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Redação sobre Criptomoedas e impactos na economia - 20220820475675

                                                          Revolução monetária          Os sumérios são uma das antigas civilizações conhecidas da Mesopotâmia. Por serem um povo muito dedicado ao comércio, surgiu a necessidade de registrar as transações financeiras, criando-se, assim, a escrita cuneiforme. De maneira análoga, por vivermos em um mundo tecnológico, o sistema financeiro tem se adaptado às novas exigências de uma sociedade globalizada. Nesse contexto, criaram-se as moedas virtuais, cujo forte potencial de revolucionar a economia cabe a ser analisado.          Em primeiro plano, as transações contam com a inexistência de uma autoridade monetária, o que pode gerar desconfiança e receio dos indivíduos em fazer a utilização das moedas virtuais. Com o surgimento do capitalismo financeiro, no começo do século XX, a economia passou a ser dominada pelas instituições financeiras. Logo, por não existir um banco como intermediário e nenhuma regulamentação específica, as transações com moedas virtuais aparentam ser menos seguras e mais favoráveis a atividades ilícitas. Dessa forma, com a confiança depositada inteiramente em instituições financeiras e sem possuir o prévio conhecimento de como funcionam, o indivíduo perde a oportunidade de desfrutar de um serviço que o concede maior autonomia.          Ademais, outro ponto de relevância diz respeito à agilidade e à privacidade que as transações com moedas virtuais prometem garantir aos envolvidos. Devido a tecnologia blockchain, que caracteriza uma das principais moedas virtuais – os bitcoins –, as operações são feitas de maneira direta, criptografada e sem burocracia. A princípio, o anonimato que caracteriza o sistema se mostra arriscado, mas a verdade é que é possível visualizar todas as transações feitas, pois as informações ficam armazenadas em todos os computadores que utilizam essa tecnologia. Sendo assim, como aponta o filósofo Lipovetsky, é preciso ser mais moderno que o moderno, e as moedas virtuais certamente estão inovando o funcionamento dos sistemas financeiros ao redor do mundo.          Diante dos fatos mencionados, é preciso buscar medidas que tornem o uso das moedas virtuais mais seguro e entendível a todos. Para isso, o Ministério da Economia, em parceria com empresas que atuam no mercado financeiro, devem criar propagandas midiáticas que disseminem informações sobre o funcionamento do sistema, as quais devem incluir especialistas na área econômica e em direito digital, a fim de que a população seja instruída a utilizar as moedas virtuais com clareza e responsabilidade. Paralelamente, deve-se criar órgãos governamentais que atuem na fiscalização do sistema e na validação das operações, com o objetivo de transparecer maior segurança aos usuários. Desse modo, a sociedade poderá usufruir das criptomoedas da melhor forma e, diferentemente do que tem ocorrido desde o século XX, dependerá cada vez menos das instituições financeiras.
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Redação - 20200811408919

     Do escambo colonial, passando pelo metalismo mercantilista e chegando a bolsa de valores moderna, o ser humano sempre buscou por melhores formas de interação monetária para integrar-se em sociedade. Nesse sentido, as criptomoedas aludem a um novo desafio contemporâneo dessa visão econômica, uma vez que, devido sua novidade, ainda causa dúvidas para comunidade internacional. Desse modo, entender os impactos desse processo, notadamente, a descentralização do poder monetário e a maior seguridade cambial para população, torna-se necessário para legitimar mudanças.        Primeiramente, urge compreender que a criptomoeda é uma forma de limitar poderes bancários e garantir um senso mais igualitário. De acordo com DIESSE(Departamento de Estudos Socioeconômicos), mesmo em uma crise intermitente desde 2016, a concentração monetária de bancos no Brasil continua ascendendo progressivamente. À vista disso, com a inserção de criptomoedas, a população poderia ter a opção de escolher outras formas de negociações dentro da comunidade, possibilitando uma maior flexibilidade e consequente diminuição de custos operacionais e burocráticos. Com efeito, o oligopolismo bancário teria que se reestruturar, entrando de fato na livre concorrência e melhorando a vida do coletivo nacional.          Além disso, a segurança dessas moedas digitais é uma virtude a ser valorizada. Isso é constatado na medida em que o processo de transação monetária é descentralizado de instituições tradicionais , de modo que diversos computadores pelo mundo validam essas operações. Dessa forma, fraudes e roubos virtuais acabam sendo quase impossíveis, visto que hackers não conseguiram saber os locais onde estão sendo processados as trocas financeiras, muito menos como roubar dados em larga escala sem ser descobertos. Com isso, o caos anômico de Emilie Durkheim seria minimizado, pelo menos no sentido econômico brasileiro.       Portanto, medidas são fulcrais para desmistificar a logística acerca dessas moedas virtuais. Destarte, o Ministério da Educação deve incluir uma matéria específica de economia nas aulas do ensino médio. Isso deve ser feito mediante uma melhor distribuição de verbas entre estados e municípios, de modo que professores sejam contratados para guiar os jovens sobre o ensino econômico e as novas tecnologias de transações. Nesse viés, a população torna-se-à mais livre e ciente de melhorias estruturais, seguindo o rumo evolucionista dos séculos passados. 

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Redação - 20211110620950

“A estabilidade econômica das criptomoedas” Uma das causas da quebra da bolsa de valores na década de 30 foi devido a grande emissão monetária. Aparentemente, tal fator não afetaria as novas criptomoedas isentas de inflação, reafirmando assim a ideologia de Adam Smith sobre o liberalismo econômico - modelo anteriormente falido com a crise de 1929. Desse modo, a atual mudança de investimentos em outra moeda, bem como a autonomia desse sistema financeiro, geram novas possibilidades dentro da nova era da inteligência artificial: estabilidade perante a constante flutuação do mercado e melhor segurança de dados; impactando positivamente a economia ameaçada de uma nova recessão. Diante dessa realidade, cabe abordar a corrida do ouro ocorrida nos Estados Unidos em meados do século XIX, que levou à migração massiva da população de todo o país em busca de melhores oportunidades. No contexto atual, com a crescente desvalorização da moeda, os bitcoins tem seu valor comparado ao ouro, porém, possuindo ainda maior valia uma vez que se mantém estável diante as variações das demais commodities; levando os investidores a alterarem suas apostas para criptomoedas, logo, confirmando a ideia de equilíbrio econômico mediante o liberalismo de Adam Smith. Ademais, vale ainda ressaltar os aumentos dos golpes financeiros da internet através de mensagens de spam que visam roubar os dados das vítimas. Entretanto, com o implemento a nível mundial das novas moedas digitais e pela sua descentralização, os dados passam a ser assegurados com maior eficácia. Exemplo disso foi apresentado no seriado “The big bang theory”, no qual os protagonistas cientistas conseguem minerar uma quantia de criptomoedas de valor mínimo na época, mas que dentro de alguns anos passam por um alto rendimento. Porém, como em tantos outros casos, os personagens perdem seus códigos de acesso sendo portanto impossível recuperá-los, evidenciando assim a capacidade de segurança neles empregado. Dessa forma, pode-se perceber a importância da adesão às criptomoedas para a economia mundial. Nessa lógica, é imperativo que o Ministério da Economia direcione seus investimentos a esses ativos, implementando a qualificação de mineradores que possam lidar com esse sistema financeiro autônomo e sua requintada segurança, por meio de cursos de tecnologia da informação, com intuito de assegurar o futuro da economia do país. Além disso, cabe ao Ministério da Educação aderir em seu curso de educação financeira na escola o conhecimento sobre as moedas digitais, mediante a disponibilização de computadores eficazes para o aprendizado do curso básico de TI, a fim de facilitar a migração desde cedo para o futuro com bitcoins, sobretudo para um avanço econômico sem precedentes.

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Redação - 20210919617544

   Conforme a lei do físico Isaac Newton, "toda ação gera uma reação". Tal norma pode ser associada às criptomoedas e seus impactos na economia. Afinal, certos efeitos, como o baixo grau de aceitação mundial dessa medida, resultam em vicissitudes em meio à sociedade.     Em primeira análise, é perceptível o quanto as criptomoedas impactam a economia, visto que a alta volatilidade em seus investimentos aumenta a instabilidade e as possibilidades de quebra desse sistema. Tal realidade é explícita ao analisar a Crise de 1929, a qual foi causada pelo investimento indiscriminado em ações, ato inconstante por conta da lei da oferta e procura atuando sobre seus valores. Nesse mesmo sentido, essa questão ainda é um problema para a estrutura econômica devido a sua desobrigação de autoridades centrais implicar o questionamento do papel do Estado para com os indivíduos. Esse contexto pode ser atrelado aos estudos do sociólogo Durkheim, por afirmar as ameaças às normas sociais, como as moedas digitais, sendo determinantes ao estabelecimento de um estágio de desordem    Outrossim, nota-se que a problemática das criptomoedas influencia no aumento dos níveis de corrupção perante a economia, já que a facilitação do processo de transações nos meios tecnológicos e os conflitos de interesses oriundos dessa prática fomentam a base ideal para deturpação do sistema. Tal cenário é aludido no enredo do filme " O lobo de Wall Street", por evidenciar a deturpação dessa estrutura e a manipulação de pessoas diante de uma medida não material, como ações e as moedas digitais. Além disso, a vicissitude dessa circunstância também se dá ao caso do grau de aceitação desse modelo ser limitado, o que impede a coesão econômica de todos. É passível de relacionar essa conjuntura ao repertório do filósofo Yuval Harari, por reiterar a falta de narrativas comuns ao coletivo como fatores de mitigação da cooperação em diversos âmbitos, como o econômico.    Ademais, é cognoscível o quão essas moedas digitais são uma dificuldade para as liberdades individuais e coletivas do homem para com a economia, pois elas monopolizam o controle do usuário dessa medida e, consequentemente, das diversas nações e seus sistemas econômicos. Tal reflexão pode ser associada aos princípios de Shoshana Zuboff, ao postularem o domínio de dados e informações por parte dessas estruturas tecnológicas como base para submissão do todo e dos arranjos econômicos da sociedade.    Portanto, é fato que as criptomoedas realmente impactam a economia. Logo, é preciso que o Estado, responsável pelo bem-estar geral, certifique-se de que essa estrutura monetária não influencie na atuação do Estado para com a sociedade mediante a profissionalização de agentes públicos para fiscalizar a esfera de circulação das moedas digitais, a fim de que suas normas sociais sejam fortalecidas. Soma-se a isso a necessidade da mídia alertar seus usuários sobre os prós e contras do investimento em criptomoedas por meio da criação de conteúdo informativo em parceria com ativistas da área econômica, com o objetivo de coibir o investimento exacerbado nessa medida e a consequente quebra da economia. Assim, tais ações vão fomentar reações positivas ao todo. 

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Redação - 20210524578585

Durante a Revolução Industrial, o capitalismo se consolidou como modelo político e econômico, alterando as relações humanas com o dinheiro, no qual vem se modificando e se aperfeiçoando no século XXI, graças ao fenômeno de criptomoedas. Infelizmente, apesar de revolucionário, as cybermoedas não necessariamente são benéficas para a economia, pois causam instabilidade e problemas ambientais. Dito isso, dados devem ser analisados e medidas devem ser tomadas a fim de atenuar a questão. Desse modo, é necessário observar a questão da instabilidade econômica gerada a partir das criptomoedas. Assim sendo, segundo o jornal "Folha de S. Paulo", o Bitcoin, moeda virtual mais usada, desvalorizou em 50% nos últimos dois meses, apesar de ser hipervalorizada na última década, evidenciando a instabilidade associada às criptomoedas. Outrossim, o diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade Ronaldo Lemos, afirma que a insegurança econômica gerada pelas moedas virtuais é um grande problema para a manutenção financeira no mercado de ações, dado que as quedas abruptas são imprevisíveis e quase irremediáveis de forma imediata. Além disso, é válido ressaltar os efeitos econômicos associados a mineração de criptomoedas. Dessa forma, segundo o Banco Central Europeu, para a criação de moedas virtuais é necessário tecnologias que realizam a "mineração", que consome uma quantidade exorbitante de energia, aumentando a emissão de gases poluentes. Ademais, a Universidade de Crambrigde afirma que 71% da energia utilizada para a mineração da moeda são de fontes poluentes, ocasionando em um aumento expressivo de efeitos colaterais no meio ambiente. Portanto, é indiscutível a realização de ações a fim de amenizar a problemática. Para tanto, é necessário que os órgãos econômicos dos países diminuam a compra de criptomoedas instáveis, por meio da criação de suas próprias moedas virtuais, onde teria os mesmos benefícios que as cybermoedas, porém sem a insegurança financeira. De modo que moedas como Bitcoin se tornem obsoletas com o tempo e o mercado se torne mais estável e seguro.

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