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Redação sobre O mito da meritocracia e as desigualdades sociais - 20220816631494

De modo ficcional, o seriado "Gossip Girl", original da plataforma Netflix, retrata um grupo populacional onde a meritocracia funciona de forma beneficente a todos. Define-se como meritocracia a remuneração de acordo com o esforço pessoal de um indivíduo. No entanto, esse conceito é considerado inviável em países socialmente desiguais. Certamente, a crença no mito da meritocracia é uma negligência para o avanço da sociedade. Desse modo, torna-se premente analisar os principais impactos desse problema: o prejuízo de carreiras e a omissão das desigualdades sociais. Em primeiro lugar, é importante destacar que para a meritocracia fazer sentido, a sociedade deve ser igual em aspectos educacionais, econômicos e sociais. Segundo a Universidade de Harvard, o mito prejudica carreiras quando a competição no mercado de trabalho se torna incontrolável. No período da Idade Média, no século cinco, o sistema econômico dividia a população em clero, nobres e servos. Assim, fica claro que os estigmas da desigualdade social estão presentes no cotidiano há muitos anos. Além disso, pesquisas do jornal O Globo mostram que 35% dos entrevistados acreditam que não há necessidade de mudanças nas políticas públicas para contribuir com a população menos favorecida. De acordo com outro estudo, desta vez realizado pela revista Veja, a propagação de 'fake news' a respeito da meritocracia está presente em maior escala nas escolas e ambientes de trabalho. Logo, é perceptível que a falta de informações sobre esse mito é a principal causa da falta de visibilidade para as desigualdades sociais. Portanto, medidas para resolver a problemática da propagação do mito da meritocracia precisam ser tomadas. Nesse sentido, o governo e o Ministério da Educação devem, juntos, criar estratégias para mudar esta realidade. Para que isso aconteça, é necessário promover a divulgação de campanhas educativas nas escolas e mídias sociais como rádios e televisões sobre as verdadeiras causas das desigualdades sociais. O objetivo dessa ação deve ser conscientizar o máximo de pessoas possível, garantindo que a meritocracia seja vista apenas como mito.
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Redação - 20220608879646

Na série Sul-coreana Round 6, exibida na Netflix, a ilha em que acontece o jogo funciona como uma alegoria da sociedade capitalista moderna em que de acordo com o líder cada jogador tem a mesma chance de ganhar no jogo . Na narrativa, a falência da meritocracia é logo revelada na descriminação , corrupção e na manipulação. Paralelo a série , o mito da meritocracia é relacionada a desigualdade social vivenciada no Brasil , em que as oportunidades desiguais é encoberta por um discurso de meritocracia é agravada pela negligência governamental . Sob esse viés , é importante analisarmos tais fatores contribuintes para tal problemática. Em primeira análise , vale salientar que a difusão de tal discurso contribui para a desigualdade vivenciada pelo país . Dado o exposto, tendo como base que a meritocracia advém do mérito , tal percepção inválida as diferentes oportunidades educacionais e econômicas que os indivíduos possa ter , visto que quem recebe um salário mínimo hoje , por exemplo, precisaria trabalhar mais de 19 anos para conseguir ter 1% do salário de um rico , segundo uma pesquisa da Oxfam. Dessa maneira, nota-se que há várias controversos nesse conceito . Ademais , é lícito postular que a negligência Estatal contribui para tal desigualdade social . Nessa conjuntura, a falta de políticas públicas para aqueles em situações de vulnerabilidades econômicas agrava ainda mais essa disparidade vivenciada pelo país . De acordo com a Constituição Federal , é dever do Estado garantir a todos cidadãos o direito a moradia , saúde e bem-estar, mas quando se observa o cenário brasileiro, vê-se que uma parcela está isenta desse direito . Nessa perspectiva, faz-se necessária medidas para coibir essa problema social . Portanto, é palpável que medidas sejam tomadas para solucionar essa problemática do país . Nesse sentido , o governo em figura do Ministério de Educação , por meio de verbas governamentais , deve criar projetos que viabilizam todos os cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica, com curso de especialização gratuito para que as pessoas de baixa renda consigam engrossar no ambiente de trabalho de forma digna e sem desigualdade . Somente assim, a sociedade passará a ser mais igualitária e estará distante do foi retratado na série Round 6 .

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Redação - 20220123704042

No livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo é retratada a discrepância entre o estilo de vida levado pelos moradores do cortiço, que trabalham exaustivamente e vivem em situação precária, e o de João Romão, o dono do local que por meio de aluguéis abusivos, exploração de pessoas e outras medidas ilegais alcançou uma vida confortável entre a elite brasileira da época. Fora da ficção, é fato que podemos relacionar a desigualdade social representada no livro com a realidade vivida no Brasil: As oportunidades desiguais entre as diferentes classes é encoberta com um discurso falso de meritocracia e agravada pelo negligência estatal em investir em projetos de inclusão social. Em primeira análise, é evidente que a ideia de meritocracia difundida na sociedade contribui não só com o preconceito contra as classes sociais inferiores como também estabelece que indivíduos de baixa renda são responsáveis por sua própria indigência, ainda que não tenham tido acesso aos direitos fundamentais do cidadão. Haja visto que, apesar da Constituição Federal de 1988 determinar que todo brasileiro tem como direito a saúde, educação e moradia de qualidade, essa lei não se concretiza por falta de investimento estatal, impossibilitando a mobilidade social dos cidadãos mais pobres. Outrossim, é igualmente importante apontar que a falta de medidas governamentais de inclusão é outro fator que agrava a desigualdade no Brasil, segregando aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica a margem da sociedade. Desse modo, assim como retratado do filme Jogos Vorazes, o qual mostra uma realidade distopica em que uma parcela extremamente pobre da população concorre em jogos fatais em troca de alimento, muitos brasileiros recorrem a outras formas de garantir seu sustento, como empregos sem legislação adequada e horário de trabalho abusivo ou até mesmo a criminalidade. Frente a tal problemática, faz se urgente, pois, que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, projetos de inclusão social que ajudem cidadãos de baixa renda e ingressarem em cursos técnicos de especialização gratuitos que os garantam empregos com horário de trabalho e salário adequado, para que assim a exploração sofrida por esses indivíduos descrita no livro "O Cortiço" não venha a ser mais uma realidade no Brasil.

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Redação - 20220718934345

A Declaração Universal dos Direitos Humanos ( DUDH ), adotada e proclamada pela assembleia geral da ONU, em 10 de dezembro de 1988, foi um acontecimento histórico de grande relevância, pois defende os direitos básicos dos vulneráveis. No entanto, o Brasil é um país muito desigual, pois as pessoas não partem do mesmo lugar na corrida da vida. Por isso, há dois fatores cruciais a serem analisados, como o mito da meritocracia e também a desigualdade social. Em primeira análise, o Brasil está longe de ser um país meritocrático.O principal exemplo é o ensino público que não é de qualidade, por isso, existem escolas privadas, e na hora do aluno prestar vestibular tem que recorrer ás cotas como meio de equidade, já que o governo não assegura o direito básico que é garantido na Constituição Federal de 1988. De acordo com o filósofo Imannuel Kant: " O ser humano é aquilo que a educação faz dele ", porque a educação é o principal meio de transformação social, já que através de uma boa educação mais oportunidades terão no mercado de trabalho. Além disso, a desigualdade social representa diferença no padrão de vida e nas condições de acesso a direitos, bens e serviços entre integrantes de uma sociedade. A desigualdade social pode se manifestar de diferentes formas, no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros. Em segunda análise, o Brasil é um país extremamente desigual, porque um porcento da população tem mais da metade da riqueza e isso se dá por falta de educação de qualidade e também pela má distribuição de renda.A condição de pobre faz com que crianças e jovens não frequentem adequadamente a escola, tenham necessidade de trabalhar e abandonem seus sonhos de um futuro melhor e mais humano. Logo, é necessário adotar medidas que venham diminuir a desigualdade social por meio de políticas públicas. Dessa maneira, cabe ao governo federal distribuir renda para as famílias mais pobres através do Programa Bolsa Família para poder manter os custos básicos enquanto a pessoa estuda de forma paliativa, até que melhore o ensino de base para que a desigualdade social dimínua no Brasil e com isso uma sociedade mais justa. Por consequência, cumprindo a Constituição Federal de 1988 que garante a educação de qualidade para todos.

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Redação - 20220419816335

Em seus versos, o cantor Flávio José cita, "Boi com sede bebe lama, barriga seca não dá sono". Tal canção representa bem o corpo social brasileiro, visto que grande parte da população é impossibilitada de conquistar uma vida digna, assim como os seus anseios. Isso ocorre tanto pelo descaso governamental, quanto pelo fator histórico de uma população que compartilha ideias meritocratas. Em primeira instância, é evidente que o pensamento meritocrata contribui para uma sociedade alienada e completamente ignorante em relação aos seus direitos, tais como o de trabalhar em condições justas, estilo de vida adequado, educação, dentre outros direitos garantidos pela organização das nações unidas (ONU). Torna-se evidente, portanto a ineficácia do estado que não aplica de forma adequada tais direitos a população. Nesse sentido, torna-se necessário ocorrer uma mudança para contornar tal problemática. Em segunda Instância, desde a revolução industrial, ocorreu uma transformação em relação as atividades laborais, de acordo com o pensamento compartilhado por Guy Debord em seu livro, "Sociedade do espetáculo", o trabalhador não atua mais apenas para si na expectativa de sustentar sua vida, mas sim em fábricas e empresas com o intuito de manter um estilo de vida capitalista e consumista. Sendo assim, torna-se necessária discursão para o livramento de tal problema. Interfere-se, portanto, que medidas são primordiais para diminuir os impactos da meritocracia e das desigualdades sociais no Brasil. O ministério da educação deve promover campanhas por meio televisivo, assim como disponibilizar aulas de sociologia nas escolas, a fim de que à população se torne menos suscetível a tais ideias, Pois somente assim teremos uma sociedade realmente justa. Afinal, como dizia o dramaturgo George Bernad Shaw, "O progresso é impossível sem mudança."

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