A Constituição Federal de 1988 porpõe o pleno acesso às fontes tecnológicas a todos os cidadãos brasileiros no âmbito coletivo. Tal aspecto é evidenciado no artigo 218°., o qual assegura esse privilégio dado à cidadania através do Estado. Todavia, esse direito é imperceptível, na prática, o que favorece os desafios do jornalismo no Brasil contemporâneo e a falta de respeito que as pessoas demonstram por essa profissão. Isso se deve, sobretudo, à ridicularização da carreira acadêmica e a desvalorização do jornalismo brasileiro.
Primordialmente, podemos observar um comportamento constante de abominação e preconceito de ideias. Da mesma forma, o filósofo Pitágoras expressa essa situação de maneira simples: "eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens" - a diferenciação de pensamentos se torna cultura e aprendizado quando, souber ouvir e aceitar. Consequentemente, de maneira contrária, várias pessoas demonstram ódio quando não correspondem em algo e acabam por predujicar e desvalorizar tanto esses profissionais - repórteres, entrevistadores e jornalistas - quanto outros.
Hodiernamente, profissões que envolvam mídias de destaque, como televisão, vem sendo cada vez menos admitidas de carreiras acadêmicas, sendo substiuídas por popularidade ou herança familiar - na maioria das vezes de classe alta. Assim sendo, estaria então, sendo violada o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o qual prevê que todos os seres humanos são iguais em direito e em dignidade, contudo, isso não seria algo novo para o Brasil.
Portanto, diante dos aspectos conflitantes relativos aos desafios do jornalismo no Brasil contemporâneo é indiscutível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Governo Federal - principal responsável por manter a ordem pública e a segurança nacional - exigir igualdade e competição justa por empregos de mídia, por meio de leis e pesquisas, a fim de fazer com que os cidadãos entendam que toda profissão merece respeito.