Desde os tempos remotos, os seres humanos estabelecem relações com os animais, seja ela econômica, cultural ou afetiva. Isso repercutiu durante toda a história da humanidade, sendo que, nas últimas décadas, cresceu o número de pessoas que possuem animais de estimação, relacionando-se com eles de diversas maneiras.
O relacionamento entre seres humanos e animais de estimação deve ser amigável e equilibrado, para que possa trazer benefícios a ambas as partes. Através do respeito, conseguem-se bons resultados, como os obtidos com o uso de cachorros no tratamento de pacientes que tenham depressão e/ou câncer. Nesse caso, os animais ajudam a elevar e qualificar a autoestima da pessoa, ajudando-a a enfrentar o tratamento com mais alegria, e, em troca, receber carinho e atenção.
Todavia, há alguns absurdos, muitos deles divulgados pela mídia: maus tratos, agressões covardes aos animais, práticas ilícitas como rinha de galo, excesso de mimos e cuidados, fatos esses que causam, na maioria da população, revolta e indignação, além de poder trazer como consequência atitudes inesperadas por parte de animais de estimação, comportamento agressivo, fobias.
Portanto, conclui-se que primeiramente deve haver respeito do limite que determina o convívio entre o homem e o animal. Assim sendo, atrocidades, como o espancamento de um filhote de cachorro até a morte, com a justificativa de estresse emocional causada pelo bicho, não será algo aceitável. Assim como a não humanização do bicho de estimação é imprescindível para um relacionamento saudável dele com seu dono.