Desde o renascimento urbano e consequentemente toda a sua evolução até o capitalismo, o trabalho nunca foi tão valorizado, ambicionado e preciso, seja por conta dos valores históricos, meritocracia ou os efeitos trazidos por ele. Diante do exposto, é necessário compreender os impactos que o trabalho faz na construção da dignidade humana.
Nessa perspectiva, já com raízes passadas, a ideia de laboração e dignidade andam juntas a muito tempo, por conta da influência que este impõe ou dar na vida alguém. Conforme Martinho Lutero ou a doutrina luterana já reconceituava nos finais da idade media, o trabalho beneficiava tanto o indivíduo, quanto a toda sociedade. Dessa forma, já dissipando uma nova visão e reformulação na época, bem como, um vínculo antepassado e o começo do desenvolvimento do que ele representa hoje.
Faz-se mister, ainda resaltar a destoância trazida entre a meritocracia (modelo de méritos) e o trabalho escravo. O primeiro, um sistema que "engrandece" e beneficia uma visão de satisfação e gosto pelo o que se é exercido como, por exemplo, "funcionário do mês". Enquanto que o segundo, até então ainda presente no mundo, trata da degradação contínua do ser humano; Segundo o Reporter Brasil, persistem situações onde fazendeiros cerceiam a liberdade do trabalhador e os mantêm na "escravidão contemporânea". Dessa maneira, dois grandes fatores que contribuem ou afetam toda a consciência e vida dessas pessoas.
Portanto, o trabalho pode impactar de várias maneiras, de modo que o peso e a agragação que uma sistemática, organização ou ideal pode tanger em um trabalhador. Logo, é indubitável, que o governo adjunto de seus ministérios continuem e aprimorem as leis trabalhistas, fiscalizações e investigações, por meio do intermédio jurídico, executivo e operacional, afim de trazer ambientes adequados e dentro das leis, como também evitar explorações e uma "escravidão contemporânea".