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  3. Excesso de trabalho e saúde mental

Excesso de trabalho e saúde mental

Cada vez mais as pessoas estão pedindo afastamento do trabalho por causa de problemas emocionais. No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Previdência, em 2017 foram 48 pedidos de auxílio doença por este motivo. Já no ano passado esse número subiu pra 73. Um das doenças que causam esses afastamentos é a síndrome de burnout. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde em maio como uma doença resultante de estresse crônico no trabalho. Uma psicóloga de Mogi das Cruzes que preferiu não se identificar trata a síndrome de burnout há dois anos. "Muita dor de cabeça, muitos enjoos, uma falta de ar que não me largava, vontade de chorar o tempo inteiro. Uma exigência do trabalho muito grande. Eu deixei de conviver com as pessoas que eu convivia. Eu me afastei do ambiente social e só pensava em trabalhar", relata. Foram seis meses até chegar ao diagnóstico. "Não foi de primeira. Quem trabalha com a saúde mental diariamente, a gente sente, né? A gente percebe os sintomas nas pessoas e muitas vezes é difícil para gente poder detectar na gente. Mas com o auxílio da minha psicóloga pessoal, a gente detectou e já passamos com o tratamento com o psiquiatra em conjunto", explica a psicóloga.

Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/07/especialistas-orienta m-sobre-a-sindrome-de-burnout.ghtml 

Redação - 20201117490820

              No filme “Os tempos modernos” de Charles Chaplin, nos mostra Chaplin trabalhando em uma grande indústria, fazendo sempre a mesma coisa repetidamente, e com isso, acaba com que em um certo dia, ocasionou colapso nervoso, não conseguindo mais parar de fazer os movimentos que fazia rapidamente dentro da fábrica. Na contemporaneidade, apesar das, grandes modificações no modo de produção das empresas, assim como, o grande aperfeiçoamento das maquinas devido ao desenvolvimento tecnológico e as exigências do mercado de trabalho, ora, a maior parte dos trabalhadores  não se preocupam tanto  com o próprio bem estar no serviço , e acabam com que , tendo uma realização profissional indesejada, levando a vários problemas.       Em primeira análise, pode-se analisar muitos cidadãos que passam por problemas financeiros em sua residência, e mesmo que, trabalhe em determinada firma, e ainda que não se sintam satisfeitos com o cargo ocupado, ora, se sentem pressionados a executarem determinada ocupação, seja  por , acreditarem não obter uma  renda suficiente,e se preocupando com as despesas, de modo que , dependendo muita das vezes da quantidade de pessoas que ali coabitam seja insuficiente. Com isso, os indivíduos tentam atingir mentas, e padrões de comportamento, que são impostos pelo chefe da organização, tendo assim, como resultado a frustração pessoal, desencadeando assim o estresse, e podendo nos levar até mesmo, a doenças mais graves.        Em segunda análise, embora fazer atividade física nos traz enormes benefícios a saúde, os dados do site metropole, nos revela através de uma pesquisa que 45,8% da população não possuem interesse, e nem praticam atividade física. Por conseguinte, essa euforia e, essa falta de responsabilidade individual, faz com ocorra a falta de energia no trabalho, doenças mentais, a falta de concentração, e ainda, a ausência de lazer e comunicação fora do estabelecimento, faz com que, o empregador se sinta esgotado, e indispostos  das tarefas cotidianas programadas.      Portanto, tendo em vista, os fatos citados acima, é cabível a Prefeitura de cada município, realizar em universidades e escolas de fundamental II, palestras através de coachs, com o intuito de explicar a importância de uma boa escola ocupacional, para que assim não gere insatisfações futuras.É também essencial, as Companhias oferecerem auxílio aos contratados, através de psiquiatras, psicólogos, e até mesmo apoio a realização de a exercícios físicos por meio de, de parcerias com academias da cidade, e só assim, teremos uma sociedade mais solidária com próximo e, também cautelosa, tanto quanto a disposição física, como mental.                   

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Redação - 20200725477347

O jogo de smartphone As Aventuras de Tsuki exemplifica como o trabalho em excesso pode ser prejudicial, no aplicativo,  o  presongem principal ,Tsuki, depois de uma vida estressante trabalhando na cidade, larga tudo para voltar as suas origens afim de encontrar tranquilidade na vida no campo. Assim como Tsuki, muitos brasileiros tem suas vidas afetadas por causa do trabalho, muitas vezes por excesso de atividades e responsabilidades em razão de trabalhar em uma empresa com escasez de funcionário, outro ponto é a dificuldade financeira, que força o colaborador a procurar uma renda extra, excercendo outras atividades no tempo que deveria estar descansando.  Primeiramente, a abertura de pequenas empresas podem gerar benefícios a economia e a vida dos emprendedores, que, param de trabalhar para os outros e começam a trabalhar para si, contudo, ao começar a sustentar um negócio próprio, muitas vezes, por falta informação, dedicam 100% do seu tempo a esse projeto, sacrificando suas horas de lazer e de momentos com os familiares. Esse tipo de vida, geralmente, acarreta problemas psicológicos como o estresse, a ansiedade e a temida, síndrome  de burnout, fazendo com o que os maléficios desse estilo de ocupação sejam maiores que seus benefícios.Em segunda análise, a falta de dinheiro faz com o que o cidadão procure outros empregos para complementar a renda, sendo eles, na maioria da vezes, sem vínculo empregatício, ou seja, sem descanso remunerado. O trabalhador com dois ou mais empregos, geralmente, emenda as jornadas de trabalho e acaba perdendo todo o tempo do dia, despriorizando a si mesmo, pois, não consegue realizar pausas para descanso e procedimentos básicos de higiene e saúde. A falta de tempo para o auto cuidado desencadeia muitos problemas, por exemplo, a baixa estima, já que, a pessoa se coloca em último lugar em suas prioridades.Portanto, pode-se perceber que a demasia de horas trabalhas prejudica a vida de muitos brasileiros, que, acabam perdendo bons momentos de suas vidas para permanecer trabalhando. Isso, é algo que deve ser mudado em nossa sociedade e cabe ao governo do país tomar essas providências. Para melhorar o acumulo de funções e excesso de atividades deve existir um projeto em união aos Sindicatos, setores privados e o Ministério do Trabalho, para que haja maior fiscalizalção nesses casos, afim de que cada funcionário faça o necessário e não o excedente, outro ponto a ser visto por esta mesma união são, os salários dos empregados, para que, as pessoas recebam suas remunerações de forma justa com intuito de não prescisar recorrer aos "Freelancers".

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Redação - 20211020630934

No filme Clube da luta , o protagonista vive em seu metódico dia a dia no trabalho , com seus muito deveres e um chefe que o pressiona muito , após um tempo ele tem sua saúde mental danificada causando muitos problemas a ele e a todos com quem se relaciona. Hoje no Brasil e mundo vive-se um cenário em que o excesso de trabalho e a saúde mental é uma das principais questões  discutidos pela população. Tendo em vista a relevância desse assunto , convém aprofundar o debate , observando os seguintes pontos : como o excesso de trabalho danifica a saúde mental dos trabalhadores e o perigo de tal consequência .   Inicialmente é válido discutir sobre como o excesso de trabalho danifica a saúde mental do trabalhador . Observa-se que o foco no trabalho e somente nele , afasta o ser humano de sua vida social , dos lazeres e até dele mesmo , deixando-o assim descuidado com sua vida e sua saúde não ligando mais para as coisas que são também importantes na vida como cuidar do marido( ou esposa) , não sair com os amigos , e até mesmo esquecer dos filhos, assim acontece no filme o lobo de wall street onde Leonardo Di Caprio perde seu casamento por deixar de lado sua mulher e filhos e só pensar no trabalho e em ganhar dinheiro . Logo o ser humano precisa apreender que o trabalho em excesso é prejudicial a todas as áreas de sua vida .Ainda sobre o assunto , vale atentar para o perigo de ter a saúde mental danificada pelo excesso de trabalho .Convém dizer que o perigo de uma mente sobrecarregada , cansada, esgotada é gravíssimo ,causando desde uma simples falta no trabalho até um suicídio , como no filme citado anteriormente clube da luta onde o protagonista explode seu apartamento e quase causa uma grande revolução influenciando pessoas a pensarem como ele querendo derrubar o sistema , o governo . Desse modo é muito importante as pessoas sempre buscarem ajuda para sua saúde mental não se agravar .Conforme foi discutido , nota-se que o excesso de trabalho e saúde mental é um grande problema que as pessoas enfrentam nesta década pelo motivo de focarem demais no trabalho perdendo sua vida social e assim danificando sua saúde mental . Afim de conte-los é necessário que o poder legislativo elabore leis que diminuam o horário de trabalho de todos , para que tenham tempo para uma vida social mais ativa , e também que o ministério da saúde proporcione mais piscicologos com valores acessíveis ou até de graça para que todos possam cuidar de sua saúde mental com mais facilidade , pois assim como disse Rousseau " a vontade geral deve emanar de todos para ser aplicada a todos " é necessário a ajuda de todos para ajudarmos a todos

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Redação - 20210912618324

 Após o início da industrialização brasileira o mercado de trabalho aumentou a necessidade de funcionários, consequência do número maior de serviços à serem prestados. Nos últimos tempos, podemos notar que esses prestadores de serviços, em sua maioria, andam sobrecarregados, desenvolvendo doenças psicológicas, havendo necessidade de até mesmo sair de seu emprego. O afastamento de pessoas queridas também se torna um grande impasse, ajudando mais ainda no emburrecimento dos indivíduos. Esse problema é resultado de uma grande quantidade de serviços para uma só pessoa realizar, e também, pela pressão inserida a eles por seus superiores.  Primeiramente, nota-se que a demanda de afazeres aos trabalhadores é muito expressiva. Isso se dá devido à grande preocupação das empresas apenas no lucro, deixando de lado a saúde psicológica e física de seus funcionários e entrando em pleno egoísmo. Não fazem questão da inserção de mais pessoas na empresa, apenas exigem mais e mais esforço. Pela mesma razão, se tornam pessoas sem nenhum tipo de vida social, com um foco apenas no serviço e esquecem do resto, depressivas, ansiosas e solitárias. Logo, é imprescindível que as empresas se conscientizem e diminuam o grande número de serviços direcionados a um só empregado.  Ademais, percebe-se que a grande pressão dos patrões e até mesmo das próprias pessoas pela realização dos trabalhos é preocupante. No filme "De pernas pro ar" a personagem Alice se encontra em uma situação de grande envolvimento em seu serviço, se afastando de sua família e amigos e deixando sua vida social em inexistência, não sabia nada da vida de seu filho e seu marido pede o divórcio por conta da falta de tempo para eles. Essa situação é muito ruim para todos que vivem, e é muito presente na sociedade brasileira, a maioria das pessoas demoram a perceber o problema em que estão entrando e quando se dão conta já é tarde demais. É evidente que essa situação necessita de uma maior mudança, promovendo o bem dos trabalhadores e de suas famílias, para que não ocorra como na vida de Alice. Sendo assim, verifica-se que o problema do trabalho excessivo é grave e requer medidas sérias. Por isso, cabe aos Sindicatos dos Trabalhadores locais, que possuem grande influência, desenvolverem projetos que intervenham nas empresas para garantir o não sobrecarregamento dos funcionários, com a finalidade de diminuir os casos dessas situações. Além disso, o Ministério do Trabalho deve exigir das empresas tratamentos psicológicos para os trabalhadores, por meio de uma lei que cite essa ação, a fim de não haver problemas mentais e familiares desses indivíduos. Tomando essas possíveis medidas o impasse será cada vez menos presente na sociedade brasileira.

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Redação - 20210611588522

  No filme norte-americano "Uma Mente Brilhante" a história de um jovem matemático que se vicia resolver equações, o que acabam enlouquecendo. Fora da ficção, diversos brasileiros são viciados em trabalhar em consequência disso são os desagradáveis transtornos mentais, e logo, incapacitação de exercer seu ofício, desenvolvido pelo indivíduo.    Em primeiro lugar, é importante destacar que o excesso de trabalho vem acarretado de doenças e transtornos mentais pontos de acordo com OMS (Organização Mundial de Saúde) a síndrome de Burnout, conhecida como síndrome do esgotamento profissional se desenvolve quando o indivíduo se sobrecarrega profissionalmente, deixando-o desgastado tanto fisicamente quanto mentalmente, além disso, dando abertura para outros doenças como ansiedade e depressão. Ainda mais, segundo a OMS cerca de 75,3 mil trabalhadores são diagnosticados com depressão ou ansiedade.   Ademais, é notável como os problemas mentais gerados pelo vício no trabalho são responsáveis por a passar milhares de brasileiros de seus trabalhos, de acordo com a Previdência Social, cerca de 28,9 trabalhadores que desenvolveram ansiedade pedem afastamento por auxílio-doença, enquanto, outros 43,3 mil trabalhadores se afasta por episódios de depressão. Logo, é substancial a mudança desse quadro.   É necessário, portanto, que medidas interventivas sejam tomadas nesse avanço problemático da sociedade brasileira, com o intuito de acabar com o trabalho excessivo e com os problemas de saúde mental, necessita-se que o Tribunal de Contas da União direcione capital, que por intermédio do Governo Federal será revestido em criação de projetos que visarão diminuir a taxa de afastamento por desarranjos mentais, ainda mais, o Ministério de Saúde desenvolver ações, como atendimento psicológico para os afastados, com intuito de melhor resolver a problemática.

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Redação - 20210409589907

Na clássica obra literária “A Metamorfose”, do escritor tcheco Franz Kafka, é retratada a história do caixeiro-viajante Gregor Samsa, explorado por seu chefe e valorizado por sua família tão somente por seu posto árduo e retorno financeiro, que sustentam todos na casa. Analogamente, trabalhadores encontram-se, diariamente, em situações abusivas, em que seu desempenho laboral é classificado como prioridade suma, deixando de lado a exaustão dos mesmos. Isso acontece devido à pressão social em prol da alta performance constante e  à alienação trabalhista, perpetuada pelo Sistema. Diante deste prisma, faz-se necessário ressaltar os profundos impactos causados pela imposição social da suplantação, necessidade constante de superação, sumarizada na expressão popular “vencer na vida”. Nesse sentido, o filósofo e ensaísta sul-coreano Byung-Chul Han, em seu livro “A sociedade do desempenho”, disserta sobre a impregnação contemporânea insaciável da produtividade, focando em seus custos e consequências, entre elas a inquietação e extenuação. Levando em conta esta perspectiva, um instituto que monitora aspectos relacionados à saúde mental de diversos países, o International Stress Management Association (ISMA-BR), afirma que o Brasil é o segundo país com maior contingente populacional diagnosticado com “Síndrome de Burnout”, caracterizada pelo desgaste físico e emocional do profissional, comumente causado pelo acúmulo de estresse excessivo, demonstrando a urgência da situação no contexto brasileiro atual. Outrossim, é pertinente mencionar as prejudiciais repercussões que o atual modo de produção, que demanda carga horária fatigante, coloca o trabalhador em constante insegurança e romantiza a estafa. Nessa lógica, é apresentado, na série televisiva “Todo mundo odeia o Chris” , Julius, pai de Chris, o qual vangloria-se dos três ofícios que tem, colocando-os em posição prioritária, se comparados com seu tempo de lazer ou descanso. Nesse sentido, é clara a alienação capitalista imposta sobre a personagem e as implicações deste exercício laboral exacerbado, como episódios de cansaço frequente e imunidade reduzida, pela privação de sono e repouso. Portanto, é mister que seja solucionado o imbróglio, composto pelo complexo mosaico apresentado, que tem como fruto último a supervalorização laboral e desgaste do profissional. Nessa lógica, é imperativo que o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) disponibilize cartilhas informativas, as quais alertem sobre os prejuízos ao bem-estar causados pela concentração demasiada de estresse e extenuação do trabalhador. Ademais, a Secretaria de Saúde deve intervir, levantando mais dados relacionados para melhor conscientização, tanto de empregados, quanto de seus empregadores, através da criação de centros de estudos especializados na psicologia do trabalho, em universidades federais e estaduais, que tratem dos produtos de prolongadas e esgotantes jornadas laborais, visando maior compreensão geral do tema. Assim, será findada a supervalorização do trabalho e inferiorização do descanso, personificadas nos papéis atribuídos a Gregor Samsa e Julius Rock.

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Redação - 20210108568003

   Desde de 1934, com a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), defende-se o direito à integridade física e psicológica dos empregados brasileiros. Entretanto, no contexto atual, a relação entre trabalho e saúde encontra-se em ameaça. Com isso, cabe explorar a causa, consequência e possível solução para essa balbúrdia.      É relevante destacar, mormente, os abusivos comportamentos de exploração dos contratantes. Isso pode ser analisado em "A Revolução dos Bichos", fábula produzida pelo escritor George Orwell, em que o personagem Sansão - cavalo - morre após realizar um trabalho longo e intenso. Já na realidade, é importante ressaltar que, muitos empregados atuam com incompetência ao explorar seus funcionários com uma carga horária extensa e completamente desgastante.       Ademais, tal causa tem como consequência o agravamento no bem-estar desses indivíduos. Tal dinâmica pode ser comprovada durante a 2ª Guerra Mundial, pois, com os homens no campo de batalha, muitas mulheres ocuparam diversas profissões, o que desenvolveu alguns distúrbio mentais por não estarem acostumadas com aquela rotina. No contexto hodierno, é fundamental destacar que uma infinidade de trabalhadores brasileiros sofrem com patologias pscicológicas causadas pelo excesso de trabalho.      Portanto, em vista dos fatos elencados, é de responsabilidade do Estado elaborar políticas públicas para solucionar os impasses. Logo, a fim de melhorar as condições trabalhistas, carece do Ministério da Cidadania incentivar denúncias de exploração da mão de obra. Essas ação deve ser realizada por intermédio de campanhas nos meios midiáticos - TV, internet, rádio -, com a participação de sindicalistas para relatar as complicações na saúde mental causada por longas horas de labuta, além da informar um telefone para a realização dessa denúncia de forma anônima. Feito isso, assim como defende a CLT, a sociedade brasileira poderá trabalhar de forma justa e em concordância com seus direitos.

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Redação - 20191018414387

     O documentário "Take your pills" retrata a vida de várias pessoas que utilizam remédios "tarja preta" estimulantes, como o Ritalina, para conseguirem bons resultados e melhores performances nos estudos e no trabalho. Nessa perspectiva, nota-se como o excesso de dedicação na área profissional traz impactos negativos para a saúde mental dos indivíduos, causados não só pela intensa competitividade, mas também pela alta demanda por resultados no cenário capitalista atual.      Primordialmente, é notório que há, hodiernamente, uma intensificação da competitividade de boa parcela da sociedade no ambiente laboral. Dessa forma, a ideia socialmente imposta de que pessoas "bem sucedidas", ou seja, com os melhores status, são aquelas que detêm os maiores lucros e as profissões - e cargos- de maior prestígio, intensifica o fenômeno de competição no trabalho.  Sob tal ótica, o filósofo Michel Foucalt, ao afirmar que as relações humanas são pautadas na busca por poder e nos mecanismos de domínio e disputa, ratifica como o confronto e a dedicação exarcebados podem ser explicados pela necessidade de reconhecimento e de ascensão social.       Ademais, é percetível que existe, desde tempos remotos, uma alta demanda por resultados no mercado de trabalho. Com efeito, desde os primórdios da primeira Revolução Industrial, no século XVIII, o modelo fordista de produção afirmava: "Time is money" (tempo é dinheiro), o que evidencia os anseios do mercado global no que se refere à alta produtividade e máxima dedicação dos trabalhadores. Nessa análise, torna-se nítido como o excesso de trabalho de muitos profissionais é consequência da exigência mercadológica capitalista, a qual atribui metas e resultados a serem atingidos com êxito e em curto prazo pelos qualificados de cada área laboral, o que gera ora o cansaço excessivo, ora o desenvolvimento de doenças psicológicas.         Torna-se evidente, portanto, a necessidade de medidas que mitiguem essa problemática. Para tanto, urge ao Ministério da Saúde, em parceria público-privada com as empresas e corporações que atuam no país, criar um projeto nacional de prevenção e de cuidado à saúde mental dos profissionais. Logo, tal medida deve ser efetivada por intermédio da atuação de psicólogos e psiquiatras no ambiente laboral, além da realização de palestras que alertem a sociedade acerca dos perigos provenientes do excesso de trabalho. Assim, gradativamente, a conjuntura documentada em "Take your pills" não será mais comparada à realidade do corpo social brasileiro. 

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Redação - 20210628583481

 Segundo a Constituição federal de 1988, em seu artigo 196, é dever do Estado garantir o direito à saúde a todos os cidadãos brasileiros, porém,  pode-se afirmar que na realidade esse direito não é garantido, quando ainda se há doenças mentais ocasionadas pelo excesso de trabalho, que ocorre em virtude dos direitos trabalhistas, que não são colocados em prática.  De acordo com os dados da Secretaria de Previdência, em 2017, no estado de São Paulo, 48 pedidos de auxílio doença foram solicitados para o tratamento de doenças mentais. A síndrome de burnout, também nomeada como síndrome do esgotamento profissional, é considerada uma das principais e piores doenças que um trabalhador pode adquirir, ela é causada por excesso de trabalho, e estresse crônico.  No papel, o Estado garante inúmeros direitos trabalhistas que oferecem uma melhor condição de trabalho, e que priorizem a saúde dos funcionários, mas, na vida real muitas empresas não colocam esses direitos em prática. Em concordância com Thomas Jefferson -terceiro presidente dos Estados Unidos e principal autor da declaração de independência do país-, a aplicação de leis é mais importante que a sua elaboração. Dessa forma, é necessário que o Estado verifique se as suas leis estão sendo impostas.  Portanto, é indispensável que o Estado em parceria com a Secretaria de Previdência, combata as doenças mentais causadas pelo trabalho, averiguando se as empresas estão efetivando os direitos empregatícios, principalmente, aqueles que priorizem a saúde de seus funcionários, para que evite o surgimento de enfermidades mentais como a síndrome de burnout. Dessa forma, é efetivado também, o direito à saúde imposto pelo Estado.

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Redação - 20210614609818

 De acordo com o Art. 6 da Constituição Federal de 1988, o trabalho e o lazer são direitos de todos. No entanto, o excesso de trabalho tira de muitas pessoas da sociedade o divertimento, que podem ocasionar problemas com a saúde mental. Dessa maneira, a síndrome do esgotamento proficional, bem como a alteração do estado de saúde, apresentam-se como entraves para melhor qualidade de vida no trabalho.  Antes de mais nada, a síndrome de burnout é considerada uma doença, que é provocada pelo estresse no trabalho e que leva ao desenvolvimento da depressão. Nessa prspectiva, segundo Hannah Arendt, filósofa alemã, diz que quando algo ocorre com frequência, se torna natural. Sob essa ótica, constata-se que a quantidade exagerada que um indivíduo necessita fazer para comprir a carga horária, é cansativo e leva a pessoa pensar em desistir de continuar trabalhando. Dessa forma, o direito ao lazer não acontece e o trabalhador desenvolve o esgotamento proficional.  Além disso, é pertinente ressaltar que o impacto do execsso de trabalho afeta a saúde física. Nesse sentido, a teoria de Hans Jonas, filósofo judeu americano, comenta que o ser humano não visa as conequências cometidas no presente e que no futuro esses atos podem ter danos. Seguindo essa linha de pensamento, observa-se que quando deixamos de cuidar da condição geral do corpo, como: esquecer de comer por conta da correria, futuramente pode desenvolver algo mais sério.   De acordo com os argumentos apresentados, é necessário que as Empresas insiram no ambiente de trabalho um horário durante o mês para dividir a quantidade de tarefas, com o objetivo de não sobrecarregar ninguém e fazer com que essas pessoas tenham um dia de descanso;lazer. Ademas, é preciso que o Ministério de Trabalho e os Meios de Comunicações façam por meio de propagandas nas TV, internet o que leva ao esgotamento proficional e como pode ser tratado para que mais trabalhadores fiquem informados e possam perceber os sintomas.                                                                                                                                                                                             

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Redação - 20210420589185

       Atualmente com essa pressão da sociedade em que todos devem ser produtivos isso vem afetando bastante o psicológico dos trabalhadores em geral. Com o excesso de muitas atividades a serem realizadas isso tráz desgaste emocional e físico para quem precisa entregá-las dentro do prazo final. E daí muitas pessoas estão adquirindo doenças como a depressão e o transtorno de ansiedade graças a essa cobrança excessiva que colocam em si próprios.               Inicialmente, o trabalho feito em grande quantidade pode aumentar os riscos de muitas doenças além das mentais, como também o corpo é afetado, podendo desenvolver no surgimento de hipertensão e diabetes. Um exemplo do mal que existe em trabalhar bastante é visto no filme Tempos Modernos, de 1936, o qual retrata os trabalhadores fazendo atividades repetitivas e é mostrado como isso faz mal para a saúde deles, inclusive no decorrer do filme o próprio Charlie Chaplin perde a noção da sanidade.                   Além disto, a pressão da sociedade também influencia em desestabilizar mais ainda a situação de alguns, pelo fato da busca pela perfeição na produtividade. As pessoas acreditam que precisam se matar de trabalhar para se sentirem realizadas ou serem reconhecidas pelos patrões. Mas isso faz muito mal e o recomendado a fazer é balancear a realização dessas tarefas, nada feito em grande massa funciona bem.               É viável, portanto, atitudes do governo do país que mais pessoas venham a ser informadas sobre os males do trabalho excessivo e os riscos a saúde dos trabalhadores em geral. Com o apoio do Ministério da Educação poderiam criar campanhas e cartinhas educacionais para serem mostradas nós âmbitos escolares das redes públicas e privadas, fazendo essa nova geração repensar sobre seus atos na realização das tarefas propostas se não está havendo um exagero na forma como produzem, e também pensar em como isso tráz benefícios para suas saúdes. A mídia também poderia auxiliar na divulgação a cerca do assunto para todos os tipos de telespectadores, assim conscientizando mais a população sobre o trabalho feito em grande quantidade. 

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Redação - 20210112380466

O clássico de Charlie Chaplin, Tempos Modernos, mostra a rotina exaustiva e enlouquecedora de um operário em uma linha de montagem. Analogamente, a crítica sobre os efeitos da tecnologia sobre o indivíduo continua muito atual, visto que a mecanização e a divisão do trabalho gera exploração e, consequentemente, impactos na saúde mental. Nesse sentido, urge a identificação dos fatores que levam ao excesso do trabalho e suas consequências, objetivando implantar medidas efetivas.   Em uma primeira análise, observa-se que, durante o Estado Novo, Getúlio Vargas, em 1943, consolidou as leis trabalhistas, garantindo que a duração normal do trabalho seja de oito horas diárias. Entretanto, a atualidade reflete o pensamento de Karl Marx, o qual afirmava que com o capitalismo há o desvirtuamento do trabalho humano, com a consequente servilização do proletário. Logo,  evidencia-se que com o avanço tecnológico e a possibilidade levar o trabalho para casa, a laboração em excesso é um problema cada vez mais recorrente na sociedade.   Por conseguinte, a Síndrome de Burnot, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, caracterizada pela exaustão extrema, é um problema em crescimento na atualidade. Tal fato é comprovado por uma pesquisa realizada pelo Northwest National Life,  a qual afirmou que um quarto das pessoas entrevistadas considerava o ambiente de trabalho como o principal desencadeador de estresse em suas vidas. Consequentemente, o esgotamento profissional não traz consequências apenas para os empregados, mas para as empresas, visto que a exaustão leva à diminuição da produtividade.   Evidencia-se, portanto, que medidas intervencionistas são necessárias para garantir uma melhor qualidade de vida dos profissionais e um maior rendimento para as empresas. Assim sendo, cabe ao Ministério do Trabalho, em parceria com o Ministério da Saúde,  fornecer palestras e ampliar a divulgação de projetos, por meio das plataformas midiáticas, que visem incentivar às empresas a aderirem ao Treino de Controle do Stress (TCS) e a programas de apoio social do trabalhador, objetivando definir estratégias para reduzir ou eliminar os componentes estressantes do trabalho e, consequentemente,  aumentar a produtividade. 

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Redação - 20210109437518

     A Constituição de 1988 garante a todo cidadão moradia digna, lazer, trabalho e saúde. No entanto, no Brasil são desprezados a saúde mental do indivíduo em função do trabalho, onde em muitos países esse problema é tratado com seriedade, no país tupiniquim infelizmente é deixado em segundo plano, tanto pelos governantes, quanto pela sociedade. Diante disso, é fundamental a discussão sobre esses aspectos, para o pleno funcionamento da sociedade.      Em primeiro plano, vale salientar que os altos índices de piora mental da sociedade, deve-se ao fato da baixa atuação dos governantes, no que concerne a falta de investimentos psicológicos gratuitos aos trabalhadores, desde a sua entrada em empresas pública ou privadas. Segundo o contratualista Thomas Hobbes, o Estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no país por desinteresse do governo. Assim sendo, uma triste conclusão é obtida, que o despreparo governamental é proporcional à baixa saúde psicológica dos brasileiros.      Ademais, a pressão feita pela sociedade ao indivíduo - com a ideologia de que só os que trabalham muito vão vencer na vida - insufla e mascara um terrível gatilho para problemas mentais, principalmente quando o indivíduo interrompe seu convívio social, familiar e amoroso para dedicar-se somente à carreira. Acerca disso, o site G1 mostra que aumentou em 58% os pedidos de auxílio doença referente a doenças incapacitantes para o trabalho. Diante dos dados expostos, fica evidente um preocupante cenário, que há muito o que fazer para que haja mudança no panorama nacional.      Assim, medidas exequíveis são necessárias para combater esses obstáculos. Dessarte, necessita-se, urgentemente, que o TCU (Tribunal de Contas da União) direcione capital, que por intermédio da secretaria de saúde, seja revertido em criação de unidades de CAP's (Centro de Atenção Psicossocial) e a contratação de profissionais qualificados em transtornos relacionado ao excesso de trabalho, a fim de promover uma melhor qualidade de vida a população que não tem condições arcar com custos do setor privado. Além disso, o governo federal deve criar propagandas em rádio, TV's e redes sócias mostrando a importância do convívio familiar e social. Espera-se, com isso, atenuar em longo e médio prazo os efeitos nocivos do problema, e a sociedade poderá usufruir de um direito assegurado pela Constituição cidadã.    

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Redação - 20200721505598

   O episódio ''Tempos Modernos'', da série televisiva de Charles Chaplin, faz uma crítica à Terceira Revolução Industrial, retratando inúmeras cenas que mostram os personagens trabalhando de forma excessiva em uma indústria. Analogamente, percebe-se, no atual cenário brasileiro, um excesso de trabalho que acaba prejudicando o bem-estar psicológico dos trabalhadores. Mormente, isso se deve ao fato de inúmeros ambientes de trabalho serem exageradamente exigentes, e isso traz como consequência uma obsessão portada pelos trabalhadores com o seu serviço. Desse modo, faz-se mister uma discussão.     Primordialmente, é importante destacar que, a exigência transmitida pelas indústrias e pelas micro e macro empresas colaboraram com a saúde mental precária que muitos prestadores de serviços têm. De acordo com a Secretaria de Previdência, somente no estado de São Paulo, em 2017, foram registrados 48 pedidos de auxílio doença por motivos de cansaço mental decorridos das prolongadas horas de trabalho. Partindo desse pressuposto, nota-se que muitas empresas não seguem as normas exigidas pelas leis trabalhistas, extendendo a carga horária de seus trabalhadores, e isso agrega com o crescimento no número de casos de ansiedade e depressão no Brasil. Dessa maneira, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal.    Ademais, esse comportamento traz como consequência a obsessão no trabalho que uma considerada parcela dos cidadãos têm. Por analogia, a série ''Grey's Anatomy'' mostra que Richard Webber, um renomado cirurgião, tem obsessão pelo seu cargo de chefe de cirurgia, e isso o faz se afastar de Adele, sua esposa, que opta por se divociar do marido devido a sua ausência. Sob tal ótica, é notório que o trabalho excessivo também colabora com a diminuição do tempo para a vida pessoal e social dos indivíduos que estão presos dentro de uma bolha que por muitas vezes pode ser semi-escrava.     Percebe-se, portanto, que é crucial um equilíbrio entre trabalho e saúde. Dessarte, para que a saúde mental dos trabalhadores seja garantida no ambiente de trabalho, urge que o Ministério do Trabalho crie um disque denúncia, por meio de verbas governamentais, para os casos de exigência exagerada e aumento impróprio na carga horária dos trabalhadores. Outrossim, também deve-se criar campanhas publicitárias que não só terão o objetivo de comover o interlocutor, mas que também tenham o objetivo de popularizar o projeto. Assim, cenas vistas em ''Tempos Modernos'' serão somente registros do cinema.  

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Redação - 20191031405665

      A série "Black mirror" mostra em um de seus episódios a maneira como uma sociedade se organizava, dando ênfase a forma como eles trabalhavam para terem dinheiro, no entanto, algumas pessoas faziam isso excessivamente na tentativa de melhorarem a sua situação, mesmo que houvesse prejuízos a saúde mental. Nesse contexto, a realidade pouco se difere da ficção, dado que grande parte da população possui os mesmos hábitos citados, devido à influência midiática, concomitante à tentativa de manter a aparência social. Diante disso, torna-se importante a discussão referente aos problemas do excesso de trabalho para a saúde mental dos indivíduos.        Em primeira análise, as mídias possuem um grande poder de influência nas pessoas. Sob esse viés, de acordo com os filósofos Adorno e Horkheimer, os meios de comunicação vão estabelecer padrões comportamentais a serem seguidos, a fim de garantir o consumismo. Ao partir desse princípio, os indivíduos para seguirem esses padrões, muitas vezes trabalham de forma excessiva na tentativa de acumular o máximo de capital com o intuito de terem dinheiro para comprar mais bens materiais. Como consequência dessa prática, a população acaba não cuidando de sua saúde mental, podendo ter sérios problemas futuros, como depressão e  ansiedade.      Ademais, outro fator relevante são as pessoas que trabalham de maneira excessiva a fim de manter uma imagem que a associe a alguém feliz e bem sucedida. Nessa perspectiva, o indivíduo abdica de sua saúde mental em prol de trabalhar mais do que consegue para ter status na sociedade, assim ele consegue ter dinheiro para expor suas viagens e continuar o ciclo de sempre aparentar ter boas condições. Entretanto, prejudica sua saúde mental, não tendo condições em sua vida real de ser uma pessoa realmente feliz, assim como também foi retratado na série Black mirror em que uma moça, por causa do esforço excessivo para ser bem avaliada, acaba enlouquecendo.       Desse modo, ao perceber os problemas do excesso de trabalho para a saúde mental, medidas devem ser tomadas. Logo, é preciso que o Estado, com auxílio das mídias, conscientize a sociedade sobre como é importante cuidar da saúde mental e que nada em exagero faz bem, inclusive o trabalho, por meio de propagandas televisionadas em horário noturno para atingir a maior quantidade de pessoas, além de debates e palestras ministradas por psicólogos em locais públicos. Assim, quando a população aprender a respeitar o seu próprio limite, ela começará a trabalhar com moderação e terá a saúde mental preservada. 

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Redação - 20191018430840

 No documentário "Carne e Osso", é retratado sobre a longa jornada de trabalho e seus impactos na saúde dos brasileiros. Em analogia, é indubitável que assim como na obra, o excesso de trabalho na esfera atual traz diversos impactos negativos para a população, que, por sua vez, tem a saúde mental como uma das principais áreas afetadas. Sendo assim, é evidente que à busca excessiva por lucro e o descaso estatal, corroboram, gradativamente, para a persistência desta problemática. Em primeiro plano, é importante salientar que com a Terceira Revolução Industrial, o ser humano passou a buscar o lucro como prioridade, passando a aumentar a carga horária dos trabalhadores para alcançar este objetivo. Porém, conforme o cientista inglês Isaac Newtom, "Para toda ação há uma reação". Assim, no caso brasileiro, o reflexo do ganho financeiro foi o desenvolvimento de distúrbios mentais, como a Síndorme de Burnout, que segundo o portal de notícias ISMA-BR, afeta cerca de 30% da população. Ademais, a negligência do Estado é nítida, visto que, a Constituição Federal prevê que é dever do Poder Público garantir a dignidade da pessoa humana.Todavia, no tocante ao caso de trabalho em excesso, o governo não tem cumprido com seu papel fundamental, já que, foi responsável pela aprovação da Reforma Trabalhista no ano de 2017, que flexibilizou o mercado de trabalho e aumentou ainda mais a carga horária dos trabalhadores. Logo, não há dúvidas de que a dignidade dos trabalhadores não tem sido respeitada, pois segundo a Organização Mundial da Saúde, ser saudável é o bem-estar físico, mental e social, mas no caso dos trabalhadores brasileiros, estes aspectos não não estão sendo atendidos. Portanto, é evidente que o excesso de trabalho é um dos pilares para o surgimento de distúrbios mentais. Dessarte, urge que o Ministério do Trabalho, órgão responsável por garantir a estabilidade das relações trabalhistas, deve criar mecanismos para a prevenção de longas jornadas de trabalho, por meio de leis mais rígidas que garantam uma carga horária que respeite o desenvolvimento mental dos funcionários, para que a visão de saúde ampliada possa ser executada. Além disso, as empresas devem criar um núcleo de debate semanal com os trabalhadores sobre a importância da  preservação da saúde mental para o bem estar do ser humano. Assim, avançaremos sobre a obra, pois o trabalhador será visto de forma holística e não como objeto gerador de capital.

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