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Redação sobre Desafios dos estudantes da escola pública no ensino superior - 20220820580136

  No final do século XX, vivenciou-se a revolução técnico-científica. Assim, com o advento da internet e o avanço tecnológico, houveram tranformações nas relações de trabalho. Por um lado, esse fenômeno ressaltou a intelectualidade em detrimento da força, trazendo acessibilidade. Porém, cooperou para um novo tipo de abuso, o assédio moral no ambiente de trabalho. A respeito desse tema, cabe discutir suas causas e consequências. Em primeira instância, dados do Ministério Público do Trabalho revelam cerca de 5 mil denúncias de assédio moral, em 2020. Assim, os números mostram como a problemática é latente e é sabido que muitas pessoas têm receio de perder seus empregos ao denunciarem. Essa postura torna mais desafiador o combate à importunação moral laboral. Por isso, é relevante estimular os trabalhadores a se manifestarem.  Por conseguinte, ao considerar o pensamento da filósofa alemã Hanna Arendt, que a pluralidade é a lei do mundo, torna-se necessário pensar as relações de trabalho para se construir uma sociedade mais correta. Diante disso, é importante evidenciar que o assédio moral se estabalece na construção de situações vexatórias e constrangedoras entre colegas de serviço. Uma vez que, é do labor que as pessoas têm seu sustento e sua satisfação, deve-se assegurar um relacionamento respeitoso entre empregados e superiores. Sendo assim, cabe ao Governo Federal, em conjunto ao Ministério do Trabalho, promover campanhas de incentivo a denúncia aos tralhadores. A proposta deve ser afetivada por meio da divulgação de casos reais, a fim de gerar identificação, em programas de TV e rádios. E ainda, o Estado pode disponibilizar canais de denúncia anônima. Dessa forma, espera-se evitar as subnotificações e construir um espaço laboral mais saudável e seguro.  
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Redação - 20220610882380

Segundo pesquisas do Semesp, setor do Ministério da Educação responsável por pesquisas especializadas na área educacional, cerca de 60% dos alunos matriculados em instituições de ensino superior são provenientes de escolas públicas. Diante disso, os discentes enfrentam problemáticas como a divergência metodologica de ensino, falta de domínio de línguas estrangeiras e todas as consequências atreladas às pessoas com maior dificuldade financeira no Brasil. De acordo com o filósofo e pedagogo Paulo Freire, a educação ativa faz com que o estudante seja um agente modificador e atuante na sua realidade. Nesse sentido, a divergência de estudo passivo fornecido na rede pública de ensino fundamental e médio choca com o estudo ativo das faculdades brasileiras. O estudante de escola pública ao ter contato com o ensino superior, têm muita dificuldade em acompanhar o ritmo universitário se comparado aos alunos provenientes do ensino privado, que são preparados para estudos ativos e participativos desde seus ensinos de base. Somando-se a isso, a ausência da introdução de línguas estrangeiras como inglês e espanhol, é um fator agravante para o acesso a artigos científicos disponibilizados pelas faculdades. Além disso, estudantes provenientes de escolas públicas tem uma demanta totalmente diferente de quem teve acesso a educação privada, as demandas socioeconômicas são fatores determinantes para o distanciamento e aproveitamento entre esses dois tipos de estudante no ensino superior. Alunos de baixa renda, além das divergências de ensino, se deparam com dificuldade de transporte para as faculdades, demanda menor de tempo por afazeres domésticos, ajuda de familiares, entre outros. Diante disso, é de suma importância que o Governo adeque o ensino de escolas públicas tornando o estudo mais ativo e participativo, com objetivo diminuir o estranhamento e preparar os estudantes para o ingresso nas faculdades. Nesse sentido, a introdução de línguas estrangeiras desde os ensinos de base é de extrema importância, a finalidade é que os estudantes ao adrentarem no ensino superior já estejam habituados ao contato de artigos científicos em outros idiomas. Por fim, uma preparação dos docentes univeritários deve ser proporcinada pelo Estado, visando uma flexibilização e adequação de ensino, reconhecendo e respeitando as demandas individuais de cada aluno. Sendo assim, futuramente os estudantes ao adentrarem no ensino superior terão base e metodologia compatível aos alunos de rede privada, além de não serem prejudicados devidos suas condições socieconômicas.

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Redação - 20220221743167

O Artigo 5º da Constituição Federal, afirma que é direito do cidadão ter acesso à educação e é dever do Estado garanti-lo. No entanto, grande parte dos estudantes de rede pública não ingressam no ensino superior, pois o nível de desigualdade seja racial ou financeiramente é nítida no país. Sendo assim, as vagas ocupadas sejam em faculdades públicas ou privadas são de alunos provenientes de instituições de ensino médio privadas do Brasil. Portanto, é preciso estabelecer metas para resolver os desafios dos estudantes da escola pública no ensino superior. Vale ressaltar o trecho da música Xibom bombom, ‘ o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre’. Tal cenário, acontece nos dias atuais, em que alunos com condições financeiras favoráveis ingressam em faculdades, enquanto os alunos menos favorecidos financeiramente são obrigados pela diferença social a trabalharem. Nesta ótica, o blog G1 aponta que apenas 36% dos estudantes de escolas públicas ingressam no ensino superior, ou seja, a maioria das vagas em faculdades são ocupadas por alunos de escolas pagas. Ademais, as dificuldades que muitos jovens enfrentam é falta de tempo e falta de recursos para estudarem para vestibulares, o que facilita a diferença social posteriormente. No entanto, vale citar o Governo argentino que garante ensino superior para todo o país e também para estrangeiros de forma gratuita e sem processos seletivos. Entretanto, no caso do Brasil, o que pode ajudar de forma justa pessoas menos privilegiadas são as cotas, que reservam uma pequena parte das vagas para pessoas menos favorecidas. Portanto, fica claro que medidas devem ser tomadas para resolver os problemas dos estudantes da escola pública no ensino superior. Cabe ao Ministério da Educação, por meio de projetos sociais, estabelecer direitos que garante qualquer indivíduo ter acesso à educação, como maior número de cotas e cursos preparatórios gratuitos para vestibulares, a fim do ensino superior ser um direito para todos.

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