Crise ou falta de gestão?
Recentemente, em outubro de 2008, os países mais desenvolvidos entraram em uma grave recessão econômica. No Brasil, os reflexos desta crise ainda assustam a população, uma vez que o país vive a pior crise econômica e política de sua história. Porém, a partir de 2011, com a eleição da presidente Dilma Rousseff, a forte crise intensificou-se, concretizando, assim, um grande problema econômico.
É evidente que este assunto ganhou repercussão nacional. A grande diferença é que no governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, anterior ao de Dilma Rousseff, o cenário era outro. Segundo os dados publicados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), durante a gestão 'Lula', o Produto Interno Bruto (PIB), indicie que mede o conjunto de riquezas e grandezas geradas por uma nação, teve um salto de 3,1 % no ano de 2002, para 7,6% em 2010, quando atingiu a maior marca desde 1986. Além disso, o desemprego vinha em uma curva decrescente até atingir seu menor nível histórico em 2014, alcançando 4,8%.
Por outro lado, durante o governo Dilma Rousseff, os dados são alarmantes. Enquanto que no mandato anterior o país se desenvolvia, o Brasil de 2011 a 2014, teve um declínio significante. A taxa de desemprego voltou a crescer em 2015 e atingiu 10,9% em março de 2016, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Não obstante, em 2015, a taxa do Indicie Oficial de Inflação (IPCA), registrou incríveis 10,67%, e manteve-se acima do centro da meta estabelecida pelo banco central. A isso se soma o fato de que além de aumentar o endividamento público, o governo foi criticado por recorrer a artifícios contábeis para fechar as contas públicas, resultando nas famosas 'pedaladas fiscais', um dos motivos que ocasionou a queda da era 'PT'.
Fica evidente, portanto, que do governo "Lula? para o mandato de Dilma Rousseff, o desemprego, a inflação e o endividamento público tiveram um aumento significante. Para que haja melhoria, o atual presidente da República, Michel Temer, deve investir em planos orçamentário mais eficientes, buscando diminuir a inflação, e consequentemente, baixar a alta taxa de juros. Além disso, o governo deve investir em estratégias para desenvolver e gerar novos empregos para a população mais necessitada. Deste modo, diminuiremos a crise no Brasil.