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Impactos do Agronegócio na saúde

O aumento do número de agrotóxicos registrados anualmente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) tem sido acompanhado de uma elevação das notificações do Sistema Único de Saúde (SUS) de pessoas intoxicadas por esses produtos. Em ritmo acelerado, substâncias nocivas à saúde e ao meio ambiente são validadas para que o agronegócio proteja as lavouras. No entanto, isso deixa os brasileiros mais expostos a enfermidades, como câncer, problemas reprodutivos e distúrbios comportamentais. Enquanto o número de validação de agrotóxicos pelo Mapa, em 2015, foi de 139, e o do Ministério da Saúde sobre intoxicações, de 12.797 casos; em 2018, a pasta da Agricultura aprovou o uso de 450 produtos na lavoura; e as notificações de enfermidade subiram para 15.107. Apesar disso, até julho deste ano, houve um crescimento acelerado na validação de novos agrotóxicos: 262 foram aprovados. Quanto às mortes por intoxicação, segundo a Pasta da Saúde, caíram de 518, em 2015 para 445 em 2017 — os números de 2018 ainda não foram tabulados. O órgão informou também que, dos 220.045 casos de intoxicação exógena por tentativas de suicídio registrados de 2007 a 2017, 16.195 (7,3%) se referem a pessoas que injetaram agrotóxicos no próprio corpo. O Ministério da Saúde informou que o incremento do número de notificações de intoxicações por agrotóxicos é uma tendência observada desde o início da série histórica, em 2007. “Os fatores que contribuem para esse incremento ano a ano podem ser diversos, desde uma possível intensificação do uso desses produtos, como também uma maior sensibilidade dos serviços de saúde para a identificação e notificação dos casos”, informou o órgão, por meio de nota.

Fonte: https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2019/09/01/interna-brasil,78015 9/intoxicacao-por-agrotoxicos-aumenta-com-liberacao-de-produtos.shtml 

Redação - 20211029421812

Promulgada pela ONU, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os cidadãos o direito à saúde. No entanto, percebe-se que esse pressuposto não é empregado adequadamente no país, em razão dos impactos do agronegócio na saúde da sociedade brasileira, o que configura um problema a ser resolvido. Com efeito, há de se examinar não somente a intoxicação e a perda de nutrientes, mas também as economia como fatores ligados à problemática em questão.  Em primeiro lugar, é importante destacar que a utilização de produtos que aumentem a durabilidade do alimento influencia na perda de nutrientes essenciais. Tal conjuntura ocorre devido aos agrotóxicos, posto que a verdura apresentará uma boa aparência, mas será pouco nutritivo. Consequentemente, gera a intoxicação alimentar, podendo levar à agravamentos físicos e ao índice baixo de vitaminas no organismo. Esse cenário pode ser comprovado pela minissérie ''Explicando'', à medida que retrata os benefícios do agronegócio para a economia e as consequências para a população, assim como a intoxicação.  Por conseguinte, observa-se que não há investimento público em agriculturas familiares que produzam verduras e frutas orgânicas. Esse quadro deriva de questões econômicas, visto que quanto mais o alimento durar, menor será o custo de produção para a empresa. Como consequência disso, há o aumento do agronegócio e expande-se esse mercado, porém aumenta-se também a necessidade de medicamentos devido aos impactos desse segmento. As farmácias ilustram essa lógica, uma vez que lucram com os problemas do agrotóxicos, além das empresas que apresentam pouca perda de produtos e maior lucro.   Portanto, é fundamental que o Estado tome providências para minimizar esses impactos. Para sua melhoria, urge que o Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, por meio de verbas governamentais, criem programas de subsídios às agriculturas familiares, com o objetivo de expandir o mercado orgânico. A fim de aplicar essa ação, é necessário elaborar um projeto que ilustre os caminhos para diminuir o uso de agrotóxicos e um estudo que tenha como intuito ligar produtores agrícolas à empresas para promover o alimento natural. Assim, será possível combater os impactos do agronegócio na saúde da sociedade brasileira e garantir o direito à saúde estipulado pela ONU, em 1948. 

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Redação - 20210912607094

No livro “Ensaio sobre a cegueira”, do escritor português José Saramago, é realizada uma reflexão acerca da cegueira cultural, moral e ética presente no círculo social. Nesse contexto, pode-se elaborar uma analogia entre a obra e a falta de percepção da sociedade perante a questão dos impactos do agronegócio na saúde. Por esse motivo, é evidente que tanto a lacuna informacional, quanto a insuficiência legislativa apresentam-se como entraves para a resolução da problemática. Neste âmbito, urge a necessidade de serem tomadas caminhos pelas autoridades competentes, com o objetivo de combater a continuidade desse cenário. Em primeiro lugar, é importante abordar que a ausência de informações no que se refere ao uso de agrotóxicos evidencia razões pelas quais o tema perdura. Sob essa óptica, a filósofa brasileira Djamila Ribeiro afirma que: “Não podemos combater o que não tem nome”, ou seja, sem referências sobre o assunto emerge, a incapacidade da população de evitar alimentos com alta taxas de agroquímicos, dado que tais elementos, facilmente encontrados em frutas e legumes, podem ocasionar inúmeras enfermidades, como câncer e distúrbios comportamentais. Além disso, esta situação impacta em principal pessoas de baixa renda, já que industrializados exibem preços mais acessíveis e econômico do que alimentos orgânicos cultivados sem uso de fertilizantes. Dessarte, a omissão conhecimento traz inúmeros transtornos ao corpo social, resultando na má qualidade de vida dos populares. Ademais, vale postular que a carência legislar mostra-se relevante na permanência da temática, posto que as leis atuam como uma Instituição Zumbi -conceito desenvolvido pelo sociólogo Zygmunt Bauman- deste modo mantendo seu aspecto, contudo não exercendo suas funções, que deveriam ser proteger a integridade dos indivíduos. Destarte, é compreensível que carestia de legislação finda um descaso com a população, em razão de que segundo acordo o Ministério da saúde, em 2019, foram registrados mais de 10 mil casos de intoxicações suscitas de agrotóxicos nocivos. Portanto, é inadmissível que o estado contribua para ocorrer esta situação. Logo, em virtude dos fatos mencionados, surge a indispensabilidade de gerar métodos que intervenham nas consequências das atividades agrícolas e pecuárias na higidez em solo brasileiro. Nesse âmbito, cabe ao governo, como instância máxima de poder, como o MS (Ministério da saúde), promover fiscalizações e controle de produção alimentícia, através de avaliações dos profissionais nos locais de distribuição dos produtos, com o intuito de gerenciar a qualidade dos alimentos efetivos na mesa dos cidadãos, visando aumentar o bem-estar. Por conseguinte, ter-se-ia uma sociedade sem ceguidade perante o tema.

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Redação - 20200720418521

          Promulga pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, garante a todos os indivíduos o direito ao bem-estar social e a saúde. Nesse sentido, o acesso a alimentos de qualidade tem grande contribuição para a garantia desse direito. Entretanto, no Brasil, as pessoas encontram dificuldades para exercer esse direito, visto que o agronegócio pode prejudicar a saúde desses cidadãos, tendo em vista o uso de agrotóxicos. Logo, cabe à análise acerca da negligência governamental como a causa, além da pouca informação para a população acerca dos agrotóxicos utilizados nos vegetais e as possíveis consequências para a solução da problemática.           Em primeiro lugar, cabe ressaltar a negligência governamental. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), em 2019, houve o maior número de agrotóxicos registrados na história, entre eles está a dinotefuran, substância “extremamente tóxica” na classificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Desse modo, pode-se analisar que, embora o Estado saiba dos riscos ao usar substâncias muito fortes na agricultura, ainda assim o fazem, visando o lucro no agronegócio que representa 21% do PIB, conforme a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Então, torna-se claro, que um cidadão pode ter sua saúde prejudicada quando exposto a essas toxinas.           Além disso, é importante avaliar a pouca informação para a população acerca dos agrotóxicos utilizados nos vegetais. De acordo com o filósofo Immanuel Kant, “O senhor humano é aquilo que a educação faz dele.”. Nessa perspectiva, vê-se que a informação tem um papel fundamental na formação de um indivíduo, visto que o orienta em suas decisões. Assim, quando as pessoas não sabem sobre as substâncias usadas para o controle de pragas na produção dos alimentos que chegam em suas casas, torna-se possíveil que estes não prefiram alimentos orgânicos e de pequenos produtores locais, por exemplo, o que pode colocar suas vidas em risco.           Portanto, medidas são necessárias para superar o entrave. Por isso, urge que o Governo Federal, em parceria com o MAPA, dificulte o acesso aos agrotóxicos de risco para a população, por meio de um projeto de lei a ser entregue à Câmara dos Deputados, no qual deve haver a proibição de agrotóxicos que consoante a Anvisa, sejam tóxicos para os seres humanos, tendo como finalidade diminuir o número de pessoas intoxicadas por essas substâncias. Também é importante que o Ministério da Educação e Cultura, desenvolva palestras em escolas e universidades, para que as pessoas possam ser informadas sobre os riscos dos agrotóxicos. Espera-se, com isso, que todos possam viver com bem-estar social e saúde como é previsto pela ONU.

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Redação - 20211119598690

Na obra "o grito", do pintor norueguês Edvard Munch, retrata uma figura em um profundo momento de desespero e preocupe. De maneira análoga à obra expressionista, tal situação de desconforto também se faz presente no atual cenário brasileiro, já que parte do tecido social sofre com os impactos do agronegócio na saúde. Nesse sentido, é lícito afirmar que a negligência governamental e à mentalidade capitalista das empresas alimentícias contribuem para esse cenário negativo. Sob esse viés, pode-se apontar a negligência estatal como causadora do problema. Dessa forma, de acordo com Thomas Hobbes, filósofo inglês, é função do Estado é garantir o bem-estar social. Entretanto, ao analisar os poucos investimentos em projetos e em diretrizes públicas contra o uso de agrotóxicos nos alimentos, já que esses produtos causam muitas doenças, como câncer de mama, celebral, pulmonar, doenças nos rins e na próstata. Logo, aumentando o número de pessoas com essas infermedades. Outrossim, a mentalidade capitalista das indústrias de alimentos dá continuidade ao entrave. Desse modo, as empresas alimentícias só pensão no lucro e não consideram os riscos a saúde das pessoas e do meio ambiente com o uso desses agrotóxicos, que podem causar contaminação da água e do solo e destruindo a biodiversidade e os ecossistemas. Por conseguinte, desistabilizando o meio ambiente. Fica evidente, portanto, que medidas são necessárias para amenizar à problemática. Cabe ao Governo Federal, como instância máxima do executivo, fazer maiores investimentos, através do Ministério do meio ambiente, a fim de promover diretrizes de alimentação sem agrotóxicos mostrando o quanto e prejudicial para a saúde esses produtos, proibindo o uso de tais agrotóxicos, criar planos de diálogos com as indústrias de alimentação para reduzir o uso dos agrotóxicos, com o objetivo de amenizar os impactos do agronegócio na saúde.

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Redação - 20211119628553

    No filme Zootopia, é retratado um agronegócio de cenouras orgânicas, que mantém a qualidade do seu produto, por meio da resistência à utilização de agrotóxicos. Nesse sentido, a narrativa revela a importância de valorizar insumos de boa procedência, pois devido ao crescimento das grandes indústrias alimentícias, os agronegócios familiares perdem força, consequentemente, embasando a produção em larga escala dessas empresas de grande porte. Fora da ficção, é fato que a realidade apresentada no filme pode ser relacionada àquela da contemporaneidade: os alimentos, que vêm sofrendo modificações durante o desenvolvimento de novos meios para a sua produção, e os impactos dessa ação refletidos na saúde do corpo civil.      De antemão, faz-se necessário destacar a evolução aparente das vias de elaboração agrícola no atual contexto, século XXI. No hodierno, a China já é capaz de produzir hortaliças sem quaisquer meios externos, como o sol e a terra, o que pode ser visualizado no programa científico da Netflix, Bill Nye Salva o Mundo, onde alfaces são mantidas em espaços compactos apenas com iluminação artificial, e utiliza-se noventa porcento menos água ao longo do desenvolvimento dos insumos. Assim, é nítido o progresse edificado de mantimentos perecíveis, influenciando a ascensão fértil no âmbito nutricional produtor.      Entretanto, a qualidade desses provimentos é abalada, haja vista, que um número alto de agroquímicos é utilizado nesta fase da cadeia alimentar, o que impacta na saúde do homem. No filme A Fantástica Fábrica de Chocolate, por exemplo, uma garota chamada Violeta começa a inchar desgovernadamente, e isso, após ingerir um alimento altamente processado pela indústria apresentada no filme, Indústrias Wonka, que insere produtos químicos prejudiciais ao sistema imunológico, resultado da busca em atingir novas formulações de doces que cresçam as vendas da empresa. Logo, é imprescindível o equilíbrio entre o negócio da agricultura e a saúde do seio populacional brasileiro.      Portanto, é mister que o MAPA -Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento- tome providências visando amenizar o quadro atual. Para que os impactos do agronegócio na saúde não sejam mais um obstáculo a ser enfrentado, urge que o MAPA em conjunto aos agrônomos nacionais, por meio de arguição prévia e soluções pertinentes, que busquem melhorar a situação do cultivo industrial em solo sul-americano. Somente assim, será possível findar com essa realidade prejudicial ao desenvolvimento sustentável e elevar a qualidade de vida do Brasil.  

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Redação - 20211116597572

   No livro "Utopia", de 1516, o filósofo Thomas Morus propõe uma sociedade ideal e perfeita. Nela, pontua-se a ausência de conflitos e de adversidades, o que vem, desde então, inspirando as civilizações ocidentais. Contudo, os impactos do agronegócio na saúde têm feito o Brasil se afastar desse lugar utópico. Nesse prisma, é necessário analisar o uso de agrotóxicos para aumentar a produção e os efeitos da industrialização na alimentação contemporânea.   Primeiramente, pode-se entender que, conforme a Teoria Malthusiana, proposta por Thomas Malthus, a produção de alimentos não seria capaz de acompanhar o crescimento exponencial da população. Na contemporaneidade, no entanto, percebe-se que essa proposição não foi efetivada, visto que com a modernização da atividade agrícola - através do uso de fertilizantes e agrotóxicos resultou no aumento da produção. Porém, o uso dessas substâncias favoreceram o desenvolvimento de doenças, como o câncer. Essa questão foi mostrada por um levantamento do Ministério da Saúde, que apontou que em 2018 houveram 15.107 notificações de enfermidades pelo uso desses químicos, o que urge mitigação.    Além disso, infere-se que, com a mecanização do campo e o predomínio dos latifúndios na produção agropecuária, houve uma grande diferença entre os preços dos produtos industrializados e orgânicos. Isso se dá pela desigual competitividade entre os grandes proprietários de terra e os pequenos agricultores familiares - que tendem a manter os seus custos mais elevados, por não contar com mecanismos tecnológicos. Nesse sentido, a população pobre tende a consumir mais alimentos industriais - ricos em gorduras e pobre em nutrientes -, o que pode causar obesidade e hipovitaminoses - como a anemia. Logo, ações são importantes para solapar esse cenário.   Torna-se evidente, portanto, que, para superar os impactos do agronegócio na saúde, medidas exequíveis são necessárias. É imprescindível, nesse sentido, que o governo invista na concessão de incentivos fiscais para os pequenos proprietários de produtos orgânicos, por meio de verbas oriundas do combate à corrupção - como a Operação Lava-Jato, com o fito de diminuir o preço desses produtos e torná-los mais acessíveis para a população. Assim, o Brasil aproximar-se-á da utopia descrita por Thomas Morus. 

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Redação - 20210901625461

   No ano de 1948, o cientista Paul Muller, foi premiado com o nobel de química como reconhecimento de estudos relacionados a um composto conhecido como DDT. Através do seu efeito inseticida, o produto químico foi utilizado no combate ao mosquito responsável pela transmissão da malária. Anos depois, a mesma técnica elaborada por Muller passou a ser aplicada em lavouras com o fito de reduzir o número de pragas nas plantações e aumentar a produtividade, tais compostos passaram a ser chamados de agrotóxicos. No entanto, o uso desses compostos em larga escala mundial vem provocando sérias consequências não só ao meio ambiente, como também à própria humanidade. No cenário brasileiro, a ausência de conhecimentos científicos sobre os agrotóxicos, por parte da população, somadas a uma negligência fiscal governamental, aceleram os danos em questão.     Convém ressaltar, de início, a escassez de informações técnicas como fator catalisador do aumento do consumo de agrotóxicos. Na prática, diante de aspecto mais bonito e, aparentemente, mais saudável, muitas pessoas optam pelo consumo de produtos cultivados à base de pesticidas. Nesse cenário, devido aos efeitos acumulativos desses compostos químicos no organismo humano, uma série de problemas como intoxicações alimentares, problemas cardiovasculares e câncer são ofertados aos consumidores. Tal conjuntura pode ser analisada no documentário "O veneno está na mesa", que faz uma reflexão sobre o paradoxo da bela aparência de frutas e vegetais em contraste aos sérios riscos à saúde da pupulação devido ao uso de agrotóxicos em larga escala. Diante disso, é notório que a ausência de campanhas conscientizadoras a respeito do uso de venenos em alimentos contribuem com o uso desse tipo de agroquímico pela sociedade.     Em segundo plano, é válido destacar a falta de fiscalização governamental como fator acentuante do consumo massivo de venenos agrícolas. Segundo o filósofo alemão, Hans Jonas, em seu "Princípio da responsabilidade", a atual sociedade não deve por em perigo as condições de sobrevivência para a continuidade na terra, garantindo assim, a qualidade de vida das gerações futuras. Diante desse pensamento, o Estado brasileiro segue o caminho inverso, uma vez que  a ampla concessão de incentivos fiscais aos grandes latifundiários para o desenvolvimento da monocultara transgênica somadas à exorbitante importação de agrótoxicos definham a qualidade do alimento e expõe riscos ao meio ambiente, como a contaminação de solos e rios, por exemplo.     Portanto, em virtude dos fatos citados, compete ao Ministério da Saúde - órgão responsável pela aplicação de políticas públicas de saúde - o papel de elaborar campanhas informativas sobre os riscos do consumo de alimentos induzidos por agroquímicos. Para isso, a mídia deve atuar em parceria para que as informações sejam transmitidas por meio de jornais e comerciais em horários nobres. Com isso, uma poulação mais informada passará a proirizar o consumo de produtos orgânicos. Ademais, o Estado deve promover projetos que incenive a agricultura familiar por meio de auxílios de custo e empréstimos de maquinários agrícolas aos pequenos agricultores com a finalidade de obter produtos livres de compostos sintéticos e mais saudáveis para a população brasileira. 

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Redação - 20210812606974

A Constituição Federal de 1988 defende o direito à saúde para todos os brasileiros com objetivo de alcançar o bem-estar social. No entanto, o agronegócio impacta negativamente a saúde dos cidadãos, o que prejudica os direitos básicos constitucionais e consequentemente resultando um mal-estar social. Assim, torna-se evidente como causas a falta de informação e o silenciamento desse imbróglio. Primeiramente, vale salientar que a falta de conhecimento da população sobre os males do agronegócio é uma causa latente do problema. O filósofo Schopenhauer defende que o limite do campo de visão de uma pessoa determina o seu entendimento a respeito do mundo. Isso justifica a causa do empecilho, uma vez que as pessoas não têm acesso à informação séria sobre o impacto do agronegócio na saúde, sua visão será limitada, dificultando a erradicação do problema. Além disso, outra razão para a configuração da problemática é o silenciamento dos impactos do agronegócio na saúde. Segundo filósofo Foucault, alguns temas são silenciados para que empresas que visam o lucro sejam mantidas. Nessa perspectiva, percebe-se a falta de empatia com os consumidores, pois organizações do agronegócio utilizam o agrotóxico como principal meio de obtenção de renda. Dessa forma, a saúde dos seres humanos e do meio ambiente são principais vítimas desse modelo de produção agrícola. Portanto, uma intervenção faz-se necessária. Logo, o Ministério da Saúde, em parceria com empresas alimentícias, deve alertar os riscos do consumo de alimentos ultraprocessados, por meio de campanhas publicitárias e na embalagem dos produtos, de modo que contenham informações do agrotóxico. Ademais, seria de grande importância destacar o tratamento médico em caso de intoxicação alimentar. Dessa forma, o direito à saúde, previsto na Constituição Federal de 1988, poderia ser assegurado, o que garantiria o bem-estar social.

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Redação - 20210720597979

A Revolução Verde, que ocorreu no século XX, é o nome dado a uma série de inovações tecnológicas aplicadas ao agronegócio para ampliar a produção de alimentos. Dentre tais inovações, destacam-se os agrotóxicos, substâncias químicas que protegem as plantas de pragas e doenças. O uso indiscriminado desse, contudo, no Brasil, prejudica seriamente a saúde da população e evidencia a má postura governamental.  Em primeiro plano, os defensivos agrícolas podem deteriorar o bem-estar da sociedade brasileira. Eles estão intrinsecamente ligados à magnificação trófica, fenômeno biológico em que substâncias tóxicas se acumulam ao longo da cadeia alimentar e que define o homem como a principal vítima.  Tal fato, infelizmente, faz com que os seres humanos estejam mais suscetíveis ao desenvolvimento de enfermidades, como o câncer e a infertilidade, haja vista que, a alta taxa de toxicidade causa um desequilíbrio no funcionamento do organismo. Assim, é negligente não notar como os pesticidas são nocivos para os brasileiros.  Em segundo plano, destaca-se a inércia estatal diante dos malefícios dos agrotóxicos para a “Nação Verde-Amarela”. O artigo 196 da Constituição Federal de 1988 defende que “A saúde é um direito de todos e dever do Estado”. Nota-se, no entanto, que esse ideário permanece apenas no papel, pois, segundo o Ministério da Saúde, em 2015, mais de 12.000 pessoas foram intoxicadas por fitossanitários. Diante desse número preocupante, indo de encontro ao referido preceito constitucional, a pasta da Agricultura aprovou, três anos depois, o uso de mais agrotóxicos na lavoura, o que comprova o total descaso das autoridades para com a população.  Faz-se necessário, portanto, medidas para resguardar a saúde da população. Logo, o Ministério da Saúde deve criar propagandas educativas, a serem divulgadas por meio das redes sociais, sobre os perigos dos insumos agrícolas, além de orientar as pessoas a consumirem alimentos orgânicos. Para mais, as grandes empresas do agronegócio que reduzirem em, no mínimo, 60% do uso de pesticidas terão os impostos reduzidos. Tais ações terão como objetivo fazer com que o Artigo 196 seja, finalmente, contemplado na prática.

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Redação - 20210714587332

 É notório, que o agronegócio aprimorou-se em escala global, desde á década de 60, quando iniciou a "Revolução Verde", com essa modernização expandiu-se a utilização de produtos químicos, como defensivos agrícolas. Contudo, no Brasil contemporâneo, os impactos do agronegócio na saúde, são analisados como um grande desafio que precisa ser combatido, tais alienações, causam vários malefícios para a vida de todos os seres vivos. Sendo assim, dois eixos que corroboram para tal impasse, é o capitalismo o qual faz os produtores querer produzir em maior proporção, e a demanda de agilidade para não perder as produções. Desse modo, é urgente a reversibilidade do cenário em questão.  Entretanto, hodiernamente, o mundo capitalista impacta diversos problemas, bem como, no agronegócio, através das buscas excessivas por lucros e recursos naturais. Para isso, usam meios que acabam sendo estropícios para o ser vivo, como através da utilização de agrotóxicos em alta taxa. Segundo a "OMS" (Organização Mundial da Saúde) são registradas 20 mil mortes por ano devido o uso de tais produtos químicos. Sendo assim, esses meios desenvolvem extremas consequências, desde contaminar os recursos hídricos, o solo, e o ar, até a desencadear doenças graves e prejudiciais na vida da sociedade. Dessa forma, uma mudança nas ações se torna essencial.  Todavia, com os avanços tecnológicos, os cultivadores exigem celeridade para não perder suas produções, e gozam de todos os recursos legais e ilegais, para aumentar  seus lucros. No Brasil alguns agrotóxicos são proibidos por lei, e mesmo assim, ainda se faz o uso de tais de forma ilegal, no estado do Panará, na cidade de Luiziana, a população presente, sofreu com os efeitos dos agrotóxicos, em 2017 conseguiram vigorar uma lei, onde os agricultores que plantassem perto do núcleo habitacional, deveria implantar a "Cortina Verde" que são duas fileiras de árvores, sendo uma arbórea e outra arbustiva, para assim, amenizar os efeitos dos produtos prejudiciais utilizados nas lavouras. Desse modo, medidas devem ser tomadas em relação a tais problemáticas. Portanto, é imprescindível superar o estopim que desenvolve tamanhas disparidades, para isso, as autoridades industriais e governamentais, devem destinar verbas, através de maiores investimentos, para fornecer palestras informativas e acompanhamentos com especialistas, para analisar a saúde de todos os cidadãos, juntamente com aprovação de uma lei mais vigorosa para quem fizer o uso de produtos proibidos. Assim evitará maiores divergências e direcionará a sociedade a ter uma qualidade de vida melhor.

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Redação - 20210620606902

impactos do agronegócio na saúde      o território nacional brasileiro, se destaca, exteriormente, como um dos maiores produtores agrícolas, já que a base da economia gira em torno do modo produtivo plantation de soja. condicionado ao agronegócio e, consequentemente, ao uso excessivo de agrotóxicos, o montante da arrecadação brasileira se baseia na venda de produtos industrializados mais baratos e com altas porcentagens de produtos químicos, que são velados pela publicidade. à vista disso, a inferiorização da saúde pública sob os excedentes químicos, gera discussão de extrema urgência acerca dos impactos do agronegócio na saúde.        primeiramente, é importante ressaltar as consequências do organismo humano ao ser exposto aos alimentos industrializados. através de dados publicados pelo ministério da saúde, a cada um novo herbicida aprovado, quatro indivíduos são hospitalizados com enfermidades, que variam de câncer a distúrbios comportamentais. assim, tal fato explica a dependência do brasil a estes inseticidas, em virtude da não existência de um uso correto que faça bem aos seres humanos vinculado a uma fiscalização precária do manejo. dessa maneira, o emprego e o descontrole caracterizam questões negativas de viés político e econômico.        ademais, a utilização de pesticidas pode ser analisada sob a teoria evolucionista de darwin. de acordo com o cientista, bactérias resistentes são selecionadas pelo costume do uso de agroquímico em grandes produções. dessa forma, o estudo se relaciona ao ciclo vicioso de resistência, em que quanto mais nivelado é um agrotóxico, seu uso, ainda sim, formará organismos resistentes. sendo assim, o corpo humano que já é vulnerável a toxina, níveis mais altos desta acabariam sendo letais. logo, a valorização da agricultura orgânica e familiar e, então, o barateamento, tornam-se soluções plausíveis.       infere-se, portanto, que essas e outras medidas precisam ser tomadas em prol da expectativa de vida da população brasileira. logo, o ministério da saúde, deve investir em propaganda única televisiva em canal aberto, com o objetivo de informar e alertar toda a população sobre as consequências do agronegócio. por meio do redirecionamento de verbas e desenvolvida através de imagens e vídeos chocantes que sensibilizem o telespectador, a propaganda deve conter curtas palestras legitimizada por profissionais da área da saúde. assim, a conscientização social influenciará positivamente as futuras gerações diante da problemática.         

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Redação - 20201221419030

         A Constituição Federal de 1988 dispõe em seu artigo sexto, caput, sobre a defesa dos direitos sociais, sobretudo à saúde. Neste sentido, é possível afirmar que o impacto do Agronegócio na saúde representa um desafio a ser combatido de forma mais organizada pela sociedade brasileira, uma vez que não só fere preceitos éticos e morais, mas também constitucionais estabelecidos pela principal entidade regulamentadora da nação. No entanto, nota-se que barreiras são enfrentadas para solucionar o entrave, seja pela inação do entrave, seja a partir da ignorância de alguns indivíduos.        Mormente, vale destacar que a negligência das esferas de poder publico, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências figura como um fator preponderante para ratificação do entrave. Acerca disso, é pertinente trazer o discurso do filósofo iluminista Voltaire, no qual ele nos diz que: a manutenção e a execução dos direitos sociais é uma atividade intrínseca Às funções dos governantes. Em razão disso, constata-se que nossos atuais líderes políticos estão indo contra o pensamento do racionalista, haja vista que o IBGE fornece dados que provam os altos índices de agrotóxico e paralelo a isso temos o crescimento da taxa de pessoas com câncer.          Outrossim, observa-se que, conforme – o grande pensador da antiguidade – Sócrates, os erros são consequência da ignorância humana. Sob a ótica desse grandioso racionalista, percebe-se que é inquestionável o fato de que o problema deriva, ainda, da mentalidade retrógada de alguns indivíduos, os quais agem de modo indiferente acerca da propagação das enfermidades oriundas dos alimentos da agricultura voraz que coloca substâncias nocivas em seus produtos, consequentemente os efeitos nocivos do exposto se espalham com mais facilidade, pois não tem freio. Logo, é lamentável que um país tão rico permita a difusão de uma ideologia tão ignorante e pautada na mentalidade individualista.     Fica evidente, portanto, que medidas sejam tomadas para amenizar o quadro atual. Nesse contexto, o governo federal, na função de Poder Legislativo, deve agir em prol da população, por meio de leis e decretos, que punam com severidade as empresas que excederem o limite de substâncias nocivas nos alimentos, a fim de criar uma nova sociedade relacionada com o respeito à vida e a saúde. Só com essas medidas o país tornar-se-á mais justo e os ideias iluministas defendidos por Voltaire não serão mais apenas uma teoria e serão concretizadas na prática.

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Redação - 20200817446201

 O avanço científico e tecnológico nas várias áreas do saber científico, principalmente no século xx, contribuiu para melhorar a produção de alimentos nos grandes latifúndios brasileiros. Entretanto, é preciso, cada vez mais, uma grande quantidade de agrotóxicos no campo, garantindo o aumento na produtividade, mas impactando de forma negativa  na saúde dos consumidores. Diante disso, o pensamento individualista dos empresários e o alto valor dos produtos orgânicos ajudam a perpetuar esse impacto social.  Em primeira análise, é válido ressaltar que o caráter individualista dos empressários do agronegócio, fruto do capitalismo industrial, favorece para uma ótica insensível e afastada do consumidor final. Nessa perspectiva, segundo o pensamento marxista pensar somente no lucro e produção industrial em detrimento do bem estar comum gera inúmeras consequências para sociedade. Dessa forma, esse modo de agir auxilia negativamente na saúde das pessoas com ganho de uma pequena parcela rica da sociedade.  Outrossim, o alto valor dos produtos orgânicos, mais difícies de serem produzidos  por não usar defensivos agrícolas, inviabiliza uma alimentação saudável - principalmente para pessoas pobres. Isso acontece devido a dificuldade de manter a produção e qualidade dos produtos , visto que estão mais sucetíveis as pragas e não são melhoradas geneticamente, o que ocasiona a alta dos preços. Evidencia-se, portanto, que os produtos orgânicos ainda estão longe de competir com os alimentos que contenham agrotôxicos, já que eles são de mais fácil produção.   Portanto, cabe ao Governo Federal, orgão máximo do poder legislativo, criar campanhas que incentivem a agricultura familiar a produzir alimentos orgânicos, por meio de incentivos fiscais e descontos nas compras de grãos, o que fortalecerá o comercio orgânico e familiar. Com isso, ajudará a ficar mais acessível o valor dos produtos e auxiliará em uma melhora na saúde da população.

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Redação - 20200723476382

Em 1940, com o advento da Revolução Verde foi possível obter um aumento expressivo na produção de alimentos, devido ao desenvolvimento de sementes, fertilizantes, maquinários e agrotóxicos. Apesar de ter sido um acontecimento favorável para o crescimento e melhoria nos meios de produção em grande proporção, o agronegócio trouxe também efeitos negativos à saúde, que é resultado do uso excessivo de defensivos químicos aliado ao descaso governamental com a saúde da população. Logo, é necessário um debate acerca dessa temática.   Em primeiro lugar, vale destacar o uso abusivo de agrotóxicos como fator agravante. Segundo o Ministério da Saúde, em 2015, o número de intoxicações por agrotóxicos foi de 12.797 casos, em 2018, esse número teve um aumento significativo de, aproximadamente, 3 mil casos. Desse modo, é possível perceber que o uso excessivo desses produtos, podem trazer malefícios à saúde da população que está em contato no manuseio e aplicações nas lavoras, bem como, as pessoas que consomem o alimento, uma vez que, as doenças são identificadas a longo prazo, como, o câncer.   Em segunda análise, é importante ressaltar o descaso governamental com a saúde da população brasileira. De acordo com dados publicados pelo Ministério da Agricultura, em 2015, foi validado 139 defensivos químicos, fazendo um comparativo com dados de 2018, o número de validações aumento mais de 100%. Por conseguinte, é perceptível o descaso em relação a saúde da população brasileira que está sendo contaminada cada vez mais, além disso, esses dados revelam que o aumento de casos por envenenamento está diretamente vinculado a crescente validação desses produtos.   Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para amenizar essa problemática. Dessa forma, é dever do Ministério da Agricultura em parceria com o Governo Federal, criar políticas públicas para possibilitar uma melhoria na produção alimentícia. Por meio de investimentos no cultivo de alimentos orgânicos, por sua vez, sem a utilização de pesticidas, a fim de reduzir os casos de intoxicações e doenças a longo prazo. Assim como, proibir a validação de mais agrotóxicos. Somente assim, será possível reduzir os impactos do agronegócio na saúde brasileira.

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Redação - 20211102574823

    O pacifista indiano, Mahatma gandhi tinha em seu pensamento que, a natureza fornece as necessidades do homem, porém, sua ganância a destroi. Partindo dessa analíse, percebe-se como os impactos do agronegócio na saúde é algo a se resolver pelo bem da humanidade. Dessa forma, o desmatamento e o uso de substâncias químicas na alimentação, são consequências do agronegócio.          Convém ressaltar que, o desmatamente com a finalidade de pastagem - local apropriado para criação de gado - quando se é feito de uma proporção descontrolada, compromete gravemente a saúde humana. Com isso, nota-se a quantidade de metano liberado pelo gado sendo um fator biologico, mas quando encontra em estado de não controle afeta o planeta de forma irreversivél. Nesse viés, o efeito estufa é um acontecimento que ocorre pela quantidade de gases que são liberados na atmosfera, dessa modo, o agronegócio que deveria ser essêncial para vida humana se torna prejudial, pela falta de controle.            Ademais, é importante validar que o uso de substâncias químicas na alimentação é algo que vem prejudicando a saúde do indivíduo. Sendo assim, o uso exagerado de agrotoxicos torna um alimento que é saudavél de pior maléficio que o industrializado. De acordo, com a OMS - Organização Mundial da Saúde - diversas doenças estão sendo adquiridas por intoxicação de agrotoxicos como - Arritimias cardiacas, Lesões renais, Câncer, Fibrose pulmonar - assim mostrando que o agronegócio por sua maior parte faz mal a saúde do país, ao invés de ser um benefício.             Portanto, observa-se a necessidade de orgãos governamentais como - Ministério do meio ambiente, juntamente, ao Minitério da saúde - para que controle o desmatamente em território brasileiro com a finalidade de pastagem, e que haja limite da quantidade de agrotoxico utilizado em alimentos, por meio de leis que seram inseridas na constituição brasileira assim tambem, tendo a ajuda da vigilância sanitaria para superviosionar, com fito de que a saúde do ser humano não seja prejuficada pelas consequências de algo que deve ser benéfico. 

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Redação - 20210916595683

" O mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". A afirmação atribuida a filósofa francesa Simone de Beauvoir, pode ser facilmente aplicada aos impactos do agronegócio a saúde, ja que mais escandaloso do que a ocorrencia dessa problematica é o fato da população se habituar a essa realidade. Diante dessa perspectiva cabe avaliar a ausência de madidas governamentais e os meios de comunicação como impulsionadores de tal quadro. Em uma primeira analise, deve se ressaltar a ausência de medidas govenamentais para combater o problema. Nesse sentido, o governo viabiliza o uso de agrotóxicos nocivos a saúde elevando a ocorrencia de enfermidades em sua nação. Essa conjuntura, segundo o filósofo cantratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", ja que o estado não cumpre sua função de garantir que a população desfrute de direitos indispensáveis. Ademais, é fundamental apontar os meios de comunicação como impulsionador do problema no Brasil ao incentivar a publicidade e propaganda de alimentos ultra industrializados, produzidos com altos índices de agrotóxicos, influenciando principalmente os jovens e ditando o estilo de vida pouco saudável a eles. Logo é inadimissível que esse cenário continue a perdurar. Depreede-se, portanto, a necessidade de uma imperiosa ação do governo, por intermédio do Ministério da agricultura, pequaria e do abastecimento com o foco em banir do país os agrotóxicos prejudiciais e incentivando as propagandas que visem a alimentação saúdavel da população a fim de melhorar a qualidade de vida de todos. Assim, torna se possivel a construção de uma sociedade pemeada pela efetividade dos elementos elencados na Magna Carta.     

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