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  3. Excesso de trabalho e saúde mental

Excesso de trabalho e saúde mental

Cada vez mais as pessoas estão pedindo afastamento do trabalho por causa de problemas emocionais. No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Previdência, em 2017 foram 48 pedidos de auxílio doença por este motivo. Já no ano passado esse número subiu pra 73. Um das doenças que causam esses afastamentos é a síndrome de burnout. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde em maio como uma doença resultante de estresse crônico no trabalho. Uma psicóloga de Mogi das Cruzes que preferiu não se identificar trata a síndrome de burnout há dois anos. "Muita dor de cabeça, muitos enjoos, uma falta de ar que não me largava, vontade de chorar o tempo inteiro. Uma exigência do trabalho muito grande. Eu deixei de conviver com as pessoas que eu convivia. Eu me afastei do ambiente social e só pensava em trabalhar", relata. Foram seis meses até chegar ao diagnóstico. "Não foi de primeira. Quem trabalha com a saúde mental diariamente, a gente sente, né? A gente percebe os sintomas nas pessoas e muitas vezes é difícil para gente poder detectar na gente. Mas com o auxílio da minha psicóloga pessoal, a gente detectou e já passamos com o tratamento com o psiquiatra em conjunto", explica a psicóloga.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/07/especialistas-orienta m-sobre-a-sindrome-de-burnout.ghtml 

Redação - 20200927492381

O filme de 1936 "Tempos Modernos", protagonizado pelo ator Charlie Chaplin, produz uma crítica ao sistema de produção fordista evidenciando a triste realidade do trabalhador na época, vítima do excesso de carga horária e alienação o que resulta na perda de suas faculdades mentais. Todavia, tal retratação dramatúrgica não permanece apenas no contexto passado, sendo o trabalhador brasileiro, mesmo após a conquista de leis trabalhistas, sujeito à elevadas horas de serviço, fato que compromete sua saúde mental. Essa realidade, relaciona-se diretamente as inovações dos meios de comunicação e produz a perda de rendimento profissional e pessoal do empregado, sendo, portanto, fulcral sua mudança. A priori, o período da Guerra Fria, protagonizado pelos Estados Unidos e União Soviética, produziu importantes avanços tecnológicos que impactam, hodiernamente, as relações de trabalho. Sob esse viés, é pertinente destacar que a popularização dos smartphones, computadores e internet, no século XXI, possibilitou uma maior mobilidade dos deveres trabalhistas, isto é, permitiu levar o serviço para casa extrapolando a carga horária feita dentro na empresa. Dessa forma, não há, na maioria das vezes, uma dissociação entre os momentos de lazer e trabalho, com isso tal desequilíbrio torna escasso e ineficiente as horas reservadas ao descanso, essenciais ao homem para manter sua saúde psíquica, o que culmina no esgotamento profissional. Diante dos fatos supracitados, a sobrecarga de trabalho, potencializada no contexto atual, ou seja, de inserção da internet no cotidiano das pessoas, provoca na sociedade brasileira um grave quadro de ansiedade e depressão.  Outro aspecto a ser analisado é o período de recessão e elevado número de desempregados por qual o Brasil passa. Acerca disso, a população, objetivando manter o emprego e se mostrar eficiente, acumula mais funções o que gera o excesso de trabalho. Nesse sentido, o estresse, a pressão e a sobrecarga são os propulsores no aumento de consumo de álcool e outras drogas, substâncias vistas como uma forma de fugir do cotidiano a fim de relaxar, tal qual os autores da 2° geração do Romantismo, que viam na embriagues o escapismo da realidade. Tal fato, além de aumentar as probabilidades de desenvolver doenças hepáticas, também provocam psicopatologias que resultam na queda de rendimento do trabalhador. Em contraponto a essa situação, surgiu o modelo produtivo "Volvismo", desenvolvido na Suécia, e que consiste na produção de acordo com o ritmo do operário, focando no bem-estar do trabalhador e ambiente fabril confortável objetivando a prestação de serviços qualitativamente. Entretanto, tal sistema de organização do trabalho ainda é pouco aplicado no Brasil, sendo a realidade predominante, infelizmente, a do trabalhador sobrecarregado e esgotado mentalmente, que recorre a elevada ingestão de bebidas alcoólicas para liberar a pressão acumulada pelo trabalho.  Em face do que foi exposto, faz-se imprescindível a tomada de medidas que busquem beneficiar o desempenho profissional e pessoal do trabalhador. Posto isso, concerne ao Ministério do Trabalho em parceria com o Poder Judiciário, tornar obrigatório a assistência psicológica dos empregados, através da formulação de uma nova emenda no regime de leis trabalhistas e aplicada as empresas de todos os setores - de modo que mensalmente todos os funcionários  tenham uma consulta, custeada pelo patrão, com um profissional da saúde mental - a fim de assegurar a harmonia entre o trabalho e lazer e por conseguinte fazer com que a síndrome de Burnout não se torne a doença do século XXI, o que beneficia tanto empregado quanto empregador. 

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Redação - 20200914493967

Na Obra Utopia de Thomas More, ele descreve como seria uma sociedade ideal, mas quando observa-se que o excesso de trabalho e a saúde mental são pautas ainda não sanadas, observa-se a distância entre a Obra Utopia e a realidade. Por consequência, evidencia-se um grande problema da sociedade contemporânea, o qual é causado não só pela sociedade altamente competitiva, como também a falta de oportunidades de trabalhos qualitativos gerados pelo Estado.  Em primeiro plano, é preciso destacar que a elevada concorrência da atual sociedade agrega na questão. Sob esse viés, pode-se destacar a Guerra Fria e o "Slogan" vencedor do Estados Unidos "Modo de viver americano", o qual enfatiza que os indivíduos tenham, cada vez mais, multitarefas durante o dia. Dessa forma, com o costume imposto pelo capitalismo da realização de muitas atividades, a saúde, por exemplo, é posta em segundo plano e, consequentemente, o ser humano é robotizado e pautas como as relações sociais são vistas equivalentes a perda de tempo, influenciando, assim, no prejuízo da saúde mental. Com isso, a imposição da sociedade de que o indivíduo esteja sempre sendo produtivo, pautada no "Modo de viver americano",  corrobora na qualidade da saúde psicológica.  Outrossim, com baixas ofertas de empregos qualitativos a tendência é o cidadão brasileiro buscar por empregos informais que trabalhem de forma excessiva. Contudo, tal comportamento não condiz com o pensamento do filósofo grego Aristóteles, o qual diz que cabe ao Governo garantir a felicidade da nação. Dessa maneira, aqueles que não possuem opções de escolha acabam se sujeitando a, exemplificando, uberização, cujo termo é associados a empregos sem regulamentação com largas escalas de trabalho, ou seja, o Estado longe de garantir a felicidade da população. Posto isso, torna-se óbvia a necessidade da resolução da problemática.  Logo, é essencial que medidas  intervenham para sanar o grande problema da sociedade contemporânea. Por isso, cabe ao Ministério da Educação, por meio de universidades públicas, elaborar cursos, - os quais serão rápidos, porém profissionalizantes e direcionados a população economicamente ativa -, que terão o objetivo de qualificar os cidadãos a fim que esses tenham possibilidade de conseguir empregos fora do contexto de uberização. Paralelamente, cabe ao Poder Legislativo, criar leis que tornem de caráter obrigatório a inclusão de acompanhamento psicológico nos planos de saúde das instituições e  também na criação de áreas de lazer no ambiente físico da organização, objetivando que a saúde mental esteja em primeiro plano. Em seguida, há aproximação com a Obra Utopia. 

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Redação - 20200903497487

    Desde a Revolução Industrial ocorrida em meados do século XIX, o trabalho manufatureiro foi substituído pelas máquinas, fazendo com que a produção aumentasse e cada vez mais os patrões quisessem produzir em larga escala. Dessa forma os funcionários acabavam sendo “robotizados” em seus serviços. Nos dias atuais, essa realidade se perpetua pelo excesso de trabalho, na qual pelo estresse diário a saúde mental dos trabalhadores é afetada além de prejudicar sua vida social.     Na contemporaneidade, a população faz cada vez mais uso de psicotrópicos por sofrerem de transtornos mentais como depressão e ansiedade, sendo uma das principais causas o trabalho excessivo. Segundo um relatório da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), no Brasil mais de 30 % das pessoas em idade economicamente ativa que se afastam do trabalho foram acometidas por doenças psíquicas. Desse modo, muitas pessoas fazem uso de medicamentos a fim de se estabilizarem emocionalmente, e conseguirem se manter ativas em seus empregos.       O ritmo de vida turbulento e a rotina cheia de atividades faz com que muitos indivíduos passem a maior parte do dia no emprego e fiquem pouco tempo com suas famílias e amigos. De acordo com Ana Paula Lima, consultora e coach da Aplima Consultoria, "Quando é verificado um desequilíbrio, a percepção do bem-estar fica prejudicada e isso pode desencadear uma série de consequências, tais como solidão, infelicidade, depressão, estresse, baixa autoestima, problemas de relacionamento interpessoal e na família". Dessa forma, a vida social de muitas pessoas é afetada devido a carga profissional e pode acarretar em uma dificuldade de se relacionar em grupo novamente.     Portanto, é necessário que o Ministério do Trabalho em parceria com o Ministério da Saúde promova propagandas a fim de conscientizar a população sobre as doenças causadas pela saturação laborial, além de disponibilizarem consultas terapêuticas gratuitas aos trabalhadores para que tenham melhores condições psicológicas e possam ter uma relação social mais agradável e produtiva. Desse modo, os funcionários irão  realizar suas atividades com maior dedicação  e compromisso e terão uma melhor qualidade de vida.  

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Redação - 20200903515125

 No livro O Milagre da Manhã, é mostrado várias maneiras para tornar o dia menos estressante e mais produtivo, além de dicas de como ter um equilíbrio emocional, o que é muito importante na sociedade hodierna, pois a busca exagerada por realização no trabalho está cada vez mais comum, o que pode acarretar inúmeras doenças ocupacionais nos cidadãos.   Convém ressaltar, a princípio, que as pessoas estão buscando o sucesso profissional e deixando de lado a parte mental. Segundo a teoria das necessidades de Maslow, administrador, o ser humano necessita de auto-realização. Todavia, muitos acabam ignorando os seus limites físicos e psicológicos passando a realizar empenhos excessivos em suas funções, o que não adiantará, pois estarão prejudicando a si mesmos e dificultando o alcance de seus objetivos.  Paralelo a isso, surgem as doenças adquiridas no serviço, que causam muitos danos aos indivíduos. Newton afirma que toda ação tem uma reação de igual intensidade, porém em sentidos opostos. Dessa forma, fica evidente que esse esforço fora do normal trará efeitos contrários ao povo, sendo o estress, ansiedade, baixa auto-estima e a depressão as enfermidades mais comuns no meio empresarial e que afetam a vida por um todo de quem as sofrem.  Em suma, medidas devem ser realizadas para mitigar a problemática. Dessarte, cabe as empresas fornecerem um descanso mais adequado aos funcionários, por meio de pausas com mais interatividade para desfocalizar um pouco os pensamentos deles em relação às suas obrigações. Dessa maneira, diminuirá o desgaste dos colaboradores, fazendo com que os mesmos preservem a saúde e possam alcançar suas metas pessoais, atendendo uma necessidade fundamental.  

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Redação - 20200903481369

Segundo o IBOPE de 2013, cerca de 98% dos brasileiros se sentem cansados mental e fisicamente. Infelizmente, as altas cargas horárias de trabalho e as rotinas intensas da população tornou esse cenário recorrente no Brasil. Nesse contexto, a problemática posta em debate assume contornos específicos, haja vista a ideologia de produtividade excessiva preconizada nos dias atuais e a necessidade de satisfação social - a geradora de consequências psíquicas. Precipuamente, é válido ressaltar que a crescente dinamização da economia e o surgimento das novas tecnologias aceleraram não apenas a vida diária dos cidadãos, mas originaram, também, o fenômeno da sociedade do cansaço, teoria postulada pelo estudioso Chul Han. Sob essa ótica proposta por Han, prega-se o discurso da produtividade como forma de realização pessoal dos trabalhadores. Assim, as empresas usam essa abordagem e empregam metas com promessas de benefícios, em caso de cumprimento de seus funcionários, cada vez mais altas. Dessa maneira, o proletariado abidica dos momentos de desacanso e lazer, e passam a ser verdadeiros escravos do trabalho. Em segunda análise, é notório que as altas demandas de desemepenho estão associadas a constante espetacularização da vida contemporânea. Segundo o filósofo Guy Debord, a sociedade do século XXI é espetacularizada, dessa forma preocupa-se diariamente em dar o melhor de si e produzir exponencialmente para obter uma boa avaliação dos familiares e amigos. Portanto, a busca pela aprovação social e pelo rendimento ocasiona um complexo de autocobrança, o qual propicía  terreno fértil para o surgimento de doenças psicológicas. Uma prova disso é o aumento, de acordo com o Ministério da Saúde, dos índices de quadros críticos de depressão, de ansiedade e de doenças como a Síndrome de Burnout - a enfermidade do viciado em trabalho. Por fim, caminhos devem ser elucidados para a mitigação do embate. Sendo assim, o Ministério da Saúde, por meio de um projeto de lei, deve propor a obrigatoriedade das instituições empregodoras de fornecer condições melhores de trabalho. Tais condições serão constituídas, essencialmente, em espaços de lazer e acompanhamento psicológico para os prestadores de serviços. Essa ação possibilitará maior recreação e descanso para o grupo em análise, e uma vida mais saudável para a comunidade.

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Redação - 20200902498647

  Pelo pensamento da filósofa francesa Simone de Beauvoir, “o ser humano é valorizado à medida que é capaz de produzir”. Dessa forma, o pensamento enraizado na sociedade atual, desde séculos atrás, enxerga o homem como um ser multitarefa e o torna escravo da produtividade, o que leva ao esgotamento no âmbito laboral e, principalmente, ao prejuízo de sua saúde mental. Portanto, é necessário compreender os impactos do consumismo no mundo moderno e a desigualdade social provocada.   Desde meados de 1760, com o início da primeira Revolução Industrial, o mundo inteiro sofreu diversas transformações técnico-científicas, que estabeleceram novos conceitos de felicidade por intermédio do consumo. Sendo assim, os princípios capitalistas da busca incansável pelo lucro impõem a supervalorização da posição social e econômica de um indivíduo, e, com isso, a carga horária de trabalho é, quase sempre, extrapolada. Ademais, a saúde física e psicológica é menosprezada diante da rotina mercantil maçante, o que reflete os altos índices de estresse e de doenças depressivas no Brasil, bem como o consumo irracional de bens materiais, que condizem com a influência e com o poder de controle da Indústria Cultural.   Outrossim, são nítidas as dificuldades mais acentuadas de uma grande parcela da população em seu meio de trabalho, que não são compensadas com o lado financeiro. Nesse contexto, o abismo econômico gerado sobrepõe camadas sociais acima de outras e denuncia a desigualdade de oportunidades que inviabiliza a questão da meritocracia, além de negligenciar o esforço árduo de muitos profissionais importantes para o país. Desse modo, os problemas emocionais gerados são imperativos das constantes injustiças sofridas e contrariam os direitos constitucionais que garantem igualdade.   Logo, é importante que o Governo Federal promova melhores condições para o trabalhador em seu ambiente, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública na fiscalização do cumprimento da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), mediante a pressão social em protestos e em denúncias de casos de exploração no trabalho que prejudicam a dignidade humana, a fim de diminuir os casos de doenças psicológicas ocasionadas pelo estresse. Assim, as rotinas dos indivíduos passarão a ser mais prazerosas e menos desgastantes, contribuindo com o progresso do país.  

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Redação - 20200828442112

O desenvolvimento econômico das últimas três décadas fez o Brasil ocupar espaço entre as dez potências mundiais, entretanto, é decrescente o avanço social e da saúde pública em relação à saúde mental afetada pelo excesso de trabalho do brasileiro. Tal panorama, além de contrário à posição econômica do país, é fruto não só da inobservância estatal, mas também do desconhecimento da população aos graves efeitos do esgotamento profissional na saúde da sociedade. A princípio, é nítida a péssima infraestrutura e organização de empresas brasileiras na preservação da saúde mental de seus trabalhadores, uma vez que os pedido de auxílio doença por razões emocionais no estado de São Paulo passa de 70 no ano, segundo dados da Secretaria de Previdência. Esse cenário é razão da incompreensão de empresas da necessidade de espaços e relações saudáveis mentalmente no hambiente de trabalho. Deste modo, é quase inexistente a participação do Estado no incentivo à adoção dessa prática e, assim, ausente esforço na mudança da atual realidade. Vale pontuar, ainda, que a despreocupação da população aos riscos de desenvolvimento de doenças mentais é diretamente ligada ao desconhecimento da seriedade das consequências do excesso de trabalho. Além disso, a desinformação da sociedade é resultado da ausência do assunto em constante pauta em Instituições formadoras de opinião, o que desenvolve ainda menos práticas de cuidados da saúde mental. Paralelamente a isso, o sociólogo Zygmunt Bauman afirma que vive-se em uma sociedade líquida, no qual as pessoas passaram a se retrair socialmente, dificultando uma vida saudável mentalmente e fisicamente. Logo, para que se minimizem os casos de esgotamento profissional, urge ao Poder Público criar, por intermédio de investimentos, políticas públicas de incentivo que diminuem os impostos em empresas que utilizem métodos de aumento da qualidade das condições de trabalho. Ademais, cabe ao Ministério da Educação criar, através de verbas governamentais, publicidades que informem a população da seriedade das consequências do excesso de trabalho na saúde mental, a fim de, através do debate, fomentar a atuação, assim como o filósofo Habermas defende que a linguagem é uma forma de ação. Somente assim será possível elevar a qualidade de vida brasileira e igualar o desenvolvimento social ao econômico do país.

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Redação - 20200822515997

            Durante a história, o trabalho sempre foi remetido de maneira distintas. Na Idade Antiga, o trabalho remunerado, como afirmava Aristóteles, era visto como algo humilhante ao ser. Já na Idade Média, trabalhar era o significado de uma vida amaldiçoada e pecadora. Contudo, estes esteriótipos acerca do tema mudaram durante a Reforma Protestante, que o tornou algo dignificante e a única maneira de descobrir a salvação. Apesar de o pensamento luterano de salvação não tenha se perpetuado por inteiro, os legados do trabalho, no Brasil, são sentidos até hoje, observado que cada vez mais pessoas trabalham incansavelmente em busca de fortuna e de elevar-se socialmente, sem entender os riscos provenientes dessa demasia. Essa conjuntura, além de animar a supervalorização do trabalho, banaliza as consequências dele.            Um dos fatores contribuintes para o excesso do emprego é a má arrumação do período. Não conseguir organizar as tarefas diárias, gera acumulação, e consequentemente a irritabilidade chegando a ferir a saúde mental e o sujeito não ter condições para continuar em seu campo de atuação.            Observado que a conjuntura das empresas no Brasil se encontram nessa circunstância, aonde trabalhadores estão sobrecarregados psicologicamente. O ministério da saúde precisa destacar a importância da cautela com a saúde mental acima de qualquer situação. Aos chefes de empresas, dispor de uma atmosfera de trabalho tranquila para os trabalhadores. Sendo assim, a problemática poderá ser diminuída.

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Redação - 20200818454518

 Excesso de trabalho e saúde mental.  Na obra ''utopia'',o escritor Thomas More retrata uma sociedade perfeita,na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas.Porém,o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega,uma vez que o excesso de trabalho,muitas vezes,ocasiona vários problemas relacionados à saúde mental do brasileiro.Dessa maneira,é imperativo analisar as implicações que tal problemática gera na sociedade canarinha.  Primeiramente,nota-se que a grande quantidade de informações na forma de mensagens e e-mails prejudicam a saúde mental do trabalhador.Diante do exposto,o avanço da tecnologia levou aos trabalhadores  a se preocuparem,com frequência,as informações do dia-a-dia no trabalho,porém a falta de habilidade em lidar com isso pode levar a sérios problemas de saúde,por exemplo,a ansiedade.De acordo com dados do jornal O globo,9 em cada 10 brasileiros apresentam sintomas de ansiedade,do grau mais baixo até o mais avançado.  Ademais,é imperativo ressaltar que a busca por melhores condições de vida como impulsionador do impasse.Sob essa óptica,torna-se evidente que o aumento no número de horas trabalhadas para assegurar uma boa condição de vida é prejudicial tanto a saúde mental quanto a saúde física.Desse modo,a fadiga e,principalmente,a depressão surgem no cotidiano do funcionário.Conforme dados do Ministério da Saúde,a cada ano 75 mil pessoas são afastadas de seus serviços por serem diagnosticadas com depressão,como também por fadiga.  Portanto,com o intuito de preservar a saúde mental do trabalhador em seu ambiente de serviço.Para que isso ocorra,o Ministério da Saúde deve fomentar palestras,com a participação de profissionais especializados,por meio de debates críticos sobre os impactos em que o execesso de trabalho pode causar para o cérebro,com o fito de garantir a saúde mental do trabalhador brasileiro.Quem sabe,assim,o fim desses malefícios deixem de ser uma utopia para o Brasil.

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Redação - 20200814510911

          No século XX, o Manifesto Futurista, redigido pelo italiano Marinetti, atestava a significância da velocidade, do cientificismo e da tecnologia como valores indispensáveis ao progresso social da época. Apesar do lapso temporal, nota-se a extensão de traços da ideologia futurista ao contexto hodierno. Contudo, a realidade do meio digital apresenta-se evolutiva apenas à disseminação de distúrbios psicológicos, bem como a Síndrome de Burnout. Tal imbróglio se deve, sobretudo, ao modelo de vida pós-capitalismo e acarreta demais doenças na conjunctura moderna.         Em primeiro plano, é imperativo pontuar a influência do modo de produção capitalista e tecnológico na vida dos profissionais. Segundo o filósofo Mc Luhan, a tecnologia é semelhante a uma roda: pode até facilitar, mas não apontará o caminho. Nesse sentido, é inegável os benefícios práticos da internet, porém o cenário torna-se preocupante à medida em que há a hipervalorização do rendimento no trabalho em detrimento ao descanso, igualmente necessário. Assim, essa divisão tênue entre tempo profissional e pessoal provoca, inclusive, uma sobrecarga no indíviduo que afeta sua produtividade no emprego.          Ademais, convém atentar ao perigo emocional em torno da inserção intensiva no meio digital-profissional. Ao tomar como base a obra "Sociedade do cansaço", escrito por Byung-Chul Han, depreende-se a gravidade da glamourização da exaustão corporal e da constante auto-cobrança perante a pressão social e mercadológica associada à questão. Isso porque esse ritmo frenético no cotidiano afeta, diretamente, a saúde física e mental do ser humano, vítima desse sistema robótico. Desse modo, é incontrovertível o aumento de casos da Síndrome de Burnout, além da depressão e ansiedade na população brasileira.              Portanto, é mister que o Estado tome providências para superar o impasse do quadro atual. Para democratizar e ampliar o tratamento desses distúrbios, urge que o Ministério da Saúde disponibilize acompanhamento psicológico por meio da nova contratação de psicólogos e psiquiatras para atuarem nos hospitais e UPAs, diariamente, em todas capitais do Brasil. Dessa forma, evitar-se-á problemas relacionados à perigosa mentalidade futurista e "presentista".             

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Redação - 20200813515310

No filme "O diabo veste Prada" nota-se explicitamente a relação entre a empregada e sua chefe, a qual age de maneira totalmente exigente e de forma autoritária em um clima organizacional descontrolado, pode-se trazer semelhança a realidade de muitos trabalhadores que não se sentem confortáveis e satisfeitos no âmbito corporativo, levando-os à frustrações e estresses que podem resultar em complicações em sua saúde mental. A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT), conceituada pela primeira vez por Eric Trist na década de 50, mostra a relação entre o indivíduo, o trabalho e a organização. Este é um dos fatores mais importantes para um bom desenvolvimento de um funcionário em uma empresa e consequentemente resulta em aspectos positivos se tratando das emoções e sentimentos do mesmo no ambiente de trabalho. As exigências "Tayloristas" são implantadas até hoje em empresas, se referindo sempre a uma grande produção em um curto período de tempo, tendo se em vista apenas a qualidade realizada pelo empregado e não o capital humano, diminuindo cada vez mais a visão humanística de gestores pelos funcionários. Visto que muitos trabalhadores sofrem de ansiedade, estresses e descontroles emocionais por conta do dia a dia no trabalho, é de suma relevância a presença de um um gestor especializado em Recursos Humanos para realizar uma "Gestão de Pessoas" através de treinamentos e atividades interativas, para que haja um vínculo entre os profissionais e seus líderes, melhorando assim a Cultura Organizacional da empresa e principalmente a Qualidade de Vida dos trabalhadores no âmbito corporativo.

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Redação - 20200813507682

    Na Primeira Revolução Industrial, no século XVIII, as pessoas eram submetidas a longas jornadas de  trabalho nas fábricas. No contexto atual, a Consolidação das Leis do Trabalho (CTL), afirma que o limite máximo permitido a um empregado é de oito horas de trabalho por dia. Todavia, muitos indivíduos infringem essa regra em busca de melhores condições financeiras e, consequentemente, comprometem sua saúde mental.     Portanto, o excesso de trabalho nem sempre está associado ao aumento de renda, uma vez que pode trazer prejuízo financeiro consigo. No filme "Tempos Modernos", de Charlie Chaplin, o protagonista sofre danos psicológicos em decorrência da alieanação causada pelo trabalho e, após isso, abandona o emprego. Fora da ficção, é comum transcorrer o mesmo, dado que as pessoas arriscam sua sanidade mental com o exagero de horas extras.      Segundo o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, "uma pessoa continua a trabalhar porque o trabalho é uma forma de diversão. Mas temos de ter cuidado para não deixarmos a diversão tornar-se demasiada penosa". Á vista disso, é nítido que o exagero profissional traz malefícios até mesmo quando se diz respeito á uma profissão apreciada. Dessa forma, podendo causar problemas psicológicos ao indivíduo, como a ansiedade, depressão e Síndrome de Burnout.      Conforme o exposto, é notável que o excesso de trabalho é prejudicial ao proletariado. Nesse âmbito, urge que a CTL, conjuntamente com o Governo, elabore um manuscrito por meio do Poder Legislativo, que contenha novos diretrizes a serem seguidos por as empresas, além de exigir que todo o espaço profissional contenha um terapeuta, com o intuito de auxiliar os funcionários. Somente assim é possível barrar o aumento da Síndrome de Burnout e a regressão da sociedade de volta aos padrões trabalhistas do século XVIII.    

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Redação - 20200811463148

      No filme "O Diabo Veste Prada",aclamado clássico da cinematografia americana moderna,são abordadas,por trás da trama e da comicidade,questões relevantes para o mundo corporativo;dentre elas,as consequências do excesso e da exploração trabalhista.Caracterizados pelo esgotamento profissional,os transtornos e conjunturas são retratados através da personagem Andrea Sachs, que,após ser contratada como assistente em uma renomada revista,tem sua saúde mental e física lesada em razão dos absurdos serviços requeridos pela exigente editora-chefe.Fora das telas,hodiernamente,inúmeros brasileiros padecem das mesmas circunstâncias que Andrea, desarranjando suas condições de bem-estar.Diante dessa perspectiva,é plausível avaliar os fatores que agravam tal quadro.         Precipuamente,é fulcral pontuar que,com o advento da Primeira Revolução Industrial,em meados do século XVIII, o conceito de riqueza foi associado à capacidade produção.A partir daí,deu-se início ao processo de intensificação das atividades laborais,marcado por extensas jornadas de trabalho em condições insalubres,aumento dos acidentes no ambiente de trabalho, ausência de direitos trabalhistas e salários reduzidos.Nesse contexto,é notório que a exploração profissional é seriamente nociva,uma vez que a prática da mesma,somada aos valores consumistas introduzidos no avanço do processo de industrialização,acarreta desenvolvimento de enfermidades físicas e diversos transtornos mentais.       Ademais,é imperativo ressaltar a banalização da causa como outro impulsionador da problemática. Inegavelmente,os estereótipos criados sobres os mais diversos problemas globais estão efetivamente presentes no coletivo social,e com as síndromes e enfermidades trabalhistas não seria diferente.Sob o título de "apenas um estresse" ou "falta de interesse",as patologias causadas pelo esgotamento profissional não recebem a devida atenção,podendo causar danos irreversíveis à saúde física e mental. Nesse sentido,a disseminação de construções sociais errôneas e sem fundamento sobre tais distúrbios,evidentemente,incitam a desvalorização das mesmas e dificultam o tratamento.           Portanto,indubitavelmente,medidas são necessárias para resolver o impasse.É imperioso que o Estado,na posição de autoridade,através da Secretaria do Trabalho,proponha um sistema eficiente de fiscalização das condições trabalhistas;além de,juntamente ao Ministério da Economia,promover a elaboração de um programa salarial justo,com o intuito de garantir as condições físicas e financeiras do trabalhador.Cabe ainda ao referente, através do Ministério da Saúde ,financiar atendimento especializado no,sistema público de saúde,e propagandear companhas midiáticas contra a banalização das patologias trabalhistas,a fim de assegurar o tratamento propício para as mesmas e alavancar a conscientização sobre segurança e apoio aos profissionais.Dessa forma,a questão supracitada poderia ser profligada.     

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Redação - 20200807435285

 Segundo dados da Secretaria de Previdência, no Estado de São Paulo, em 2017, foram recebidos 48 pedidos de auxílio doença, devido ao afastamento de trabalhadores por problemas emocionais. Sendo isso, um grave problema social, pois o funcionário extremamente viciado no serviço se auto-prejudica, em que futuramente ocasiona problemas para a empresa. Com isso, pode-se observar os impactos causados pelo excesso de tarefas acumuladas para uma pessoa, pois em vez de produzir com qualidade, a consequência é diminuir esse ritmo.  Antes de tudo, vale ressaltar que o número de requisição de auxilio doença aumentou no ano de 2018, conforme a Secretaria de Previdência, de São Paulo, em que resultou num total de 73 petições. Ou seja, o número de trabalhadores que priorizam tarefas profissionais e esquecem do tempo de lazer aumentou significamente. A partir disso, o estresse crônico virou rotina na vida das pessoas, o qual resulta em uma doença chamada Síndrome de Burnout, em que seu último estágio é a Depressão.  Além disso, vale lembrar que segundo o site O Globo, a Depressão é o mal do século XXI, assim como a Síndrome de Burnout. Doença também conhecida como síndrome de esgotamento profissional, essa patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde(OMS), em maio de 2017, conforme o site G1 da Globo. A partir desses dados, pode-se extrair uma conclusão pessimista, pois o emprego é uma das teias sociais que o indivíduo desenvolve habilidades profissionais e relações pessoais. O que de fato é importante, pois o Brasil é um país capitalista, no qual se ganha financeiramente com o próprio esforço e as relações pessoais são importantes para evitar o estresse.  Portanto, fica claro que, o excesso de trabalho afeta a saúde mental das pessoas, em que acarreta problemas para as empresas e os funcionários. Sendo assim, os estabelecimentos devem obrigatoriamente incentivar os colaboradores a cumprir seu horário de intervalo em um ambiente de lazer construído pela mesma, para que os trabalhadores desfrutem do espaço com tranquilidade, assim como um local de alimentação para os mesmos. A fim de diminuir o estresse crônico nos profissionais em ambiente de trabalho e, consequentemente, evitar danos a saúde mental dos empregados e prejuízos para as empresas.

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Redação - 20200807500774

  Com o advento da Revolução Industrial, a relação do homem com o trabalho mudou drasticamente. Cargas horárias excessivas, condições insalubres, sem direitos trabalhistas e nenhuma preocupação com a saúde física e mental do empregado. Felizmente, com o passar da história, a maioria dessas características foram sendo contornadas muito devido à criação de leis trabalhistas. Conquanto, o trabalho em exagero afeta a saúde mental de diversos indivíduos. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem esse quadro.   Em primeira análise, vale destacar a negligência governamental. De acordo com a teoria contratualista do filósofo John Locke, o ser humano abdica de sua liberdade para que o Estado garanta seus direitos. Seguindo essa linha de pensamento, há uma quebra do contrato por parte do governo, visto que, muitos dependem da saúde pública e essa falha em medidas que combatam a problemática. Isso se evidência, a partir de estimativas divulgadas pela Organização Mundial da Saúde, que afirmam o Brasil como o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade do mundo.   Faz-se mister, ainda, salientar a auto cobrança por perfeição como impulsionador do problema. No premiado filme "Whiplash", o personagem principal ao conseguir entrar na banda dos seus sonhos desenvolve uma doentia busca por ser o melhor, o que acaba afetando não somente sua integridade física mas também sua vida social. Fora da ficção, esse tipo de situação é comum, ser perfeccionista é até mesmo banalizado como um defeito, porém em alguns casos acaba sendo mais sério. Desse modo, a necessidade que muitas pessoas tem por auto aprovação interfere diretamente na sua saúde mental.    Infere-se, portanto, a relevância do equilíbrio entre trabalho e saúde mental. Assim, o Ministério da Saúde, deve garantir o fácil acesso ao bem-estar psicológico para os cidadãos, por meio do Poder Executivo, ao passo que esse é o principal provedor na prática da rede de saúde pública, a fim de amenizar os efeitos negativos desse exercício em excesso. Além disso, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, deverá auxiliar a quebrar estigmas de perfeição, por meio das mídias, desenvolvendo propagandas publicitárias, com o objetivo de remover esse peso por validação.  

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Redação - 20200804483989

No livro Das Cinzas de Onira, de Umberto Mannarino, o personagem Major M, é tão obcecado pelo trabalho, a ponto de sua insanidade mental ser questionada. Já fora das páginas, essa é uma questão que vêm sido bastante debatida na nossa sociedade. Os índices de pessoas com problemas relacionados à saúde mental oriundas do serviço, no nosso país são exorbitantes. Tal problemática deve-se pelo excesso de cobrança no emprego. Partindo disso faz-se necessário conhecer as causas e consequências a fim de compreender tal adversidade. Primeiramente, vale ressaltar que esse impecilio é resultante de um acúmulo de tarefas com um curto prazo para cumprir-lás. Sobre isso, a série Selling Sunset, retrata a história de agentes imobiliárias, que em vários momentos da trama, têm que prestar relatórios sobre as vendas e são diariamente cobradas pelos chefes. Fora da ficção, essa é uma realidade enfrentada por muitos trabalhadores, que são diariamente obrigadas a dar o seu melhor para cumprir as metas estabelecidas pela empresa, fazendo com que muitos desenvolvam a síndrome de burnout, também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, que segundo a ONU, é uma das doenças que mais causam afastamento do trabalho. Consequentemente, essa realidade faz com que muitos funcionários contraiam doenças relacionadas à saúde mental. Evidentemente, o impacto do excesso de trabalho sobre a saúde dos trabalhadores é, hoje, um dos mais graves problemas que as empresas enfrentam, pois essas são as maiores causas de afastamento, sendo prejudicial à instituição, pois a mesma tem que investir no tratamento do empregado. Dentre as doenças podemos citar ansiedade, depressão e estresse. Portanto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Para isso, é necessário que o o Ministério da Saúde juntamente com as grandes empresas invista em meios para acabar com essa realidade. Para isso, criará campanhas de prevenção à saúde mental no ambiente de trabalho, por meio de palestras realizadas nas próprias organizações. Onde, as instituições que conseguiram alcançar os menores índices da síndrome do esgotamento profissional, receberam o selo de qualidade provando que a mesma se preocupa com a saúde dos seus profissionais, além de receber descontos em algumas despesas. Para que só assim, possamos frear essa situação nosso país.

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