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Temas de redação Enem

Desafios do processo adotivo no Brasil

Redação - 20220801954116

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalente dificuldade em adotar órfãos, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, o processo adotivo, no Brasil, representa ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a inércia estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater a inflação. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir a estabilidade social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo o jornal "O Globo", a desvalorização da moeda, em 2016, foi um dos fatores que limitou a adoção de crianças. Dessa forma, geram-se condições favoráveis ao abandono desses indivíduos, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, do qual se deduz que o egocentrismo prejudica a conservação da prosperidade coletiva. Em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que nos últimos anos, estúdios de cinema, visando somente o enriquecimento, dificultaram o processo adotivo produzindo filmes com apologia ao racismo contra adolescentes asiáticos, para atender à demanda dos sócios investidores. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que harmoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao governo federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que propiciem a regularização do cenário econômico, a fim de assegurar acolhimento e proteção a todos. Ademais, o corpo social deve pressionar os empresários a descontinuarem os projetos promotores de intolerâncias, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania civil.

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Consequências do extrativismo ilegal no Brasil

Redação - 20220804959007

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalente coleta irregular de recursos minerais, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, o extrativismo ilegal, no Brasil, representa ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a inércia estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater a precária fiscalização ambiental. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir a estabilidade social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo o jornal "O Globo", a defasagem dos órgãos reguladores, em 2016, permitiu que minério de ferro fosse extraído ilicitamente. Dessa forma, geram-se condições desfavoráveis às práticas ecologicamente corretas, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção da natureza, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, do qual se deduz que o egocentrismo prejudica a conservação da prosperidade coletiva. Em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que, nos últimos anos, fundos imobiliários, visando somente o enriquecimento, incentivaram o extrativismo ilegal ao financiarem associações clandestinas de seringueiros, atendendo à demanda dos sócios investidores. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que harmoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao governo federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que coíbam o extrativismo criminoso, a fim de assegurar proteção às reservas minerais. Ademais, o corpo social deve pressionar os empresários a descontinuarem os projetos promotores de ilicitudes ambientais, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas, no intuito de viabilizar a austeridade e o progresso pátrio. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania civil.

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Combate ao machismo no mundo gamer

Redação - 20220709923330

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de comportamentos machistas em jogos virtuais, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, o machismo no mundo gamer, em território nacional, representa ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a inércia estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater o conservadorismo. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir a estabilidade social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo com o jornal "O Globo", as referências culturais conservadoras, em 2016, permitiram que mulheres fossem constrangidas em jogos RPG. Dessa forma, geram-se condições desfavoráveis à autonomia feminina, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, do qual se deduz que o egocentrismo prejudica a conservação da prosperidade coletiva. Assim sendo, em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que nos últimos anos, empresas de streaming, visando somente o enriquecimento, contribuíram com o machismo no mundo gamer ao limitarem a contratação de meninas para compor equipes de Counter-Strike, objetivando burlar o pagamento de benefícios trabalhistas. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que h.armoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao governo federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que coíbam as influências conservadoras, a fim de assegurar a plena liberdade das mulheres. Ademais, o corpo social deve obrigar os empresários a descontinuarem os projetos que favoreçam posturas machistas em jogos, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania civil.

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Redação - 20220706918788

Durante séculos, a função exercida pela mulher na esfera social era comumente atribuída a tarefas relacionadas a manutenção da ordem familiar, enquanto as demais demandas partiam do esforço do homem. Sob essa ótica, é percebido uma consonância ao atual cenário brasileiro, visto que é perpetuado essa lógica, inclusive, na participação feminina no mundo gamer, fomentando, ainda, o machismo. Logo, cabe analisar a permanência desse empecilho social, bem como a deterioração social por ela promovida. A priori, é válido ressaltar que essa realidade é parte de uma origem longínqua de desigualdade de gênero. Nesse sentido, muitos homens, criados nessa relação na qual o feminino é mais comprometido com a regência casual, continuam a difundir esse falso ideal, o que retém a inserção delas aos demais serviços atuais, como o entretenimento virtual. Sendo assim, é percebido uma constância dessa conjuntura, como é edificado pela banalização do mal, de Hannah Arendt, devido à falta de intervenções que busquem reduzir essa incidência. Além disso, essa falha na sociedade acarreta afastamento dos poucos grupos femininos que buscam trazer relevância a essa área tecnológica. Dessa forma, a incessante correlação de incapacidade vinda desde o princípio civilizatório recai sobre esse mundo em ascensão, demonstrando uma maior competição e relações comerciais sobre grupos compostos unicamente por jogadores masculinos. Segundo um levantamento feito pela Reach3 Insights, quase 80% de mulheres gamers já sofreram algum rebaixamento pela presença nesse campo virtual, demonstrando, assim, essa fatídica realidade. Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para a resolução dessa problemática. Para tanto, é preciso que o Governo, através das mídias digitais, úteis pela capacidade de difusão, faça campanhas com jovens femininas, de modo a trazê-las para tal mundo e diminuir esse conflito machista. Outrossim, o Executivo, por meio de impostos, deve fazer parcerias com organizações internacionais, a fim de formular eventos competitivos entre esses diferentes grupos, visto que não se tem diferença com relação ao desempenho. Com isso, essa dificuldade enfrentada pelas mulheres dentro desse universo seja erradicada.

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A importância da moda sustentável e consciente

Redação - 20220713928921

O filme "The True Cost" aborda os bastidores da indústria da moda e os custos reais gerados pelo consumo desenfreado que sustentam o modelo de produção vigente, entre eles, a exploração da população de países pobres e a degradação da natureza. A partir dos aspectos trabalhados pelo longa-metragem, fica evidente a importância das marcas desse ramo adotarem métodos que as tornem mais sustentáveis conscientes para que seja, assim, solucionados todos os problemas sociais e ambientais relacionados ao atual mercado. Nesse sentido, convém destacar que a chamada moda responsável é uma alternativa para combater os impactos sociais que são causados pela "fast fashion", que consiste na fabricação rápida e de má qualidade de um grande volume de roupas. Dessa maneira, cabe citar o desabamento de um prédio em Bangladesh, o Rana Plaza, que matou mais de 400 trabalhadores em 2013, no qual abrigava a produção têxtil de marcas ocidentais que empregam o modelo de produção rápida, como a britânica Primark. A partir desse trágico incidente, é notório que muitas empresas usam os mesmos modos de produção da Primark e buscam confeccionar suas peça em países de terceiro mundo usando mão-de-obra barata, sem regulamentação trabalhista e em péssimas condições de trabalho, muitas vezes análogas à escravidão, com o intuito de maximizar seus lucros e baratear os custos para o consumidor final, o que os incentiva a consumir mais. Desse modo, percebe-se que as "fast fashions" possuem um alto valor de produção, não para os compradores dessas marcas, mas para os trabalhadores que se submetem a condições subumanas de trabalho e arriscam suas vidas em locais de precária infraestrutura, como no caso do Rana Plaza. Ademais, é válido ressaltar a importância da eco fashion ao se contrapor aos métodos de fabricação que geram impactos ambientais. Sob esse viés, é pertinente citar as mudanças das marcas de grife Ralph Lauren e Stella McCartney, em que ambos os estilistas repensaram seus modelos de confecção e passaram a usar tecidos feitos de materiais reciclados ou orgânicos. Com isso, percebe-se uma conscientização de muitas empresas do ramo, uma vez que estão adotando formas de diminuir as problemáticas ambientais causadas pela indústria. Entretanto, muitas marcas, com o intuito de diminuir os valores gastos, não investem em pesquisa e tecnologia para alcançar a sustentabilidade e acabam utilizarando materiais e técnicas de manufaturação que geram uma grandes consequências, como, por exemplo, o uso de tintas e colas tóxicas que poluem os cursos de água e de tecidos de baixa qualidade, os quais são utilizados poucas vezes pelo consumidor final e logo são descartados, o que contribui para gerar enormes montantes de lixo. Portanto, é necessário que ocorra mudanças para que o mercado da moda possa se tornar mais consciente e sustentável. Com esse intuito, cabe à indústria têxtil mudar sistema de confecção para se tornar mais ecológica, por meio de investimentos em pesquisas para o desenvolvimento de novas tecnologias que busque, pelo menos, minimizar os impactos ambientais em sua produção. Além disso, os compradores devem ficar atentos às marcas que estão consumindo, com a finalidade de evitar empresas que estão envolvidas em escândalos trabalhistas, de modo a pressioná-las a fornecer aos seus funcionários condições de trabalho e salários dignos.

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Medidas para combater a violência no esporte

Redação - 20220726944985

O Brasil é mundialmente conhecido como o “país do futebol”, sendo o único a ganhar cinco vezes a copa do mundo masculina. Contudo, apesar da grande importância do atletismo no país, ainda se faz necessário o auxílio de medidas para combater a violência existente no esporte. Tal problemática forma-se de maneira verbal e também física. Desse modo, fatos devem ser analisados e medidas tomadas a fim de resolver o impasse. Primeiramente, a violência moral está presente em várias modalidades esportivas. Convém lembrar do goleiro Aranha, defensor do time Santos, que em um jogo foi diversas vezes chamado de macaco pelos torcedores gremistas devido ao fato de ser negro. Nessa perspectiva, é inegável que a violência verbal ainda atua nos estádios brasileiros, a qual é de extrema importância ser combatida, tendo em vista os vários problemas que essa atitude pode desencadear nas vítimas, como o aparecimento de doenças psicológicas. Outrossim, a agressividade física ocorre frequentemente no ambiente do esporte. Segundo a teoria da “Banalidade do mal” da filósofa Hannah Arendt, muitas vezes, o mal presente no cotidiano, e que apresenta ser normal, pode alienar as pessoas de modo a fazê-las perderem a consciência do quanto ele é prejudicial a ela e aos outros. Dessa maneira, a violência física acaba sendo considerada comum para seus praticantes devido a perda da concepção de que aquela atitude é prejudicial, o que culmina na existência de confrontos dentro e fora do campo. Logo, diante dos aspectos conflitantes relativos à violência no esporte é indiscutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Ministério da Justiça e Segurança Pública investir uma maior porcentagem dos impostos arrecadados para a criação de campanhas de conscientização, as quais devem utilizar de atletas de grande influencia brasileiros que ressaltem que o esporte é um meio de diversão e que para isso se faz necessário um ambiente equilibrado e pacífico, de maneira a desenvolver um ponto de vista que ressalte a consciência e evite os males causados pela violência física. Além disso, um maior uso da tecnologia para observar os torcedores de modo a conseguir identificar os que possam estar praticando a agressão verbal, assim, conseguindo aplicar a punição devida a esses torcedores e jogadores ,agindo no combate à violência verbal. Destarte, espera-se com essas medidas que o Brasil seja uma referência em todos os âmbitos dos esportes.

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Redação - 20220711925355

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de brigas em estádios de futebol, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, a violência no esporte, em território nacional, representa ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a inércia estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater ideologias perversas. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir a estabilidade social, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo o jornal "O Globo", a difusão de ideais fundamentalistas, em 2016, ensejaram atitudes agressivas em competições de basquete. Dessa forma, geram-se condições favoráveis à perpetuação da intolerância, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, do qual se deduz que o egocentrismo prejudica a conservação da prosperidade coletiva. Assim sendo, em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que nos últimos anos, bancas de apostas, visando somente o enriquecimento, contribuíram com a violência no esporte ao incentivarem jogadores de futebol a cometerem faltas, atendendo à demanda dos sócios investidores. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que h.armoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao governo federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que coíbam a propagação de ideias nefastas, a fim de assegurar a paz no esporte e o direito à proteção. Ademais, o corpo social deve obrigar os empresários a descontinuarem os projetos que colaborem com a violência, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania civil.

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Negligência médica no Brasil

Redação - 20220714930637

O médico como profissional da saúde, deve-se cumprir o juramento que quando iniciado na profissão se comprometeu. Que consiste em dedicação, respeito pela vida, devendo, em razão de seu mister, agir sempre com cautela. A negligência médica continua sendo um problema silenciado e apesar dos números de casos estejam aumentando os médicos causadores da má qualidade do atendimento parece estar sendo cada vez protegido pelo estado. Giovanni Quintella, O médico e foi pego em flagrante abusando sexualmente de uma paciente durante o parto. Neste mês de julho de 2022 divulgaram a sua prisão preventiva. Situações como esse caso ocorre em todo mundo, entretanto, quando se trata de um profissional que estaria ali para proteger, e zelar pelo bem estar do próximo, causa mais espanto para a sociedade apesar dela mesma estar contribuindo para isso quando sem flagrando interroga brutalmente a paciente que passou pela violência médica. Apesar de ser um tabu abordar essas situações com as mídias sociais está cada vez mais sendo levado em alta este tema. “A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota” -Dean Paul. No Brasil, 1,3 milhão sofre por um erro médico. Em vista de quaisquer movimentação médica o CFM (Concelho federal médico) tem a função atuar como fiscais do ético exercício da profissão, das condições de trabalho oferecidas aos médicos e outros profissionais da saúde e da estrutura de atendimento disponível para a população. Atendendo as normas para que não aconteça negligência e abuso médico. Em virtude de fatos citados podemos notar que as normas estabelecidas pela próprias não são seguidas como o esperado, e como isso resulta em várias dificuldades para as pessoas que merecem um atendimento adequado como diz a legislação sobre direito à saúde (Art. 196º).

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Medidas para combater a violência no trânsito no Brasil

Redação - 20220512843176

A Constituição federal, promulgada no ano de 1988, garante aos cidadãos o direito à segurança. Entretanto, diante dessa conjuntura, sabe-se que, no Brasil, a questão da violência no trânsito demonstra uma falha em tal garantia. Essa realidade se deve, essencialmente, à negligência estatal e à irresponsabilidade e intolerância do corpo social. Sob esse viés, é importante ressaltar a falha governamental como um agravante da persistência dessa brutalidade. Nesse sentido, o pensador Zygmunt Bauman afirma que a sociedade caminha para uma desordem mundial, causada pela falta de controle do estado. Com isso, tal pensamento se confirma quando nota-se a escassez de políticas públicas voltadas para a segurança nas rodovias, uma vez que a infraestrutura deficiente e as leis ineficazes acerca da proteção social são os fatores causadores de uma maior violência, além do descaso do Poder Executivo ao se falar das estradas precárias, falhas na sinalização e falta de ciclovias, causando mortes e acidentes no tânsito. Contudo, o empecilho urge ser solucionado para que os direitos vigentes da Carta Magna sejam assegurados. Ademais, vale apontar a falta de responsabilidade da população sobre os riscos de acidentes e violência no trânsito. Diante disso, o programa ''Pateta no Trânsito'' demonstra o personagem pateta como um cidadão que se transforma em outra figura ao tocar no volante, fazendo com que sinta um poder e cometa uma série de infrações. Assim, o desenho se assemelha à realidade brasileira no qual o povo não enxerga a gravidade e o perigo da situação, onde a imprudência e a irresponsabilidade como usar o aparelho celular ao dirigir, dirigir alcoolizado, acima da velocidade adequada ou não respeitar as regras de trânsito causam o aumento do número de casos de violência nas rodovias do país. Sob essa análise, é evidente a necessidade de um maior cuidado e seriedade das pessoas ao falar desse assunto. Infere-se, portanto, que providências deverão ser tomadas para resolver a questão das medidas para combater a violência no trânsito no Brasil. Logo, cabe ao Governo Federal-principal órgão mediador- promover uma melhor segurança e infraestrutura das rodovias, além de leis eficazes, por meio de reformas e campanhas de incentivo à prudência no trânsito, a fim de que haja uma diminuição na violência atribuída pela irresponsabilidade governamental e social. Somente assim, os cidadãos terão seus direitos constitucionais garantidos em prática.

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Redação - 20220508838212

No preâmbulo da Carta Magna brasileira, definiu-se o Estado Democrático como imprescindível ao exercício da cidadania. Hodiernamente, contudo, a prevalência de acidentes entre automóveis, por exemplo, configura uma realidade à margem da democracia. Nesse viés, as medidas contra a violência no trânsito brasileiro, representam ainda enormes desafios. Pode-se dizer, então, que a tênue ação estatal e o individualismo do empresariado são os principais responsáveis pelo quadro. Primeiramente, ressalta-se a inoperância governamental para combater a deficitária infraestrutura rodoviária. Segundo o pensamento hobbesiano, o Estado é encarregado de garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à negligência das autoridades, de acordo com o jornal "O Globo", a carente pavimentação das ruas, em 2016, motivou 30% dos choques entre veículos. Dessa forma, geram-se condições favoráveis à perpetuação da insegurança, e os direitos mais básicos normatizados em lei, como o direito à proteção, são ameaçados. Outrossim, a exclusiva ambição por lucro é parte elementar do problema. Acerca disso, destaca-se um princípio ético fundamental da filosofia de Eric Voegelin, da qual se deduz que o egocentrismo prejudica a preservação da prosperidade coletiva. Em análise realizada pela revista "Exame", verificou-se que, nos últimos anos, empresas de auto-escola, visando somente o enriquecimento, vendiam carteiras de motorista sem oferecer o treinamento adequado. Logo, desrespeita-se, em nome de interesses individuais, uma importante noção da metafísica voegeliana, amplamente aceita, que harmoniza os vínculos humanos. Dessarte, o bem grupal padece sob o jugo do egoísmo. Portanto, são necessárias medidas capazes de restabelecer a ordem democrática. Cabe ao Governo Federal atuar em favor da população, mediante a gênese de leis que garantam infraestrutura razoável às rodovias brasileiras, a fim de prover segurança a todos e o direito à proteção. Ademais, o corpo social deve pressionar os empresários a descontinuarem o comércio irregular de carteiras de motorista, por meio de atos educativos e campanhas de mobilização em praças e locais públicos, com a distribuição de cartilhas informativas e material complementar, no intuito de viabilizar um ambiente justo e equilibrado. Assim, obter-se-ão os requisitos indispensáveis para a restauração da soberania popular.

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Redação - 20220417814048

Em um dos episódios do seriado norte-americano “Grey’s Anatomy”, o estudante de medicina George Omalley falece após sofrer um acidente de trânsito. Fora da ficção, o crescente número de acidentes rodoviários configura uma problemática alarmante na atual sociedade brasileira. Tal problema é resultante da omissão do governo somada à irresponsabilidade de alguns motoristas, urgindo por uma intervenção. Em primeira análise, é importante destacar que a indiligência governamental contribui com as fatalidades de trânsito no Brasil. Acerca disso, de acordo com a Constituição Federal de 1988, lei máxima no país, todo cidadão têm direito à segurança e ao bem-estar. Entretanto, tais direitos se fazem violados à medida que, ao se observar as ruas e estradas nacionais, é possível notar o déficit de manutenção, sinalização e fiscalização em boa parte delas, o que as torna um ambiente propício para ocorrências rodoviárias com vítimas fatais. Ademais, é igualmente necessário salientar que a imprudência de alguns condutores também coopera com a manutenção das baixas anuais no tráfego brasileiro. Dito isso, segundo o levantamento do Ministério da Saúde, em 21% dos acidentes rodoviários no país, pelo menos um dos acidentados estava embriagado ou respondia mensagens no celular enquanto dirigia. Dessa forma, analisando tais dados, torna-se evidente como a negligência de uma porcentagem dos motoristas favorecem o acontecimento de episódios letais nas rodovias brasilienses. Torna-se evidente, portanto, que medidas se fazem necessárias para combater a violência e as baixas no trânsito brasileiro. Diante disso, cabe ao Ministério da Educação (MEC), órgão responsável por promover e garantir o acesso à educação e à cultura em todo o território nacional, por meio de uma maior destinação de investimentos, a promoção de campanhas socioeducativas que visem alertar os condutores acerca do risco de dirigir de forma irresponsável. Além disso, é função do Governo Federal, através do uso do poder legislativo, intensificar as penalidades para os infratores que desobedecem as leis e as sinalizações brasileiras, objetivando tornar o trânsito brasileiro menos violento e fatal.

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Redação - 20220304758858

A Organização Mundial da Saúde (OMS), tem destacado que atualmente as números da violência no trânsito só aumentam, gerando então uma problemática tanto para os familiares e pedestres quanto para os hospitais públicos onde recebem diariamente crescentes casos ligados a acidentes de trânsito. Nesse sentido, a fim de viabilizar esse problema, medidas serão essenciais para que possa se prevenir de mais óbitos. Deve-se destacar, primeiramente, que não são só aqueles que conduzem os veículos que põe-se em risco, mas colocam a vida de seus passageiros também que em muitos casos não estão de cinto e são principalmente crianças. Nesse contexto, é importante ressaltar o movimento "Maio Amarelo", que tem o objetivo de conscientizar motoristas que carregam a responsabilidade de não apenas uma vida,mas de outras também. Fica claro, que no dia a dia esse movimento não os motiva a ter atenção no transito , tendo em vista que o Brasil tem o maior índice de mortes relacionados ao trânsito. Nota-se também, os grandes desafios enfrentados pela saúde pública ,pois, mesmo com poucos recursos são aqueles que atendem em maioria ,casos de violência no trânsito. Entretanto, no documentário brasileiro "Luto em luta", retrata a constante negligência de alguns motoristas ,onde, não respeitam as regras descritas pelo Detran. Portanto, é necessário que ocorra medidas urgentes contra essa problemática. Sendo assim, a Mídia com um grande alcance nos meios tecnológicos devem promover ,por meio de canais na TV passando propagandas e em emissoras de rádio com intuito de abranger um assunto importante .Além disso, o Ministério da Educação (MEC) deve também promover campanhas e palestras em redes escolares públicas e privadas com o intuito de que os jovens saiam da escola sabendo as consequências de não se ter cuidado com sua vida e com a do próximo, para que maio não seja o único mês a dar visibilidade ao trânsito.

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Medidas para combater a pornografia infantil na internet

Redação - 20220616888821

Conforme a primeira lei de Newton, a Lei da Inércia, um corpo tende a permanecer em repouso até que uma força haja sobre ele. Assim como na física, para combater a pornografia infantil no Brasil, é preciso ação. Dessa forma, é preciso avaliar a problemática no tocante à normalização da sexualização infantil e à ausência de medidas governamentais. Decerto, o ato de normalizar a erotização precoce do público infantil deve ser visto como uma das causas do consumo de pornografia infantil na internet. De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, fato social é uma maneira coletiva de agir e pensar. Partindo dessa afirmação, é importante salientar que a sexualização do público infantil, principalmente do sexo feminino, tornou-se tão comum durante os últimos anos que, atualmente, é normalizada em muitos meios. Um exemplo bastante recorrente desse hábito é o uso do termo “novinha”, em diversas produções musicais, que faz referência a menores de idade ou mulheres com uma aparência infantil sexualmente ativas. Desse modo, é urgente a mudança do cenário atual. Ademais, a falta de medidas governamentais corrobora com o problema. O art. 5° da Constituição Federal de 1988 garante segurança a todo brasileiro. No entanto, a efetivação da lei não ocorre, uma vez que a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP - DF) informa que houve um aumento de 45% dos casos de pornografia infantil em Brasília. Tal informação é bastante preocupante, pois apenas expõe que não existe ação vinda do governo para combater a pornografia infantil e isso precisa mudar. Torna-se essencial, portanto, a tomada de medidas que mitiguem os efeitos da problemática. Para isso, é papel de todo cidadão brasileiro garantir que a erotização infantil não seja mais normalizada, principalmente em produções musicais e visuais, por meio do boicote dos indivíduos que utilizam termos que fazem referência a práticas sexuais com menores idade, para que o consumo de pornografia infantil diminua. Além disso, cabe ao Governo a criação de projetos de segurança ao público infantil, principalmente nos meios virtuais, para que o cumprimento do art. 5° da Constituição seja efetivado.

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Redação - 20220409806849

“Deixe viver, deixe ficar, deixe estar como está”. Embora presente na música “Zóio de Lula” do músico e compositor Charlie Brown Júnior, esse verso explicita a passividade do governo brasileiro no combate a pornografia infantil na internet. De fato, esta problemática é bastante comum no Brasil, onde a legislação branda e ineficaz, bem como a ausência de ética corroboram para a perpetuação dessa chaga social. Em um primeiro âmbito político-discursivo, é mister salientar o principal atributo negativo das normas constitucionais nacionais de combate a essa prática: a ineficiência. Promulgada em 1988, período posterior à Ditadura Militar, fase retrógrada do país, a Constituição Federal prometeu mudar os rumos da nação, garantido, dentre outros direitos, a segurança e plena vivência dos jovens. Contudo, haja vista a ineficácia legislativa, muitas crianças e adolescentes são expostas de maneira sexual e pejorativa nos mais diversos meios digitais, denegrindo suas imagens e possibilitando distúrbios mentais e sociais. Outrossim, cabe mencionar a falta de atitudes éticas de alguns indivíduos, característica essa que está no cerne do povo tupiniquim. Immanuel Kant, filósofo e pensador prussiano, defendia a tese de que ética é uma ação coletiva, ou seja, sujeitos éticos agem pensando no próximo. Todavia, é evidente que o país verde-amarelo destoa completamente do teórico supracitado: muitos grupos anônimos da internet, pensando apenas em si mesmos e no lucro, vendem e comercializam produções cinematográficas sexuais de menores de idade nas redes sociais, trazendo consequências nefastas para os petizes. Infere-se, portanto, que a pornografia infantil nos meios digitais tem causas bem determinadas, que devem ser combatidas quanto antes. Destarte, visando reverter a lacuna constitucional, o governo federal deve, via PL aprovada pelo Senado, determinar como crime inafiançável o compartilhamento de conteúdos pornográficos envolvendo jovens. Ademais, com o fito de amenizar o imbróglio ético, o Ministério das Comunicações deve, através de inclusões na rede televisa, adicionar vídeos e mensagens que alertem sobre os perigos da exposição de petizes na internet. Tais medidas, o mais rapidamente tomadas, deixarão o sucesso musical do “Chorão” apenas no meio artístico-musical.

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Impactos da ganância humana ao meio ambiente

Redação - 20220424820672

Promulgada pela Organização das Nações Unidas, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, com a ampliação dos interesses capitalistas, responsáveis pela exploração do meio ambiente, as seguridades das populações estão amplamente prejudicadas. Nesse sentido, há fatores que impulsionam essa problemática, como a destruição ambiental e a indiferença perante ao tema. Primeiramente, a natureza é fundamental para todos os seres vivos, sendo responsável pelo equilíbrio de toda a vida terrestre. Entretanto, atitudes gananciosas dos humanos devastam extremamente a natureza, por exemplo, segundo a Folha de São Paulo, nos três primeiros meses de 2022, a Amazônia já soma mais de 941 km² de perda florestal. Consequentemente, com o avançar predatório do capitalismo, os recursos naturais como o petróleo esgotam-se rapidamente, material que demora milhares de anos para se formar e na sua queima ainda polui o ar; desmatamentos desenfreados acontecem e poluições de corpos hídricos ampliam a eutrofização, processo que retira o oxigênio da água. Por fim, é preciso direcionar esforços para mudar o quadro atual, aliando governo e comunidade na busca por ações efetivas. Paralelamente, o exposto, “O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a ele”, atribuído à filósofa francesa Simone de Beauvoir, pode ser aplicado à devastação ambiental, visto que tão preocupante quanto a ocorrência dessa questão, é o fato da população habituar-se a essa realidade. Nessa perspectiva, observa-se que parte da sociedade vive indiferente em meio a esse problema, sobretudo, devido ao individualismo presente na contemporaneidade, dificultando, assim, na união social para erradicar a problemática. Dessa forma, a inércia em relação a esse fenômeno provoca a persistência desse cenário, ampliando os desafios da promoção do bem-estar à natureza e ao ser humano. Fica evidente, portanto, a necessidade de amenizar esse obstáculo no Brasil. Em virtude disso, urge que o governo atual, por meio de parceria com o Twitter, realize publicações, nas redes sociais, demonstrando a importância da integridade ambiental e incentivando a realização de denúncias contra qualquer atividade destruidora. Tal atitude deverá ser realizada mensalmente para promover o combate ao tema. Espera-se, com isso, levar a conhecimento da população o quanto é fundamental essa ação, visando garantir o equilíbrio do planeta Terra e os direitos previstos na DUDH.

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Redação - 20220326786987

Quinhentos anos de Brasil, e o Brasil nada mudou”. Embora presente na música “A vida é desafio”, do grupo musical Racionais MC’s, esse verso explicita a realidade do país no tocante aos impactos da ganância do ser humano sobre o meio ambiente. De fato, desde a chegada de Cabral, essa problemática é presente na nação, em que a sociedade capitalista do lucro, bem como a omissão governamental, acentuam essa chaga socioeconômica. Em um primeiro âmbito histórico-discursivo, é mister salientar uma das piores excrescências deixadas pela Coroa Portuguesa: a destruição em massa da flora tupiniquim, guiada pelo capitalismo lucrativo. Os poucos mais de 500 anos do Brasil foram construídos a mercê e sorte da Mata Atlântica e parte da Amazônia. O projeto mercantilista português desmatou de maneira perdulária e predatória cerca de 93% da floresta tropical nacional. Todavia, mesmos passados 500 anos, é perceptível uma raiz histórica ligada a essa sombria parte da história brasileira: segundo o MapBiomas, 13,8 quilômetros de áreas florestais foram desmatadas em 2020, submetendo espécies endêmicas à extinção e desregulando os ciclos de precipitação. Outrossim, cabe mencionar a incompetência do governo frente a este problema, característica essa que está no cerne do país verde-amarelo. Promulgada em 1988, após a Ditadura Militar, período no qual diretos básicos foram subjugados, a Constituição Federal garante que o Estado deve promover o equilíbrio entre a população e o meio ambiente. Entretanto, haja vista a negligência estatal, muitas empresas e indústrias dizimam formações florestais e ecossistemas, desequilibrando, assim, as relações ambientais. Infere-se, portanto, que os impactos da ganância humana no Brasil tem causas bem determinadas, que devem ser combatidas quanto antes. Dessa forma, visando reverter esse quadro, o governo federal deve, via PL aprovada pelo Senado, determinar a proibição do desmatamento sob qualquer área florestal com menos de 50% de sua área original. Ademais, com o fito de amenizar a pressão industrial, o Governo deve, através de sanções econômicas, punir empresas que continuem a desmatar a flora brasileira, com multas e indenizações ao Estado. Tais medidas, o mais rapidamente tomadas, deixarão o sucesso musical do Racionais MC’s apenas no âmbito artístico-musical.

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Redação - 20220617890035

Com a Revolução Industrial proporcionou ao mundo novas técnicas e mecanismos de produção. Com isso evidencia-se a possibilidade de uma produção em massa que consequentemente acabam agravando as relações entre homem e meio ambiente, isso ocorre não só pelo consumo excessivo da população, mas também devido a ganancia desenfreada realizada pelas indústrias. Observa-se que com o passar dos anos as práticas de consumo da sociedade aumentam gradativamente. De fato, o consumo excessivo oriundo de uma produção em massa, exige uma quantidade maior de matéria-prima para a confecção dos produtos. Como consequência, os impactos ambientais, por exemplo o desmatamento da floresta Amazônica para a produção de móveis, e para abrir espaço ao agronegócio tornam-se cada vez mais comuns na natureza a alteração no espaço natural causa uma mudança drástica no clima, podendo intensificar períodos longos de chuva ou a seca, em determinadas regiões. Outro fato que contribui para o aumento dos problemas na relação do homem com a natureza é a ausência de uma política rigorosa no controle do desmatamento da Amazonia, a falta de fiscalização ou a corrupção corroboram com o aumento da destruição do meio ambiente. Industrias visando a produção em larga escala e com tempo e custo reduzido ignoram várias leis ambientais. É o que se observa nas indústrias de aparelhos eletrônicos, que possuem uma ampla concorrência, sendo assim, essas empresas buscam inovar seus produtos para despertar o interesse do consumidor. Tudo isso acarreta a produção de mais lixo eletrônico, que deve ser tratado de forma correta, para não agredir o meio ambiente. Por todos esses aspectos o equilíbrio entre homem e natureza torna-se essencial para a manutenção da vida. Portanto, faz-se necessária por meio do governo e de parcerias com a indústria, a criação de campanhas que mostrem as consequências de um consumo exagerado pela população, e a importância da natureza para garantir a vida na terra. Contudo, a existência de uma lei que obrigue as indústrias a possuírem um destino correto para o lixo eletrônico é de suma importância, estando propensas a multas, aquelas que não obedecerem.

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Medidas para combater a má alimentação entre os jovens no Brasil

Redação - 20220314772102

A série " Insatiable" da empresa de streaming " Netflix",produzida em 2018,conta a história de Debby Ryan,uma adolescente que apresenta diversos episódios de compulsão alimentar que acarretaram em problemas psicológicos. Em paralelo a isso,a má alimentação entre os jovens é uma problemática que vem alastrando-se na sociedade.Deste modo,destacam-se dois caminhos para combater está chaga social: ampliar o acesso a alimentos saudáveis e divulgar amplamente medidas para buscar uma reeducação alimentar. Primordialmente,evidencia-se que viabilizar o acesso á alimentos saudáveis é um meio eficaz de combater a má alimentação entre os jovens. Sob este prisma,no vídeo " Educação alimentar",produzido pela nutricionista Bella Gil, é apresentado que os alimentos saudáveis são caros e elitizados,o que afasta os pais ou responsáveis da possibilidades de comprar tais mercadorias para seus filhos.Dessa forma, conclui-se que a alimentação saudável será uma realidade quando o acesso aos alimentos for economicamente permitido. Ademais,é indiscutível que para uma reeducação alimentar efetiva é necessário que o conhecimento sobre este tema seja divulgado de modo abrangente. Consoante a isso, em 2014 o Ministério da saúde publicou o " guia alimentar para a população brasileira" que orienta os cidadão a respeito de escolhas alimentares coerentes.Logo,conclui-se que a educação é um instrumento importante para guiar o povo até uma alimentação salutar. Portanto,constata-se que os caminhos para que os jovens tenham uma boa alimentação precisam ser debatidos.Nesse viés,urge que a mídia - aparato de grande abrangência social- crie uma campanha publicitária que construa uma linguagem referente ao mundo dos jovens,através de publicações em redes sociais e propagandas televisivas, a fim de atingir o público alvo juvenil e instruir os mesmos à boas práticas alimentares. Como efeito social,os distúrbios alimentares de Debby Ryan jamais faram parte da realidade dos jovens.

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Redação - 20220228752915

A "Modernidade Líquida", teoria proposta por Zygmunt Bauman, afirma que o ser é aquilo que consome na sociedade atual. Nessa perspectiva, cabe analisar medidas para combater a má alimentação entre jovens no Brasil, uma vez que eles são reflexos das comidas ultraprocessadas que consomem. Assim, destacam-se como causas desse entrave: a publicidade excessiva dos serviços de comida rápida e o baixo custo dos alimentos industrializados no país. A princípio, é imperioso notar o crescimento dos serviços de entrega e comida rápida com o advento da pandemia do COVID-19, período no qual o isolamento social e os inúmeros anúncios de aplicativos como o "Ifood" influenciaram ainda mais o consumo de alimentos considerados não-saudáveis (segundo a "CNN Brasil"). Nesse sentido, o consumidor recebe descontos e cupons promocionais várias vezes ao dia por meio dos aplicativos e das redes sociais, sendo convencido de que deve aproveitar a oportunidade de economizar. Logo, a persuasão da publicidade em excesso é um fator extremamente preocupante por impedir o combate à má alimentação no país. Ademais, é importante lembrar da Revolução Industrial, ocorrida inicialmente na Inglaterra, na qual a preferência por alimentos enlatados era dada pela praticidade e pelo baixo custo na época, similar ao que acontece no Brasil. Dessa forma, as famílias de classe baixa são os principais afetados pela má alimentação, considerando que os produtos industrializados têm um custo menor se comparados aos alimentos in natura. Enfim, os jovens são forçados a optar pelas comidas mais açucaradas e gordurosas, as quais cabem em seu orçamento. Portanto, cabe analisar medidas para combater a má alimentação entre jovens no Brasil. Urge que o CONAR fiscalize as publicidades voltadas ao ramo alimentício, por meio de uma parceria com empresas como o "Ifood", a fim de reduzir o consumo de alimentos com alto teor de açúcares e gorduras. Com tal ação, o órgão citado deverá filtrar as propagandas com base no público alvo, frequência e recursos apelativos empregados. Poderá também vetar anúncios considerados abusivos para os consumidores. Somente assim, o Brasil poderá se distanciar gradativamente da teoria de Zygmunt Bauman.

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Redação - 20220316774879

Segundo o doutor neurocientista Pedro Calabrez, '' Nosso corpo é uma 'máquina', e o que colocamos para dentro, dita, em grande parte, o funcionamento da mesma''. Partindo do pressuposto, a má alimentação, principalmente em meio aos jovens brasileiros, é um grande problema. Nesse contexto, o preço influencia muito na escolha do que será utilizado na composição de uma dieta, sendo um obstáculo: é mais barato se alimentar mal. Além disso, os alimentos prejudiciais têm patrocinado o aumento de doenças neurodegenerativas e psicológicas. A priori, a quantidade monetária requisitada pelos produtos alimentícios de baixo valor nutricional é menor quando comparada aos alimentos saudáveis. Sendo assim, corroborando com a ideia, a representante do Fundo das Nações Unidas para a Infância apresentou os seguintes dados: cerca de 13% das famílias que possuíam menores de idade, os mesmos tiveram problemas no acesso aos bons alimentos pela ausência de dinheiro, sendo que nas mesmas entidades familiares houve um aumento de 61% no consumo de ''fast-food''. Vale ressaltar que os preços menores são conquistados utilizando matéria-prima barata de pouca qualidade- açúcares processados e gorduras hidrogenadas, principalmente- que provoque uma reação exacerbada do sistema de recompensa humano, gerando uma maior sensação de prazer. A posteriori, os crescentes índices de adoção dos alimentos ruins pelos jovens, estão sendo decisivos no aparecimento mais frequente de enfermidades mentais. Segundo o doutor David Perlmutter, neurologista e autor ''best-seller'', em seu livro ''dietas da mente'': o consumo excessivo de carboidratos simples provoca um desequilíbrio na flora intestinal- população de bactérias que vivem no intestino humano-, além de resultar em uma alta nos níveis de inflamação pelo corpo. Portanto, como os problemas da mente, em sua maioria, têm uma origem inflamatória, o ato de se alimentar de forma indevida causa uma maior insurgência de distúrbios, por exemplo, transtorno de ansiedade generalizada, depressão, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade e mal de Alzheimer. Sendo assim, alertas sobre tais consequência instam por um maior compartilhamento. Destarte, é imprescindível que os entraves sejam amenizados. Logo, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento deve implementar políticas públicas, em forma de subsídios e tecnologias para os agricultores e pecuaristas, visando o barateamento de produtos orgânicos de boa qualidade para o consumo nacional. Ademais, o Poder Legislativo, através de Emendas Constitucionais, precisa criar leis que restrinjam a quantidade de açúcares e gorduras prejudiciais, assim, a indústria alimentícia não vai se beneficiar dos mecanismos cerebrais dos consumidores. Outrossim, o Ministério das Comunicações, através da realocação de verbas, deverá contratar as grandes mídias para a ampla divulgação dos males que as dietas sem valor nutritivo causam na mente humana. Quiçá, nessa via, os produtos alimentícios saudáveis terão mais visibilidade e a''máquina''(corpo humano) funcionará em sua plenitude.

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Redação - 20220226751434

No filme "A Incrível Fábrica de Chocolate", é retratado, através do personagem Augustus Gloop, atos de esganação. Na qual o garoto apresenta uma compulsão alimentar gerada pelo seu vício em doces. Em consonância com o personagem, grande parte da população jovem e infantil manifesta tal comportamento, sendo consequência de uma nutrição inregulada. Em primeira análise, é importante enfatizar que a má alimentação entre os jovens se faz presente, em grande escala, no Brasil. Segundo dados da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), 13% dos familiares que têm crianças e adolescentes, os menores de 18 anos tiveram problemas de acesso a alimentos por falta de dinheiro, e em 61% delas, aumentou o consumo de fast foods e refrigerantes. Isso ocorre pelo fato de os alimentos nutritivos e frescos apresentarem um preço superior à alimentos congelados e com alto teor em gorduras, além disso, os aplicativos de de comidas oferecem praticidade e menor custo. Ademais, vale ressaltar que a subnutrição gera consequências negativas para o público juvenil. Entre elas, pode citar a má disposição, causada por carência de vitaminas e nutrientes ; doenças físicas como obesidade, diabetes e hipertensão; transtornos e compulsões alimentares. Concordando assim, com a divulgação realizada pela IESC (Instituto de Estudos em Saúde Coletiva), a qual expões que quadros de doenças não transmissíveis têm início na infância e na adolescência. Sendo assim, é notado a grande taixa de jovens que possuem uma má alimentação, portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O governo deve criar um meio de alertar os pais sobre a necessidade de inserir produtos nutritivos na alimentação de seus filhos. Isso deve ocorrer por meio da elaboração de campanhas e propagandas nas mídias e nas comunidades . Espera-se com essa medida, um melhoramento nutricional na vida de adolescentes.

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