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Redação Online Enem - Livre

Redação Online Enem

Redação - 20211119613880

  Na animação cinematográfica “Wall-e” a grande quantidade de lixo gerada pelos seres humanos fez com que o planeta Terra fosse desabitado. Hodiernamente, a sociedade brasileira não se difere do tema abordado pela obra, uma vez que o descarte incorreto do lixo eletrônico é uma problemática existente no Brasil. Com isso, destacam-se dois efeitos que acarretam essa questão: a falta de informação e o consumismo exacerbado em nosso corpo social.   Sob essa perspectiva, vale-se ressaltar o silenciamento das mídias sobre o assunto como uma das principais causas. Nesse viés, a filósofa Djalma Ribeiro defende que é necessário tirar uma situação da invisibilidade para solucioná-la. Isso porque, a omissão de debates acerca do tocante nas mídias, acarreta na falta de informação dos indivíduos em nossa sociedade, o que faz com que o descarte inadequado de aparelhos eletrônicos só cresça com o passar dos anos. Desse modo, é necessário que a mídia faça valer o seu poder de informação com vista à edificação dos sujeitos quanto à questão do lixo eletrônico.   Além disso, convém destacar que a cultura consumista pode auxiliar na proliferação do lixo tecnológico. Nesse âmbito, a música “7 rings” da cantora Ariana Grande aborda uma personalidade altamente consumidora ao mostrar tudo que compra. Na realidade, grande parte da sociedade age como exemplificado na canção com a incessante compra de dispositivos eletrônicos apenas para se manterem “atualizados”. Nesse sentido, atitudes como essa diminuem a durabilidade e a reutilização desses bens, o que cria um aumento na rejeição de aparelhos, os quais são descartados em locais inapropriados. Visto isso, é inaceitável que a permanência da mentalidade consumista seja capaz de afetar a saúde e a vida na terra.    Portanto, alternativas são necessárias para mitigar o descarte incorreto do lixo eletrônico. Para isso, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente junto com as escolas e a mídia, que são atualmente os principais meios de informação, promovam campanhas educacionais. Essa ação deve ocorrer por meio de palestras que busquem informar e educar os indivíduos acerca do descarte apropriado do lixo, a fim de fazer com que essa problemática diminua em nossa sociedade. Além disso, prefeituras municipais devem ampliar a instalação de postos de descartes de fácil acesso à população, para que a realidade do planeta Terra seja diferente da demonstrada em “Wall-e”.

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Redação - 20211119620376

Os desafios do jornalismo no Brasil Carlos  Drummond de Andrade, em seu poema “No meio do caminho”, retrata o percurso de uma pedra presente em sua trajetória. Embora o contexto do poema do contista não tenha sido escrito sob o viés social, percebe-se um alinhamento com a realidade brasileira, no que tange à questão dos desafios do jornalismo no Brasil. No sentido de que, esse, é um notório problema social que persiste sem solução, à custa da omissão de políticas públicas e da lacuna educacional. Nesse ínterim, é necessário a liquidez dessa problemática de maneira eficaz. Sob esse viés, deve-se ressaltar a inoperância governamental para resolver o impasse. Nesse sentido, segundo o filósofo Aristóteles, em seu livro “Ética a Nicômaco”, a política serve para garantir a felicidade e o bem-estar da população. Nessa lógica, é notável que o poder público não cumpre o seu papel legislativo, uma vez que não proporciona políticas públicas cabíveis que solucionem entraves, como a carência de investimentos em setores do ramo do jornalismo ou pela falta de lei para combater as falsas notícias nas rede sociais. Destarte, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal negligente. Outrossim, cabe abordar que a falha educacional corrobora para a persistência do empecilho. Nesse contexto, consoante ao filósofo Paulo Freire, o ser humano consegue mudar o mundo por meio da educação. Entretanto, de maneira análoga ao pensamento do educador, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante da efetivação, visto que a escola não exerce o seu ofício no sentido de reverter o dos desafios do repórter, pois não agrega em sala de aula conteúdos que combatem àdesinformação e o discurso de ódio contra a imprensa, a fim de desenvolver o senso crítico dos alunos e torná-los adultos e inseridos na comunidade. Diante disso, entende-se a precisão de mudar essa realidade nacional. Portanto,  ações são necessárias para resolver esse cenário caótico. Sendo assim, o Governo Federal, em parceria com o Ministério da Educação, deve elaborar um plano social para ser desenvolvido na sociedade, mediante verbas da União destinadas à pasta que promovam palestras e debates educacionais a respeito da importância do noticiarista para a democracia. Nesse viés, essa ação será realizada, com o intuito de favorecer o acesso à informação sobre determinado assunto e garantir o bem-estar e os direitos desse público.. Com isso, a questão deixará de ser uma pedra no caminho da sociedade.

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Redação - 20211119632092

A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, foi concebida com o intuito de garantir que os direitos sociais sejam aplicados a todos. No entanto, quando se fala sobre o trabalho voluntário na sociedade brasileira, percebe-se que esse ideal não se materializa no presente, uma vez que ele é afetado pela falta de ações do governo - para implantar alternativas que aumentem a participação social -  e pela inconsciência das pessoas. Desse modo, cabe debater acerca dos impasses que prejudicam a solução. Primeiramente, evidencia-se que a ausência de políticas públicas é uma das principais razões que faz com que o problema aconteça. Em relação a isso, o político americano, Abraham Lincoln, corrobora essa ideia com a afirmação de que a política existe apenas para servir o povo e não o contrário, mas é evidente que sobre o trabalho voluntário no Brasil, essa tese se consolida apenas no âmbito das conceituações. Isso porque, o Estado falha em promover ações que minimizem os impactos econômicos e melhorem a qualidade de vida dos indivíduos, para que, assim, a cooperação entre os pares seja incentivada. Ao contrário, o que se vê, é uma notória negligência governamental tanto nas políticas de incentivo ao trabalho voluntário, quanto no cuidado das ONG’s e centros de apoio espalhados pelo território brasileiro. Assim, efetiva-se um cenário de injustiça, onde os direitos fundamentais são sepultados e afastados da teoria de Lincoln. Outrossim, para que uma política pública seja implementada, a sociedade deve ser consciente do problema. Em consonância a isso, o filósofo alemão, Jurgen Habermas, afirmou que a comunicação é a melhor forma de ação, e, assim sendo, fica fácil perceber o motivo pelo qual, hodiernamente, não se encontra meios para promover o trabalho voluntário em solo brasileiro. Isso acontece, pois não há debate sobre o assunto na sociedade, o que faz com que ele seja invisível e as pessoas, inconscientes. Destarte, se não existe entendimento pelo lado social, não haverá cobranças por melhorias e, assim, as mazelas públicas serão intensificadas, uma vez que essas ações voluntárias apoiam causas que são abandonadas pelo poder estatal e ajudam a fundamentar a condição cidadã de cada um. Em vista disso, urge que algumas medidas sejam implementadas para solucionar o revés. Logo, o Poder Executivo, que juntamente com os poderes Legislativo e Judiciário compõem o Estado e asseguram a implementação e execução de normas e garantias sociais, por meio de um programa de leis, instituir políticas públicas necessárias para findar a falta de alternativas para promover o trabalho voluntário no país, com o fito de assegurar a equidade e o desenvolvimento social. Somado a isso, compete ao Ministério da Educação, por intermédio das escolas, universidades e meios de comunicação, garantir o debate e aumentar a percepção social sobre a questão. Feito isso, o problema será minorado e as garantias constitucionais serão, verdadeiramente, materializadas em solo nacional.

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Redação - 20211119506757

TEma : O tabu em torno da violência doméstica no Brasil. O artigo 6° da Constituição Federal de 1988 - escritura de maior magnitude no país -, garante a segurança como um direito de todos os cidadãos . Destoante a isso, a conjuntura brasileira fere as normas constitucionais, haja vista que ainda se perpetua o tabu em torno da violência doméstica no país. Isso decorre da negligência governamental e da falta de consciência social.     A falta de responsabilidade governamental faz com que o assunto referente de agressão domiciliar seja pouco comentada. Uma prova disto, é o pouco conhecimento da população relevante as formas de denúncias disponíveis, visto que ao sofrer um ataque o governo não disponibilizou as informações necessárias sobre essas alternativas de queixas, trivialmente denotados nos influentes meios de comunicação. Essa lamentável circunstância fratura o contrato social definido pelo filósofo John Locke, segundo o qual o indivíduo outorga uma parte de sua liberdade ao estado a fim de que este lhe conceda direitos, como o de distribuição efetiva das principais alternativas de denúncias às agressividades dentro de casa. Isso mostra que a não intervenção do estado efetiva, claramente, para o tabu referente à violência doméstica.     Além disso, a falta de consciência social contribui com a escassez de comentários sobre a violência domiciliar. Um exemplo disto, é ao não saber dessa agressão, porquanto as sofredoras não conhecem as diferentes formas de violência que fazem elas acreditarem que não sofrem desse mal, usualmente exibidos nos principais sites jornalísticos, como o G1. Essa triste situação está presente no conceito de habitus de Pierre Bourdieu, ao indivíduo omitir um comportamento social ele está naturalizando o problema fazendo com que este seja perpetuado, como acontece quando os sofredores de diversas agressões passam pelo mesmo e não possuem sabedoria para o fim nesse mal. Esse exemplo mostra que a falta de atitude da população gera, nitidamente, a pouca abordagem do assunto referente a violência no cunho domiciliar.     Portanto, diante da negligência estatal e da falta de consciência social, entende-se por que o tabu em torno da violência doméstica persiste. Logo, é necessário que a Polícia Militar, no âmbito Federal de cada estado associados às emissoras de TV, no campo midiático, devem criar vídeos sobre as diferentes formas de denúncias e agressões para emitir nos momentos de maior audiência das programações exibidas das emissoras, por intermédio do dinheiro dos cofres públicos, com a finalidade de levar informação à população que sofre de alguma violência gerando segurança domiciliar às vítimas.

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Redação - 20211119607194

A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do pais, prevê, a segurança como direito comum a todos os cidadãos. No entanto, no cenário brasileiro atual, observa-se justamente o contrário, pois é notório que há desafios para combater a perseguição digital no Brasil, dificultando a universalização desse direito social tão importante. Diante dessa perspectiva, faz-se imperiosa a análise dos fatores que favorecem esse quadro.   Em primeiro plano, deve-se ressaltar a omissão governamental com os casos de "stalking" no Brasil, o que ocorre regularmente e a é naturalizado. Essa conjuntura, segundo o filósofo John Locke, configura-se como a violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem dos direitos básicos, como a segurança.    Ademais, é fundamental apontar a exposição exacerbada da vida pessoal nas redes sociais como impulsionadora da perseguição digital no Brasil. A série norte-americana "You" veiculada na Netflix, retrata a história de Joe, um stalker, que desenvolve um interesse obsessivo por uma mulher, observando-a na internet e a perseguindo, fazendo ameaças. De forma análoga à ficção, esse cenário de perseguição mostra-se alastrado na conjuntura contemporânea brasileira. Logo, é inadimissível que esse cenário continue a perdurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é indispensável que o Ministério da Educação- órgão responsável por melhorar a qualidade do sistema educacional brasileiro- por intermédio de palestras educativas e de campanhas publicitárias, alertem sobre o perigo da superexposição nas redes sociais e orientem a fazer postagens conscientes, a fim de conscientizar a população e evitar possíveis casos de "stalking". Assim, se consolidará uma sociedade mais segura, na qual o Estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.

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Redação - 20211119600703

Tema: O uso indiscriminado de tecnologias digitais de informações por crianças De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), documento adotado pela ONU a partir de 1948, proteção é um direito imprescindível que deve ser garantido a todas as pessoas. Entretanto – sobretudo na esfera tecnológica brasileira – esse direito não é vigorado, uma vez que o uso indiscriminado de tecnologias de informações pelas crianças é uma prática recorrente que deriva da falta de supervisão paternal e da tendência infantil de reproduzir o comportamento dos responsáveis, devendo, portanto, ser combatida. Em primeiro lugar, a escassez de controle dos pais sobre o acesso tecnológico de seus filhos mostra-se como um dos desafios ao combate ao uso indiscriminado das tecnologias digitais. Isso porque não há imposição de limites por parte dos familiares que driblem a quantidade absurda de informações passíveis de serem absorvidas, bem como uma restrição a determinados sites que não vão ao encontro da faixa etária em que há o desafio. Ademais, segundo o G1, 47% das crianças entrevistadas afirmam ter acessado vídeos e imagens com conteúdo apelativo. Sendo assim, a não intervenção paternal corrobora para o desafio de conter o uso desenfreado da internet por parte dos menores. Em segundo lugar, crianças são tendenciosas a copiar determinados comportamentos dos mais velhos, fator que dificulta o combate à utilização de internet destes primeiros. Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, modernidade liquida é o estado da sociedade contemporânea em que as interações digitais são priorizadas a ligações físicas. Nesse sentido, em uma conjuntura que tende a usufruir de modo exorbitante da tecnologia apresenta às crianças um único modo comportamental, isto é, enxergar as redes de informação como algo intrínseco a atividade humana. Deste modo, o alto consumo de ciências cibernéticas pelos adultos influencia diretamente o uso sem limites dessa mesma ferramenta pelos filhos desses. Portanto, medidas que combatam o uso indiscriminado de tecnologias digitais de informações por crianças devem ser tomadas. É dever do Ministério das Comunicações – órgão responsável pela manutenção das telecomunicações – desenvolver propagandas sobre como instituir medidas e limites aos seus filhos, voltadas para os pais, através de divulgações em rádios e televisões em horário nobre com o objetivo de controlar o acesso de crianças a informações digitais. Logo, com essas medidas sendo tomadas, o direito a proteção contido na DUDH será enfim vigorado plenamente.

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Redação - 20211119506755

TEMA: A IMPORTÂNCIA DO ESPORTE COMO MECANISMO DE INCLUSÃO    Rebeca Andrade, atleta brasileira, realizou um feito inédito para a ginástica nacional, nas olimpíadas de Tóquio em 2021, ela angariou a almejada medalha de ouro. Apesar disso representar algo grandioso e servir de incentivo para a inclusão do esporte na malha social, Contudo, ainda é um dos maiores desafios a ser superado. Assim, são identificados como agentes do entrave a ineficiência estatal, bem como a falta de infraestrutura nas escolas.    De antemão, é imprescindível pontuar que - segundo o filósofo contratualista, Rousseau-, o Estado é responsável por promover o bem-estar social. Entretanto, a perspectiva defendida pelo intelectual não se concretiza no Brasil, haja vista a ineficácia das políticas públicas, as quais deveriam promover o progresso dos indivíduos por meio de ações, visando a importância do esporte. Uma prova disso, é o sucateamento de programas como “Bolsa Esporte”, verba destinada diretamente aos atletas. Diante disso, a quebra do “Contrato Social” pelo poder público, referente a esta temática, é uma das causas as quais tornam o esporte inacessível para muitos.    Outrossim, a falta de infraestrutura é um coautor da inacessibilidade do esporte no ambiente escolar. Isso porque, o projeto educacional brasileiro é pautado na formação de mão de obra para o mercado de trabalho e valoriza apenas disciplinas conteudistas como: português, matemática, ciências. Uma consequência é a limitação e a marginalização da atividade física, mesmo sendo um ambiente com objetivo civilizador. Nesse sentido, o sociólogo Edgar Morin defendeu a importância de um método pedagógico baseado na multiplicidade de saberes. Assim, é perceptível que a falta de estrutura é um dos grandes “vilões” quando se trata do esporte como mecanismo de inclusão.    Em suma, a lacuna relativa à inclusão dos brasileiros no esporte possui íntima familiaridade com a austeridade aplicada pelo poder governamental, seja pela falta e articulação para promover políticas públicas, seja pela falta de infraestrutura nas escolas. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Cidadania - órgão responsável por favorecer os mecanismos esportivos no país - ampliar ações e destinar verbas, no que se refere a programas, exemplo "Bolsa Atleta", por meio de parcerias com a iniciativa privada e ong's, de modo a tornar a prática desportiva acessível para todos. Além disso, verbas tabém devem ser destinadas para o ambiente escolar, com o fito de desenvolver estruturas adequadas. Assim feito, poder-se-á garantir a integridade do contrato social defendido por Rousseau.

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Redação - 20211119621169

No seriado “Ginny e Georgia”, produzido pela Netflix, Georgia organiza um cassino clandestino, visto que não possui trabalho. Nesse sentido, a série aborda as tristes consequências dos problemas econômicos, como o desemprego. Hodiernamente, a sociedade brasileira se aproxima desse cenário, já que as formas de organização social para o enfrentamento de desafios econômicos são um desafio. Assim, cabe citar a ineficiência estatal e escolar como principais agentes desse cenários. Em primeiro lugar, a insuficiência governamental é um empecilho. Segundo o economista Paul Singer, as oportunidades de economia solidária devem ser oferecidas a todos. Contudo, a ineficiência do Estado impede que essa condição seja aplicada, já que a taxa brasileira de desocupação é de 12,3%, segundo o IBGE. Desse modo, a falha estatal se torna evidente. Além disso, a ineficácia educacional é uma problemática. Na obra “Pedagogia da Autonomia”, Paulo Freire destaca a importância da escola fomentar não só o conhecimento técnico-científico, mas também as habilidades sociais. Sob essa ótica, os problemas estruturais e econômicos têm origem na carência educacional, que não instrui acerca das habilidades previstas por Freire, como a educação financeira. Portanto, são necessárias medidas para atenuar esse cenário. Logo, o Governo Federal, através do Ministério da Educação, deve informar sobre o papel desempenhado pela economia no âmbito social, com o fito de reformular sua estrutura e minimizar as desigualdades. Para tanto, palestras ministradas por economistas devem ser realizadas em escolas de nível fundamental e médio. Dessa forma, a organização da sociedade brasileira enfrentará os problemas econômicos, diferente do ocorrido em "Ginny e Georgia”.

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Redação - 20211119619447

A Lei da Inércia, de Isaac Newton, afirma que um corpo tende a permanecer parado sem que uma força externa atue sobre ele. De modo análogo à Física, é perceptível a continuação da violência contra a mulher na contemporaneidade brasileira. Dessa forma, analisa-se um cenário desafiador, em virtude da insuficiência legislativa, como também da má influência midiática.  Deve-se pontuar, a princípio, que a insuficiência legislativa é um fator influente na problemática. De acordo com a Lei Maria da Penha, a violência contra a mulher é crime e há órgãos especializados para julgá-los. Contudo, essa lei não tem sido suficiente, pois dados do Conselho Nacional de Justição revelam que mais de 60% dos casos de violência contra mulher não são julgados, além do aumento significativo do número de feminicídios na sociedade brasileira.  Além disso, ressalta-se que a má influência que a mídia exerce sobre a temática é um fator que dificulta a resolução do problema. Seguindo o pensamento de Bourdieu, aquilo criado para ser instrumento de democracia não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob esse viés, observa-se que a mídia naturaliza a violência, reforça esteriótipos de agressor e não promove debates que aumentam a informação da população brasileira acerca da persistência da violência contra a mulher. É indubitável que, de modo urgente, medidas sejam tomadas para que a violência contra a mulher não faça mais parte da realidade brasileira. Assim, a Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres, em parceria com mídias de grande acesso mobilizem a população, por meio de debates, palestras e vídeos, a fim de informar o corpo social brasileiro sobre a importância da fiscalização na aplicação das leis no Brasil. Com essas medidas, espera-se promover uma melhoria quanto à persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira.

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Redação - 20211119420925

                                      A questão da educação domiciliar no Brasil      Na obra cinematográfica "Capitão Fantástico", é relatada a história de um pai que cria seus filhos isolados da sociedade, ensinando-os técnicas de sobrevivência e de estudos, provenientes dos livros que possuem em casa. Contudo, apesar de ser uma obra ficcional, tal situação descrita do filme vai de encontro ao cenário brasileiro, tendo em vista que a educação domiciliar, chamada "homeschooling", vem ganhando cada vez mais adeptos nas famílias brasileiras, mas ela encontra dificuldades para a sua implementação, já que essa prática não é legalizada no país. Destarte, é fundamental analisar os prós e contras dessa forma de ensino na contemporaneidade brasileira.     A princípio, é importante destacar o ponto de vista dos apoiadores desse ensino que está ligado a situações que ocorrem nas escolas. Acerca disso, o filósofo Hegel afirmou que os alunos pagam taxas altas no âmbito escolar, apesar de um professor ser a melhor opção. Desse modo, é inegável que muitos pais escolhem o ensino domiciliar por não concordarem com a grade curricular oferecida, além da persistência de situações que dificultam a inserção daquele jovem naquele ambiente, como o bullying, violência e a infraestrutura deficitária que muitas escolas, especialmente, as públicas, tendem a oferecer para os alunos. Faz-se necessário, portanto, uma mudança nessa conjuntura.    Ademais, por outro lado, percebe-se que essa forma de ensino fora da escola priva o desenvolvimento crítico de um cidadão. Segundo Immanuel Kant, "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele". Dessa maneira, no meio escolar, o aluno convive com diferentes realidades daquela que ele tá inserido, por exemplo, etnias diferentes, outras classes socioeconômicas, variação de religião, dentre outros, ou seja, é nesse seio escolar que ele lida com amostras diferentes que compõem o cenário brasileiro, gerando, assim, um aprendizado acerca do convívio social. Sendo assim, é necessária uma solução para essa questão cuja resolução é imediata.    Em suma, medidas são necessárias para a resolução desse impasse que é o ensino fora dos limites escolares. Logo, caberá ao Estado, por meio do Ministério da Educação, agir em prol daqueles que estão em busca dessa forma de ensino para os seus fihos, através da regulamentação dessa prática, além da disponibilidade de materiais qualificados para auxiliar os pais nessa tarefa e avaliações periódicas para analisar se o calendário está sendo cumprido. Só assim, a situação viviva em "Capitão Fantástico" será vista com mais frequência na sociedade brasileira.    

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Redação - 20211119604931

Tema: Desafios para a prática de leitura no Brasil            No famoso filme "A menina que roubava livros" é retratado a história de uma garotinha que se encanta pelos livros, porém encontra dificuldades para conseguir obtê-los devido ao seu baixo poderio econômico. Análogo a isso, a realidade de muitos brasileiros não é diferente, pois a passividade escolar e a desigualdade social do país são fatores que contribuem fortemente para a falta da prática de leitura. Portanto, cabe ao Ministério da Educação e a comunidade em geral intervirem para a solução dessa problemática que é tão importante para o desenvolvimento do  território nacional.          Nesse sentido, é imprescindível que a leitura faça parte do cotidiano de todos os brasileiros, a medida que é considerada uma forte ferramenta para o desenvolvimento intelectual. No entanto, de acordo com o sociólogo Édgar Morin a escola é o espaço perfeito para a transformação de paradigmas, porém, na maioria das escolas brasileiras o incentivo a leitura é praticamente nulo e quando é incentivado os livros tão poucos são do interesse do aluno. Dessa maneira, fazendo-se perpetuar o preconceito com os livros e o descaso com o hábito da leitura.           Além disso, vale salientar a importância dos livros para a educação e como ela é efetiva para o aumento do IDH brasileiro. Contudo, situações como as da letra da música "Livros" de Caetano Veloso, na qual ele cita que não há livros na sua casa e nem livrarias na sua cidade, são fatos pertinentes à realidade de muitos cidadãos brasileiros que também não tem acesso aos livros, devido a alarmante desigualdade social ainda existente entre as mais variadas cidades do Gigante Latino. Sendo assim, inúmeras pessoas são privadas da experienciação do privilégio que é ler um livro.              Desarte, medidas devem ser tomadas a fim de que os desafios para a prática de leitura no Brasil sejam devidamente superados. Com isso, carece ao Ministério da Educação instituir normas que torne obrigatório uma quantidade mínima de leituras no ano por aluno, desde que sejam livros de interesse do mesmo, por meio de verbas que viabilizem a disponibilidade de bibliotecas, a fim de que o hábito da leitura seja instaurado de modo efetivo. Como também, a comunidade crie Ongs e programas voltados à democratização do acesso ao livro, por meio de doações, por exemplo, a fim de que mais pessoas tenham a oportunidade de entrar no "universo" dos livros. Assim, cenas como a do filme "a menina que roubava livros" não se repetirão.               

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Redação - 20211119619444

Tema: Democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil.   Na obra "O Cidadão de Papel", Gilberto Dimenstein discorre sobre a inefetividade dos direitos constitucionais, especialmente no que concerne à desigualdade de acesso aos benefícios regulamentários. Fora na narrativa, que não se distancia da realidade brasileira, tendo em vista que o acesso ao saneamento básico, no Brasil, não é democrático. Nesse sentido, analisa-se um cenário desafiador, em virtude da negligência governamental, como também da má construção urbana. Deve-se pontuar, a princípio, que a negligência governamental é um fator influente na problemática. Baseado no Contrato Social, proposto por John Locke, é dever do Estado fornecer medidas que garantam o bem-estar coletivo. Entretanto, dados da Comissão de Serviços de Infraestrutura revelam que 48% da população brasileira não têm acesso ao tratamento de esgoto e cerca de 35 milhões de brasileiros não recebem água tratada, segundo o presidente do Instituto Trata Brasil. Dessa forma, percebe-se a quebra do Contrato Social de Locke, pois o poder público não garante o previsto na Constituição Federal de 1988. Além disso, ressalta-se que a má construção urbana é um entrave que dificulta a resolução da problemática. A urbanização desenfreada gerou grande concentração de pessoas em espaços irregulares. Tal realidade é resultado do processo de Gentrificação, discutido por Milton Santos, tal processo prepara ambientes para as elites e "expulsa" o indivíduos que ali moravam. Por causa desse processo, os lugares periféricos, foram abrigando cada vez mais pessoas. O acesso ao saneamento, nesses locais, é pouco ou quase inexistente, ambientes insalubres implicam com o aumento de doenças nos moradores de tais áreas. É indubitável que, de modo urgente, medidas sejam tomadas para que o acesso desigual ao saneamento básico não faça mais parte da realidade brasileira. Sendo assim, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, promova, por meio de verbas governamentais, palestras sobre educação ambiental, a fim de informar e conscientizar a população acerca dos problemas acarretados pela falta de saneamento, além de incentivar os cidadãos a cobrarem e fiscalizarem esses órgãos na efetividade dos serviços. Caba ainda que o Ministério da Infraestrutura invista em obras que melhorem a qualidade do saneamento em regiões marginalizadas. Com essas medidas, espera-se diminuir a cidadania de papel e garantir a democratização do acesso ao saneamento básico no Brasil.

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Redação - 20211119607193

   O romance filosófico ´´utopia´´ criado pelo escritor Thomas More retrata uma civilização perfeita e idealizada, no qual a engrenagem social é altamente segura e desprovida de problemas. Tal obra fictícia mostra-se distante da realidade no tocante dos desaparecimentos de pessoas, problema ainda a ser combatido no Brasil.  Nessa linha de raciocínio, é primordial destacar a negligência governamental como problema. A Constituição Federal de 1988, norma situada no topo do ordenamento jurídico brasileiro, o direito à proteção de todos e à busca assídua pelos desaparecidos deve ser assegurado à população. Apesar dessa condição constitucional, uma imensa parcela da população, diariamente, desaparece, e as buscas, eventualmente, são imprecisas.   Além disso, a falha educacional apresenta-se como outro desafio da problemática. Para Paul freire, é importante que a escola abandone a metodologia exclusivamente tecnicista para desenvolver condições sociais de vivência e de bem-estar entre as pessoas. Entretanto, os espaços educativos não preparam os alunos para lidarem com situações de urgência, como a forma de ligar para emergência.   Infere-se, portanto, a necessidade de mitigação dos obstáculos em prol da diminuição de pessoas desaparecidas no Brasil. Assim, é necessário que o Governo, promova, por meio da atuação competente dos órgãos públicos, a investigação dos casos de desaparecidos no país, a fim de diminuir o número de desaparições sem resolução. Além disso, o Ministério da Educação, deve promover palestras para ajudar os alunos nessas situações e alertá-los sobre a realidade dos desaparecidos.

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Redação - 20211119613831

Segundo Sófocles: "Nada grandioso entra na vida dos humanos sem uma maldição". Analogamente ao pensamento do filósofo, a internet, apesar de ser uma das principais redes de inter-comunicação global, é palco, na contemporaneidade brasileira, de uma crescente e descuidada exposição pessoal, exibindo o usuário a uma série de riscos e problemas. Logo, é fulcral a análise dos fatores que favorecem esse revés e das suas implicações para o corpo social, a fim de estabelecer o uso meticuloso desse veículo comunicativo.  Dessa maneira, deve-se, de início, pontuar a cultura exibicionista que impera, hodiernamente, como fator propulsor da problemática. Consoante o sociólogo Zygmunt Bauman, a invisibilidade, na era da informação, equivale à morte. Sob esse viés, numa sociedade individualista, competitiva e com frágeis relações, as redes sociais surgem como uma "dimensão" mais fácil de ser vivenciada, uma vez que a pessoa pode moldar desde sua imagem até a composição de seu grupo de amigos. Como resultado, a recorrência constante a tais mídias é preocupante, de modo a corromper a saúde psicológica e a segurança dos usuários em nome dos padrões de visibilidade idealizados, fazendo, por isso, urgente a alteração desse quadro de descuido. Consequentemente, a vulnerabilidade viavilizada por esse hábito manifesta-se como uma resultante nefasta do imobilismo do imbróglio abordado. Nessa perspectiva, o Marquês de Maricá, político brasileiro, já afirmava o caráter corrosivo de alguns vícios. Similarmente, seria ilógico negar os danos intrínsecos no que concerne a exibição desenfreada, em geral, no âmbito digital, haja vista que possibilita não só a formação de um perfil detalhado de costumes, mas também colabora para a geração de um cenário de impunidade. Por conseguinte, facilita-se a ocorrência de violências, a exemplo de sequestros, discriminações e roubos programados, as quais encontram apoio no anonimato ofertado aos agressores cibernéticos. Infere-se, portanto, a necessidade de medidas exequíveis que promovam o usufruto pleno das vias digitais cuidadosamente, com o intuito de ressignificar a premissa de Sófocles. Posto isso, cabe ao Mec - órgão promotor do desenvolvimento educacional - em parceria com as prefeituras municipais promover a realização de palestras informativas, através de saraus de solidariedade com o livre acesso populacional, sobre a importância de se restabelecer a coesão social, com o fito de fortalecer os laços inter-pessoais e atenuar a dependência da internet como essencial via de comunicação. Ademais, compete à mídia usar de sua abrangência para alertar sobre os perigos presente nessa seara.

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Redação - 20211119592649

A série "Carcereiros" retrata a vida de Adriano, um carcereiro que enfrenta diversos problemas no seu ambiente de trabalho, como a superlotação e a falta de investimentos no presídio. Não muito distante da vivida por ele, a realidade do sistema prisional brasileiro também enfrenta diversos problemas como a dificuldade de ressocialização do preso. Esses problemas são preocupantes e devem ser combatidos o mais rápido possível, visto que é imprescindível que o preso se ressocialize e não cometa mais delitos. Diante disso, é importante discutir sobre a quantidade de presos que estudam ou trabalham e como a educação pode ajudar na ressocialização. Em primeiro lugar, poucos presos trabalham ou estudam. Segundo o G1, menos de 20% dos presidiários trabalham e menos de 15% estudam. Esse dado é alarmante, pois o contato com o trabalho ou estudo é de suma importância para que o indivíduo se ressocialize, já que essas práticas fazem com que ele exerça alguma atividade e não fique sem fazer nada. Além disso, a ressocialização amenizará o problema da superlotação do sistema prisional brasileiro, pois os presos não cometerão mais crimes. Em segundo lugar, a educação pode ajudar na ressocialização do preso. De acordo com Nelson Mandela, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Desse modo, nota-se que ela pode ser uma ótima aliada para ressocializar o indivíduo, pois pode fazer com que ele mude e não cometa mais delitos. Também, é importante que o presidiário tenha fácil acesso ao estudo, como ensino fundamental, médio e cursos profissionalizantes. Por fim, analisando os fatos supracitados, observa-se que medidas são necessárias. Portanto, cabe ao Ministério da Educação, em parceria com o Departamento Penitenciário Nacional, criar programas de ensino que ofertem cursos profissionalizantes, ensino fundamental e médio. Também, é necessário implementá-los nos presídios brasileiros, a fim de preparar os presos para o mercado de trabalho. Desse modo, eles não enfrentarão muitas dificuldades para encontrarem emprego, irão se ressocializar com mais facilidade e não cometerão mais crimes.

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Redação - 20211118583395

De acordo com Rousseau, o contrato social foi uma convenção que determinou as relações entre o soberano (Estado) e a vontade geral (povo) para preservar a liberdade natural do homem e garantir-lhe seu bem-estar e segurança em sociedade. Dessa forma, seguindo essa ideia, seria preciso definir a questão de igualdade entre todos e haver um interesse no bem comum.  No entanto, essa realidade entra em contradição em relação ao assédio moral que acontece no ambiente de trabalho de milhares de brasileiros, os quais vivenciam atitudes abusivas que acabam a afetar o psicológico dos mesmos. Portanto, considerando que o governo se omite em relação à essas atitudes invasivas e que a sociedade “fecha os olhos” para essa questão, há que se analisar uma maneira eficaz e urgente de resolver essa quebra do contrato social proposto por Rousseau. Em primeira análise, vale ressaltar a negligência do Estado na garantia dos direitos humanos, que vai contra a Constituição de 1988 na qual, em seu 7 artigo, preza à todos condições justas, dignas e favoráveis ao trabalho, para que os mesmos possam desempenhar suas funções de maneira plena. No entanto, tendo em vista a execução de atividades monótonas, cansativas e trabalho por horas excessivas, a situação se encontra análoga à obra Tempos Modernos (1936) de Charles Chaplin, a qual retrata a vivência de operários nos anos de 1930 na linha de produção e, por praticarem movimentos mecânicos repetitivos, acabam sendo alvos de desrespeito e humilhações ao realizar alguma ação incorreta. Assim, a desumanização dos funcionários se torna evidente e, ao permanecer negligente, o Estado não cumpre o papel constitucional. Em segunda análise, o corpo social brasileiro, com bases no neoclassicismo arcadista, se fundamenta no princípio do “carpe diem”, ou seja, na efemeridade da vida e no aproveitar o dia, que dão abertura para que discursos como “trabalhe enquanto eles dormem” se tornem cada vez mais comuns. Nessa perspectiva, a população caba por “passar panos quentes” sobre os inúmeros casos de assédio moral na sociedade, o que leva ao trabalho excessivo e a uma competição desnecessária, criando um meio tóxico que não permite o pleno exercício profissional. Sendo assim, dentro de um local de constante tensão, medo e competitividade, os indivíduos não vislumbram do direito de trabalhar de uma forma digna. Entende-se portanto a necessidade de mudança desse modelo imposto. Para diminuir os casos de assédio no ambiente de trabalho, faz-se necessário uma maior fiscalização e punição sobre os assediadores através de regras e leis, por meio do Ministério do Trabalho, feita pelo Governo Federal conjuntamente a empresas privadas. Paralelo a isso, cabe à sociedade usar das mídias, manifestações e passeatas para exigir que seus direitos constitucionais sejam cumpridos e que horas de trabalho sejam flexibilizadas, visando o bem-estar social de todos. Somente assim, o contrato social proposto por Rousseau será cumprido e o espaço de trabalho dos cidadãos brasileiros se tornará agradável e produtivo à todos.

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