O filme estadunidense "Tempos Modernos" narra as novas configurações laborais e as suas consequências danosas à dignidade dos operários.Analogamente a isso, o que fora evidenciado na obra cinematográfica não se encontra distante da atualidade, a julgar pela eclosão de um quadro marcado pelo aparecimento de problemas mentais entre os indivíduos, em virtude do excesso de atividades trabalhistas.Sob esse viés, para a solução dessa heterogeneidade é válido averiguar as suas causas: a ausência de conhecimento e a dinamicidade econômica. Em primeira instância, é fulcral salientar que o filósofo Aristóteles frisava que o Estado era responsável por estabelecer políticas públicas que visam o equilíbrio da sociedade.Contudo, a tese adotada pelo estudioso manteve-se na teoria, haja vista o descaso do poder público em propagar informações, nos veículos midiáticos, que abordam os malefícios psicológicos da exposição excessiva às longas jornadas de trabalho.Diante disso, é inegável o surgimento de patologias mentais, em razão da falta de aprendizado no âmbito populacional. Outroassim, a situação torna-se agravante quando a integridade psíquica dos cidadãos é afetada negativamente.Paralelo a isso, a Declaração Universal dos Direitos Humanos institui a garantia de direitos promovendo, consequentemente, a beatitude do coletivo.No entanto, tal máxima não fora efetivada, tendo em vista o desenvolvimento de doenças mentais, devido a existência de uma lógica capitalista que prega a exploração excessiva dos trabalhadores, com a intenção de obter lucratividade.Sendo assim,torna-se comum o aumento das taxas de distúrbios emocionais, graças a ganância do mundo econômico. Portanto,é mister a adoção de medidas que combatam o cenário adverso, como a atuação do Ministério da Saúde em organizar, por meio das verbas governamentais, palestras em espaços públicos, totalmente gratuitas, para que todos tenham acesso, ministrados por psicólogos, responsáveis por exporem que a submissão demasiada à períodos prolongados no ramo laboral coloca em risco o bem-estar dos proletariados, com o propósito de amenizar os índices de enfermidades mentais e, também, colocar em ação o que fora defendido por Aristóteles.
Ver redaçãoO filme "Tempos modernos", do emblemático cineasta Charlie Chaplin, retrata um cenário de exploração operária em que trabalhadores eram submetidos a exaustivas e estressantes jornadas de trabalho, transformando-se em verdadeiras máquinas produtivas. Diante do exposto, a obra está intimamente ligada ao atual quadro social brasileiro, onde o excesso de trabalho continua levando à diminuição da saúde mental dos empregados. Com efeito, hão de ser analisados os fatores que corroboram esse panorama: a robotização laboral e a desinformação sobre psicopatologias. Em primeira análise, convém ressaltar que a automação do operário está diretamente relacionada com o declínio de sua qualidade de vida. Sem embargo, a revolução industrial, ocorrida no século XIX, deu início a uma nova prática laboral, gerando uma rigorosa e cronometrada rotina de produção através da mecanização do servidor. Paralelo a isso, o ambiente de trabalho atual é vivido baixo à pressão da competição e alto rendimento. Dessa forma, os trabalhadores tornam-se sujeitos ao desgaste físico e psicológico, acarretando em enfermidades como ansiedade, síndrome de Burnolt e depressão. Ademais, a falta de conhecimento sobre doenças mentais contribui para a perpetuação do quadro. Segundo o filósofo irlandês, Edmund Burke, o povo que não conhece a própria história, está condenado a repetí-la. Nesse sentido, a diminuição do rendimento profissional causada por fatores patológicos acaba gerando angústia que, por sua vez, é remediada com maior exigência profissional, causando agravamento da situação inicial. Em virtude disso, é inadmissível que tal problemática continue a perdurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de enfrentar tais obstáculos. Para tanto, o Ministério do Trabalho e Previdência, em parceria com o Ministério da Saúde, deve instituir centros de atenção psicológica do trabalhador, atuando com consultas grátis aos profissionais de carteira assinada, além da realização de palestras sobre doenças mentais, suas causas e consequências. Dado isso, o servidor poderá usufruir de maior bem estar individual e coletivo, resultando em maior eficiência servil. Dessa forma, tornar-se-á possível uma sociedade onde o cenário de "Tempos modernos" fique somente nos cinemas.
Ver redaçãoO modo de produção capitalista se ampliou desde a revolução industrial. Dessa forma, a busca por aperfeiçoamento profissional e estabilidade financeira se expandiu. No entanto, indivíduos estão trabalhando ,exageradamente, a fim de suprir suas necessidades básicas e atingir a estabilidade financeira. Sendo assim, algo deve ser feito para alterar essa situação, uma vez que a constituição cidadã brasileira de 1988 ,que garante o bem estar de todos os cidadãos, não está sendo cumprida ,efetivamente, pelas esferas governamentais e as iniciativas privadas. Em primeiro lugar, um fator preponderante a ser citado é o descaso das esferas governamentais. Nesse cenário, no livro Jeca Tatu ,do autor Monteiro Lobato, o personagem principal cita que ‘’um país não vale pelo seu tamanho, ele vale pela qualidade de vida de sua gente’’. Todavia, o Estado que tem esse dever não está exercendo seu papel com eficiência, posto que a sociedade se dedica, exacerbadamente, a vida profissional pra suprir as necessidades que seriam dever do governo disponibilizar para os cidadãos, como, por exemplo, o salário mínimo. Dessa forma, o salário mínimo deveria ser reajustado de forma que suprisse todas as necessidades básicas do ser humano e, também, englobasse o momento de lazer da sociedade brasileira. Em segundo lugar, é necessário citar as empresas privadas como interferência no alcance da saúde mental desses indivíduos. Nesse sentido, conforme o filósofo Rousseau, ninguém quer o bem público que não está de acordo com o seu. Sendo assim, a frase do filósofo pode ser traçado um paralelo com a realidade presenciada, isso porque as empresas,que deveriam proporcionar o bem estar de seus funcionários, alimentam a concorrência entre eles para que dêem lucro cada vez mais a empresa. Desta forma, os funcionários investem muito tempo na vida profissional e na sua qualificação e passam a desprezar a própria saúde mental. Portanto, urge a tomada de medidas que visem o estabelecimento da saúde mental e o bem estar de todos os trabalhadores brasileiros. Sendo assim, é dever do Ministério do Trabalho, por meio de verbas do Estado, que crie projetos que aspirem o aumento do salário mínimo brasileiro a fim de atender todas as necessidades dos cidadãos, como higiene e alimentação e, também, o momento de lazer desses indivíduos. Outrossim , é dever das empresas privadas,por meio de palestras mensais dadas aos funcionários, que divulguem a importância do descanso para a saúde mental. Ademais, deve haver a contratação de profissionais capacitados que cuidem a saúde mental dos trabalhadores com consultas, periódicas, disponibilizadas por essas empresas aos funcionários, para assim ser superado o problema entre o excesso de trabalho e a saúde mental brasileira.
Ver redaçãoNo filme norte-americano "Uma MENTE BRILHANTE" a história de um jovem matemático que se vicia resolver equações, o que acabam enlouquecendo. Fora da ficção, diversos brasileiros são viciados em trabalhar em consequência disso são os desagradáveis transtornos mentais, e logo, incapacitação de exercer seu ofício. Em primeiro lugar, é importante destacar que o excesso de trabalho vem acarretado de doenças e transtornos mentais pontos de acordo com OMS (Organização MUNDIAL de Saúde) a síndrome de Burnout, conhecida como síndrome do esgotamento profissional se desenvolve quando a pessoa se sobrecarrega profissionalmente, deixando-o desgastado tanto fisicamente quanto mentalmente, além disso, dando abertura para outras doenças como ansiedade e depressão. Ainda mais, segundo a OMS no ano de 2017, cerca de 75,3 mil trabalhadores foram diagnosticados com depressão e ansiedade. Ademais, é notável como os problemas mentais gerados pelo vício no trabalho são responsáveis por afastar milhares de brasileiros de seus trabalhos, de acordo com a Previdência Social, cerca de 28,9 servidores que desenvolveram ansiedade pedem afastamento por auxílio-doença, enquanto, outros 43,3 mil trabalhadores se afasta por episódios de depressão. Logo, é substancial a mudança desse quadro. É necessário, portanto, que medidas interventivas sejam tomadas nesse avanço problemático da sociedade brasileira, com o intuito de acabar com o trabalho excessivo e com os problemas de saúde mental, necessita-se que o Tribunal de Contas da União direcione capital, que por intermédio do GOVERNO Federal será revestido em ações que terão o objetivo de acompanhar todos os que pedirem auxilio- doença, ainda mais, o Ministério de Saúde desenvolver projetos, que visarão atender os afastados por desarranjo mental, com sessões com psicólogos e melhor visibilidade para eles, para assim, melhor resolver a problemática.
Ver redação