Redação Online
  • Como funciona
  • O Redação Online
  • Escolas
  • Blog
  • Planos
Já sou aluno

Use o cupom: ENEM25
e ganhe 25% de desconto até 30/06!

-
-
-
-
Dias
-
-
-
-
Horas
-
-
-
-
Minutos
-
-
-
-
Segundos

Correções e Curso de Redação para ENEM, Vestibulares e Concursos

Comece a estudar agora e saia na frente para alcançar a Nota 1000 no ENEM

ENEM + FUVEST/UNICAMP/UFPR/UFSC/UFRGS

12xR$24,57

sem juros

70 redações

Cada correção sai por R$4,21


  • Correções + rápidas do mercado
  • Comentário geral
  • Comentários específicos
  • Comentários por competência e nota
  • Permite reescrita
  • +300 temas
  • Curso de Redação Online completo (Novo)
  • Recomendações de conteúdo conforme nota (Novo)
  • Gráfico de desempenho
  • Permitido reavaliação do texto
  • Avaliação de pontos fortes e fracos
  • Sem prazo de envio (dentro dos 12 meses)
  • VER MAIS

ENEM MED + FUVEST/UNICAMP/UFPR/UFSC/UFRGS

12xR$33,77

sem juros

70 redações

Cada correção sai por R$5,79


  • Pode escolher seu corretor
  • Monitoria Online - O Professor tira suas dúvidas
  • Correções + rápidas do mercado
  • Comentário geral
  • Comentários específicos
  • Comentários por competência e nota
  • Permite reescrita - Método Nota 1000
  • +300 temas
  • Curso de Redação Online completo (Novo)
  • Recomendações de conteúdo conforme nota (Novo)
  • Gráfico de desempenho
  • Permitido reavaliação do texto
  • Avaliação de pontos fortes e fracos
  • Sem prazo de envio (dentro dos 12 meses)
  • VER MAIS

CONCURSOS CESPE/CEBRASPE/FGV/FCC/VUNESP/OUTROS

12xR$64,10

sem juros

70 redações

Cada correção sai por R$7,99


  • Pode escolher seu corretor
  • Monitoria Online - O Professor tira suas dúvidas
  • Correções + rápidas do mercado
  • Comentário geral
  • Comentários específicos
  • Comentários por critério e nota
  • Permite reescrita - Método Nota Máxima
  • +300 temas
  • Recomendações de conteúdo conforme nota (Novo)
  • Gráfico de desempenho
  • Permitido reavaliação do texto
  • Avaliação de pontos fortes e fracos
  • Sem prazo de envio (dentro dos 12 meses)
  • VER MAIS
Conheça nossos Planos
  1. Home
  2. Temas de redaçao
  3. Excesso de trabalho e saúde mental

Excesso de trabalho e saúde mental

Cada vez mais as pessoas estão pedindo afastamento do trabalho por causa de problemas emocionais. No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Previdência, em 2017 foram 48 pedidos de auxílio doença por este motivo. Já no ano passado esse número subiu pra 73. Um das doenças que causam esses afastamentos é a síndrome de burnout. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde em maio como uma doença resultante de estresse crônico no trabalho. Uma psicóloga de Mogi das Cruzes que preferiu não se identificar trata a síndrome de burnout há dois anos. "Muita dor de cabeça, muitos enjoos, uma falta de ar que não me largava, vontade de chorar o tempo inteiro. Uma exigência do trabalho muito grande. Eu deixei de conviver com as pessoas que eu convivia. Eu me afastei do ambiente social e só pensava em trabalhar", relata. Foram seis meses até chegar ao diagnóstico. "Não foi de primeira. Quem trabalha com a saúde mental diariamente, a gente sente, né? A gente percebe os sintomas nas pessoas e muitas vezes é difícil para gente poder detectar na gente. Mas com o auxílio da minha psicóloga pessoal, a gente detectou e já passamos com o tratamento com o psiquiatra em conjunto", explica a psicóloga.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/07/especialistas-orienta m-sobre-a-sindrome-de-burnout.ghtml 

Redação - 20210318584485

Conforme retratado no documentário "Servidão Moderna" de Jean-François a sociedade vive no momento oque se chama de escravidão consentida, onde ele chama de escravo moderno todo indivíduo que faz parte do sistema capitalista. Por outro lado o ser humano precisa trabalhar para se sustentar e atingir suas realizações. Por vezes a sua ganância por um vida financeira estável ou as metas a serem batidas no trabalho tornan-se desgastante e cansativas. Saúde mental ou doença mental tornou-se o mau do século. Tais fatores fazem com que milhões de pessoas sofram diariamente no âmbito profissional, acarretando muitas vezes seu afastamento no trabalho.Os primeiros sinais são o desgaste físico, stress constante, pensamentos em trabalhar mais, levando anualmente milhares de pessoas a desenvolverem síndrome de burnout (síndrome do desgaste). Para sanar tais problemas é necessário uma parceria da OMS (Organização mundial de Saúde)  juntamente com o governo federal e empresas privadas proporcionar o tratamento e auxílio para essas pessoas, diminuindo os afastamentos e uma melhor qualidade de vida.

Ver redação
Redação - 20191031441088

Estresse em excesso causa doenças irreversíveis para a sociedade. Na obra " Utopia ", do inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o excesso de trabalho e a saúde mental se colidem, dificultando a concretização da ideia de More. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.A contraponto, as doenças que podem aparecer durante a carga horária de trabalho e com a imensidão dos conflitos gerados pelo sistema social, isso não satisfaz em nada a ideia implementada de More, pois, para atingir uma sociedade perfeita, os indivíduos que se encontram dentro dela devem começar um trabalho intrapessoal, para modificar o trabalho interpessoal, e com isso melhorar a dinâmica trabalhada em sociedade, sem permitir se cobrar, e cobrar do próximo sempre a excelência em tudo.Ter um simples diploma na atualidade não é suficiente para ser empregado, temos como exemplo o alto índice de desemprego no Brasil, com muitos profissionais formados e graduados sem um emprego. Hoje você tem que saber fazer de tudo, e tem que ser um perito ressolvedor de conflitos, caso contrário, não serve para o mercado tão exigente do século XXI.As doenças psicossomáticas são algumas das doenças causadas pelo o estresse gerando pelo trabalho e a rotina acelerada da nossa sociedade, as empresas e o Governo Federal devem buscar alternativas que melhorem o desempenho do trabalhador, dentro e fora do ambiente de trabalho, temos o exemplo de algumas empresas que criaram o espaço " Zen " , onde os trabalhadores podem descansar por um tempo e depois voltar ao trabalho, é uma excelente alternativa para o melhoramento do trabalho dos funcionários, e para a proatividade da empresa.

Ver redação
Redação - 20210525608333

Hoje em dia é até ciclê falar em saúde mental, pois quando esse assunto é abordado todos nós temos uma histiria pra conta, seja sua ou de alguém próximo, e é aqui que fica a pergunta, oque está acontecendo comas pessoas? quanto mais tempos se passa as pessoas vão adquirindo ansiedade, depressão entre outros doenças mentais. De acordo com as notícias um dos maiores causadores de trastorno mental e o excesso de trabalho, as empresas não colaboram com os funcionários, muitos trabalham até fora do horário de trabalho combinado, sem falar nos abusos morais e psicológico, nas humilhações frente ao público, tudo isso é uma alavanca para transtorno mentais, para obter uma saúde mental devemos separa o estresse do trabalho na vida pessoal, procurando se distrair assistindo um filme, cozinhando uma receita, praticando exercícios físicos, levando uma vida sem rotinas, sempre buscando inova para ter uma saúde mental saudável

Ver redação
Redação - 20210525608335

O trabalho excessivo, de certa forma prejudica bastante a saúde mental dos funcionarios . Por conta da rotina, reclamações  diariamente. O trabalhador literalmente vai se desgastado, dia pós dia e mesmo assim para da o seu melhor e o seu máximo continua o seu trabalho ,desgastante e seu coordenador muita da vez não valoriza o seu funcionário, viver agredindo com palavras ,isso faz com que o funcionário var acumulando muita informação, em sua mente, preocupação medo de falhar, errar em sua área de trabalho e muita responsabilidade,para o funcionário e trabalhar o dia inteiro na agitação sem pausa ,ouvir cliente que na maioria das vezes não lhe entede, e fica reclamando por algum erro  seu,na área de trabalho que pode acontece por, conta do funcionário está sendo apresado pelo, coordenador. Mexer com pessoas e muito complicado. Agora essa pandemia fica cada vez mas complicado para muito pai de família, que dependem do seu trabalho para tirar o sustendo de sua casa, a maioria dos pais de família estão desempregado quem tem o seu emprego, fica com a mente pesada com medo  de perde o emprego, e isso leva os funcionários a entrar em depressão, e ta cada vez pior a situação dos trabalhadores..   

Ver redação
Redação - 20210727516067

O artigo 6º da Constituição Federal de 1988, norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, assegura aos cidadãos os direitos ao trabalho, segurança e lazer. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o excesso de trabalho e sua influência na saúde mental da população, verifica-se que esse preceito é constatado muito mais na teoria do que efetivamente na prática. Dessa forma, se torna evidente que a problemática decorre não só devido ao cenário de desemprego no Brasil, mas também devido à normalização da rotina exacerbada de trabalho como fonte de sucesso para a população. Em primeira análise, é imprescindível discutir a ausência de medidas governamentais que visam o combate ao desemprego no Brasil, como um fator disseminador da problemática. Essa condição evidencia a necessidade daqueles que estão empregados de cumprirem prazos e exigências que explorem a sua própria saúde, como forma de assegurar seu emprego, uma vez que temem se unir ao grupo de brasileiros em situação instável de desemprego. De acordo com o economista norte americano Douglass North, o que diferencia o Brasil dos países desenvolvidos é a falta de políticas públicas que visam corrigir injustiças sociais. Desse modo, faz-se necessária uma mudança dessa postura estatal. Ademais, a normalização da rotina exacerbada de trabalho como fonte de sucesso para a população também pode ser apontado como agente propulsor do problema. Dados fornecidos numa pesquisa realizada pelo instituto ISMA-BR, dizem que 72% dos brasileiros que estão inseridos no mercado de trabalho possuem alguma sequela originada por estresse na realização de suas atividades. Partindo dessa informação, observa-se a forma como a sociedade normaliza e não oferece apoio correto à pessoas popularmente conhecidas como "workaholics". Destarte, isso retarda a resolução do viés. Portanto, é mister que o Estado intervenha, por meio da utilização de verbas governamentais, para combater a problemática. Para tal, urge ao Ministério do Trabalho, em associação aos sindicatos trabalhistas, promover o desenvolvimento de programas que intensifiquem a fiscalização do cumprimento de leis trabalhistas, reforçando, através de visitas presenciais às empresas, as penalidades que podem se aplicar àquelas que não garantem plenos direitos ao seu funcionário. A implementação assertiva dessa medida visa a garantia do bem estar e lazer dos trabalhadores brasileiros, bem como incidirá na diminuição da prática do trabalho excessivo nas empresas, possibilitando que o artigo 6º da Constituição Federal seja plenamente assegurado no Brasil.

Ver redação
Redação - 20210605521691

No século XIX, esteve vigente a Segunda Revolução Industrial, na qual milhares de pessoas trabalhavam em péssimas condições sanitárias por mais de 16 horas por dia. Por consequência, no contexto atual, vê-se está situação se perpetuando, e milhares de famílias sendo escravizadas por estes atos. Deste modo, é verídico que o excesso de trabalho e o declínio da saúde mental é um grave problema no Brasil, devido, não só ao abuso das grandes empresas, mas também à falta de lazer. Em primeiro lugar, excessivas horas no trabalho gera a escassez mental. Nesse ínterim, segundo o filósofo Michael Focault, em sua obra “Microfísica do poder”, pela qual torna possível a explicação inerente de que as grandes instituições possuem uma relação de dominação para com o indivíduo. Da mesma forma, ocorre na relação desarmônica entre chefe e empregado — na qual o trabalhador é obrigado a permanecer, pois sem o trabalho, não consegue o mínimo para sustentar sua moradia — e nesse ambiente está presente o governo, que em sua maioria contribui para esse imbróglio, e não auxilia o trabalhador em seus momentos de necessidade. Logo, é transparente a relação entre o fator saúde e o abuso no trabalho. Em segundo lugar, o bem estar do trabalhador coabita com seus momentos em lazer. Nesse sentido, muitas pessoas são cometidas a trabalharem e se dedicarem extremamente para a empresa, paralelamente entra em declínio o tempo para o lazer, família e diversão, consoante decai a sua saúde mental. Deste modo, é explícito o não comprimento da Constituição de 1988, que garante direito à saúde, assim novamente o governo torna-se obsoleto, por não garantir o direitos dos cidadãos. Enfim, a situação se torna irrefutável, e a sociedade fica a mercê deste ciclo. Deduz-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é fundamental a ação do Estado com o Ministério do Trabalho, por intermédio de reuniões e congressos, para a elaboração de projetos — que viabilizem a qualidade de vida e segurança do trabalhador — a fim de atenuar as desigualdades no país. Com tais medidas efetivadas, é possível ter uma sociedade mais digna, e evitar o ressurgimento do previsto por Focault e sua obra.

Ver redação
Redação - 20210111531773

"Não há nada de tão absurdo que o hábito não torne aceitável". A afirmação, atribuída ao filósofo Romano Cícero, pode facilmente ser aplicada ao excesso de trabalho e os problemas de saúde mental, já que a ocorrência dessa problemática se dá ao fato da população se habituar a ela. Nesse sentido, torna-se evidente que esse quadro tem como origem a mentalidade capitalista. Desse modo, entre os fatores que contribuem para essa conjuntura, destaca-se a objetificação do trabalhador e o consumismo. De tal forma, torna-se claro como a objetificação do trabalhador colabora para o excesso de trabalho e problemas de saúde mental. Isso é decorrência da busca pelo lucro das grandes empresas, que utilizam seus trabalhadores como meras ferramentas. Resulta dessa situação as grandes cargas horárias. Essa reflexão pode ser confirmada pela cooperativa Cotricampo, que exige que seus funcionários trabalhem 8 horas por dia, incluindo o sábado. Além disso, percebe-se que o consumismo gera o excesso de trabalho e problemas de saúde mental. Tal quadro advém da necessidade atual do homem de possuir cada vez mais. Resulta dessa situação a insatisfação com seus próprios bens e vida. Uma ilustração clara dessa problemática é o crescente índice de depressão e ansiedade nós trabalhadores. Mediante ao exposto, fica claro como a mentalidade capitalista gera o excesso de trabalho e os problemas de saúde mental. Para solucionar tal problemática, faz-se necessário que o corpo social Brasileiro se organize por meio de grupos de proletariados, que terão como prioridade protestar. Esse corpo atuará a partir da constituição federal, utlizando seu direito de protesto e greve, propondo cargas horárias e salários mais justos, com o objetivo de valorizar o seu trabalho. Além disso, essa sociedade civil, por meio de organizações não governamentais, deve criar meios para conscientizar a população sobre o risco do consumismo, tendo como finalidade diminuir tal prática, visando conter o aumento de doenças mentais relacionadas a tal ato. Assim, a partir dessas medidas, a população deixará de ser habituada a viver tais escândalos, lutando cada vez mais por seus direitos e uma qualidade de vida melhor.

Ver redação
Redação - 20210104526469

"a discussão sobre como o trabalho em excesso pode não ser amiga da saúde mental", a fim de fazer com que a disposição dos brasileiros aumente e que se possa ter uma vida mais saudável. então, o estado de inércia que o brasil vive poderá, finalmente, ser interrompido.

Ver redação
Redação - 20201228560681

No filme estadunidense "A procura da felicidade" é narrado a trajetória de um pai de família em busca de melhores condições financeiras. Na obra, o personagem principal enfrenta grandes decepções na venda de seu produto, o rompimento da relação com sua esposa e o despejo pela falta de pagamento de aluguel, apesar disso, Chris não desiste de sua dolorosa busca pelas vendas de seus produtos. De maneira análoga à história fictícia, a questão da exaustão de trabalho e saúde mental segue em constante evidência, uma vez que a sociedade atual possue preocupações sobre o futuro pessoal. Dessa forma, entende-se que a excessiva preocupação urbana brasileira em adquirir bens materiais e as maiores exigências no trabalho apresentam-se como entraves para a melhoria da saúde mental dos trabalhadores brasileiros. Primeiramente, é evidente que com o avanço de produção de bens materiais desde o início da Segunda Revolução Industrial do século XX na Inglaterra, permitiu com que trabalhadores se sujeitassem a grande jornadas de trabalho em ambiente precários, várias fábricas da época adotaram a visão de Frederick Taylor, o Taylorismo:o tempo é produtivo, ou seja, quanto mais jornadas de trabalho, mais produções e consequentemente mais vendas de produtos. Inquestionavelmente, entende-se que a aculturação sobre a busca de trabalho excessivo com o intuito de ganhar aumento salarial e garantir bens materiais de alto valor são responsáveis pelos problemas de saúde mental de trabalhadores. Ademais, vale destacar que as maiores exigências no trabalho, fortalece o cansaço mental de funcionários, as empresas buscam uma melhor eficiência no âmbito de produção a cada oportunidade, como a famosa cultura do "funcionário do mês" em comércios e grandes empresas,  a mensagem transmitida é que os trabalhadores devem se esforçar ao máximo a fim de ganhar mais remunerações, aumentando competições entre trabalhadores e fazendo com que a exaustão no trabalho seja presente. De acordo com pesquisa realizada pela International Stress Management Association (Isma), 30% dos mais de 100 milhões de trabalhadores brasileiros sofrem com problemas de cansaço mental no trabalho. Portanto, para que ocorra a extinção da exaustão do trabalho, urge que o Ministério da Saúde, crie, por meio de verbas governamentais, projetos que forneçam auxílios psicológico para profissionais e também desempregados, e também criar eventos culturais gratuitos com o propósito de garantir que o funcionário tenha momentos de lazer, fazendo com que, assim, como Chris em "A procura da felicidade", melhore os respectivos desempenhos no mercado de trabalho com esforço e sem o desejo de desistir da vida.

Ver redação
Redação - 20201221566364

  Na primeira revolução indústrial, que ocorreu na inglaterra, os meios de produção foram modificados, e a implementação de máquinas revolucionou a indústria ee o trabalho, nesse contexto o trabalho nessas fábricas era precário sem nenhuma proteção, nenhuma regulamentação e excesso de carga horária, em paralelo à isso, presenciasse que após dois séculos, muitos funcionários se sujeitam a excesso de trabalho, esse mostra ser um fator preocupante, pois desencadeia diversas problemas que afetam a saúde fisica e mental do indivíduo. A saúde mental deve ser preservada à todo custo e a vida sócial e laboral devem ser equilibradas, caso não sejam, há um prejuizo e perdas nos dois "setores", visto que a CLT (Consolidação Das Leis Trabalhistas) criada na Era Vargas,institui a lesgislação do trabalho, entre uma de suas leis, cabe ressaltar, a lei que estipula a carga horário máxima de 8 horas por dia,mas esta não é cumprida. Fator preocupante, visto que o excesso de carga horária priva o indivíduo do convivio sócial, sócrates, importante filosófo, caracteriza o indivíduo como um ser social, portanto a privação da vivencia é compreendido, como fator que atenua a doenças mentais e a falta de produtividade, pois afeta o sono e o desempenho do empregado, mostrando-se prejudicial nas relações sóciais e laborais do mesmo. Diante disso, infere-se, que há a presença de leis trabalhista revolucionou o métodos de relação entre chefe e colaborador,mas,perdura, em alguns casos, transgreções como o excesso de cargo horária, e para a solução dos mesmo, deve ser criado um orgão fiscalizador, como uma agência reguladora do trabalho e serviço, ficando encaregado ao governo tal dever, e para pessoas que tiveram a saúde mental afetadas pelo excesso, cabe a empresa por meio de parceiria com o governo implementar tratamento nessesário, atráves de consulta com os profissionais da aréa e o devido tratamento, afim de proporcionar ao indivíduo vida sócial e laboral equilibrio, e torna o trabalho saudável e justo.

Ver redação
Redação - 20201208501254

  Consoante ao filósofo Kierkegaard, "A vida somente pode ser compreendida olhando-se para trás", o excesso de trabalho e a saúde mental não é um problema atual. Desde a pré-história, com o surgimento do trabalho, essa vicissitude é uma realidade. De mesmo modo, no século XXI, esse embate continua ocorrendo devido a metodologia de que só o trabalho excessivo trará prosperidade. Sobretudo, a ciência vem comprovando que o meio termo entre trabalho e lazer é fundamental.      Em primeiro plano, é preciso entender que em um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o acúmulo de pressões tende a aumentar. Por isso, é axiomático que a ideia de que a prosperidade só virá se o trabalho for excessivo está entre as causas do problema, haja vista a nova metodologia: "trabalhe enquanto eles se divertem. Depois viva o que eles sempre sonharam.". Com isso, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os transtornos mentais e comportamentais estão entre as principais causas de perdas de dias de trabalho no mundo.      Cabe salientar, outrossim, que muitas empresas começaram a ver o quão prejudicial o stress no trabalho e sobrecarga de tarefas pode ser nos funcionários e no negócio. Sendo assim, algumas empresas passaram a buscar formas de relaxar suas equipes. Uma das vantagens apontadas pelas firmas é o aumento na criatividade de seus funcionários.   De acordo com os fatos supracitados, faz-se necessário que medidas sejam tomadas. Uma pesquisa realizada pela OMS, estimou que os transtornos depressivos e de ansiedade custam 1 trilhão de dólares à economia global a cada ano em perca de produtividade. Assim, é importante que o Ministério do Trabalho dê palestras e publique artigos sobre a importância da saúde mental no trabalho. Além disso, o mesmo deveria também fazer obrigatório atividades de lazer aplicadas nas empresas como brincadeiras, danças e exercícios, com o fito de ter um ambiente de trabalho mais agradável, com menos stress e aumentar a produtividade dos funcionários.

Ver redação
Redação - 20201129445186

De acordo com Hannah Arendt em seu livro, " A Condição Humana ", a excelência humana está associada ao campo do trabalho. Por conseguinte, a exaltação do trabalho — colocado em primeira instância na vida dos cidadãos — é fruto do desejo da realização profissional e do bom grado a sociedade, acarretando em diversos problemas tanto sociais quanto trabalhistas. Portanto, cabe argumentar sobre as exigências e pressão no trabalho juntamente com os problemas físicos e sociais, cogitando assim promover benesses aos cidadãos pela resuloção do excesso de trabalho e da saúde mental. Primeiramente, é de suma importância debater sobre as exigências do trabalho. Segundo Mário Sergio Cortella em seu livro, " Porque fazemos o que fazemos? ", a ideia de propósito de vida que nós norteia está geralmente ligada ao trabalho. Sendo assim, na atualidade o trabalho tem o poder de modelar as relações e prioridades dos homens de acordo com suas necessidades, deixando em segundo plano processos vitais para a qualidade de vida do homem, como lazer, saúde e relações familiares, em prol do sucesso profissional e desenvolvimento de uma imagem para a sociedade, tendo como definição de sucesso o trabalho. Em segunda instância, vale ressaltar sobre os problemas de saúde e sociais gerados pelo excesso de trabalho. Na obra, " O Cidadão de Papel " de Gilberto Dimenstein, o autor argumenta que apesar dos direitos constitucionais, na prática não se vê efetividade. Mediante a isto, o cidadão se torna prisioneiro do trabalho, pois seus direitos são negligênciados, além de sua alienação sobre a importância do serviço, acarretando em doenças como a Síndrome de Burnout, que gera ansiedade e depressão no indivíduo. Ainda assim, toda está conjuntura afeta o própio trabalho, pois a pessoa sobrecarregada não consegue exercer suas funções e desenvolve péssimas relações sociais com os outros, gerando prejuízos para ambos os lados em questão. Em síntese, é evidente que o Estado e o poder privado devem solucionar está problemática, reduzindo a pressão sobre o trabalhador e consequentemente os problemas de saúde e de socialização. Logo, cabe ao governo a as empresas por meio do Poder Legislativo e do CEO das empresas reduzir a carga horária e as exigências sobre um único empregado, além de garantir benefícios ao funcionário, tencionando garantir a sanidade e o descanço as pessoas. Ademais, compete as empresas por meio de subsídios fornecer lazer e distrações aos cidadãos nas horas vagas em seus escritórios e sedes, cogitando diversificar a rotina dos homens e evitar doenças e problemas sociais. Pois como afirma a escritora brasileira Carolina Maria de Jesus, " Antigamente o que oprimia o homem era a palavra calvário; hoje é a palavra salário ".

Ver redação
Redação - 20201019526415

No filme campeão de bilheteria "The devil wears Prada", há a ilustração de uma empresa de moda  com chefia tóxica e hostil que, por sua vez, contribui para o aumento da irritabilidade e frustração dos funcionários se inserem nele. Esse longa retrata de forma fiel a problemática da falta de saúde mental que os indivíduos da contemporaneidade apresentam por terem uma carga excessiva de tarefas profissionais. Os principais motivos desse cenário preocupante é a formação sociocultural e a alienação do trabalho. Em primeiro plano, evidencia-se que desde a primeira Revolução Industrial, a concepção de exercício profissional foi alterada e convertida numa espécie de estilo de vida. Durante a Idade Média, as atividades pré feudalismo tinham como principal função a subsistência de sua sociedade. Já o modelo econômico capitalista atual que está contido em centenas de países, obriga cada vez mais o indivíduo a se encaixar no meio social por meio de suas aquisições. Logo, ele é forçado a aplicar-se demasiadamente, tendo de suportar inúmeras responsabilidades contribuindo para seu esgotamento físico e mental. Outro fator relevante, é a contradição existente no ramo ocupacional: muita das vezes, os componentes das principais instituições trabalhistas não conseguem usufruir dos serviços que prestam, nem da rentabilidade que o exercício lhes resulta. Essa ocorrência foi nomeada pelo sociólogo Karl Marx como Alienação do Trabalho. Além desse conceito apartar a comunidade em camadas, ainda tira do trabalhador seus direitos de lazer e descanso, fortalecendo assim para a desestruturação pessoal do mesmo. Pode-se afirmar, desta forma que o psicológico dos trabalhadores brasileiros merece maior atenção das autoridades responsáveis. Nesse viés, cabe ao governo por intermédio do Ministério da Saúde disponibilizar consultas gratuitas com profissionais de psicoterapia para aqueles que possuem carteira assinada a fim de diminuir a incidência de possíveis patologias no meio. Além disso, é papel das Assembléias Legislativas garantirem que o trabalhador participe socialmente daquilo que produz, implementando leis que contenham suficiencia e sustentem o bem-estar de tal. Talvez, essas ideias relacionadas contribuam para uma melhora nos ambientes profissionais brasileiros.

Ver redação
Redação - 20201013504793

Segundo a constituição de 1988,o bem-estar e saúde são direitos fundamentais da sociedade. Ao analisar o atual cenário corporativo,é notório que os mesmos deixam de ser a prioridade dos colaboradores.Atualmente no Brasil, a questão do problema emocional no trabalho, está atraindo atenção, devido a alta de pedidos de afastamento.Segundo dados da Secretária da Previdência, o número de pedidos saltou de 48 para 73,entre 2017 e 2018.A chamada "síndrome de Burnout" que diz respeito ao esgotamento profissional, tem deixado a maioria dos funcionários debilitados e impossibilitados, de continuar sua jornada colaborativa. Este fato, traz a informação, de que as empresas estão sobrecarregando seus profissionais,de maneira contrária à constituição.Diante disso, é preciso ter um olhar mais humano, das empresas para seus colaboradores, dando importância a este fator, é necessário uma fiscalização no ambiente corporativo , realizando vistorias, analisando se as empresas estão dando jornadas de trabalho corretas, assim previnindo a desregularização dos horários. Também é de suma importância, o acompanhamento psicológico, dando suporte necessário aos colaboradores, e com isso garantir a saúde mental de todos.

Ver redação
Redação - 20201007509097

Promulgada pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No entanto, os problemas de saúde mental, acasionados pelo excesso de trabalho, impossibilitam que parcela da sociedade desfrute desses direitos universais na prática. Nessa perspectiva, desafios devem ser superados, para que assim uma sociedade mais saudável seja alcançada. Em primeira análise, a educação é o fator principal para o desenvolvimento de um país. Atualmente, segundo o Jornal Globo, o Brasil ocupa a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que ele possui um sistema público de ensino eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto, e o resultado desse contraste pode ser refletido na forma como as pessoas crescem sem saber dividir o tempo dedicado à profissão, por exemplo, com o de atividades pessoais básicas, como: saúde, lazer e alimentação. Além disso, segundo o Portal de Notícias “G1”, as empresas brasileiras, de modo geral, ainda não têm conhecimento para lidar com problemas psíquicos gerados pelo excesso do trabalho. Diante do exposto, fica indiscutível o papel das instituições de ensino para resolução dessa problemática. Outrossim, a falta de investimento governamental no repasse de conhecimento ao ramo empresarial, para que assim essas instituições saibam lidar de forma correta com seus profissionais, age como impulsionador desse problema. Segundo Immanuel Kant, filósofo prussiano, “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”. Diante de tal contexto, é inadmissível que a educação não seja usada como ferramenta chave no combate dessa questão. Portanto, ainda há entraves para garantir a solidificação de ideias que visem um mundo melhor. Logo, o Governo Federal, como responsável pelos interesses públicos, deve, juntamente com o Ministério da Educação, realizar um projeto que ensine empresas tornarem a rotina de trabalho menos estressante, através de cursos e palestras ministradas por psicólogos e profissionais da saúde. O intuito disso é fazer com que o momento de serviço acabe sendo algo prazeroso. Dessa forma, esse problema poderá ser reduzido ou até superado.

Ver redação
Redação - 20201004506945

           No filme Coringa de 2019, o personagem Arthur Fleck sofre transtornos mentais que acabam se agravando por conta de sua rotina de trabalho estressante e da falta de apoio do governo a sua condição, o que colaboram para a sua transformação no memorável vilão dos quadrinhos, Coringa. Fora da ficção, a crítica social apresentada no filme é bem realista tendo em vista a exploração do trabalhador na sociedade que causa exaustão física e mental.           Inicialmente, é possível analisar o quão explorador o mercado de trabalho pode ser na vida dos indivíduos, principalmente em classes sociais mais baixas. Segundo Karl Marx '’ O trabalhador só se sente à vontade no seu tempo de folga, porque seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.’’ Assim, é notável que o trabalho na sociedade capitalista, além de ser a maior parte da vida dos indivíduos, é cansativo e estressante.           Por conseguinte, a rotina intensa de trabalho sobrecarrega os indivíduos de tal forma que os traz problemas de saúde, como ansiedade e depressão. Isto posto, o estresse cotidiano pode se agravar ao ponto dos trabalhadores desenvolverem a síndrome de burnout, que faz com que a exaustão mental afete o corpo provocando mal estar, dor de cabeça e falta de ar. Além disso, com a saúde mental e física comprometida, os cidadãos ainda precisam gastar suas finanças com remédios e terapias, devido à falta de apoio do governo.           Portanto, medidas são necessárias para resolver a falta de suporte mental dos trabalhadores. Deste modo, é cabível ao Ministério da saúde exigir apoio psicológico e psiquiátrico no âmbito de trabalho por meio de sessões de terapia e maior disponibilização de remédios para a saúde mental pelo SUS. Logo, o tratamento do emocional dos trabalhadores será eficaz e impedirá a sobrecarga de suas emoções para que, assim, os indivíduos saibam lidar melhor com os estresses diários da sociedade capitalista.

Ver redação
  • ‹
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • ...
  • 15
  • 16
  • ›

Informações

Trabalhe conosco - Quero ser corretor
contato@redacaonline.com.br

Mapa Redação Online

  • Blog do Redação Online
  • Redação Escolas
  • Banco de Redações
  • Índice de Redações
  • Planos de Redação
  • O que é o redação online
  • Como escrever uma redação
  • Redação nota mil no ENEM
  • Tema de redação
  • Guia de redação ENEM
  • Dúvidas frequentes do Redação Online
  • Materiais gratuitos de redação
  • Endereço

    Matriz

    ACATE
    Rod. SC-401, Km 04, s/n - Saco Grande, Florianópolis - SC 88032-005

    Filial

    Estação Hack from Facebook
    Av. Paulista, 1374 - Bela Vista, São Paulo - SP 01310-100

    Otimo
    Ótimo
    Selo Reclame Aqui
    Google site seguro
    Copyright © . Todos os direitos reservados ao Redação Online.