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Matemática, história, geografia, arte, essas são umas das demais matérias estudadas no âmbito escolar, mas quando falamos sobre o assunto educação financeira se torna um cenário bem distante nas salas de aula brasileiras. A obra cinematográfica ´Até que a sorte nos separe` relata a engraçada e intrigrante história de Tino e sua família, que viviam com uma renda baixa, porém, ele ganha na loteria, sem ter a dimensão e a administração do seu dinheiro, em dez anos gasta todo o prêmio com uma vida luxuosa e de gastos. Nesse contexto vemos como exemplo, a falta de planejamento finaceiro, realidade no cotidiano de muitos brasileiros de renda alta, como de média a baixa também. Como consequência, a falta de contato com educação financeira impacta negativamente diversas famílias, sem auxiliar corretamente a renda nas suas casas, criar uma poupança, um seguro de vida, ter um patrimônio estável, acaba sendo algo impossível na realidade de muitos. Uma pesquisa realizada pela ANBIMA em 2017, mostra que cerca de 75% da população brasileira não fez nenhum tipo de investimento financeiro. Diante dos fatos, nota-se que há uma grande necessidade do ministério da educação, promover esse ensino nas escolas e nas demais instituições, podendo também transformar, a educação financeira como uma matéria a ser estudada no dia a dia escolar dos alunos. Além disso, essa educação deve partir também dentro de casa com os pais, hoje em dia existe vários métodos para auxiliar um jovem ou até uma criança a admnistrar seu dinheiro, como, mesada, cartoes de débito, contas digitais, entre outros.
Ver redaçãoMachado de Assis, renomado escritor da sociedade brasileira, trouxe em sua obra “Memórias Póstumas de Brás Cubas” o enredo em que o defunto autor disserta sobre os acontecimentos da sua vida e nela cita a famosa frase: “não tive filhos, logo não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria”. Nesse viés, ao ser feita uma análise imperiosa do pensamento machadiano, depreende-se uma crítica ao cenário brasileiro. Análogo a tal observância, denota-se congruências no que se diz respeito ao consumismo e publicidade excessiva na internet. Nesse sentido, infere-se como propulsores do problema: a má influência midiática, bem como o consumismo. A priori, a má influência midiática apresenta-se como fator determinante na presença do problema. Sob essas circunstâncias, ao ser feita uma retomada histórica, tem-se a Revolução Técnico-científica, datada no século XIX, que trouxe inovações tecnológicas de forma global e proporcionou, principalmente ás grandes empresas, um maior alcance dos seus produtos. Todavia, tais transformações modificaram como a sociedade usufrui desses bens, pois com a publicidade dos mesmos sempre tão presentes, as pessoas recebem um carga densa de influência para compras de forma exagerada, aumentando o consumismo. Diante disso, conforme Pierre Bourdieu, o que foi feito para ser instrumento de democracia, não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Nessa perspectiva, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população, influencia na consolidação do problema. Outrossim, o consumismo é visto como coadjuvante da tribulação. Não obstante, atualmente o indivíduo busca estar inserido em um meio que ele não seja diferente dos demais, promovendo assim, um consumismo excessivo, como artigos de vestimentas, carros, produtos para casa e outros. Similarmente, o universo digital facilita na obtenção de produtos por funcionar de forma rápida e com as mais variadas opções. Nesse sentido, o conceito de “sociedade de consumo” se torna bastante útil, pois é um termo utilizado para designar a sociedade que se caracteriza pelo consumo massivo, uma causa latente na questão do consumismo e publicidade excessiva na internet. Platão contribui para a discussão ao definir que o amor (Eros) era o desejo por aquilo que não se tem. Com isso, percebe-se uma analogia entre o amor platônico e consumismo, que tanto prejudica a sociedade. Portanto, especialistas no assunto, com o apoio de ONGs também especializadas, devem desenvolver ações que revertam a situação, tais ações devem ocorrer nas redes sociais, por meio da produção de vídeos que alertem sobre as reais condições da questão, é possível também criar uma “hashtag” para identificar a campanha e ganhar mais visibilidade a fim de conscientizar a população sobre as consequências da má influência midiática. Ademais, é preciso que o Ministério da Educação, em parceria com escolas, elaborem cartilhas sobre o consumismo que devem ser disponibilizados por grandes centros urbanos e na internet, utilizando papel reciclável para impressão, com o fito de abordar sobre o problema da publicidade e o consumismo na internet e sugerir métodos alternativos de consumo, que não intensifiquem a questão
Ver redaçãoA revolução industrial possibilitou o aumento da produção e consequentemente do consumo, logo, através dessa transformação, a sociedade foi altamente alterada. Em síntese, os impactos dessa mudança podem ser encontrados atualmente, visto que a população pode ser influenciada por meio de propagandas a consumirem produtos de forma exagerada. Então, deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: influência midiática e consumo alienado. Dessa forma, em primeira análise, a persuasão das grandes mídias é um desafio presente nesse cenário. George Orwell, defende que “a mídia controla a massa”. Tal perspectiva aponta para a manipulação social através dos meios de comunicação, que visam propagar padrões de consumos excessivos, além de moldar opiniões por meio de informações manuseadas a seu favor, gerando um ciclo vicioso de repasse de ideias enganosas e manipuladoras entre os integrantes da sociedade. Em paralelo, o consumo alienado é um entrave no que tange ao problema. No “American way of life” (conceito criado na crise de 1929), o governo defendia a ideia de que a felicidade e o status social estavam ligados as práticas de consumo, com isso, podemos associar o consumismo, como uma forma de alienação social, em que a população é estimulada artificialmente a se sentir completo através da consumação de produtos. Portanto, é indispensável intervir no problema. Para isso, o Ministério da Educação deve implementar nas escolas palestras e atividades lúdicas sobre a consciência de consumo, dado que, a faixa etária infantil está mais vulnerável ao processo de socialização, além de constituirem a sociedade futura, podendo retirar o conceito de alienação e consumo presente na população, promovendo um ambiente saudável a todos. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influência midiática presente no problema. Dessa forma, busca–se reduzir os impactos consumistas causados pelas propagandas.
Ver redaçãoÉ fato que o avanço tecnológico gerou impacto significativo em toda sociedade global. A falta de execução dos órgãos públicos dificulta ainda mais na resolução da grande proporção de pessoas alienadas ao consumismo e a publicidade na internet. Paralelo a isso, o fluxo de influenciadores digitais é um fator que contribui diretamente na resolução de obstáculos que favorecem tal problemática. Diante disso, faz-se analise dos fatores que beneficia o quadro atual. Em primeiro analise, é importante ressaltar que ausência de medidas governamentais impossibilita o combate ao consumismo e a publicidade na internet, visto que é dever do governo garantir bem-estar para todos. Segundo as ideias do filósofo John Locke, configura-se como violação do “controle social’’, já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a garantia de uma sociedade consciente dos riscos que os algoritmos digitais geram no Brasil. Em segundo análise, é fundamental apontar que há uma grande proporção de influenciadores que influenciam os internautas a comprar seus produtos divulgados, contribuindo ao grande número de pessoas alienadas ao mundo tecnológico. De acordo com o site da Uol, 76% dos consumidores já compraram algum produto ou serviço devido a alguma recomendação feita por um influenciador digital, comprovando assim, que os indivíduos estão presos aos avanços e tendência do mundo globalizado, consumindo mais que o necessário. Portanto, medidas devem ser tomadas para amenizar o impasse. O Governo Federal- instância máxima de poder, deve propor campanhas publicitárias, informando o caos que o mundo digital promove, alertando o controle da inteligência artificial. Ademais, é imprescindível que o ministério da cultura entre com ações como, palestras sobre a construção de novas tecnologias. Dessa maneira, espera-se que esse problema seja solucionado.
Ver redaçãoA revolução industrial possibilitou o aumento da produção e consequentemente do consumo, através dessa transformação, a sociedade foi altamente alterada, os impactos dessa mudança podem ser encontrados atualmente, visto que, a população pode ser influenciada por meio do consumo massivo. Então deve-se traçar estratégias a partir da atuação nas causas do problema: influência midiática e consumo alienado. Dessa forma, em primeira analise, a persuasão das grandes mídias é um desafio presente nesse cenário. George Orwell, defende que “a mídia controla a massa. Tal perspectiva apontas para a manipulação social através dos meios de comunicação, que visam propagar padrões de consumos excessivos, alem de moldar opiniões por meio de informações manuseadas a seu favor. Em paralelo, o consumo alienado, é um entrave no que tange ao problema. No “American way of life” (conceito criado na crise de 1929), o governo defendia a ideia de que a felicidade e o status social estavam ligados as praticas de consumo, com isso, podemos associar o consumismo, como uma forma de alienação social, onde a população é estimulada artificialmente a se sentir completo através da consumação de produtos. Portanto é indispensável intervir no problema. para isso, o ministério da educação deve implementar nas escolas palestras e atividades lúdicas sobre a consciência de consumo, dado que, a faixa etária infantil esta mais vulnerável ao processo de socialização, além de constituirem a sociedade futura, levando uma melhora no estilo de vida consumista. Paralelamente, é preciso intervir sobre a influencia da mídia na sociedade, logo, os grandes veículos midiáticos devem promover programas com especialistas sobre determinado assunto, desse modo, a população não se corromperia com qualquer informação distribuída nas redes, assim, tendo contato com dois pontos de vista. A partir disso, busca-se uma melhora na influência das publicidades distribuídas pelas mídias sobre o consumismo.
Ver redaçãoA ordem constitucional vigente, inaugurada em outubro de 1988, guia-se pelo propósito de construção de uma sociedade, livre, justa e solidária, de modo a assegurar o bem-estar, a igualdade e a justiça como valores supremos. Contudo, mesmo diante desses preceitos na constituição federal, os casos de golpes financeiros na internet persistem na sociedade brasileira. Assim, de modo a mitigar esse problema, há de se combater a desinformação e barrar as ações maldosas promovida por grupos criminosos. Diante desse cenário, a ignorância representa um obstáculo para o combate as práticas enganosas no meio tecnológico. A esse respeito, a empresa estadunidense de pesquisa - Nielsen Norman Group, revelou que em 33 países ricos, apenas 5% da população possui habilidades relacionadas ao uso de tarefas básicas ao utilizar computadores, o que demonstra um cenário de desigualdade nessas federações. Ocorre que tal realidade se torna uma arma poderosa para o infrator cometer crimes financeiros, quando estes encontram grupos mais vulneráveis, a exemplo dos idosos, que de acordo com artigos publicados pela empresa supracitada, cometem mais erros que usuários jovens devido à deterioração de seus sentidos e consequência do analfabetismo digital. Assim, enquanto a inércia do Estado para incluir e proteger toda a nação através da informação permanecer, não haverá garantia do bem-estar. Ademais, a omissão e ineficiência do Governo frente a maldade humana e aplicações de leis como a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados - favorece a perpetuação dessa injustiça. Nesse viés, a filósofa alemã Hannah Arendt menciona em seu livro o termo banalidade do mal, que se dá quando a maldade acaba se tornando comum ao ponto de ser naturalizada. Esse problema é uma infeliz realidade em solos brasileiros, pois esses criminosos aplicam seus golpes monetários através da manipulação psicológica para com os usuários, com o objetivo de obter dados pessoais, como senhas, número de cartões e assim, obtendo vantagens para si mesmos, burlando e prejudicando a vida de outros, sem nenhuma punição. No entanto, é inadmissível que existam direitos garantidos por lei contra crimes como esses e não sejam efetivados na prática. Impede, portanto, que golpes financeiros na internet deixe de ser um desafio. Nesse contexto, os diversos meios midiáticos, devem fornecer posters, cursos e campanhas informativas, que contemplem toda a população brasileira, com a finalidade de se atentar aos sinais de golpes na internet, em parceria com o Ministério Público Federal, responsável pela manutenção do Estado de Direito, promovendo a fiscalização da observância das leis, na prática, assegurando as vítimas de atentados como esses. Dessa forma a constituição terá sua plenitude não só na teoria, mas, especialmente, na prática.
Ver redaçãoOs golpes financeiros na internet é um dos problemas que estamos enfrentando. No contexto nacional atual, os brasileiros vêm sofrendo com essas questões dos golpes. Isso ocorre porque há falta de informação sobre os riscos da internet e há ausência de investimentos em segurança online. Primeiramente, vale ressaltar a falta de informação sobre os riscos da internet. Sob essa ótica, uma pesquisa do G1 revela que 66% dos indivíduos que caíram em algum golpe da internet não sabiam como se previnir dessas fraudes. O ocorrido revela que muitas pessoas ainda são vítimas desses crimes, porque a maioria não conhece maneiras de evitar um golpe virtual. Dessa forma, esse processo ressalta a importância de haver propagandas informativas sobre como se livrar de golpes na internet, porque o indivíduo reconhecerá rapidamente um golpe e, assim, evitará esse crime. Ademais, é notório destacar a ausência de investimentos em segurança online. Nesse sentido, o site do Ministério da Saúde vem recebendo ataques de hackers frequentemente - diz o Governo Federal. Esses ataques mostram que faltam segurança na internet, visto que até o site do Ministério da Saúde está sendo hackeado. Contudo, ainda é muito grande o prejuízo causados por esses golpistas, porque com a escassez de segurança na rede os golpistas conseguem invadir qualquer site e, logo, conseguem dados de vários usuários comprometendo-os. Desse modo, precisa-se investir em segurança online. Portanto, para resolver esse problema, o Governo precisa criar um projeto, por meio de uma lei, para ampliar os investimentos, aumentando às verbas, destinadas à segurança da internet. Dessa maneira, o número de vítimas que caem nesses golpes diminuirá. Assim, a internet terá mais segurança para os usuários. O Governo também precisará fiscalizar para ver se todos estão cumprindo a lei e se o projeto está funcionando.
Ver redaçãoBrás Cubas, o defunto-autor, declara em suas "Memórias Póstumas" que não teve filhos e, dessa maneira não compartilhou a outrem a miséria do mundo. De modo análogo, o aumento de golpes financeiros, em meio a internet, tornou-se a calamidade em que o autor evita por disserminar aos seus descendentes. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem a prevalência desse quadro. A princípio, é importante ressaltar a falta de informação entre os usuários da internt e as consequências dessa realidade nacional. Certamente, o alto índice de casos de golpes financeiros são ocasionados pela falta de dissernimento sobre o que é ou não real na internt, sobretudo nas redes sociais. Como exemplos das mais distintas formas atuais de fraudes financeira é a divulgação de links, em nome de grandes empresas conhecidas, onde é prometido a possibilidade de ganhar prêmios, através de jogos ou por compartilhar em um número espescifico esse mesmo link a outros contatos. Porém, o que realmente acontece é a invasão do longing e senha para acesso das finanças pessoas do usuário, via internt, e o aumento de pessoas ludibriadas financeiramente. Hordienamente, ocupando a décima segunda posição na economia mundial, segundo ao levantamento do Austin Rating, sera racional acreditar que o Brasil possui um selene compromisso com o sistema público de ensino, para que o mesmo seja íntegro e eficiente. Conquanto, a realidade é justamento o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no aumento de casos de fraudes bancárias, promulgas via internet. Indubitavelmente, o Estado tem grande responsabilidade a respeito das circustâncias atuais, devido ao fato de não inclementar, em meio a grade curricular no sistema de ensino, aulas voltadas a segurança de dados e afins. Por certo, é incoerente não haver uma educação em torno das consequências do mau uso de dispositivos eletrônicos e a internet, pois, segundo a Sêneca, filósofo romano, a educação exige os maiores cuidados porque influi durante toda a vida. Infere-se, portanto, que ainda há entraves na solidificação de políticas que visem um mundo melhor. Nesse sentido, torna-se essencial que o Estado se posicione melhor sobre a conjutura atual, associando-se com a mídia em um projeto de conscientização. Inquestionavelmente, a mídia possui forte influência nos meios de comunicação e deve vincular esse "poder" debatendo ao tema, em meio a sua programação, de maneira simples e dinâmica, de modo que disperte o senso crítico dos usuários, ressaltando em um aumento de conhecimento sobre o que é real ou não na internet, de modo que resulte em uma diminuição de casos de fraudes financeiras entre a mesma.
Ver redação"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." A frase de Nelson mandela se aplica a todos os âmbitos de nossa vida, sobretudo, no âmbito financeiro. Milhares de pessoas ao redor do mundo são vítimas de golpes financeiros por não terem conhecimento suficiente para evitá-los, perdendo quantias exorbitantes e prejudicando suas vidas. Com o advento dos sistemas operacionais, procurar brechas de segurança tornou-se parte da rotina de hackers ao redor do mundo; sistemas operacionais de bancos, redes de computadores, tudo pode ser facilmente acessado para roubar os dados de milhões de pessoas como ocorreu no Brasil em 2020. Milhares de brasileiros tiveram seus CPF's vazados, causando prejuízos a milhares de pessoas, visto que com o número de CPF, se pode obter diversos dados sobre algúem. Idosos num geral não possuem conhecimento tecnológico, sendo muito sucetíveis a cairem em golpes de banco. Geralmente os golpistas conseguem com muita facilidade obter senhas de bancos e dados que são utilizados para roubar dinheiro diversas vezes; como ocorreu milhões de vezes durante a pandemia, em 2020. Novas tecnologias surgem a todo instante, como é o caso do PIX, sistema de pagamentos instantâneos que surgiu no fim de dois mil e vinte e logo foi aceito por usuários do mundo todo, mas que também possui brechas de segurança. Ao final de 2021, mais de um milhão de pessoas relataram ter sido vítimas de golpes utilizando este novo sistema, clonagens de whatsaap, links e comprovantes falsos são algumas formas de golpe; por ser uma ferramenta nova, mais jovens e pessoas de meia idade são vítimas destes aproveitadores, sendo necessário tomar cuidado e entender que os bancos possuem seus dados no sistema, sendo desnecessária a divulgação destes para terceiros. Visto que é uma problemática bastante complexa, é importante conscientizar a população através de comerciais elaborados pelo Governo juntamente com grandes emissoras de televisão. Também é necessário que grandes empresas invistam na correção de falhas de segurança em seus servidores e além disso, é de extrema importância que a população procure a delegacia mais próxima ao sofrer golpes desta natureza, pois estelionato é o ato de enganar algúem para obter vantagem para si mesmo e é crime.
Ver redaçãoO seriado Sex Educacion, da Netflix, aborda em sua primeira temporada a trama sofrida pela protagonista Maeve, visando não possuir condições financeiras e psicológicas e criar um filho na adolescência, opta por um aborto. Tal cenário vem de encontro ao contemporâneo, visto que o aborto, apesar de se tratar de uma questão de saúde pública da mulher é um grande tabu na sociedade contemporânea. Em síntese, podemos citar o alto índice de mortalidade em decorrência do aborto clandestino e as conexões nervosas do feto. Primeiramente, faz-se necessário ressaltar que o fato de o aborto ser criminalizado em um país não é obstáculo para muitas mulheres, e as leva a o procurarem de forma clandestina. Nesse viés, o Ministério da Saúde registrou que, no ano de 2016, ocorreram pelo menos duas mortes a cada dois dias por aborto realizado. Ademais, convém debater que é do senso comum que na maior parte das vezes as vítimas desses procedimentos são as mulheres de baixa condição financeira e desprivilegiadas. Em segunda mão, é levando em consideração por aqueles que defendem a criminalização do aborto que o ato se trata de tortura, e um assassinato a sangue frio, entretanto, vale ressaltar que os fetos não sentem dor até, pelo menos, 24 semanas. Tal fato foi comprovado pelo Royal College de obstetrícia e ginecologia da Grã-Bretanha, que consta que o feto tem reações de impulsos nervosos diferentes de um adulto, pois as conexões nervosas do cérebro não se formaram por completo, dessa forma, deixando o feto em um estado de sono profundo. Em síntese, fica clara a necessidade da descriminalização do aborto na sociedade como uma questão de saúde pública maternal. Portanto, cabe ao governo, juntamente das instituições a criação de medidas para que sejam evitadas não somente os casos de aborto, mas também gestações indesejadas, por meio da implantação da educação sexual e da descriminalização do aborto em um determinado tempo, a fim de evitar o índice avassalador de mortalidade, uma vez que menos vidas seriam perdidas.
Ver redaçãoO assédio moral no trabalho mostra o abuso de poder por parte de superiores. Isso porque, há um desafio em se diferenciar a cobrança usual e o assédio moral por parte de superiores. Neste viés, a vítima sofre calada por medo de perder o emprego. Assim, é essencial superar esses conflitos. De certa forma, as causas do quanto a violação moral é causada pelo abuso de poder, podem ser vistas sob a ótica de Michel Foucault por meio do “Efeito Panóptico”. O Panoptismo dialoga sobre o ser humano impor um poder de coerção e dominação sobre o outro. Logo, por haver certa hierarquia dentro do trabalho, o ser humano se aproveita disso, e através de pequenas brincadeiras de mal gosto, cobranças excessivas e de ameaças “disfarçadas”, o superior acaba por assediar moralmente seu subordinado, muitas vezes pela falta de conhecimento de como se portar. Dessa forma, um bom exemplo é capaz de se perceber por meio dos chamados: “vendedores comissionados”, onde em época de pandemia, a cobrança para se ter um salário no final do mês, se torna assédio em muitos casos. Por outro lado, por meio de Machado de Assis pode-se entender como o assédio moral demonstra grande abuso de poder e acaba por calar a vítima. Segundo o escrito, muitas coisas são melhor ditas quando se fica calado. Neste viés, quando uma pessoa é vítima de assédio moral se cala por medo de perder o emprego, e tal silencio é intimamente um pedido de socorro por sua sobrevivência. Ademais, em algumas escolas em período de vestibular, professores são pressionados e as vezes assediados a se esforçarem para tentar garantir de forma indireta a aprovação de seus alunos, e acabam por sofre em silencio pelo medo de não estar escola no próximo ano. Em suma, como elemento de superação do quanto o abuso de poder motiva o assédio moral e consequentemente o sofrimento calado de suas vítimas, espera-se uma ação do governo. Isso porque, tal instituição pode criar programas como: “não a violação”, a qual visem a orientação dos chefes de empresas sobre como se dever tratar seus funcionários, através de palestras motivacionais e da demonstração de estatísticas de felicidade de funcionários em grandes empresas como o “Google”, e assim visar um sociedade menos calada e coagida frente a seus superiores.
Ver redaçãoO ditado popular “manda quem pode obedece quem tem juízo” é usado há muito tempo para demonstrar quem detém o poder e quem deve ser submisso a ele, podendo ser aplicado em diversas situações, especialmente no ambiente de trabalho. Pensamento este que delimita linhas entre chefe e empregado, onde muitas vezes são extrapolados de maneiras hostis pelos contratantes para com os contratados. Primeiramente, é preciso apontar que ainda vivemos em uma sociedade divida por classes, essa idéia de hierarquia urbana reflete também nos relacionamentos ligados ao trabalho, e corrobora para as intimidações e humilhações sofridas por funcionários cometidas por pessoas de cargos e patamares mais altos dentro do serviço. Muitas das vezes, são situações que acabam passando despercebidas, não havendo as devidas soluções cabíveis sendo tomadas, devido à ignorância a respeito dos direitos trabalhistas e a despretensão perante atitudes que ferem a integridade. Isso por causa de um sistema que guia as nossas ações de acordo com a posição social que nos encontramos. Outrossim, é também necessário destacar como acontecimentos de momentos históricos ocorridos já a muito tempo, deixaram alguns resquícios impregnados na gestão de instituições de trabalho. Pode-se citar, por exemplo: As explorações exercidas pelos senhores feudais sobre os seus servos camponeses na idade média e a revolução industrial no século XVIII com as insalubres condições de desempenho do ofício, além dos maus tratos frequentes por parte dos empregadores incididos nos seus empregados. Apesar dos milhares de anos que se passaram, não é raro de se observar casos de certa maneira análogos aos daquela época de assédio e humilhação dentro de empresas. É possível notar uma situação parecida no filme “O Diabo Veste Prada” do diretor norte-americano David Frankel, onde uma jovem mulher formada em jornalismo consegue um emprego em uma revista na função de ser assistente da rigorosa editora que a todo o momento lhe trata mal e a faz questionar sua capacidade ou se deveria realmente estar ali. Portanto, seria de suma importância por parte do Ministério do Trabalho juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores de cada cidade do país, que promovessem frequentes vigilâncias em instituições de sistema corporativo, onde seriam feitas pesquisas com os funcionários analisando suas perspectivas sobre o modo como vem sendo tratados pelos chefes, e as condições que são dadas a eles para a realização de seus serviços, desta forma atentando-se a possíveis incoerências e informando os serventes sobre os seus direitos como trabalhador. Visando uma relação ética e humanam dentro do ambiente de trabalho.
Ver redaçãoO Artigo 5º da Constituição Federal, afirma que é direito do cidadão ter acesso à educação e é dever do Estado garanti-lo. No entanto, grande parte dos estudantes de rede pública não ingressam no ensino superior, pois o nível de desigualdade seja racial ou financeiramente é nítida no país. Sendo assim, as vagas ocupadas sejam em faculdades públicas ou privadas são de alunos provenientes de instituições de ensino médio privadas do Brasil. Portanto, é preciso estabelecer metas para resolver os desafios dos estudantes da escola pública no ensino superior. Vale ressaltar o trecho da música Xibom bombom, ‘ o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre’. Tal cenário, acontece nos dias atuais, em que alunos com condições financeiras favoráveis ingressam em faculdades, enquanto os alunos menos favorecidos financeiramente são obrigados pela diferença social a trabalharem. Nesta ótica, o blog G1 aponta que apenas 36% dos estudantes de escolas públicas ingressam no ensino superior, ou seja, a maioria das vagas em faculdades são ocupadas por alunos de escolas pagas. Ademais, as dificuldades que muitos jovens enfrentam é falta de tempo e falta de recursos para estudarem para vestibulares, o que facilita a diferença social posteriormente. No entanto, vale citar o Governo argentino que garante ensino superior para todo o país e também para estrangeiros de forma gratuita e sem processos seletivos. Entretanto, no caso do Brasil, o que pode ajudar de forma justa pessoas menos privilegiadas são as cotas, que reservam uma pequena parte das vagas para pessoas menos favorecidas. Portanto, fica claro que medidas devem ser tomadas para resolver os problemas dos estudantes da escola pública no ensino superior. Cabe ao Ministério da Educação, por meio de projetos sociais, estabelecer direitos que garante qualquer indivíduo ter acesso à educação, como maior número de cotas e cursos preparatórios gratuitos para vestibulares, a fim do ensino superior ser um direito para todos.
Ver redaçãoNo livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo é retratada a discrepância entre o estilo de vida levado pelos moradores do cortiço, que trabalham exaustivamente e vivem em situação precária, e o de João Romão, o dono do local que por meio de aluguéis abusivos, exploração de pessoas e outras medidas ilegais alcançou uma vida confortável entre a elite brasileira da época. Fora da ficção, é fato que podemos relacionar a desigualdade social representada no livro com a realidade vivida no Brasil: As oportunidades desiguais entre as diferentes classes é encoberta com um discurso falso de meritocracia e agravada pelo negligência estatal em investir em projetos de inclusão social. Em primeira análise, é evidente que a ideia de meritocracia difundida na sociedade contribui não só com o preconceito contra as classes sociais inferiores como também estabelece que indivíduos de baixa renda são responsáveis por sua própria indigência, ainda que não tenham tido acesso aos direitos fundamentais do cidadão. Haja visto que, apesar da Constituição Federal de 1988 determinar que todo brasileiro tem como direito a saúde, educação e moradia de qualidade, essa lei não se concretiza por falta de investimento estatal, impossibilitando a mobilidade social dos cidadãos mais pobres. Outrossim, é igualmente importante apontar que a falta de medidas governamentais de inclusão é outro fator que agrava a desigualdade no Brasil, segregando aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica a margem da sociedade. Desse modo, assim como retratado do filme Jogos Vorazes, o qual mostra uma realidade distopica em que uma parcela extremamente pobre da população concorre em jogos fatais em troca de alimento, muitos brasileiros recorrem a outras formas de garantir seu sustento, como empregos sem legislação adequada e horário de trabalho abusivo ou até mesmo a criminalidade. Frente a tal problemática, faz se urgente, pois, que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, projetos de inclusão social que ajudem cidadãos de baixa renda e ingressarem em cursos técnicos de especialização gratuitos que os garantam empregos com horário de trabalho e salário adequado, para que assim a exploração sofrida por esses indivíduos descrita no livro "O Cortiço" não venha a ser mais uma realidade no Brasil.
Ver redaçãoEm seus versos, o cantor Flávio José cita, "Boi com sede bebe lama, barriga seca não dá sono". Tal canção representa bem o corpo social brasileiro, visto que grande parte da população é impossibilitada de conquistar uma vida digna, assim como os seus anseios. Isso ocorre tanto pelo descaso governamental, quanto pelo fator histórico de uma população que compartilha ideias meritocratas. Em primeira instância, é evidente que o pensamento meritocrata contribui para uma sociedade alienada e completamente ignorante em relação aos seus direitos, tais como o de trabalhar em condições justas, estilo de vida adequado, educação, dentre outros direitos garantidos pela organização das nações unidas (ONU). Torna-se evidente, portanto a ineficácia do estado que não aplica de forma adequada tais direitos a população. Nesse sentido, torna-se necessário ocorrer uma mudança para contornar tal problemática. Em segunda Instância, desde a revolução industrial, ocorreu uma transformação em relação as atividades laborais, de acordo com o pensamento compartilhado por Guy Debord em seu livro, "Sociedade do espetáculo", o trabalhador não atua mais apenas para si na expectativa de sustentar sua vida, mas sim em fábricas e empresas com o intuito de manter um estilo de vida capitalista e consumista. Sendo assim, torna-se necessária discursão para o livramento de tal problema. Interfere-se, portanto, que medidas são primordiais para diminuir os impactos da meritocracia e das desigualdades sociais no Brasil. O ministério da educação deve promover campanhas por meio televisivo, assim como disponibilizar aulas de sociologia nas escolas, a fim de que à população se torne menos suscetível a tais ideias, Pois somente assim teremos uma sociedade realmente justa. Afinal, como dizia o dramaturgo George Bernad Shaw, "O progresso é impossível sem mudança."
Ver redaçãoO filme "Cidade de Deus" mostra uma realidade fictícia da população periférica que convive com o tráfico de drogas diariamente. Fora da ficção, fato é que a venda ilegal de drogas é uma característica preocupante do Brasil e faz-se necessário analisar medidas para seu fim. Nesse viés, cabe destacar como causa principal a desigualdade socioeconômica no país e como consequência a enorme violência que assola a população periférica. A princípio, é imperioso lembrar do período Pós Escravidão no Brasil, quando as pessoas negras recém libertas precisaram ir para as periferias e não tiveram oportunidades de emprego, por exemplo. Nesse sentido, a desigualdade social e econômica é um problema estrutural, uma vez que persiste há séculos e afeta, sobretudo, os cidadãos residentes das comunidades e periferias. Dessa forma, o tráfico de drogas se apresenta como uma alternativa para os jovens que não têm melhores perspectivas de futuro nem apoio do Estado. Ademais, é importante ressaltar as muitas cenas violentas no filme "Cidade de Deus", o qual retrata os impactos do tráfico de drogas na vida dos brasileiros. Nesse contexto, há personagens que mesmo não se envolvendo no crime, tem algum parente ou amigo que faz parte dele e na maioria das vezes é morto pela polícia de uma maneira violenta. Enfim, a realidade brasileira não se distancia da ficção e, por isso, necessita ser urgentemente superada. Portanto, há uma carência de ações para reverter o quadro atual. Urge que o Estado promova um conjunto de medidas voltado para a população das periferias e comunidades de todo país, de modo que forneça mais oportunidades para os jovens e adolescentes. Por meio da destinação estratégica de verbas financeiras, cabe ao Estado financiar vagas de jovem aprendiz nos locais mais afetados pelo tráfico de drogas, além de investir na educação e em espaços de lazer e cultura. Somente assim, cenários como o exibido em "Cidade de Deus" serão futuramente combatidos no Brasil.
Ver redaçãoConsoante ao artigo 5 da Constituição de 1988, todos são iguais perante a lei sem distinções de qualquer natureza, garantindo a todo cidadão brasileiro a inviolabilidade de seus direitos. Entretanto, a realidade na sociedade brasileira é contraditória ao artigo, quando a acessibilidade em espaços urbanos não é garantida para todos os indivíduos. Nesse sentido, é visível que essa problemática possui relação íntima não somente com a negligência governamental, mas também com a inércia da população. Diante disso, a omissão do governo é fundamental para a persistência desse problema. Segundo Zygmung Bauman, algumas instituições perderam suas funções ao longo dos anos, mas conservaram suas formas, caracterizando-se como Instituições Zumbis. Sob essa análise, o Estado, quando não cumpre com sua função de garantir a acessibilidade para todos os cidadãos configura-se como uma Instituição Zumbi. Desse modo, torna-se necessário maior participação do poder público para a resolução desse impasse. Ademais, é evidente que a postura passiva da população dificulta para o combate desse entrave. De acordo com a primeira Lei de Newton, um corpo tende a ficar em repouso até que uma força externa o desloque. Sendo assim, devido pouca relevância atribuída ao assunto, a população se mantem inerte a necessidade de acesso urbano para indivíduos em estado de vulnerabilidade. Dessa forma, é imprescindível a desconstrução dessa inércia para a resolução dessa problemática. Sob esse viés, compreende-se que, as dificuldades para garantir a acessibilidade a toda população brasileira precisa ser combatido. Urge que o Ministério da Cidadania, órgão responsável pelas políticas de desenvolvimento social, garanta que as pessoas mais vulneráveis possuam acessibilidade em lugares urbanos, por meio da elaboração de projetos, campanhas e divulgações de informações na mídia, com a finalidade de mobilizar a população e torná-la ciente da importância desse tema, . Dessa maneira, o artigo 5 será, de fato mais respeitado.
Ver redaçãoTornar as cidades inclusivas,seguras e sustentáveis é um dos objetivos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), na agenda 2030. No entanto, no que se refere a realidade brasileira, a carência de ações governamentais e instrução à sociedade sobre acessibilidade na mobilidade urbana se torna um impasse na conclusão dos objetivos da ONU e também na consolidação de uma nação justa. De início, nota-se que o cenário de precariedade da acessibilidade urbana precisa ser visto e interferido pelas autoridades. De acordo com o filósofo Thomas Hobbes "O Estado é responsável por garantir o bem estar da população". Dessa forma, haja vista esse preceito, é preciso que o Estado acompanhe esse panorama que apesar de recôndito, atinge 24% da população do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dessa maneira, é visível então, a necessidade de que o governo promova transformações, reformas e adaptações na mobilidade urbana. Em segunda análise, a falta de conhecimento da população que não possui deficiência a respeito da acessibilidade urbana favorece as barreiras atitudinais e contribuí para a cotização desse quadro. De acordo com o conceito de invisibilidade social, desenvolvido pela filósofa Simone Beauvoir, diz respeito ao processo de apagamento sofrido por determinados grupos de indivíduos. Desse modo, é possível notar os portadores de deficiência inseridos nessa lógica, tendo em vista que não são notados e apoiados pelo restante da população que correspondem à 76%. Destarte , é visível como consequência, o desemprego, carência de cultura, educação, transporte e lazer para eles. Infere- se portanto, a urgência por melhorias. Logo, o Ministério da Infraestrutura, junto ao Ministério da Cidadania, deve implantar medidas de valorização da acessibilidade na mobilidade urbana, por meio de investimentos em construções e adaptações da mobilidade. Assim, essas medidas devem ser aplicadas em todo território nacional, buscando abranger não só para cadeirantes, mas para todos tipos de pessoas com deficiência, a fim de promover maior e melhor acessibilidade aos cidadãos e tornar o país justo, harmônico e inclusivo.
Ver redaçãoConsiderando o contexto social pós-moderno, concebe-se indiscutivelmente válida análise da Constituição Federal, acerca do asseguramento do direito de ir e vir, ou seja, de locomover-se livremente respeitando à legislação, quanto aos impactos da mobilidade urbana. Tendo em vista os conflitos notórios dessa associação. Isso se evidencia pela ausência de incentivos de modais sustentáveis para contemplar a crescente população nas cidades, quanto pela péssima estrutura dos transportes públicos. Diante desse cenário, mobilizar agentes sociais em prol da superação dessa problemática, faz-se urgente. Constata-se, primariamente, que que a falta de estímulo para os modais – bicicleta, patins, skate, dentre outros – aumenta a aglomeração de carros e pessoas dependendo de transporte padrão. Sob esse interim, a matéria da Universidade do Estado de São Paulo – campus Pirassununga, houve criação do projeto “Vamos de bike”, como um incentivo para o uso sustentável de locomoções alternativas, mas também com o intuito de reduzir o transporte via ônibus e carros particulares dentro do campus. Entretanto, há baixas propostas para implementação de bicicletas públicas nas áreas urbanas, além de pouca acessibilidade para a população que optar pela modalidade, como, por exemplo: ciclovia. Com isso, planos devem ser elaborados com o intuito de minimizar o problema, mobilidade urbana, nas cidades brasileiras. Ressalte-se, ademais, que a questão da mobilidade urbana brasileira é devida a ausência de atuação dos setores governamentais, de acordo com Zgmunt Bauman são consideradas “Instituições Zumbis”. Paralelamente ao filósofo Platão, o importante não é apenas viver, mas viver bem. Desse modo, torna-se evidente que há a necessidade de os direitos de todos os cidadãos estarem asseguradas pelo Estado, em síntese: o direito de livre circulação nas metrópoles. Nesse sentido, medidas paliativas – de curto prazo – devem ser tomadas, até que um plano mais concreto seja enfatizado, para melhorar as condições de locomoções por todo Brasil. Logo, é necessário subterfúgios sejam encontrados a fim de fazer com que a cidadania seja promovida integralmente para todas as parcelas sociais. Desprende-se, portanto, pode-se inferir que a mobilidade urbana, é um tema que carece de soluções. Sendo assim, cabe ao Ministério do Transporte em conjunto com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) cumprir seus encargos políticos e sociais, bem-estar da sociedade. Para além disso, urge, de minimizar os impasses da mobilidade urbana no país, através de financiamento para projetos incentivando o uso de transportes alternativos, como também a melhoria de rodovias em grandes centros para a circulação fluir com maior facilidade. Crê-se, que medidas como essas podem vir a mitigar os impactos dessa conjuntura conflituosa, e que reforça as mazelas sociais. Fazendo assim, com que essa temática seja revertida em todo território nacional.
Ver redaçãoAcessibilidade é a possibilidade que as pessoas com algum tipo de deficiência devem ter para transitar, assim como os demais indivíduos, pelas cidades. Ela é necessária para que exista uma sociedade minimamente igualitária e que consiga oferecer oportunidades para os indivíduos, idependente de suas características físicas. No entanto, essa questão não é trabalhada como deveria, fazendo com que milhoẽs de PCD's enfrentem inúmeras dificuldades no dia a dia. No Brasil, a acessibilidade é de estrema relevância, mas é comum que as leis, como o próprio Estatuto da Pessoa com Deficiência, não sejam cumpridas de fato, o que é um grande desafio no país. Além disso, é muito comum o preconceito relacionado às pessoas que dependem das questões de acessibilidade, visto que esses cidadãos são vistos como seres inferiores por grande parte da população, o que manifesta com clareza uma atitude preconceituosa. Esse preconceito, existe pois são poucas as propagandas que discutem a respeito da acessibilidade e da aceitação de pessoas com deficiências, como também a falta de discussão sobre esse tema nas escolas. Pensando nesse assunto, é necessário que ocorra uma mudança muito ampla na sociedade, para que essa questão possa ser amenizada. Sendo assim, o Estatuto da Pessoa com Deficiência precisa ser colocado em prática, para que possa funcionar de maneira efetiva e suprir as necessidades de mobilidade de pessoas com deficiência. Além disso, é necessário que as escolas, por parte do Ministério da Educação, comecem a discutir sobre as questões que envolvem a deficiência, até mesmo para quebrar grande parte do preconceito da sociedade. Isso deve ser feito tanto no ensino fundamental, quanto no ensino médio, para que as pessoas já se formem com uma visão correta acerca desses indivíduos. É necessário também que o Governo Federal faça propagandas que discutam o tema mostrando a importância do respeito às pessoas com deficiência. Com essas ações, será possível reduzir esses problemas e promover a qualidade de vida de pessoas com deficiência.
Ver redaçãoNo mundo moderno existem muitas substâncias nocivas e viciantes e é de suma importância frisar que elas não são todas tão óbvias quanto a cocaína e a heroína. Entre elas se destacam o açúcar, a gordura e até muitos remédios receitados por médicos. Porém, existem vícios que não são provocados por uma substância externa, senão por atividades que estimulam o cérebro. Destaca-se nesta categoria o uso de videogames que, levado a níveis extremos, pode ser classificado como vício segundo a OMS. Contudo, os videogames não são controlados e regulados como as drogas no Brasil, fato que tem que mudar para melhor controlar esse vício no país. Com finalidade de acabar com uma propaganda nociva e enganosa, no ano 2000 o Presidente Fernando Henrique Cardoso aprovou uma lei que proibia a divulgação de publicidades para cigarros na maioria dos lugares. Durante as últimas três décadas, dezenas de países optaram por leis parecidas, assim como a implementação de outras restrições com respeito aos cigarros, incluindo um aumento considerável no preço de cigarros através de impostos mais altos, desincentivando o consumo de tabaco. Essas medidas funcionaram e a porcentagem da população que fuma despencou nos últimos trinta anos em países da Europa, da América do Norte e no Brasil. Constata-se que o vício em videogames é igual de nocivo que o vício em cigarros e é muito mais insidioso também, já que a maioria das pessoas não sabe dos danos que pode causar. É um vício que começa cedo, com muitas pessoas começando a jogar durante a adolescência ou até na infância. Segundo um estudo da BYU nos Estados Unidos, o uso excessivo de videogames pode causar problemas comportamentais como depressão e ansiedade, entre outros transtornos mentais. Outra pesquisa, publicada no Developmental Psychology Journal, revela que 10% das pessoas estão suscetíveis ao vício, uma porcentagem alta demais para ignorar. A fim de diminuir o número de pessoas que sofrem de um vício em videogames, é preciso dificultar o acesso. Como qualquer produto viciante, tem que ser controlado pelo Governo Federal, que pode tomar uma série de iniciativas para melhorar a situação. Primeiro, a idade legal para a compra de videogames deve ser de 18 anos para qualquer tipo de jogo. Esse detalhe dificulta o acesso bastante já que os pais podem ter mais controle sobre o tipo de jogo que os filhos compram. Segundo, a divulgação de propaganda para videogames tem que ser proibida para diminuir a tentação. Finalmente, o Governo Federal tem que passar a cobrar um imposto muito alto para comprar videogames para desincentivar a compra ainda mais. Com esses controles será mais fácil conter esse vício na população em geral e na população adolescente em particular.
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