O livro do escritor Monteiro Lobato "A reforma da natureza" aborda como a boneca Emília põe a fazer de tudo para mudar o que ela considera mal feito no mundo natural, como por exemplo, moscas sem asas e outras coisas "anormais". Análogo à realidade brasileira, assim como a personagem Emília, o homem tem o desejo de mudar a natureza em sua volta e o compromisso com a sustentabilidade acaba sendo afetado, por conta da negligencia populacional em conjunto com o descumprimento de leis que promovam o crescimento suportável.
Em princípio, a falta de cuidado da sociedade com o meio ambiente é um fator determinante para instabilizar o futuro do planeta. De acordo com o filosofo Hobbies com sua frase, “o homem é lobo do próprio homem” os humanos tem sua parcela de culpa ao consumir exageradamente e descartar produtos inadequadamente. Assim, o documentário “a história das coisas” mostra como o consumismo afeta diretamente a utilização de recursos naturais e promove o excesso de lixo, desestabilizando o ecossistema.
Outrossim, a escassez do monitoramento das leis que asseguram o desenvolvimento sustentável do planeta ocasiona na negligencia em relação ao meio ambiente. Segundo a Constituição Federal de 1988, o meio ambiente deve ser ecologicamente equilibrado é atribuído como um direito a todos e sua tutela um dever de todos. Porém, esse artigo não é valido na prática, com o desmatamento e queimadas florestais que ocorrem principalmente na Amazônia. Dessa forma, o desrespeito com áreas florestais afeta também as normas das 17 metas das Organização das Nações Unidas, especificamente o funcionamento de cidades e comunidades sustentáveis.
Portanto, para reverter essa situação e diminuir impactos relacionado ao ambiente, urge (que) de o Ministério do Meio Ambiente em conjunto com o Poder Executivo monitore e penalize qualquer empresa, órgão e pessoa que descumprir as leis que asseguram o desenvolvimento sustentável. Por meio da observação e intensificação do aumento da penalidade, com o objetivo de descobrir a causa raiz dos desmatamentos em locais rurais. Além disso, o Ministério da Educação deve aplicar o consumo sustentável nas escolas do Brasil, com o oferecimento de palestras educacionais que mostram formas de reutilizar e reciclar. Somente assim, o compromisso com a sustentabilidade do meio ambiente será preservado para futuras gerações.