Tema de Redação: Falsidade ideológica no Brasil

Leia os textos motivadores abaixo para redigir o que se pede na sequência. Texto 1 Falsidade ideológica: você já cometeu? Qualquer pessoa pode praticar o crime de falsidade ideológica, como,  por exemplo, mentir que está matriculado em curso para tirar carteira de estudante. A falsidade ideológica (falso ideal, moral…), infração prevista no artigo 299 do Código Penal, é mais uma das modalidades de falso constante do nosso ordenamento jurídico, ao lado das falsidade material e pessoal. Tais modalidades estão inseridas no capítulo dedicado aos crimes contra a fé pública. Resumidamente, a fé pública pode ser entendida como a crença na genuidade dos documentos e seu conteúdo, empregados pelos homens em suas relações, disciplinadas e administradas pelo Poder Público. A título de esclarecimento, é preciso diferenciar a falsidade ideológica da falsidade documental ou material, já que esses crimes são facilmente confundidos. Na falsidade material, o que é alterado é a forma de um documento; ao passo que, na ideológica, muda-se o seu conteúdo, o que é nele deliberadamente inserido ou deixa de nele constar com uma finalidade específica que constitui a infração penal. (…) Além disso, devemos nos atentar para o significado e alcance de fato juridicamente relevante. Considerando que o

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5 livros nacionais que podem enriquecer suas redações – Parte II

Quando falamos de algo que amamos profundamente, queremos fazer a parte II, III, IV, V… E claro que não perderíamos a oportunidade de indicar mais livros nacionais maravilhosos para utilizar em suas redações. Dos clássicos aos mais modernos, a literatura brasileira está repleta de opções para absolutamente todos os gostos. Fizemos questão de selecionar sugestões que sejam interessantes para a leitura, mas que também possam te ajudar em suas redações, funcionando como exemplificação, citação etc. Todas as indicações de livros nacionais aqui fazem uma análise crítica de uma parcela da sociedade num contexto e numa época específicos. Sendo assim, a vinculação com temas de redação diversos é bastante significativa. Pronto (a) para ver o que separamos com todo o cuidado para esta parte II? CONFIRA A PARTE I CLICANDO AQUI! Mais 5 livros nacionais para suas redações 1- Quarto de despejo, de Carolina de Jesus. Ano de publicação: 1960. A história é narrada pela própria autora, que assume as vezes de narradora autobiográfica, mas seu olhar não está centrado exatamente só na vida dela. Carolina, catadora de papel e lixo em São Paulo, conta, utilizando uma linguagem bastante simples e acessível, mas que impressiona pela veracidade e realismo das palavras

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Como fazer uma redação nota 1000

Quando usar letra maiúscula na redação?

Pode ser que você esteja estranhando um tema tão elementar quanto este ser abordado aqui no blog, afinal, aprendemos sobre letra maiúscula logo nos nossos primeiros momentos de alfabetização, mas, creia, tem bastante gente que ainda encontra dificuldades no assunto. Obviamente, o primeiro caso de uso de letras maiúsculas é no início de nomes próprios, sejam eles de pessoas ou locais. Com o uso em excesso das redes sociais e sua forma peculiar de escrita, muitas pessoas acabam deixando essa regrinha de lado, mas as correções de redações de grande porte não perdoam e descontam conceitos por esse deslize sem pensar duas vezes. Além desse primeiro ponto básico, há outros casos em que devemos empregar a letra maiúscula. São eles: Datas comemorativas e datas oficiais Natal, Carnaval, Independência do Brasil, Proclamação da República, dentre outros, são termos que devemos sempre grafar com letra maiúscula, independentemente do tipo de texto em que a expressão apareça. Exemplo: Nesta semana, comemorou-se a Independência do Brasil, no dia Sete de Setembro. Aproveitando a frase acima, também existe a dúvida se os nomes dos meses devem ser escritos com letra maiúscula ou minúscula. E a resposta é: depende. Caso estejamos falando de uma data comum,

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Repertórios para o tema: ”O aumento do trabalho informal no Brasil”

CONFIRA O TEMA CLICANDO AQUI! Há anos as questões sobre as condições de emprego e o crescente desemprego vêm sendo discutidos em nosso país, muito por conta do agravamento da crise econômica que se arrasta há tempos em território brasileiro.Atualmente, a situação da empregabilidade foi ainda mais atingida por conta da pandemia do coronavírus, que simplesmente escancarou a desigualdade e a falta de políticas públicas de proteção e garantia ao trabalho no Brasil.A informalidade ganhou um grande espaço no cenário do mundo do trabalho quando uma pesquisa realizada em 2019 pela PNAD e pelo IBGE apontou que mais de 41% da força de trabalho brasileira em idade ativa está na informalidade.Como você pôde perceber nos textos motivadores, o próprio índice de informalidade varia, oscilando entre 41,1% e 41,9%. Esse fato é um indicativo do quanto é difícil ter dados concretos sobre os trabalhos informais. Algo que é bastante previsível.As atividades de trabalho informais não possuem contrato registrado, comprovantes, notas, nem nenhum documento que dê conta de revelar com precisão o que realmente está acontecendo no segmento.Mesmo diante de informações um tanto quanto confusas, procuramos selecionar as melhores fontes de pesquisa para que você, leitor, possa redigir sua redação com o

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Tema de Redação: O aumento do trabalho informal no Brasil

Leia os textos motivadores abaixo para desenvolver o que se pede na sequência. Texto 1 Informalidade no mercado de trabalho é recorde, aponta IBGE. Empregos informais chegam a 41,4% da força de trabalho ocupada no país. Por Akemi Nitahara – Repórter da Agência Brasil – Rio de Janeiro Houve discreto aumento no número de pessoas ocupadas no país, que chegou a 93,8 milhões no trimestre encerrado em setembro, um aumento de 0,5% na comparação com o trimestre encerrado em junho deste ano, equivalente a 459 mil pessoas, e de 1,6% na comparação anual. Porém, o contingente de pessoas que conseguiu trabalho no período está em condição de informalidade, que atingiu um recorde da série histórica, iniciada em 2012, chegando a 41,4% da força de trabalho ocupada no Brasil. É o que apontam os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa de desocupação caiu de 12% para 11,8% na comparação entre o trimestre terminado em junho e o terminado em setembro, somando 12,5 milhões de pessoas. No terceiro trimestre de 2018, a taxa ficou em 11,9%. A gerente da Pnad, Adriana Beringuy, destaca que

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