Desafios para eduçação dos surdos no Brasil
De acordo com o político e ativísta social Nelsom Mandela, a educação é a maior arma que pode ser usada para mudar o mundo. Desse modo, para um país se densenvolver é necessário que seus cidadãos tenham acesso a educação. Em virtude disso, no Brasil esse acesso ao conhecimento é assegurado pela Constituição Federal, porém muitos de seus habitantes, em especial os surdos, não tem acesso a essa instrução devido a falta de difusão da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRA).
O deficiente auditivo ainda é constituinte da maioria dos analfabetos, mesmo sendo garantidos por leis de inclusão ao conhecimento. Segundo dados do Inep, o número de surdos matriculados em escolas comuns e especiais vem diminuindo (entre 2011 a 2016).Visto que, nas instituições de ensino comuns esses tem que se adaptar aos demais alunos, ou seja, dificultando seu apreendizado, autonomia e participação.
Além disso, a LIBRA é pouco difundida nas escolas e na sociedade geral.Embora em 2002 a lei nº 10.436, tenha tornado a linguagem Brasileira de Sinais a segunda lingua oficial do país, essa é aplicada intensivamente apenas nas escolas especializadas na educação de surdos. Logo a interação e o acesso desses individuos com a sociedde e com meios de conhecimento é impossibilitado, uma vez que cada um usa um codigo diferente para se comunicar e absover conhecimento.
Por conseguinte, fica evidente que a situação enfrentada pelo deficiente auditivo brasileiro é degradante, mesmo que esse seja amparado por leis de acessibilidade e convivência social. Contudo, o governo federal aliado aos meios de comunicação e as escolas devem estimular a difusão da libra por meio de campanhas educativas, evidênciando a segunda forma de linguagem oficial e que essa deve ser apreendida assim como a primeira lingua oficial do país, dessa forma possibilitando o contato , a inclusão dos surdos com restante da população.