Cada vez mais as pessoas estão pedindo afastamento do trabalho por causa de problemas emocionais. No Estado de São Paulo, segundo dados da Secretaria de Previdência, em 2017 foram 48 pedidos de auxílio doença por este motivo. Já no ano passado esse número subiu pra 73. Um das doenças que causam esses afastamentos é a síndrome de burnout. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, a patologia foi reconhecida pela Organização Mundial da Saúde em maio como uma doença resultante de estresse crônico no trabalho. Uma psicóloga de Mogi das Cruzes que preferiu não se identificar trata a síndrome de burnout há dois anos. "Muita dor de cabeça, muitos enjoos, uma falta de ar que não me largava, vontade de chorar o tempo inteiro. Uma exigência do trabalho muito grande. Eu deixei de conviver com as pessoas que eu convivia. Eu me afastei do ambiente social e só pensava em trabalhar", relata. Foram seis meses até chegar ao diagnóstico. "Não foi de primeira. Quem trabalha com a saúde mental diariamente, a gente sente, né? A gente percebe os sintomas nas pessoas e muitas vezes é difícil para gente poder detectar na gente. Mas com o auxílio da minha psicóloga pessoal, a gente detectou e já passamos com o tratamento com o psiquiatra em conjunto", explica a psicóloga.
Fonte: https://g1.globo.com/sp/mogi-das-cruzes-suzano/noticia/2019/08/07/especialistas-orienta m-sobre-a-sindrome-de-burnout.ghtml
EXCESSO DE TRABALHO E SAÚDE MENTAL Para o psicanalista Freud, "somos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro".Em conseguinte, quando se trata de transtornos mentais causado pelo excesso de trabalho, a frase de Freud trona-se válida. Assim, como é dever do Estado assegurar a saúde dos cidadãos, de acordo com a Constituição Federal, é necessário que a saúde mental dos indivíduos tenha a atenção devida para combater o problema. Com a Globalização, a intensificação da tecnologia integrada nos países é instaurada. Com isso, a mão de obra vai diminuindo, trocando trabalhadores por máquinas funcionais. Em consequência disso, surgem desempregos e os mercados torna-se mais competitivos e complexos. Dessa maneira, os trabalhadores estão mais sensíveis a ter um transtorno pela tensão do trabalho e torná-lo em excesso. A partir disso, segundo a Organização Mundial de Saúde, mostra que os transtornos mentais podem atingir até 40% dos trabalhadores, e entre 5 e 10% são de níveis graves. Com a desinformação de que o trabalho em excesso gera transtornos mentais, faz com que o indivíduo não procure um psicólogo, mais tarde pode acarretar suicídio. Como também, a Previdência Social registrou em 2016 o afastamento de mais de 119 mil trabalhadores. Ademais, não há apoio da empresa quando o cidadão trabalha em excesso, pois será vantagem para ela, como o lucro, descartando a saúde mental do próprio. Dessa forma, é necessário que o excesso de trabalho e transtornos mentais, seja mais dito no âmbito de trabalho e combatida. Para tanto, é necessário que o Ministério do Trabalho, junto com a rede midiática (TV e outdoors) aborde sobre as consequências do excesso de trabalho e a importância do cuidado da saúde mental do próprio, para que os cidadãos sejam mais conscientes sobre o assunto. Ademais, o Ministério da Saúde deve estimular o SUS a levar estagiários de psicologia para o âmbito de empresas, para que possam ajudar na saúde mental dos trabalhadores e identificar se há algum problema com o trabalhador.
Ver redaçãoPromungado pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos invivíduos o direito a saúde e ao bem-estar social. Entretanto, o excessivo trabalho por uma parte da sociedade gera doenças físicas e mentais, impossibilitanto que essa parcela da população desfrute desse direito na prática. Nesse sentido, faz-se necessário que subterfúgios sejam encontratos a fim de resolver essa problemática. Em primeira instancia, o trabalho desmoderado pode causar problemas pscíquicos como a sindrome de burnout. Nessa perspectiva, o pscicólogo alemão Hebert J Freudenberger classifica essa patología como o esgotamento físico e mental ligado a vida profissional. Com base nisso, essa sindrome impede que o trabalhador desempenhe seu maximo potencial em seu emprego e na sociedade. Faz-se mister, ainda, salientar as péssimas condições de trabalho como impulcionadoras do esgotamento corporal e intelectual. Sobre esse viés, de acordo com a Secretaria de Previdência no ano de 2018 quase dobraram os pedidos de auxilio doença por este motivo em relação a 2017. Diante disso, não só o estado brasileiro brasileiro está se individando com gastos previdenciários que prejudica o seu desenvolvimento, mas também a população sofre com situações de serviço insatisfatórias, sendo assim imprescindível que rápidas medidas sejam implementadas para mitigar esse impasse. Infere-se, portanto, que ainda há entraves para garantir o direito a saúde e satisfação social para construção de um Brasil melhor. Dessa maneira, urge que o poder legislativo faça uma lei para garantir que em toda empresa tenha ao menos um pscicólogo para atendimento mensal de todos os trabalhadores garantindo assim uma melhoria da saúde mental dos mesmos. Además, os sindicatos devem exigir melhores condiçoes de trabalho como pelo menos 3 dias de folga por mes que deveram ser para o descanço físico. Dessa forma o Brasil poderia deixar essa mazela no passado.
Ver redaçãoAcordar, trabalhar, dormir. Essa é a rotina atual da maioria das pessoas desde os tempos mais remotos. Definitivamente, um discurso muito usado para justificar isso é que o trabalho dignifica o homem, afinal, é com o fruto desse que a sociedade evolui. Conquanto tal frase seja verdadeira, hodiernamente existe um excesso da preocupação com os afazeres do emprego, e, como consequência disso, há o surgimento de problemas na vida das pessoas, empecilhos esses que afetam tanto o lado físico quanto o mental. No que tange ao lado físico, há principalmente a piora dos problemas de saúde, visto que a pessoa não tem tempo para se exercitar e comer adequadamente, devido às responsabilidades do emprego. Conforme pesquisa feita pela OMS, 47% da população brasileira está sedentária, e, dessas, 8 em cada 10 alegam o excesso de trabalho como culpado pelos maus hábitos. Sendo assim, é válido salientar que a conjuntura atual favorece o surgimento de diversos males de saúde, tal como a diabetes, hipertensão, colesterol LDL aumentado, dentre outros. Já no que concerne à parte mental, têm-se o desenvolvimento da síndrome de Burnout, conhecida como síndrome do esgotamento profissional. Segundo psiquiatras, essa é frequente em pessoas que trabalham demasiadamente, e, quando não tratada rapidamente ,pode desencadear e evoluir para processos ansiosos e até depressivos. Por conseguinte, com a piora da saúde mental da vítima, há o aumento da probabilidade de pensamentos antissociais e suicidas, uma vez que o indivíduo se sente sozinho e sem esperança para viver. Destarte, o excesso de trabalho pode causar profundos impactos negativos na saúde física e principalmente psicológica das pessoas. Com o intuito de mitigar esses males, torna-se necessária a aliança entre Estado e empresas. Aquele, por meio do seu setor legislativo, promoveria leis que visem a redução da carga de trabalho semanal. Esse procedimento seria possível firmando-se acordos de redução de impostos com as empresas, para que essas não tenham prejuízos com a diminuição do expediente, e no fim, tudo esteja balanceado. Outrossim, essas, com o acordo firmado com o governo, investiriam no seu setor de RH, fornecendo, portanto, palestras e atividades educativas com psicólogos e nutricionistas, que se encarregariam de sensibilizar e alertar os funcionários dos perigos de se negligenciar a saúde física e mental.
Ver redaçãoTema de Redac?a?o: Excesso de trabalho e sau?de mental De acordo com o sociólogo Émile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um corpo biológico, por ser, assim como esse, composta por partes que interagem entre si de forma coesa e igualitária. Não obstante, o excesso de trabalho prejudica a saúde mental dos indivíduos, deixando o corpo social oposto ao proposto por Durkheim, haja vista que a saúde é um dos pilares da sociedade, e está sob égide do estado. Ademais, com o mundo globalizado, novas formas de trabalho, cultura da meritocracia e do individualismo, as pessoas tendem a priorizar o trabalho acima de tudo, gerando consequências futuras. Portanto, cabe discorrer acerca dessa problemática inercial. A priori, é válido ressaltar que, no Brasil, vivência-se um tempo de crise, desemprego em alta, logo, esse índice faz com que a população que possui emprego, se dedique cada vez mais ao trabalho. Ainda sob mesmo ângulo, a cultura da meritocracia também é uma das causas para dedicação no trabalho, pois o melhor acaba sendo aquele que faz mais, e esse empenho em excesso acaba gerando problemas futuros, como a falta de tempo para família, lazer, ocasionando ansiedade, desânimo e podendo levar a depressão. Destarte, é mister esforços que revertam essa situação hordierna, pois a saúde mental é importante para o bem estar de todos e desenvolvimento da sociedade. A posteriori, o esforço atrelado a pressão no trabalho com o tempo vai desgastando seu ânimo para enfrentar o dia a dia, sendo necessário um acompanhamento para lidar com situações como essas. Além disso, uma síndrome bastante conhecida que retrata, infelizmente, a realidade de muitos é a síndrome de burnout, pois, é pior mal que o trabalhador pode sofrer, causando problemas no sono, tendo que fazer o uso de remédios para dormir, mais horas no trabalho que o normal, se tornando um "viciado em trabalhar" deixando de lado o lazer e outras atividades. Dado o exposto, é necessário que o Governo Federal com apoio de outros órgãos, disponibilize acompanhamento com psicólogos em todo o Brasil e não apenas nas grandes cidades, profissionais capacitados para lidar com problemas no âmbito do trabalho, pois, de maneira geral, parecem ainda na?o saber lidar com os problemas psi?quicos gerados pelos excesso de trabalho, isso tudo para que melhore o bem estar individual e consequentemente a sociedade atue de forma coesa e igualitária.
Ver redaçãoFriedrich Nietzsche, pensador alemão, dizia que por falta de repouso, nossa civilização estaria caminhando para a barbárie; deixando evidente a necessidade de as vezes desacelerar. No Brasil contemporâneo, o excesso de trabalho tem afetado a saúde mental de muitas pessoas, podendo ser considerado uma chaga da sociedade. Isso se deve, sobretudo, à sobrecarga e ao alto nível de responsabilidade exigidos no ambiente laboral. Desse modo, é urgente a reversibilidade do cenário em questão. A princípio, é importante analisar o reflexo da sobrecarga no ambiente de trabalho. Com a exigente demanda por produtos e serviços de qualidade, ofertados em um curto espaço de tempo, as empresas precisam se adequar para atender tais requisitos. Por conseguinte, a cobrança pelo cumprimento de metas acaba recaindo sobre os funcionários, que se sentem na obrigação de mostrarem bons resultados para seus superiores. Em virtude desse fato, a necessidade de se sentir útil naquilo que faz acarreta em uma pressão psicológica, a qual afeta negativamente a saúde de cada indivíduo. Um exemplo dessa sobrecarga é a Síndrome de Burnout, caracterizada pelo esgotamento profissional, resultante do alto índice de cobranças e do estresse crônico no ambiente de trabalho. Logo, é nítido que essa chega é, hoje, um dos mais graves problemas que as empresas enfrentam, necessitando que atitudes sejam tomadas. Cabe, ainda, ressaltar que a responsabilidade que cada indivíduo carrega no seu ambiente laboral afeta outras áreas de sua vida. Posto a quantidade de compromissos a serem cumpridos durante o dia, a carga horária do trabalhador, por muitas vezes, acaba sendo excedida, fazendo com que outros âmbitos da vida, como a prática de esportes, o lazer e as relações sociais, acabem ficando em segundo plano. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Ibope (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), 98% dos brasileiros entrevistados se dizem cansados, motivo este que corrobora para a negligência em outros setores importantes para o bem-estar próprio, trazendo prejuízos para a saúde e a deterioração de relações afetivas e sociais. Portanto, são necessárias medidas que resolvam o impasse. Logo, é imperiosa uma ação do Governo, juntamente com o Ministério do Trabalho, que deve, por meio de parcerias público-privadas com as empresas, flexibilizar a carga horária de seus funcionários, através de uma distribuição igualitária de metas, de forma que não os sobrecarregue, e permita que sobre tempo disponível para se dedicarem em outras áreas de suas vidas. É importante, também, que seja ofertado apoio psicológico, com profissionais da área, para os trabalhadores, com o fito de efetivar melhorias nas condições atuais de trabalho e, assim, interromper o caminho para a barbárie, como havia dito Nietzsche.
Ver redaçãoPromulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) garante a todos os indivíduos o direito à educação ,trabalho, saúde e ao bem estar social. Conquanto, os transtornos ocasionados pelo excesso de trabalho, no Brasil, que são gerados não só pela carga horária intensiva que muitas empresas submetem os seus funcionários, como também pela ausência de aplicação de maneira correta das leis que proíbem tais atos, impossibilitam que uma parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Assim, hão de ser analisados os fatores que influenciam na incidência dessa problemática, a fim de que se possa amenizá-los de maneira eficaz. Desde a Segunda Revolução Industrial, com a implementação do modelo produtivo conhecido como fordista, a população teve que trabalhar cerca de 14 horas diárias executando a mesma função , ocasionando,assim, vários problemas na saúde mental. Contudo, esperava-se que ao passar dos anos tais comportamentos fossem deixados de lado, porém, ocorreu totalmente o contrário, haja vista que, muitas pessoas na contemporaneidade ainda se submetem a ofertas de empregos abusivas pela falta de opção no mercado de trabalho. Segundo pesquisa feita pela Secretária da Previdência, do estado de São Paulo, cerca de 73 pessoas foram retiradas de seus cargos por sofrerem consequências mentais pelo trabalho excessivo. Outrossim, é imperativo pontuar que tal fenômeno deriva, ainda, da baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Isso se torna mais claro, por exemplo, ao observa-se o recente cenário de cidadãos sendo expostos a serviços com carga horária elevada, tendo como consequência o desenvolvimento de doenças crônicas, como a síndrome de burnout, gerada pelo esgotamento profissional. No entanto, é inadmissível que em um Estado signatário da (DUDH) , o governo permita que a população seja obrigada a trabalhar mais do que o previsto na Constituição, por conta da omissão de oportunidades no mercado de trabalho, sem punir os responsáveis por tal exploração da mão de obra. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater a continuidade do supracitado advento na sociedade contemporânea. Para tanto, urge que o Ministério do Trabalho - em consonância ao governo, invistirem em fiscalização nos locais de trabalho, com parcerias público-privadas que desenvolvem pesquisas relacionadas aos transtornos ocasionados por tais desgastes, para punir quaisquer violações dos direitos trabalhistas, com o intuito de acabar com os impasses de exploração da mão de obra, como o da época da Segunda Revolução Industrial. Com tais implantações, doenças como a síndrome de burnout serão uma mazela passa na História brasileira.
Ver redaçãoAlém da redução na produtividade, o excesso de trabalho, causa malefícios a saúde; transtornos como ansiedade, depressão, síndrome de brunout e surtos psicóticos podem ser desencadeeados pelo excesso laboral; minando a saúde do trabalhador, resultando em afastamentos, pedidos de demissão ou demissões com ou sem justa causa. É importante salientar a alienação que o ambiente de trabalho causa ao trabalhador e como isso afeta sua visão de si mesmo e de sua saúde mental. Também como a degradação da saúde mental do opífice traz malefícios ao empregador, já que a diminuição na produtividade afeta a mais-valia daquele empregado afetando diretamente o lucro. Primeiramente, ressalta-se a alienação - elaborada por Karl Marx no Século XIX- no trabalho que faz com que o o trabalhador não posicione-se em prol de sua saúde mental, lazer e família. Tornando-se presa da política empresarial de onde trabalha e renunciando a matérias importantes a manutenção do seu desenvolvimento humano. O estresse causado pelo trabalho torna a vida familiar impraticável, minando a instituição social de primeira importante, a família, desestruturando seu microcosmo social e o deixando suscetível a transtornos psíquicos. A baixa produtividade no laboro, ocasionada pelo excesso de trabalho, diminuí a mais-valia do desenvolto. Salienta-se que o mesmo empregado que suava, sangrava e chorava pela empresa pode ser demitido em questão de meses se sua produtividade for afetada, mesmo que o vetor do baixo desempenho seja a empresa. Adiante, os transtornos como ansiedade e depressão, pouco são relacionados ao trabalho. Porém, a síndrome de burnout, homologada como doença pela OMS- Organização Mundial de Saúde- por volta da década de 2000 é muito bem relacionada com o excesso de trabalho. Bom que saliente-se que a síndrome de burnout pode desencadear diversos outros transtornos, como surtos psicóticos estes que podem levar o indivíduo a esquizofrênia se este for pré-disposto. E a válvula de escape que fôra a família, verá-se com um indivíduo doente e sem capacidade de trabalho. Ademais, salienta-se que a empresa é responsável pela saúde de seu trabalhador. Portanto esta deve estimular pausas como coff break, horários de trabalho flexíveis e metas diferenciadas no ambiente de trabalho para que a pressão sobre o empregado seja diminuída. Fazendo com que este possa aproveitar a vida fora da empresa onde trabalha e assim não se veja sobre a pressão constante que o emprego o impõe.
Ver redaçãoO filme Tempos Modernos, de 1936, retrata trabalhadores e a repetição excessiva e constante da mesma função, no qual prejudica a atividade motora dos indivíduos. De maneira análoga, o excesso de trabalho persiste e, infelizmente, afeta a saúde mental da maioria dos brasileiros, com o esgotamento, a ansiedade e depressão. Diante disso, são necessárias medidas governamentais e atuação midiática para dirimir a problemática. Em primeira análise, é preciso observar o descaso governamental. Dessa forma, segundo a Organização Mundial da Saúde, o bem-estar social, físico e psicológico definem a saúde mental e a ausência de um desses fatores causam danos. Nesse sentido, a depressão, uma das doenças mentais e considerada o mal do século XXI, tem como principal causa o excesso da preocupação e esforço no trabalho, de acordo com o site de notícias G1, no qual a doença eleva o indivíduo ao nível mais alto de desânimo. Logo, é notória a urgência de políticas públicas que atuem na resolução do problema. Outrossim, a ineficácia da mídia é visível. Dessa maneira, nota-se que ela, principal meio de difusão das informações, não oferece suporte necessário para o conhecimento da população sobre a relação exaustiva do emprego com doenças psicológicas, infelizmente. Nesse contexto, mais de 30% dos trabalhadores sofrem com a Síndrome de Burnout, causada pelo esgotamento físico e mental devido o excesso de trabalho, segundo o site de notícias Veja, no entanto, a maioria dos indivíduos não sabem da existência desse mal. Conforme isso, é preciso do meio midiático atuante para propagar orientações acerca disso. É viável, portanto, atitudes para mitigar esse revés. Cabe então, ao Governo, responsável pela organização do país, por meio do Ministério da Educação, órgão que fiscaliza as diretrizes de ensino, ter o dever de distribuir cartilhas socioeducativas em escolas públicas e privadas, com auxílio de profissionais da área, no qual o objetivo é propor o conhecimento sobre saúde mental, a fim de formar jovens para o futuro que saibam relacionar trabalho e bem-estar. Ademais, é indispensável a ajuda da mídia, que através de campanhas televisivas e outdoor's, deve iniciar propagandas que orientem a sociedade a lidar com a exaustão e o modo de tratar e previnir doenças mentais, com a finalidade de tornar a população mais preocupada com si mesma, ao contrário do que ocorre no filme Tempos Modernos.
Ver redação"No meio do caminho tinha uma pedra, tinha uma pedra no meio do caminho". O trecho do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade se faz válido neste contexto, uma vez que o excesso de trabalho está se tornando uma pedra no caminho do descanço e da diversão das pessoas. Estes, quando evitados, geram problemas para a saúde mental dos indivíduos. Portanto, é imprescindível que medidas sejam tomadas para que tal pedra saia do meio da trajetório da vida saudável da população. Primeiramente, é perceptível, na sociedade brasileira, que muitas pessoas dizem estar sem tempo para tudo, e o principal motivo disso é o trabalho. Este, com o avanço das tecnologias de comunicação, é frequentemente levado para dentro das casas brasileiras. Isso ocorre porque o mesmo aparelho que o trabalhador usa para se comunicar em outro âmbito, é usado, também, para o ramo de seu trabalho. Com isso, apesar de o indivíduo não estar em horário de pico, ele está sujeito a receber mensagens de seu chefe ou de clientes, e, assim, acaba por não usar o celular para a sua diverção, nem o larga para fazê-lá com a família, por exemplo. Sendo assim, a tecnologia favoreceu o trabalho, por um lado, mas, de certo modo, desfavoreceu a vida dos trabalhadores, por outro lado. Por consequência de tal situação, o estado da mentalidade dos brasileiros vem entrando em um processo de degradação, o que é perceptível nos dados da Secretaria de Previdência, em relação ao estado de São Paulo. Tais resultados explicitam que houve um aumento, de 2017 para 2018, de 25 casos de brasileiros que se afastaram do trabalho pro conta de imbróglios emocionais. Esses são gerados por uma sobrecarga de informações na mente da pessoa, a qual não procura divertimentos, ou, quando procura, é impedida por conta do serviço. Assim, o indivíduo apresenta sinais de depressão - quando não é a própia -, perca de memória, entre outros, que podem destruir a vida dele; por isso, esses problemas precisam de ser evitados. Em virtude dos fatos anteriormente mencionados, a rocha deve ser eliminada da estrada de alguns dos brasileiros para que eles desfrutem corretamente de suas vidas. Para isso, é mister que as pessoas desliguem-se do trabalho durante as horas vagas, por meio da compra de dois celulares, na qual um será destinado exclusivamente para o emprego, e desligado quando não estiver no seu horário destinado, com o objetivo de que as distrações apareçam com mais facilidade. Ademais, é preciso que as empresas incitem a diversão de seus funcionários, por intermédio de eventos, como comemorações , para que o contratado sejam retirado do excesso de trabalho diário. Assim sendo, os problemas mentais dos trabalhadores por causa do acúmulo de serviço serão previnidos, ao invés de remediados.
Ver redaçãoPromulgada pela Organização das Nações Unidas, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, com o emprego do século XXI buscando produtividade, surgiu uma exigência constante de seus trabalhadores, provocando um sobrecarregamento de funções e tarefas que influenciam negativamente na saúde e na vida da pessoa. Nesse sentido, há fatores que impulsionam esses problemas, como uma pressão excessiva e o desencadeamento de doenças. Primeiramente, a busca por resultados em uma empresa é fundamental para que ela permaneça viva no mercado e, por isso, cobranças são necessárias pois estimulam a produtividade. No entanto, muitos funcionários vão além de suas capacidades, seja por exigências ou autocobrança, e acabam, devido os excessos, como longas horas na mesma posição, provocando consequências negativas em sua vida. Segundo demonstra a Secretária de Previdência, a dorsalgia (dor nas costas) foi o principal motivo de afastamento do trabalho por brasileiros em 2017. Além disso, principalmente em pequenas empresas, o ato de acumular funções e tarefas é comum por contarem com recursos limitados, como em pequenas lojas de roupas em que um funcionário realiza multitarefas. Por fim, é necessário desestimular essa carga excessiva sobre uma única pessoa para que ela consiga desempenhar seu papel de um melhor modo, assim, oferecer uma flexibilidade de escolhas e maior coletividade, geraria um rendimento melhor. Igualmente, em grandes empresas a cobrança por produção e a intolerância à erros tendem a ser extremamente rigorosa. Por certo, o psicológico de um trabalhador restrito à perfeição não é dos melhores, e, por esse motivo, doenças como a síndrome de burnout se tornam constantemente comuns no meio corporativo. Consequentemente, somando a uma cobrança pessoal, o indivíduo desenvolverá um esgotamento físico e emocional, desencadeando, por exemplo, uma depressão gradativa, que cresce conforme seu rendimento cai e falhas surgem. Enfim, sem a atenção necessária, casos de afastamento e demissões por esses motivos se intensificarão e o Brasil será composto por uma população de trabalhadores doentes. Conforme dito pelo escritor francês Jean-Pierre Florian, "O excesso de um grande bem torna-se um mal muito grande." Fica evidente, portanto, que medidas são necessárias para combater essa problemática. Em virtude disso, urge que o Ministério do Trabalho deve, por meio de uma emenda nas leis trabalhistas, flexibilizar a carga horária dos trabalhadores, fornecendo 10 minutos de descanso a cada 2 horas de trabalhadas, com o objetivo de oferecer um curto desligamento das tarefas e uma renovação de energias, uma vez que pausas são fundamentais para diminuir o estresse e promover um alívio ao indivíduo. Desse modo, será possível amenizar o surgimento de doenças relacionadas ao trabalho e garantir os direitos previstos na DUDH.
Ver redaçãoPromulgada em 1948 pela ONU, a Declaração Universal do Direito do Homem e do Cidadão garante a todos o direito à saúde e ao bem-estar social. Entretanto, a realidade trabalhista hodierna impede a efetivação desse direito, uma vez que o funcionário, guiado pelo medo e falta amparo social, gera, diariamente, situações problemáticas para sua saúde mental. Nesse sentido, medidas devem ser tomadas para equilibrar a eficácia no mercado de trabalho sem que o bem-estar seja colocado em risco. Antes de tudo, vale ressaltar que a disputa desenfreada por emprego gera insegurança para o trabalhador. Nessa perspectiva, a preocupação remota com a permanência posto de trabalho tem ocasionado uma intensificação nas jornadas de trabalho, bem como o pensamento constante nas tarefas. Com isso, o indivíduo vai, aos poucos, transformando-se em um objeto do próprio trabalho, ao qual o sociólogo Karl Marx denominou alienação. Essa transformação tira a essência do homem, uma vez que ele passa a ser resumido em um produto mercadológico que alimenta o sistema capitalista, sendo, portanto, carente por amparo. Além disso, o contexto social gera um vetor de instabilidade emocional. Segundo o sociólogo Zygmunt Bauman, as pessoas, atualmente, vivem em uma sociedade onde as incertezas prevalecem. Essa nova modernidade, a qual ele chamou de "Modernidade Líquida", tirou, erroneamente, as solidez nas relações trabalhistas, emocionais e educacionais. Dessa forma, as crises psicológicas, na busca equivocada pela solidificação, têm sido constantes, ocasionando síndromes, como a de Burnout, que afetam diretamente a qualidade mental do indivíduo. Diante o exposto, faz-se necessário medidas para suprir a demanda empregacional sem que a saúde seja colocada em risco. Posto isso, urge ao Ministério da Saúde, em parceria do Setor Privado, realizar campanhas publicitárias e no ambiente trabalhista que instiguem a realização de práticas de lazer e uma maior atenção com a sanidade mental, adotando medidas ergonômicas e salubres para estilo de vida, a fim de erradicar o panorama de doenças oriundas dos ofícios, efetivando a promulgação de bem-estar da ONU.
Ver redaçãoDurante o movimento expressionista, o norueguês Edvard Munch pintou a obra "O Grito", apresentando uma figura andrógina acometida por medo e angústia. Fora do contexto da obra de Munch, tais sentimentos são experimentados socialmente consequentes da imposição dos excessos de trabalho no contexto hodierno. Com efeito, uma sociedade que valoriza a saúde e o bem-estar pressupõe a ação do Poder Público e do corpo social na mitigação desse problema dantesco. A princípio, a ineficiência governamental corrobora para a persistência de problemas mentais relacionados aos excessos de trabalho. A esse respeito, o contratualista John Locke estabelece que o homem cede parte de seus direitos ao Estado em troca da garantia de seus direitos naturais. Porém, a ineficácia estatal na regulamentação de limites relacionados a sobrecarga produtiva em muitos ofícios, viola o Contrato Social e contribui para o aumento dos índices de ansiedade e depressão, tornando comum a síndrome de Burnout. Assim, a inobservância da arena pública invalida, sobremaneira, o Estado Democrático de Direito. De outro ponto, a postura irracional da sociedade contribui para a perenização dessa problemática. Nesse contexto, a filósofa Hannah Arendt disserta em sua "Banalidade do Mal" que a maldade deriva da irreflexão. Sob essa perspectiva, a teoria de Arendt confirma-se a medida em que o trabalho com foco na exaustão é supervalorizado na atualidade, tornando suas consequências, erroneamente, banais e regredindo a lógica da execução trabalhista à um modelo degradante análogo aos ideais de superprodução Fordista. Nesse sentido, a sociedade mantém tal adversidade em decorrência da falta de criticidade. Portanto, é evidente que ainda há entraves para a mitigação dos excessos de trabalho e seus efeitos na saúde mental coletiva. Dessa maneira, o Ministério do Trabalho em parceria com o Conselho Nacional de Jústiça deve incentivar, com urgência, denúncias de abuso de condições de trabalho que viole o bem estar físico e psicológico, por meio de portais na internet e disk denúncia, a fim de erradicar situações degradantes. Ademais, o a mídia, no exercício do seu senso crítico, deve divulgar por meio de ficções engajadas, a gravidade das doenças psicológicas influenciadas pela pressão social da alta produtividade. Assim, distanciando a realidade da figura de desespero representada pelo expressionista Edvard Munch.
Ver redaçãoA partir do século XVIII desenvolveu-se o sistema capitalista,o qual separou a sociedade entre empresas e empregados.Dessa forma,o capitalismo se desenvolveu em vários pontos do globo,exigindo do trabalhador uma especialização cada vez maior.Nesse sentido,nas sociedades contemporânes,há uma crescente demanda pela produtividade dos trabalhadores,obrigando-os a se esmorecer e especializar no serviço prestado.Com isso,os assalariados são obrigados a dispender grande tempo com o trabalho e,por conseguinte,a perder tempo de lazer e sociabilidade. De acordo com o sociólogo Karl Marx,a realidade do capitalismo age de forma determinista na vida do trabalhador,isto é,ele não mais escolhe as condições de trabalho.Assim,o mercado é que controla os serviços prestados,escolhendo aqueles que estão mais preparados e especializados.Nesse contexto,o trabalhador percebe a necessidade de sempre buscar uma maior produtividade para se adequar ao mercado.É evidente que haverá sempre uma busca incessante pela melhoria no trabalho,causando estresse e uma ansiedade devido ao excesso de trabalho. Destarte,grande parte do tempo do indivíduo estará voltado para o trabalho.Durante a primeira revolução industrial o tempo de trabalho era de dezoite horas por dia e,com isso,ocorreu diversos problemas sociais,como estresse,suicídio,alcolismo,ansiedade.Embora o trabalhador atual não tenha um expediente tão alto,é muito comum ele levar o trabalho para a casa e para outros momentos de sua vida.Dessa forma,o tempo que deveria ser gasto com lazer e sociabilidade,é gasto em torno do próprio trabalho,o que acarreta os mesmos problemas que ocorreram na revolução industrial. Portanto,urge a necessidade de ações concretas para melhorar a vida do trabalhador.Por isso,o Governo Federal,em conjunto com o MEC(Ministério da Educação),deve agir com o objetivo de alertar o trabalhador a viver uma vida balançeada entre o trabalho e atividades de lazer.Assim,o MEC,mediante o subsídio estatal,deve demonstrar aos trabalhadores-por meio de propagandas,palestras e livros-,a necessidade do lazer,socialização e atividades físicas para a manutenção da saúde mental.
Ver redaçãoEm muitos países do mundo já são utilizados meios eficazes para combater os problemas psíquicos gerados pelo excesso de trabalho. Entretanto, o Brasil apresenta atrasos em relação a esse fenômeno, o que corrobora para o esgotamento físico e mental intenso em todo tecido social. Nesse sentido, dois aspectos se fazem relevantes: o afastamento do ambiente social e a baixa produtividade nas empresas.Pode-se observar que o afastamento do ambiente social é fator determinante dos problemas psicológicos. Sem dúvidas, muitas pessoas arredam de grupos familiares, amigáveis para dedicar exageradamente ao trabalho. Nesse sentido, a falta de reconhecimento do próprio limite, causam grandes problemas emocionais e, consequentemente, doenças como a Síndrome de Burnot- considerada por muitos médicos e demais especialistas a doença do século XXI, segundo jornal "O Globo". Além disso, os problemas de saúde mental ratificam uma baixa produção nas empresas. Certamente, grandes empresários exigem de seus funcionários um esforço maior na produção. Mas, esquecem que o excesso de trabalho gera resultado negativo em ambas as partes. Logo, torna-se necessário a importância do lazer na produtividade dos trabalhadores, já que,segundo a Organização Mundial de Saúde-OMS, é direito de todo cidadão o bem-estar físico, psicológico e social. Para diminuir os problemas psíquicos causado pelo excesso de trabalho, portanto, as empresas devem criar espaços de lazer e aconchegantes, com lugares para descanso e jogos para os funcionários irem nos horários de almoço e intervalos. Espera-se que, através das mudanças adequadas, os trabalhadores possam acalmar a mente e distrair juntos com os colegas, participando mais dos ambientes sociais e deixando os problemas psicológicos para trás. Dessa forma, a definição de saúde de acordo com o OMS, será verificada na teoria e também na prática.
Ver redaçãoNa época da primeira Revolução Industrial, período marcado pela ausência de leis trabalhistas, os empregados das fábricas produziam entre dezesseis e vintes horas por dia, visando exclusivamente o enriquecimento dos patrões. Nesse contexto, tais cidadãos eram castigados com o excessivo tempo de colaboração e, por consequência, adquirindo o cansaço mental. Logo, deve-se analisar como os fatores sociais e governamentais afetam esse cenário flagelador. Em primeiro lugar, cabe entender de qual forma o trabalho é visto pela sociedade contemporânea. Dentro disso, pode-se traçar um paralelo com a Grécia Antiga, visto que, o ócio era algo respeitado pela população vigente. Analogamente, o emprego se tornou sinônimo de consideração, avaliado por um mundo capitalista, que divide as categorias com base na remuneração financeira, provocando a busca intensiva por afazeres para ascender na comunidade civil. Desse modo, o excesso de trabalho causa doenças de cunho psicológico, a exemplo da síndrome de burnout, ocasionada devido ao acúmulo de tarefas. Ademais, é válido ressaltar o meio institucional como fundamental no entrave. Dentro disso, o filósofo grego Aristóteles afirmou que a base para qualquer sociedade seria através da justiça. Entretanto, a ausência dos órgãos governamentais na fiscalização do trabalho exagerado e no descumprimento das leis trabalhistas atuais gera a persistência da "escravidão" profissional no país. Com isso, o pensamento Aristotélico entra em conflito com o sistema vigorante. Diante do exposto, faz-se necessário que o Ministério da Educação promova debates em escolas e universidades do país sobre o mercado de trabalho, evidenciando como a intensa jornada ocupacional pode ocasionar danos mentais aos futuros empregados, com o intuito de preparar a próxima geração para os riscos do profissionalismo exagerado. Além disso, o Poder Executivo, por intermédio do Procon, deve fiscalizar diariamente empresas que descumprem regras trabalhistas impostas pela lei, punindo com multas baseadas na arrecadação das próprias, dessa maneira, evitando o assédio aos funcionários no que se refere ao abuso de tarefas e tempo. Somente assim, tais iniciativas serão decisivas no processo de enfrentamento do excesso de trabalho e esgotamento psicológico dos servidores no Brasil.
Ver redaçãoNa Alegoria da Caverna, Platão ilustra que o conhecimento fora do padrão, é virtude agregada às pessoas que buscam sair do senso vulgar. Nessa perspectiva, o excesso de trabalho na hodierna sociedade é uma problemática que carece de medidas solucionantes. Assim, seja pelos motivos causadores dessa sobrecarga, seja pelas consequências provenientes delas, medidas de ambito nacional precisam ser tomadas. Em primeira análise, vale ressaltar que o inchaço nos mercados profissionais é uma realidade no Brasil. Isso faz com que as empresas e empregadores sintam-se soberanos sobre os funcionários- pois, sempre terão mão de obra à disposição, já que existem muitos em situação de desemprego. Exemplo disso é a superlotação no setor de enfermagem, tanto sim, que o órgão do conselho federal da classe (Cofen), chegou à fazer campanhas para combater o elevado grau de suicídio entre enfermeiros, devido às depressões ocasionadas pelas sobrecargas e más condições de trabalho. Além disso, convém frisar que o Ministério de Saúde criou a campanha Setembro Amarelo a fim de combater os elevados índices de suicídio no país. Entretanto, tratando-se de vidas, medidas paliativas não são suficientes para sanar a problemática. Pois, de acordo com o Dr. Dráuzio Varella, a depressão é a doença do século, e psiquiatria, a especialização médica ''do futuro''. Isso, comprova que atitudes simples, como: caminhar na praia, brincar com o filho ou uma tarde com os amigos, são atitudes que, cada vez mais, tem sido negligênciadas em detrimento da incasável busca pela ascensão ou aceitação social. Por isso, fica evidente a necessidade do Estado intervir com medidas que solucionem o âmago da questão. Iniciando com os conselhos das classes, respeitando seus associados e fiscalizando, com vigor, as condições de trabalho aos quais estão inseridos. Além de o Ministério de Educação inserir na grade curricular, matérias que eduquem emocionalmente as crianças, com o intuito de termos, na sociedade futura, adultos com equilibrio emocional. Assim, o Brasil chegará à luz do conhecimento e sanará tal situação.
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