Após a Segunda Guerra Mundial, em 1950, o mundo assistiu ao desenvolvimento da Terceira Revolução Industrial, devido ao progresso da informática e da alta tecnologia. A partir do aprimoramento digital, as relações sociais e as formas de trabalho mudaram radicalmente. Tendo em vista essas modificações, o sistema escolar foi atingido e, apesar da importância da profissão, os professores foram obrigados a mudarem seus métodos de ensino.
Sob o prisma histórico, sabe-se que, no Brasil, os jesuítas foram os primeiros educadores, uma vez que, eles buscaram a alfabetização indígena a fim de ensinar a eles sobre o cristianismo. Como consequência desse processo, observou-se um aumento na quantidade de profissionais dedicados a compartilhar informações, conduzir os alunos para caminhos de sucesso e auxiliar seus aprendizes nos desafios diários, proporcionando o desenvolvimento intelectual e emocional da classe, com a relação professor-aluno.
Em contrapartida a esse cenário tradicional, com o maior progresso tecnológico, observa-se que a geração do século XXI apresenta grande afinidade com os aparelhos digitais e interessam-se, majoritariamente, por atividades que utilizem a internet. De acordo com essa revolução, os professores viram-se forçados a mudarem sua estratégia de aula a fim de não serem substituídos por mestres modernos, buscando captar a atenção dos jovens e crianças.
Portanto, faz-se, com muita cautela, necessário que o Ministério da Educação proporcione cursos nas escolas públicas e privadas, para os professores, a fim de ensiná-los a modernizar seus métodos de aula e a mexer nas ferramentas digitais. Essa proposta deve ser colocada em prática por meio de palestras presenciais realizadas uma vez ao ano, por técnicos de informática. Ao final dessa experiência, os profissionais estarão aptos para lecionar aos estudantes, não permitindo que a Revolução Industrial de 1950 afaste os bons mestres da sala de aula.