Setembro Amarelo: como usar o tema na redação do ENEM e vestibulares

Setembro Amarelo: como usar o tema na redação do ENEM e vestibulares

Você sabia que o Setembro Amarelo® é a maior campanha de prevenção ao suicídio do mundo e já caiu em provas como o ENEM 2020 e o Encceja 2023? 

Criado em 2013 pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), o movimento surgiu para quebrar o tabu sobre saúde mental e incentivar a busca por ajuda.Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos. No Brasil, a média é de 38 mortes por dia, um desafio que evidencia falhas nas políticas públicas de saúde e de educação. Por isso, além de ser um tema urgente na sociedade, o assunto é forte candidato para cair em redações de exames nacionais e concursos.

O que é saúde mental?

De forma geral, a saúde mental corresponde ao estado de equilíbrio emocional, psicológico e social que permite ao indivíduo lidar com as pressões da vida, trabalhar de forma produtiva e contribuir para a comunidade.

Além disso, segundo a OMS, não se trata apenas da ausência de doenças, mas da capacidade de viver plenamente, mantendo relações saudáveis e tomando decisões responsáveis.

Quais são os principais problemas de saúde mental?

Entre os principais problemas de saúde mental estão:

  • Depressão – considerada o “mal do século”, afeta mais de 300 milhões de pessoas no mundo.
  • Ansiedade – transtorno mais comum no Brasil, com 9,3% da população atingida, segundo a OMS.
  • Transtorno bipolar – caracterizado por oscilações intensas de humor, que comprometem a vida social e profissional.
  • Esquizofrenia – afeta 24 milhões de pessoas no mundo e pode causar alucinações e delírios.
  • Transtornos alimentares – como anorexia e bulimia, muitas vezes relacionados à pressão estética.

Esses problemas, quando não diagnosticados e tratados, podem se agravar e estar associados a índices de suicídio, principalmente entre jovens.

Quais são as saúde mentais?

Em primeiro lugar, é importante compreender que a expressão “saúde mentais” se refere, na verdade, às diferentes dimensões ou categorias de saúde psicológica e emocional. Assim, podemos destacar:

  • Saúde emocional: equilíbrio nas emoções, capacidade de lidar com estresse e frustrações.
  • Saúde cognitiva: clareza nos pensamentos, memória preservada e atenção adequada.
  • Saúde comportamental: capacidade de manter hábitos saudáveis, como sono, alimentação e convivência social.
  • Saúde relacional: habilidade de construir vínculos e relações sociais estáveis.

Desse modo, falar em “saúdes mentais” é falar em múltiplos aspectos da vida psíquica que, juntos, garantem bem-estar integral.

Quais são os 4 pilares da saúde mental?

Para responder a essa pergunta, devemos recorrer às diretrizes utilizadas por profissionais da psicologia e da saúde coletiva. De maneira geral, os 4 pilares da saúde mental são:

  1. Autoconhecimento – reconhecer sentimentos, limites e necessidades próprias.
  2. Relacionamentos saudáveis – manter vínculos de apoio e confiança.
  3. Equilíbrio emocional – lidar com estresse, tristeza e ansiedade sem perder o controle.
  4. Propósito de vida – ter objetivos claros e significativos que orientem ações cotidianas.

Além disso, pesquisas mostram que esses pilares são fortalecidos quando há políticas públicas eficazes, como campanhas de prevenção, acesso a psicólogos na rede pública e programas educativos de conscientização.

O que é a campanha de Setembro Amarelo?

Antes de tudo, é fundamental destacar que a campanha Setembro Amarelo é a maior iniciativa de prevenção ao suicídio do mundo. Criada em 2013 por Antônio Geraldo da Silva, então presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), em parceria com o Conselho Federal de Medicina (CFM), a ação ganhou força nacional a partir de 2014.

Desde então, o mês de setembro tornou-se referência para a conscientização sobre saúde mental, promovendo palestras, ações comunitárias, iluminação de prédios públicos na cor amarela e campanhas de informação. Além disso, o dia 10 de setembro é oficialmente reconhecido como o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, reforçando a relevância dessa mobilização.

O que é o Setembro Amarelo?

De forma simples e objetiva, o Setembro Amarelo é um movimento global que busca quebrar o estigma em torno da saúde mental e salvar vidas por meio da conscientização. Seu principal objetivo é incentivar as pessoas a pedirem ajuda e mostrar que o suicídio pode ser prevenido.

Nesse sentido, o laço amarelo tornou-se símbolo do cuidado com a vida. Ele representa luz, esperança e acolhimento. Além disso, a cada ano o movimento ganha um lema específico. Em 2025, por exemplo, o lema é: “Se precisar, peça ajuda!”, destacando a importância da escuta ativa e do apoio mútuo.

Qual é o significado do laço Setembro Amarelo?

Antes de mais nada, é importante compreender que o laço amarelo é o símbolo oficial da campanha. Ele foi escolhido porque o amarelo está associado à luz, esperança e valorização da vida, em oposição à escuridão do sofrimento.

A origem do laço remete a uma história dos Estados Unidos: em 1994, um jovem chamado Mike Emme, que tinha um carro Mustang amarelo, faleceu por suicídio. Seus amigos distribuíram laços amarelos em seu funeral como forma de chamar atenção para a importância de falar sobre saúde mental. Desde então, o símbolo se espalhou pelo mundo e foi adotado em campanhas de conscientização.

Na redação, você pode usar o laço amarelo como recurso simbólico para reforçar a ideia de união social e a necessidade de combater o estigma em torno da saúde mental.

O que é Setembro Amarelo redação?

Quando falamos em Setembro Amarelo na redação, nos referimos à forma como a campanha pode aparecer como tema ou repertório sociocultural em provas como ENEM, Encceja, vestibulares e concursos públicos.

Por exemplo, no ENEM 2020, o tema foi: “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”. Esse tema dialoga diretamente com os objetivos do Setembro Amarelo, que busca diminuir preconceitos e incentivar a busca por ajuda.

Além disso, outros exames também já exploraram essa linha temática:

  • Encceja 2018: “Os riscos do trabalho noturno para a saúde do trabalhador”;
  • Encceja 2023: “Ações para cuidar da saúde mental do trabalhador”.

Ou seja, a campanha pode servir tanto como repertório legitimado para enriquecer sua argumentação quanto como inspiração direta para um possível tema futuro, como “Políticas públicas de prevenção ao suicídio no Brasil” ou “A importância da escuta ativa na promoção da saúde mental”.

Qual é o tema principal do texto Prevenção ao Suicídio?

Antes de tudo, é importante compreender que o tema central da prevenção ao suicídio é a valorização da vida. Isso significa falar abertamente sobre saúde mental, combater o estigma em torno das doenças psiquiátricas e ampliar o acesso a políticas públicas de cuidado.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas morrem por suicídio todos os anos, sendo que 96% dos casos estão associados a transtornos mentais que poderiam ser tratados. Assim, a prevenção não é apenas uma questão individual, mas um compromisso coletivo e governamental.

Quais são as principais ações de prevenção ao suicídio?

Em seguida, precisamos destacar que a prevenção depende de ações integradas em diferentes esferas: família, escola, serviços de saúde e Estado. Entre as medidas mais relevantes estão:

  • Promoção da escuta ativa: abrir espaços de diálogo, sem julgamento, para que pessoas em sofrimento possam compartilhar seus sentimentos.
  • Atenção primária em saúde: fortalecimento do CAPS (Centros de Atenção Psicossocial) e da rede do SUS para diagnóstico precoce e acompanhamento contínuo.
  • Campanhas de conscientização: como o Setembro Amarelo®️, que reduz o tabu e estimula a busca por ajuda.
  • Capacitação de profissionais: formar professores, médicos e agentes comunitários para identificar sinais de risco.
  • Apoio à família: orientar familiares sobre como agir diante de situações de crise.

No campo da redação, você pode usar esses elementos como propostas de intervenção, associando a cada uma um agente (ex.: Ministério da Saúde), uma ação (ampliar CAPS), um meio (políticas públicas de financiamento) e um efeito (redução das taxas de suicídio).

Qual o melhor tema para se fazer uma redação?

Quando falamos em melhor tema, não existe um único, mas sim aqueles que permitem explorar causas, consequências e soluções de forma consistente. No contexto do Setembro Amarelo®️, alguns exemplos estratégicos são:

  • A importância da valorização da vida no Brasil contemporâneo
  • Os desafios da saúde mental entre jovens e adolescentes
  • A negligência do Estado diante da demanda por políticas de prevenção ao suicídio

Esses temas se conectam com atualidades, legislações e campanhas. Além disso, já tiveram relação direta com provas, como o ENEM 2020, que trouxe o tema “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”, ou o Encceja 2023, sobre “Ações para cuidar da saúde mental do trabalhador”.

Pode usar a palavra suicídio na redação?

Sim, é possível utilizar a palavra suicídio em uma redação, mas com responsabilidade e linguagem formal. Os corretores esperam clareza, objetividade e respeito ao caráter sensível do tema.

Em vez de termos coloquiais ou expressões estigmatizantes, recomenda-se:

  • Usar “prevenção ao suicídio” em vez de frases como “tirar a própria vida”;
  • Destacar “valorização da vida” como eixo argumentativo;
  • Trazer repertórios legitimados, como dados da OMS, leis brasileiras (como a Lei nº 13.819/2019, que instituiu a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio) e referências a campanhas nacionais e internacionais.

Exemplo de frase em uma redação:
“De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a prevenção ao suicídio depende de políticas públicas integradas que ampliem o acesso ao cuidado em saúde mental, o que reforça a urgência de estratégias como o Setembro Amarelo no Brasil.”

Quais repertórios usar na redação sobre saúde mental e Setembro Amarelo?

Para alcançar uma redação nota máxima, é essencial utilizar repertórios legitimados, variados e que dialoguem diretamente com o tema. A seguir, uma lista organizada em legislações, pensadores, livros e obras, filmes e séries.

📜 Legislações

  1. Lei nº 13.819/2019 – Institui a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio
    • Garante a notificação obrigatória de casos de violência autoprovocada e cria medidas para prevenção.
    • Pode ser usado para mostrar que já existem iniciativas legais, mas que a implementação ainda é insuficiente.
  2. Constituição Federal de 1988 – Artigo 6º
    • Prevê a saúde como direito social fundamental.
    • Permite argumentar que a negligência do Estado diante da saúde mental é uma violação constitucional.
  3. Lei nº 10.216/2001 – Lei da Reforma Psiquiátrica
    • Estabelece a proteção e os direitos das pessoas com transtornos mentais.
    • Repertório para discutir a importância do cuidado humanizado e da inclusão social.
  4. Agenda 2030 da ONU – ODS 3 (Saúde e Bem-Estar)
    • Meta global de garantir saúde e bem-estar para todos, incluindo a prevenção de doenças mentais e do suicídio.
    • Mostra a necessidade de o Brasil alinhar-se a compromissos internacionais.

👩‍🏫 Pensadores e Teóricos

  1. Émile Durkheim – sociólogo francês
    • Autor da obra O Suicídio (1897), na qual estuda causas sociais do suicídio, como isolamento e falta de integração comunitária.
    • Exemplo: “Segundo Durkheim, o suicídio pode ser consequência da ausência de coesão social, o que evidencia a urgência de fortalecer vínculos comunitários no Brasil.”
  2. Michel Foucault – filósofo francês
    • Discutiu como as instituições de poder moldam o corpo e a mente, controlando comportamentos sociais.
    • Pode ser citado para criticar a medicalização excessiva e a ausência de políticas públicas preventivas.
  3. Viktor Frankl – psiquiatra austríaco
    • Criador da logoterapia, defendia que encontrar sentido na vida é essencial para superar sofrimentos.
    • Exemplo: “Para Frankl, a vida só é possível se há sentido. Logo, políticas de prevenção devem oferecer apoio para que indivíduos encontrem propósitos existenciais.”
  4. Ailton Krenak – pensador indígena brasileiro
    • Em Ideias para adiar o fim do mundo (2019), defende a importância da coletividade e da reconexão com a vida.
    • Pode ser citado para reforçar que a valorização da vida e da natureza é um caminho para combater o vazio existencial.

📚 Livros e Obras Literárias

  1. O Suicídio – Émile Durkheim

Estudo clássico que relaciona o suicídio a fatores sociais, como anomia e falta de pertencimento.

  1. Em busca de sentido – Viktor Frankl

Obra que relata a experiência do autor em campos de concentração e a importância de ter sentido na vida.

  1. Holocausto Brasileiro – Daniela Arbex

Relato jornalístico sobre o hospital psiquiátrico de Barbacena, onde milhares de pessoas foram internadas sem tratamento digno.

Exemplo de descaso histórico com a saúde mental no Brasil.

  1. O Demônio do Meio-Dia – Andrew Solomon

Aborda a depressão de forma profunda, explicando suas consequências individuais e sociais.

🎬 Filmes, Séries e Documentários

  1. As Vantagens de Ser Invisível (2012)

Mostra os desafios da saúde mental na adolescência, como ansiedade e depressão.

  1. 13 Reasons Why (2017–2020)

Série que aborda o suicídio adolescente e a importância da escuta ativa e do combate ao bullying.

  1. O Mínimo para Viver (2017)

Filme da Netflix sobre uma jovem com transtornos alimentares, útil para ampliar a discussão sobre doenças mentais.

  1. Divertida Mente (2015)

Animação da Pixar que mostra a importância das emoções para o equilíbrio mental.

  1. Setembro Amarelo: A Vida em Foco (documentário brasileiro)

Produção que traz depoimentos e ações da campanha no Brasil.

🧠 Quais argumentos usar para falar sobre saúde mental?

Quando o tema envolve saúde mental ou prevenção ao suicídio, o candidato precisa estruturar ideias com clareza, profundidade e coesão, conectando causas, consequências e soluções.

Argumento 1 – Fragilidade nas políticas públicas de saúde mental

Causa:

  • Ausência de investimentos consistentes no Sistema Único de Saúde (SUS) para atendimento psicológico e psiquiátrico.
  • Falta de estrutura em Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em muitas cidades brasileiras.

Consequência:

  • A população fica sem acompanhamento adequado, o que leva ao agravamento de transtornos como depressão e ansiedade.
  • O índice de suicídio aumenta, principalmente entre jovens e trabalhadores em situação de vulnerabilidade.

Possível Solução:

  • Ampliar os investimentos nos CAPS e na atenção básica.
  • Criar programas nacionais de acolhimento psicológico nas escolas e empresas.
  • Fortalecer campanhas de conscientização como o Setembro Amarelo.

📌 Exemplo de frase para redação:
“Diante da insuficiência de políticas públicas voltadas à saúde mental, a população brasileira permanece vulnerável a transtornos psicológicos que poderiam ser prevenidos com investimento no SUS e fortalecimento de campanhas de conscientização.”

Argumento 2 – Estigma social e tabu em torno da saúde mental

Causa:

  • A sociedade brasileira ainda carrega preconceito em relação a transtornos mentais.
  • Muitas vezes, pessoas em sofrimento são vistas como “fracas” ou “incapazes”.

Consequência:

  • Indivíduos deixam de buscar ajuda por medo de julgamentos.
  • Aumenta o isolamento social e, em casos extremos, o risco de suicídio.

Possível Solução:

  • Promover campanhas educativas que quebrem o tabu e incentivem a procura por tratamento.
  • Inserir a temática da saúde mental nas escolas desde cedo, mostrando que pedir ajuda é um ato de coragem, não de fraqueza.

📌 Exemplo de frase para redação:
“O estigma associado aos transtornos mentais perpetua o silêncio e o isolamento de indivíduos em sofrimento, o que reforça a necessidade de campanhas educativas que normalizem a busca por tratamento.”

Argumento 3 – Pressões sociais e econômicas que afetam a saúde mental

Causa:

  • Jornadas de trabalho exaustivas, desemprego, desigualdade social e competitividade educacional.
  • Uso excessivo de redes sociais e telas, que intensificam comparações e ansiedade.

Consequência:

  • Crescente adoecimento emocional de trabalhadores e estudantes.
  • Aumento de casos de burnout, depressão e ansiedade generalizada.

Possível Solução:

  • Implementar políticas de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Promover regulação do uso de redes sociais e campanhas de conscientização sobre o uso saudável da tecnologia.

📌 Exemplo de frase para redação:
“As pressões econômicas e sociais intensificadas pelo excesso de conectividade digital têm contribuído para o adoecimento psíquico coletivo, o que demanda políticas de regulação do trabalho e de conscientização sobre o uso saudável da tecnologia.”

Argumento 4 – Falta de acesso à educação emocional e preventiva

Causa:

  • A escola brasileira ainda não trabalha de forma sistemática habilidades socioemocionais.
  • Pais e professores muitas vezes não têm formação para lidar com temas de saúde mental.

Consequência:

  • Jovens crescem sem ferramentas para lidar com frustrações e conflitos.
  • Aumenta o risco de comportamentos autodestrutivos e dificuldades de convivência social.

Possível Solução:

  • Incluir educação emocional no currículo escolar.
  • Oferecer formação para professores e familiares sobre como acolher e orientar os jovens.

📌 Exemplo de frase para redação:
“A ausência de educação emocional no ambiente escolar perpetua a falta de preparo dos jovens para lidar com frustrações, tornando urgente a inclusão desse eixo no currículo educacional.”

Temas de Redação sobre Saúde Mental

Temas que já caíram

  • ENEM 2020: “O estigma associado às doenças mentais na sociedade brasileira”
  • Encceja 2018 (Ensino Médio): “Os riscos do trabalho noturno para a saúde do trabalhador”
  • Encceja 2023 (Ensino Médio): “Ações para cuidar da saúde mental do trabalhador”

Vestibulares e Concursos: Já apareceram propostas ligadas à depressão, saúde do trabalhador e políticas de prevenção.

Possíveis temas futuros (ENEM, vestibulares e concursos)

  1. A importância da saúde mental no ambiente escolar brasileiro
  2. Desafios da prevenção ao suicídio entre adolescentes no Brasil
  3. O impacto das redes sociais na saúde mental da juventude
  4. O papel das famílias na promoção da saúde mental infantil
  5. A saúde mental dos professores diante da precarização do trabalho docente
  6. Depressão e ansiedade: desafios para a saúde pública no Brasil
  7. A medicalização excessiva de transtornos mentais na sociedade contemporânea
  8. Os impactos da pandemia de Covid-19 na saúde mental dos brasileiros
  9. Saúde mental e desigualdade social no Brasil
  10. O papel das empresas na promoção da saúde mental dos trabalhadores
  11. A negligência do poder público em relação aos transtornos mentais
  12. O suicídio entre povos indígenas e comunidades tradicionais
  13. O aumento dos transtornos de ansiedade em crianças e adolescentes
  14. Burnout como reflexo da cultura de produtividade no Brasil
  15. Os desafios do Brasil para implementar políticas públicas de prevenção ao suicídio

Conclusão

Por fim, refletir sobre a saúde mental e a prevenção ao suicídio não é apenas um exercício acadêmico, mas também um compromisso social. O Setembro Amarelo mostra que falar sobre o tema pode salvar vidas, reduzir estigmas e incentivar políticas públicas eficazes.

Se você ou alguém próximo está passando por um momento difícil, não hesite em pedir ajuda:
📞 CVV – 188 (atendimento gratuito, 24h em todo o Brasil)
🌐 setembroamarelo.com (materiais e orientações oficiais)
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