O filme da Netflix, Eu Me Importo, relata como pessoas de meia idade podem ter maior facilidade de serem enganadas, por contratos e pela internet, colocando em risco seus bens de consumo. Frequentemente, no Brasil, são transmitidas noticiais de idosos e crianças tendo dificuldades na utilização da internet, trazendo problemas para a vida de suas famílias, e mostrando como é perigo a livre navegação para jovens e idosos. Dessa forma, percebe-se que existem risco durante uma navegação nas redes sociais como o desenvolvimento de vícios modernos e o fácil acesso aos trotes e sites inadequáveis.
Em uma observação inicial, o documentário produzido pela Netflix, O Dilema das Redes, mostra o quão perigoso a internet pode ser para o ser humano. Dessa forma, desenvolve problemas, como vício, desde cedo em crianças e em adultos, que deixam de viver para ficar conectados nas redes. Visto que, no mundo atual, é comum querer manter-se conectado à internet para estar atualizado de acontecimentos, porém, para determinadas idades, como crianças e idosos, isso pode se tornar um problema ao fazer com que o desejo de ficar na internet se torne maior do que fazer outra atividade. Assim, por mais benéfico que seja manter toda a população conectada, existem risco de produzir vícios desde jovens e até para a meia idade.
Ademais, praticamente qualquer indivíduo que possua internet consegue navegar livremente, sendo assim é possível até que crianças consigam ter acesso a sites inapropriados ou cair em golpes por falta de fiscalização. Dessa maneira, por mais benfazejo que a internet possa ser na educação, no lazer entre outras coisas, para crianças e idosos, é necessário o controle de responsáveis desses acessos para precaver problemas futuros, como roubos ou sites inadequados que podem influencia a vida de crianças. Ademias, para efeito de exemplo, a ONG Suíça, Action Innocence, criou um curta mostrando o medo de heróis e brinquedos tinham ao ver o que suas crianças estavam assistindo na internet, mostrando assim como é perigoso a livre navegação sem fiscalização.
Em síntese, devem haver medidas para ajudar a diminuir o perigo na livre navegação na internet. Assim, cabe ao Ministério da Educação em parceria com as escolas públicas, a elaboração de cartilhas em redes sociais e palestra na escola, para os responsáveis por crianças e idosos, alertando sobre a necessidade da fiscalização da livre navegação desses indivíduos na internet, para que assim diminua o perigo do uso da internet. Portanto, percebe-se que existem medidas que contribuem na livre navegação, tornando assim manter uma maior quantidade de pessoas conectadas e com a devida segurança.