O Brasil encontra-se em 7 lugar dos países mais desiguais do mundo, de acordo com a PNUD, na qual envolvem-se os conceitos econômicos e sociais da localidade. Com isso, surge a questão da desigualdade social que persiste em uma problemática intrínseca a realidade brasileira, seja pela má distribuição de renda ou pela falta de acesso à educação, saúde e lazer.
Em primeira análise, há a distribuição desproporcional do capital entre os cidadãos da pátria. A priori, pode-se citar o escritor Ariano Suassuna e sua máxima: "há dois brasis: o dos privilegiados e dos despossuídos", em outras palavras, no Estado brasileiro 10% dos mais ricos detêm 41,9% do per capita do país, dados divulgados pela Organização das Nações Unidas. Indubitavelmente, está situação relega grande parte da população a pobreza e a fome.
Em última instância, o desequilíbrio entre os indivíduos da nação também se vincula ai acesso à educação, saúde e lazer de qualidade. Por exemplificação, há informações apresentadas pelo IBGE que demonstram que a metade dos brasileiros sobrevivem apenas com 413 reais por mês. Em paralelo, as atividades já citadas, se enquadram em valores superiores aos quais estes possam arcar. Nestas circunstâncias, priorizam a alimentação e as contas à pagar.
Levando -se em consideração os argumentos supracitados, entende-se a necessidade de o governo proporcionar o aumento do salário mínimo, por meio da verificação realista, com ajuda dos órgãos públicos, do custo mediano de vida e nesta base de averiguação, propor uma porcentagem de acréscimo, para assim a sociedade possa usufruir de uma vivência melhor e de sistemas qualificados.