reforma trabalhista
a sanção da reforma trabalhista apresentou mudanças que visam uma melhora para a economia brasileira. no entanto, sobrecarrega os trabalhadores de carteira assinada que não tiveram participação para sua elaboração, demonstrando uma decisão que soa como um meio de manipulação dos próprios para banalizar o trabalho escravo.
com as novas regras, o contato entre o empregado e empregador deverá ser melhor. por exemplo, a negociação de formas a trabalhar caso o funcionário necessitar se ausentar, a diminuição da participação dos sindicatos em decisões da empresa referente aos trabalhadores, entre outras. esses fatores são positivos para ambos, pois não haverá mais um terceiro que seja necessário para tais negociações entre os citados, poupando tempo e dinheiro.
porém, algumas mudanças trouxeram indignações aos trabalhadores registrados. a proposta da ampliação da jornada de trabalho e o "parcelamento? em três vezes das férias, são algumas dessas que, segundo uma matéria sobre a reforma trabalhista no site da carta capital, visa um trabalho escravo e o banaliza, dificultando o combate à este tipo de crime. ou seja, a etimologia da palavra trabalho, que significa tortura, ficará mais evidente aos trabalhadores brasileiros e se somará com o aumento da idade para se receber a aposentadoria que foi recentemente imposta pela reforma da previdência. desta forma, o trabalho, segundo karl marx, realmente deixará de ser a satisfação da necessidade pessoal, e sim um caminho para satisfazer as necessidades externas a ele, alienando o cidadão brasileiro e beneficiando mais as empresas.
logo, a reforma trabalhista terá impactos positivos para economia, mas prejudicial ao cidadão. contudo, o ministério do trabalho deverá ser cobrado pelos trabalhadores, por meio de mobilizações e abaixo-assinado, para uma revisão das mudanças impostas com intuito de proibir e combater as formas de trabalho escravo que tendem a ser alienadoras, em prol de um país economicamente e socialmente melhor.