Sabe aquela grana que some mais rápido que um pacote de salgadinho na frente da TV? Pois é, dá para resolver isso se as escolas ensinarem os alunos a lidar com o dinheiro, isso se chama educação financeira!
Pensando bem.. nem vamos esperar a escola fazer isso: vamos dar todas as informações educação financeira tema de redação.
Desse modo, tudo que você precisa fazer é rolar a tela e dar uma lida nos textos motivadores que estão abaixo. Com base neles, escreva uma dissertação argumentativa sobre “Desafios na implementação da educação financeira nas escolas brasileiras e suas implicações para futuras gerações.”
Afinal, é mais desafio do que você pensa, pode ir se preparando. E não precisa quebrar a cabeça com repertório – está tudo logo abaixo também. É para começar a escrever já!
Texto 1 sobre educação financeira nas escolas
A importância da educação financeira nas escolas
(…). De acordo com uma pesquisa também feita pela Serasa, em parceria com a Opinion Box, quase 40% dos cidadãos tiveram sua renda afetada durante a pandemia.
Apesar desses fatores, essa situação também é reflexo da falta de conhecimento financeiro dos brasileiros. Eis, então, a importância de se ensinar sobre o tema desde cedo. E por que não fazer isso nas escolas?
Além disso, para tentar driblar essa situação, o Governo Federal, por meio do Ministério da Educação (MEC) em parceria com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), lançou o Programa Educação Financeira nas Escolas em agosto de 2021.
Então, para você entender um pouco mais sobre a ideia desse projeto e os benefícios da educação financeira na escola, continue a leitura.
O que é educação financeira?
Para deixar o assunto um pouco mais claro, é importante saber mais sobre a definição de educação financeira.
Nesse sentido, a educação financeira tem como objetivo ajudar as pessoas a administrarem o seu dinheiro, valorizando o consumo consciente e até mesmo a prevenção de situações de fraude. O assunto é importante principalmente diante do cenário complexo dos mercados financeiros e das mudanças demográficas, econômicas e políticas do país.
Por outro lado, com o conhecimento, é possível reduzir a inadimplência, melhorar a qualidade de vida e proporcionar a possibilidade de as famílias montarem seus planejamentos financeiros. Com isso, paga-se menos taxas de juros desnecessárias e aumenta-se o poder de compra.
fonte: serasa
Texto 2
A maioria dos professores acha que a educação financeira deve ser debatida nas escolas (74%) e que é para todos (53%), mas cerca de metade afirma que falta formação específica na área (59%) e que não tem acesso a material didático de qualidade (49%). Desse modo, os dados são da segunda edição de um estudo do Instituto XP e da Nova Escola, que entrevistou ao redor de 1 mil profissionais de escolas públicas.
Diante disso, o assunto está incluído na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que define os conhecimentos essenciais que os alunos da educação básica devem aprender. Contudo, especialistas afirmam que ela deve ir além do papel, por meio de políticas públicas e privadas, que atualmente são escassas. Dessa forma, alunos e professores de baixa renda são os mais prejudicados.
Logo, os principais desafios dos alunos, na avaliação dos professores, são a adaptação do conteúdo à capacidade de aprendizado (79%), a ansiedade elevada (52%) e os problemas em casa (51%). Dessa maneira, as dificuldades estão ligadas à pandemia, já que desencadeou o afastamento das aulas presenciais e, consequentemente, ou seja, causou perdas significativas para os estudantes.
fonte: valor investe globo
Educação financeira tema de redação: texto 3
fonte: monolito nimbus
Texto 4
Endividamento e depressão, o que vem primeiro?
Chegou o ponto em que você não sabe se vai conseguir dar conta daquele longo financiamento ou se seu salário sustentará a fatura do cartão de crédito (isso se for só um). Se as contas a pagar estão saindo do seu controle, atente. A dor de cabeça é certa – mas, mais que isso, é grande a possibilidade de você sofrer de depressão. Pesquisas nacionais e internacionais confirmam que o endividamento está diretamente ligado a transtornos emocionais.
O Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP) já provou que 80% das pessoas que acumulam débitos sofrem de depressão e ansiedade. Um estudo da Universidade de Southampton, no Reino Unido, mostrou que as dívidas também podem estar relacionadas a desordens alimentares, ao uso de álcool e drogas, à psicose e até mesmo a suicídio.
fonte: gauchazh clicrbs
Repertórios socioculturais relacionados a educação financeira tema de redação
estatística – o resultado da falta de educação financeira é o endividamento, e aqui você tem vários números ótimos para incluir como repertório na redação!
filme – “Até que a Sorte Nos Separe” é uma comédia brasileira de 2012: um pai de família ganha na loteria, mas em dez anos gastou todo o dinheiro ostentando.
livro – este é um livro cheio de sugestões para uma bela proposta de intervenção, e para sua vida também, pode acreditar: Faça O Máximo Com O Dinheiro Que Você Já Tem, de Carol Keeffe.
notícia – como vai ser o ensino de finanças na escola pública em SP? saiba de tudo aqui.
livro – Dyonélio Machado é autor brasileiro e seu livro Os Ratos tem um personagem endividado, angustiado com uma dívida que precisa pagar na manhã seguinte!
reportagem – além disso, conheça casos de famosos que tinham muito dinheiro, mas não tiveram educação financeira, e de repente… ficaram endividados.
vídeo – também 3 ex-milionários da mega-sena contam como ficaram totalmente pobres por não terem educação financeira – assista.
reportagem – veja as consequências da falta de educação financeira nas nossas escolas.
vídeo – Roberto Kiyosaki é um escritor muito famoso na área dos investimentos, e neste vídeo ele explica didaticamente como aprendeu a lidar com o dinheiro de um jeito simples.
vídeo – você precisa conhecer a trajetória de Geraldo Rufino, ex-catador de latinhas e hoje empresário: ele vai dar uma aula sobre educação financeira nesta entrevista!
Gostou desse tema dos “Desafios na implementação da educação financeira nas escolas brasileiras e suas implicações para futuras gerações”? Certamente que sim – quem não gosta de falar de dinheiro…!?
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