Sedentarismo na vida dos Brasileiros
Gregório de Matos poeta-luso brasileiro era conhcido como "boca do inferno" por denunciar, de maneira ácida, os problemas que assolavam o século XVII. Talvez hoje se depara-se com o sedentarismo na vida dos brasileiros o autor escreveria críticas a respeito uma vez que o entrave prescisa ser mitigado no âmbito social. Dessa forma é válido salientar que essa realidade é fruto da desigualdade social e da grande imersão no mundo virtual.
Primeiramente a irrefutável influência da desigualdade social na problemática é um fator que dificulta sua resolução. Para entender essa lógica alude-se a citação da Hannah Arendt “Quando uma atitude agressiva ocorre constantemente as pessoas param de vê-la como errada”. Ao observar nem todas as cidades possuem equipamentos públicos de treinos não possuem vias de ciclismo e pedestres e a academia está fora do alcance da maioria. Dessa forma a população não terá como combater o sedentarismo.
Em segundo lugar é imperioso destacar que essa problemática também é fruto da grande imersão no mundo virtual. Tudo hoje tem em meios digitais contas de banco estudos receitas de comida compras etc. Com isso todos ficam na sua zona de conforto sem sair de casa sem se exercitar e correndo risco de graves problemas de saúde.
Portanto são essenciais medidas operantes para a reversão dos desafios da prática de exercício físico. Para isso compete ao Governo Federal liberar verbas para a inclusão de aparelhos de exercício públicos e ciclovias em todas as cidades. Logo a fim de mais interação no mundo social sugere-se que o Ministério da Saúde, por meio de palestras levem a população a debater sobre o sedentarismo e a depêndencia dos meios digitais.