O que é um Juízo de Valor? Exemplos Um juízo de valor avalia algo com base em critérios subjetivos, refletindo a opinião do autor. Exemplos incluem adjetivos como “necessário”, “prejudicial”, “inovador”, e frases que expressam julgamentos, como “é fundamental” ou “é imprescindível”. O que é Juízo de Valor no Texto? No texto, o juízo de valor aparece quando o autor faz uma afirmação que expressa uma avaliação subjetiva. Por exemplo, “é essencial implementar políticas públicas para combater a desigualdade” utiliza um juízo de valor (“essencial”) para reforçar o argumento. Quais são as palavras com Juízo de Valor? Palavras com juízo de valor incluem adjetivos e expressões que refletem julgamentos subjetivos. Aqui estão 50 palavras chiques com juízo de valor para elevar sua redação: Frases de persuasão na Redação para Juízo de Valor Agora que você entende o que é juízo de valor e como usá-lo na sua redação, está mais preparado para construir argumentos sólidos e persuasivos. Lembre-se de utilizar essas palavras e expressões para enriquecer sua argumentação e garantir uma boa pontuação na competência 3 do ENEM. E para praticar ainda mais, não esqueça de acessar  nossa plataforma, onde você encontrará centenas de temas de redação e correções detalhadas para aprimorar suas habilidades. Vamos lá, RedAluno, conquiste sua nota 1000! 🎉✍️📚

As políticas públicas e o combate à obesidade infantil em comunidades carentes | Tema de redação

A obesidade infantil é um problema crescente e alarmante, especialmente em comunidades carentes. No dia 3 de junho, celebramos o Dia da Conscientização contra a Obesidade Mórbida Infantil, uma data crucial para chamar a atenção e conscientizar a população sobre a importância dos cuidados preventivos e do combate a essa grave questão de saúde pública. Pesquisas do Ministério da Saúde indicam que 12,9% das crianças brasileiras de 5 a 9 anos são obesas, enquanto 18,9% dos adultos estão acima do peso. Esses números mostram a urgência de abordarmos o problema com seriedade e ação efetiva. Neste post, vamos explorar como as políticas públicas podem ajudar a combater a obesidade infantil em comunidades carentes. Discutiremos as causas, consequências, e soluções possíveis, bem como apresentaremos repertórios valiosos para entender melhor esse desafio. Que tal praticar e refletir sobre como podemos contribuir para um futuro mais saudável para nossas crianças? Vamos lá! Proposta de redação sobre obesidade infantil A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema “As políticas públicas e o combate à obesidade infantil em comunidades carentes” apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.  Desse modo, selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. Instruções para redação sobre obesidade infantil Textos motivadores sobre obesidade infantil Texto I A obesidade em crianças e adolescentes é multifatorial. Condições genéticas, individuais, comportamentais e ambientais podem influenciar no estado nutricional. O relatório público do Sistema Nacional de Vigilância Alimentar e Nutricional, com dados de pessoas acompanhadas na Atenção Primária à Saúde, aponta que, até meados de setembro de 2022, mais de 340 mil crianças de 5 a 10 anos de idade foram diagnosticadas com obesidade. Em 2021, a APS diagnosticou obesidade em 356 mil crianças dessa mesma idade. Atualmente, a região Sul possui 11,52% de crianças obesas nessa faixa etária, maior índice do País. Em seguida aparecem as regiões Sudeste, com 10,41%; Nordeste, com 9,67%; Centro-Oeste, com 9,43%; e Norte, com 6,93% das crianças acompanhadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) na região. Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/setembro/acompanhadas-pelo-sus-mais-de-340-mil-criancas-brasileiras-entre-5-e-10-anos-possuem-obesidade Texto II A necessidade de isolamento social instituída pela pandemia e a mudança de rotina que ela acarretou, em especial a diminuição de exercícios físicos, refletiu no aumento de peso em crianças e jovens. Segundo o boletim do Observa Infância, o período de 2019 a 2021 chama a atenção para um crescimento de 6,08% de crianças até 5 anos com sobrepeso ou obesas. Entre os adolescentes brasileiros houve um aumento de 17,2% no número de jovens.   “A obesidade infantil e de adolescentes no Brasil ainda é uma grande preocupação de saúde pública. Apesar de observarmos uma queda nos últimos anos, o Brasil ainda possui números acima da média global e da América Latina. Nos anos de pandemia, observamos um aumento nos índices de obesidade infantil possivelmente consequência do aumento no consumo de ultraprocessados durante o período de isolamento”, alerta Cristiano Boccolini, pesquisador do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) e coordenador do Observa Infância. Fonte: https://portal.fiocruz.br/noticia/obesidade-em-criancas-e-jovens-cresce-no-brasil-na-pandemia Texto III Por que a obesidade continua a crescer? De antemão, o maior desafio da obesidade é o fato de essa ser uma doença multifatorial. Por esse motivo, trata-se de uma condição complexa, pois exige ações em diversos setores, não só da saúde. Isso significa dizer que a oferta de alimentos, assim como a sua qualidade, influencia no surgimento da doença. Os ambientes e locais que as pessoas frequentam podem favorecer ou não a obesidade, o que é chamado de ambientes obesogênicos, e estimular a alimentação inadequada, o comportamento sedentário e a inatividade física. Os hábitos também impactam nas escolhas alimentares, assim como as questões econômicas. Até mesmo a infraestrutura de uma cidade é considerada um fator para o surgimento e crescimento da doença. E já que a obesidade é um desafio global para a saúde e para a sociedade, é necessário adotar estratégias efetivas em todo o mundo para prevenir e deter o avanço do problema. Mas a transformação também pode e deve acontecer localmente. A execução de estratégias em nível municipal é possível e necessária para reverter o cenário e prevenir os danos: – Investimento na Atenção Primária à Saúde (APS) para o monitoramento da situação alimentar e nutricional e para a promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar adequada e saudável em crianças menores de 2 anos; – Tornar as cidades favoráveis ao acesso a uma alimentação saudável e à prática de atividade física com estruturas adequadas e segurança; – Veiculação de campanhas efetivas de comunicação em saúde; – Valorização da escola como um ambiente aliado a esta causa, inclusive para a prática da atividade física e para a restrição da oferta de alimentos não saudáveis; – Implementação de políticas fiscais e medidas regulatórias para facilitar o acesso aos alimentos saudáveis e reduzir o acesso e a exposição aos alimentos não saudáveis. Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-brasil/eu-quero-ter-peso-saudavel/noticias/2022/como-seu-municipio-pode-avancar-na-prevencao-da-obesidade-infantil Texto IV Fonte: https://www.crefsp.gov.br/comunicacao/noticias/3-de-junho-dia-da-conscientizacao-contra-a-obesidade-morbida-infantil Repertórios para o tema de redação sobre obesidade infantil 1. Filmes: • “Super Size Me” (2004): Um documentário que explora os impactos da alimentação de fast food na saúde. Ele destaca a importância de políticas públicas na promoção de dietas saudáveis e na regulação da indústria alimentícia. • “Wall-E” (2008): Embora seja uma animação, o filme apresenta uma sociedade futurista onde a obesidade é comum devido à vida sedentária e à dependência de alimentos processados, sublinhando a necessidade de intervenções políticas para promover estilos de vida saudáveis. 2. Séries: • “Jamie Oliver’s Food Revolution” (2010): Esta série documenta os esforços do chef Jamie Oliver para melhorar a alimentação nas escolas americanas, ressaltando a importância de políticas públicas na educação nutricional. • “The Magic School Bus” (Episódio: “Ready, Set, Dough”): Este episódio aborda a importância da nutrição, mostrando como a educação e a informação podem influenciar hábitos alimentares saudáveis desde a infância. 3. Legislações: • Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA):