Tema: a conciliação do desenvolvimento econômico com a preservação ambiental no Brasil. A partir da Revolução Industrial, a exploração dos recursos naturais foi vista como um mal necessário para que os Estados obtessem capital e lucro. No entanto, diante da crescente degradação do meio ambiente, devido, sobretudo, à queima de combustíveis fósseis, as lideranças de vários países se uniram para minimizar esse cenário, objetivando promover a sustentabilidade e a economia circular.
Em primeiro lugar, desde o período colonial a Amazônia é palco de atividades econômicas que colocam em risco a sua biodiversidade, como a mineração, o extrativismo vegetal e o avanço da fronteira agrícola, segundo o IBGE. Em decorrência disso, a sustentabilidade seria imprescindível para conciliar a preservação dos biomas brasileiros com a dinamicidade da economia, pois as áreas florestais auxiliam na redução de poluentes atmosféricos, na amenização da temperatura global e dentre outros fatores.
Em segundo lugar, a economia circular tornou-se preponderante na sociedade capitalista e consumista onde vivemos, devido ao aumento dos lixos bioacumulativos no cenário mundial, segundo a OMAM. Com base nessa premissa, a reciclagem dos resíduos reduziria o desperdício e a dependências das indústrias sobre as matérias-primas, diminuindo a exploração sobre os recursos naturais.
Portanto, diante dos aspectos conflitantes relativos ao desenvolvimento econômico e à preservação ambiental é imprescindível a realização de ações interventivas. Para tanto, cabe ao Governo Federal, principal responsável por manter a ordem pública e a segurança nacional realizar programas de conscientização por meio das instituições escolares e das diversas mídias existentes, para que a população se informe acerca da importância da sustentabilidade e da reciclagem. Assim haverá uma sociedade mais consciente.