Frequentemente ouve-se falar na educação inclusiva como uma ferramenta educacional e social necessária para interação de pessoas com alguma deficiência, tornando-a motivo de discussões em todo o mundo.
No Brasil, existem hoje mais de 10 milhões de pessoas que possuem algum tipo de problema auditivo, isso significa 5 por cento da população, levando em conta crianças, jovens e adultos. Diante dessa realidade, o ensino da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) torna-se fundamental para garantir o direito a educação e ensino de qualidade. Já existem instituições focadas nessa disciplina e com profissionais preparados para ajudar o indivíduo a desenvolver-se e a interagir no meio social. Órgãos públicos também estão colocando interpretes, facilitando o atendimento e comunicação.
Porém, ainda é uma minoria e o direito do deficiente auditivo por muitas vezes é preterido. Surgindo a necessidade de o poder público incentivar órgãos e cidadãos a buscarem meios para inserir estas pessoas na sociedade, colaborando em seu desenvolvimento e por consequência ajudando a sociedade a se desenvolver.