Relação entre competitividade e qualidade de vida

Com a crise em nosso país, mais e mais pessoas buscam por métodos de se sobressair com relação aos concorrentes na hora de conseguir uma vaga de emprego. Mas até que ponto toda essa competição é saudável?
Atualmente, grande maioria dos brasileiros buscam pela independência, com isso, muitos visam trabalhar da sua própria maneira, mas alguns se mostram competitivos com o próximo, que se julgam pessoas superiores e com um trabalho melhor que o de seus colegas. Isso, além de ser algum ruim para o indivíduo, também prejudica o funcionamento da equipe ou até mesmo da empresa, pois um é ligado ao outro, visto que se algo não funciona corretamente, as demais áreas também são afetadas.
A competitividade, além de estar presente na área trabalhista, também se faz presente em outras áreas, como a escolar, por exemplo. Pessoas perfeccionistas também entram nesse âmbito de competitividade, já que querem um trabalho no qual julgue perfeito, não aceitando opiniões alheias e querendo, muitas vezes, desenvolver o trabalho sozinho. Embora considerado algo ruim por muitas pessoas, essa característica tem seu ponto positivo, já que pessoas competitivas tendem a buscar sempre a evolução de si próprio, querendo melhorias para desenvolver um trabalho cada vez mais satisfatório.
Analisando as características de pessoas competitivas, pode-se concluir que o ideal é que esses indivíduos optem por melhorias e si mesmos. Métodos que ajudariam, seria, primeiramente, que desde o início da escola já tivessem trabalho em grupo com colegas de diferentes personalidades, para que assim pudessem se acostumar com vários estilos a sua volta, além de favorecer na comunicação social e conhecimento de cada um. Além disso, um psicólogo nas empresas para auxiliar o trabalho da equipe, ajudando o indivíduo a ter essa melhoria de si próprio e conseguir uma melhor relação com seus colegas de grupo.