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Redação sobre Excesso de trabalho e saúde mental - 20200903515125

 No livro O Milagre da Manhã, é mostrado várias maneiras para tornar o dia menos estressante e mais produtivo, além de dicas de como ter um equilíbrio emocional, o que é muito importante na sociedade hodierna, pois a busca exagerada por realização no trabalho está cada vez mais comum, o que pode acarretar inúmeras doenças ocupacionais nos cidadãos.   Convém ressaltar, a princípio, que as pessoas estão buscando o sucesso profissional e deixando de lado a parte mental. Segundo a teoria das necessidades de Maslow, administrador, o ser humano necessita de auto-realização. Todavia, muitos acabam ignorando os seus limites físicos e psicológicos passando a realizar empenhos excessivos em suas funções, o que não adiantará, pois estarão prejudicando a si mesmos e dificultando o alcance de seus objetivos.  Paralelo a isso, surgem as doenças adquiridas no serviço, que causam muitos danos aos indivíduos. Newton afirma que toda ação tem uma reação de igual intensidade, porém em sentidos opostos. Dessa forma, fica evidente que esse esforço fora do normal trará efeitos contrários ao povo, sendo o estress, ansiedade, baixa auto-estima e a depressão as enfermidades mais comuns no meio empresarial e que afetam a vida por um todo de quem as sofrem.  Em suma, medidas devem ser realizadas para mitigar a problemática. Dessarte, cabe as empresas fornecerem um descanso mais adequado aos funcionários, por meio de pausas com mais interatividade para desfocalizar um pouco os pensamentos deles em relação às suas obrigações. Dessa maneira, diminuirá o desgaste dos colaboradores, fazendo com que os mesmos preservem a saúde e possam alcançar suas metas pessoais, atendendo uma necessidade fundamental.  
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Redação - 20200906463376

  O filme estadunidense "Tempos Modernos" narra as novas configurações laborais e as suas consequências danosas à dignidade dos operários.Analogamente a isso, o que fora evidenciado na obra cinematográfica não se encontra distante da atualidade, a julgar pela eclosão de um quadro marcado pelo aparecimento de problemas mentais entre os indivíduos, em virtude do excesso de atividades trabalhistas.Sob esse viés, para a solução dessa heterogeneidade é válido averiguar as suas causas: a ausência de conhecimento e a dinamicidade econômica.    Em primeira instância, é fulcral salientar que o filósofo Aristóteles frisava que o Estado era responsável por estabelecer políticas públicas que visam o equilíbrio da sociedade.Contudo, a tese adotada pelo estudioso manteve-se na teoria, haja vista o descaso do poder público em propagar informações, nos veículos midiáticos, que abordam os malefícios psicológicos da exposição excessiva às longas jornadas de trabalho.Diante disso, é inegável o surgimento de patologias mentais, em razão da falta de aprendizado no âmbito populacional.      Outroassim, a situação torna-se agravante quando a integridade psíquica dos cidadãos é afetada negativamente.Paralelo a isso, a Declaração Universal dos Direitos Humanos institui a garantia de direitos promovendo, consequentemente, a beatitude do coletivo.No entanto, tal máxima não fora efetivada, tendo em vista o desenvolvimento de doenças mentais, devido a existência de uma lógica capitalista que prega a exploração excessiva dos trabalhadores, com a intenção de obter lucratividade.Sendo assim,torna-se comum o aumento das taxas de distúrbios emocionais, graças a ganância do mundo econômico.   Portanto,é mister a adoção de medidas que combatam o cenário adverso, como a atuação do Ministério da Saúde em organizar, por meio das verbas governamentais, palestras em espaços públicos, totalmente gratuitas, para que todos tenham acesso, ministrados por psicólogos, responsáveis por exporem que a submissão demasiada à períodos prolongados no ramo laboral coloca em risco o bem-estar dos proletariados, com o propósito de amenizar os índices de enfermidades mentais e, também, colocar em ação o que fora defendido por Aristóteles.

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Redação - 20211014631192

O filme "Tempos modernos", do emblemático cineasta Charlie Chaplin, retrata um cenário de exploração operária em que trabalhadores eram submetidos a exaustivas e estressantes jornadas de trabalho, transformando-se em verdadeiras máquinas produtivas. Diante do exposto, a obra está intimamente ligada ao atual quadro social brasileiro, onde o excesso de trabalho continua levando à diminuição da saúde mental dos empregados. Com efeito, hão de ser analisados os fatores que corroboram esse panorama: a robotização laboral e a desinformação sobre psicopatologias. Em primeira análise, convém ressaltar que a automação do operário está diretamente relacionada com o declínio de sua qualidade de vida. Sem embargo, a revolução industrial, ocorrida no século XIX, deu início a uma nova prática laboral, gerando uma rigorosa e cronometrada rotina de produção através da mecanização do servidor. Paralelo a isso, o ambiente de trabalho atual é vivido baixo à pressão da competição e alto rendimento. Dessa forma, os trabalhadores tornam-se sujeitos ao desgaste físico e psicológico, acarretando em enfermidades como ansiedade, síndrome de Burnolt e depressão. Ademais, a falta de conhecimento sobre doenças mentais contribui para a perpetuação do quadro. Segundo o filósofo irlandês, Edmund Burke, o povo que não conhece a própria história, está condenado a repetí-la. Nesse sentido, a diminuição do rendimento profissional causada por fatores patológicos acaba gerando angústia que, por sua vez, é remediada com maior exigência profissional, causando agravamento da situação inicial. Em virtude disso, é inadmissível que tal problemática continue a perdurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de enfrentar tais obstáculos. Para tanto, o Ministério do Trabalho e Previdência, em parceria com o Ministério da Saúde, deve instituir centros de atenção psicológica do trabalhador, atuando com consultas grátis aos profissionais de carteira assinada, além da realização de palestras sobre doenças mentais, suas causas e consequências. Dado isso, o servidor poderá usufruir de maior bem estar individual e coletivo, resultando em maior eficiência servil. Dessa forma, tornar-se-á possível uma sociedade onde o cenário de "Tempos modernos" fique somente nos cinemas.

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Redação - 20210813624969

O modo de produção capitalista se ampliou desde a revolução industrial. Dessa forma, a busca por aperfeiçoamento profissional e estabilidade financeira se expandiu. No entanto, indivíduos estão trabalhando ,exageradamente, a fim de suprir suas necessidades básicas e atingir a estabilidade financeira. Sendo assim, algo deve ser feito para alterar essa situação, uma vez que a constituição cidadã brasileira de 1988 ,que garante o bem estar de todos os cidadãos, não está sendo cumprida ,efetivamente, pelas esferas governamentais e as iniciativas privadas.    Em primeiro lugar, um fator preponderante a ser citado é o descaso das esferas governamentais. Nesse cenário, no livro Jeca Tatu ,do autor Monteiro Lobato, o personagem principal cita que ‘’um país não vale pelo seu tamanho, ele vale pela qualidade de vida de sua gente’’. Todavia, o Estado que tem esse dever não está exercendo seu papel com eficiência, posto que a sociedade se dedica, exacerbadamente, a vida profissional pra suprir as necessidades que seriam dever do governo disponibilizar para os cidadãos, como, por exemplo, o salário mínimo. Dessa forma, o salário mínimo deveria ser reajustado de forma que suprisse todas as necessidades básicas do ser humano e, também, englobasse o momento de lazer da sociedade brasileira.   Em segundo lugar, é necessário citar as empresas privadas como interferência no alcance da saúde mental desses indivíduos. Nesse sentido, conforme o filósofo Rousseau, ninguém quer o bem público que não está de acordo com o seu. Sendo assim, a frase do filósofo pode ser traçado um paralelo com a realidade presenciada, isso porque as empresas,que deveriam proporcionar o bem estar de seus funcionários, alimentam a concorrência entre eles para que dêem lucro cada vez mais a empresa. Desta forma, os funcionários investem muito tempo na vida profissional e na sua qualificação e passam a desprezar a própria saúde mental.  Portanto, urge a tomada de medidas que visem o estabelecimento da saúde mental e o bem estar de todos os trabalhadores brasileiros. Sendo assim, é dever do Ministério do Trabalho, por meio de verbas do Estado, que crie projetos que aspirem o aumento do salário mínimo brasileiro a fim de atender todas as necessidades dos cidadãos, como higiene e alimentação e, também, o momento de lazer desses indivíduos. Outrossim , é dever das empresas privadas,por meio de palestras mensais dadas aos funcionários, que divulguem a importância do descanso para a saúde mental. Ademais, deve haver a contratação de profissionais capacitados que cuidem a saúde mental dos trabalhadores com consultas, periódicas, disponibilizadas por essas empresas aos funcionários, para assim ser superado o problema entre o excesso de trabalho e a saúde mental brasileira.

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Redação - 20210617588523

No filme norte-americano "Uma MENTE BRILHANTE" a história de um jovem matemático que se vicia resolver equações, o que acabam enlouquecendo. Fora da ficção, diversos brasileiros são viciados em trabalhar em consequência disso são os desagradáveis transtornos mentais, e logo, incapacitação de exercer seu ofício.   Em primeiro lugar, é importante destacar que o excesso de trabalho vem acarretado de doenças e transtornos mentais pontos de acordo com OMS (Organização MUNDIAL de Saúde) a síndrome de Burnout, conhecida como síndrome do esgotamento profissional se desenvolve quando a pessoa se sobrecarrega profissionalmente, deixando-o desgastado tanto fisicamente quanto mentalmente, além disso, dando abertura para outras doenças como ansiedade e depressão. Ainda mais, segundo a OMS no ano de 2017, cerca de 75,3 mil trabalhadores foram diagnosticados com depressão e ansiedade.   Ademais, é notável como os problemas mentais gerados pelo vício no trabalho são responsáveis por afastar milhares de brasileiros de seus trabalhos, de acordo com a Previdência Social, cerca de 28,9 servidores que desenvolveram ansiedade pedem afastamento por auxílio-doença, enquanto, outros 43,3 mil trabalhadores se afasta por episódios de depressão. Logo, é substancial a mudança desse quadro.   É necessário, portanto, que medidas interventivas sejam tomadas nesse avanço problemático da sociedade brasileira, com o intuito de acabar com o trabalho excessivo e com os problemas de saúde mental, necessita-se que o Tribunal de Contas da União direcione capital, que por intermédio do GOVERNO Federal será revestido em ações que terão o objetivo de acompanhar todos os que pedirem auxilio- doença, ainda mais, o Ministério de Saúde desenvolver projetos, que visarão atender os afastados por desarranjo mental, com sessões com psicólogos e melhor visibilidade para eles, para assim, melhor resolver a problemática.

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