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As altas taxas de feminicídio no Brasil

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de assassinatos no Brasil chega a 4,8 para cada 100 mil mulheres. O Mapa da Violência de 2015 aponta que, entre 1980 e 2013, 106.093 pessoas morreram por sua condição de ser mulher. As mulheres negras são ainda mais violentadas. Apenas entre 2003 e 2013, houve aumento de 54% no registro de mortes, passando de 1.864 para 2.875 nesse período. Muitas vezes, são os próprios familiares (50,3%) ou parceiros/ex-parceiros (33,2%) os que cometem os assassinatos. Com a Lei 13.140, aprovada em 2015, o feminicídio passou a constar no Código Penal como circunstância qualificadora do crime de homicídio. A regra também incluiu os assassinatos motivados pela condição de gênero da vítima no rol dos crimes hediondos, o que aumenta a pena de um terço (1/3) até a metade da imputada ao autor do crime. Para definir a motivação, considera-se que o crime deve envolver violência doméstica e familiar e menosprezo ou discriminação à condição de mulher. Para a promotora de Justiça e coordenadora do Grupo Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (GEVID) do Ministério Público do Estado de São Paulo, Silvia Chakian, a lei do feminicídio foi uma conquista e é um instrumento importante para dar visibilidade ao fenômeno social que é o assassinato de mulheres por circunstâncias de gênero. Antes desse reconhecimento, não havia sequer a coleta de dados que apontassem o número de mortes nesse contexto.

Fonte: http://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2017-08/taxa-defeminicidios-no-brasil-e-quinta-maior-do-mundo

Redação - 20211104629869

  A obra "O grito", do pintor norueguês Edvard Munch, retrata uma figura em um profundo momento de angústia, desespero e preocupação. De maneira análoga à obra expressionista, tal situação de desconforto também se faz presente no atual cenário brasileiro, visto que o tecido social sofre com altas taxas de feminicídio no país. A partir de uma análise desse impasse, percebe-se que ele está vinculado não só ao legado histórico como também à falha no sistema educacional.   Sob esse viés, é imperioso destacar a  herança deixada por nossos ancestrais como impulsionadora da problemática. Nessa perspectiva, segundo Francis Bacon, renomado filósofo inglês, o comportamento humano é contagioso, tornando-se enraizado à medida em que se reproduz. Nessa ótica, constata-se que a mentalidade arcaica de que a mulher é inferior ao homem e deve ser submetida a tratamentos agressivos se propagou entre as gerações, uma vez que em residências que há um histórico de feminicídio e agreções contra o público feminino há também crianças e adolescentes que, consequentemente, repetirão tal comportamento comun em sua casa, posto que a família é o principal meio formador de caráter das pessoas. Desse modo, o elevado número de assassinato de mulheres no país é consequência direta das raízes históricas implantadas na sociedade.   Outrossim, vale também ressaltar a falha no ambiente escolar e sua notável relação com as altas taxas de feminicídio. Diante desse cenário, Paulo Freire, importante educador brasileiro, defende uma educação crítica, que forme seres pensantes, com capacidade de reflexão, ou seja, verdadeiros cidadãos. Entretanto, grande parte das escolas hodiernas vão de encontro com a ideia exposta, haja vista que dão ênfase no ensinamento técnico-científico e negligenciam problemas sociais, como a violência contra o gênero feminino. Dessa forma, as crianças se desenvolverão com uma carência informacional e sem saber lidar com o revés, por isso, os menores ao se tornarem adultos e presenciarem agreções contra  mulheres se submeterão a tal prática, pois a sua mentalidade crítica não foi impulsionada pela escola.   Portanto, medidas são necessárias para mitigar as altas taxas de feminicídio no Brasil. Logo,  a mídia, grande difusora de informação e principal veículo formador de opinião, deve, com urgência, divulgar campanhas publicitárias, de caráter informativo e conscientizador, por meio de canais abertos de televisão, a fim de incentivar os familiares a prestar queixa da violência, antes de se consolidar feminicídio. Paralelamente, as escolas têm que desenvolver palestras educativas com o intuito de formar cidadãos cientes do problema e aptos a denunciarem. Assim, o sentimento de desconforto expresso por Edvard Munch em sua obra terá menor intensidade na Nação brasileira.

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Redação - 20211101467303

Na série "Bom dia, Verônica", da Netflix, é retratada a triste realidade do feminicídio brasileiro e como estes casos permanecem sem solução. Fora da ficção, as altas taxas de feminicídio no Brasil é uma problemática presente na atualidade. Isso ocorre não só pela ineficácia do Estado, mas também pela perpetuação do machismo no país. Em primeira análise, a insuficiência estatal, refletida na falha aplicação de leis e penas contra os responsáveis, é uma das causas do problema. Segundo Thomas Hobbes, filósofo contratualista, o Estado deve garantir as condições necessárias para o bem coletivo. Entretanto, o pensamento do autor choca-se com o cenário brasileiro atual, uma vez que mulheres são mortas por seus parceiros ou ex-parceiros, diariamente, e esses assassinatos continuam impunes, e com efeito muitas vítimas de relacionamentos abusivos, mesmo com o risco de feminicídio, continuam nessas relações com os agressores, já que estão desamparadas pelo Estado, o que  contribui para a ocorrência desses crimes. Dessa maneira, o Poder Judiciário deve aplicar, corretamente, as punições aos feminicidas e incentivar mulheres a denunciarem. Outrossim, a normalização da cultura machista enraizada na sociedade, contribui para a existência de questão. Conforme a filósofa francesa Simone de Beauvoir, o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles. Com base nisso, nota-se que a visão da autora faz-se presente atualmente, pois devido a banalização do machismo, no qual homens são superiores as mulheres, e estas são propriedades masculinas, o corpo social habitua-se a mortes e abusos sofridos pela população feminina, já que esses escândalos são recorrentes, o que, por conseguinte, resulta na naturalização de feminicídios e na permanência dessa violenta ação. Dessa forma, enquanto o machismo prevalecer, a população brasileira habituarar-se a todos os casos de mulheres que perderam suas vidas para o feminicídio. Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para combater as altas taxas de feminicídio no Brasil. Logo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Poder Judiciário, deve executar a sanção de penas contra os feminicídios e buscar elucidar casos não solucionados, a fim de coibir a realização desses delitos, bem como erradicar a impunidade deles, gerando mais segurança e incentivo às mulheres para denunciarem e evitarem os crimes no país. Além disso, o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, cujo o objetivo é assegurar a proteção de mulheres, deve através de propagandas de televisão em redes sociais, inclusive com auxílio de figuras públicas masculinas, veicular campanhas contra o machismo no Brasil, e como essa prática é fatal à vida de milhões de mulheres, com o intuito de desnaturalizar e erradicar o feminicídio oriundo da ação machista, isolando essa temática somente à ficção, como na série "Bom dia, Verônica".

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Redação - 20210623594376

Na comédia “Eu não sou um homem fácil”, da Netflix, o protagonista Demian tem sua vida invertida ao acordar em uma realidade paralela matriarcal. Na trama, os papéis são trocados e assim Demian passa a sofrer os constantes desafios vividos pelas mulheres do mundo real. Fora da ficção, é fato que a sociedade feminina atual também gostaria de inverter os papéis, isto é, para romper estereótipos e estigmas, os quais têm atuado como propulsores das altas taxas de feminicídio no Brasil. Diante disso, torna-se imperioso destacar o machismo estrutural e a cultura do silenciamento como principais causas do embate, o que demanda ação pontual. Nessa perspectiva, vale ressaltar que o coletivo tupiniquim é marcado pelo machismo, o qual vê o homem como superior às mulheres, o que, por vezes, se torna uma espécie de “justificativa” para a violência e homicídio praticados. Acerca disso, o portal de notícias G1 divulgou recentemente o caso de uma mulher que foi morta a tiros pelo ex-companheiro na porta de sua casa. No entanto, infelizmente, casos como o mencionado tornaram-se cotidianos na sociedade, em virtude da objetificação feminina - na qual os homens se vêem como “donos” dessas - e do machismo enraizado e perpetuado na nação. Como efeito, tal parcela é acometida de ameaças, perseguições e agressões, em razão do término ou da tentativa de rompimento, além do desenvolvimento de transtornos e doenças. Logo, tem-se a estagnação social e o sentimento de impunidade, já que no caso de existir medidas protetivas, há ainda a transgressão, gerando insegurança e medo.  Somado a isso, observa-se que a cultura do silenciamento entre as vítimas também é fator agravante da questão. Nesse contexto, faz-se medular o discurso da filósofa Hannah Arendt, a qual afirma que no cenário atual o mal se tornou banal entre os indivíduos. Sendo assim, tal banalidade junto ao silêncio feminino atuam como combustíveis para a persistência e expansão do feminicídio. Para mais, as mulheres se calam, sobretudo, devido ao medo ou pela manipulação executada pelo criminoso, o que não ocorre apenas em relacionamentos amorosos, mas nas relações sociais como um todo. Consequentemente, existe a permanência das vítimas nos relacionamentos  - sob condições de violência física e psicológica - e a normalização desses comportamentos. De modo sumário, é certo dizer que são necessárias medidas interventivas com relação às altas taxas de feminicídio no país. Para tanto, cabe ao Estado, em razão de seu poderio de influência nacional, realizar, por meio do Ministério da Educação (MEC), a inserção de pautas sociais de equidade de gênero no currículo escolar básico, com o objetivo de romper estereótipos e estigmas machistas perpetuados, o que minimizará, a longo prazo, as taxas de feminicídio. Ademais, caberá também ao governo utilizar os veículos midiáticos, por intermédio de propagandas publicitárias em plataformas de vasto acesso, visando quebrar o ciclo da cultura do silêncio, o que trará justiça às vítimas. Desse modo, não será necessária uma realidade paralela fictícia para que as mulheres sejam respeitadas e compreendidas. 

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Redação - 20210911586713

            No Brasil, no ano de 2010, aconteceu o desaparecimento da modelo Eliza Samudio, este episódio ficou conhecido nacionalmente, cujo namorado o goleiro do Flamengo Bruno era o principal acusado e que, supostamente, assassinou e escondeu o seu corpo, porém, esse fato ainda permanece em investigações. Diante disso, observa-se a ineficácia das legislações presente, contribuindo com as altas taxas de feminicídios. Isso, ocorre devido a uma inércia nas punições já existentes no brasil e a ideia culturalmente da sociedade patriarcal.                 Inicialmente, com a criação da Lei Maria da Penha, no ano de 2006, no qual estabelece que toda agressão tanto psicológica, verbal e física contra mulher é considerada crime, a partir do momento que a vítima oficializa um boletim de ocorrência. Entretanto, a mulher, muitas das vezes, retira a ocorrência, com a culpa de cometer uma prisão de seu companheiro. De acordo com o filósofo Jean-Jacques Rousseau, no seu contrato social, o Estado tem o dever de cumprir o acordo estabelecido entre Estado e a sociedade e garantir seu bem-estar e sua segurança.                Além disso, a sociedade brasileira carrega, culturalmente, a marca de sociedade patriarcal, pois coloca a figura do homem como mais importante e dominador. Essa ideia, resulta em mulheres como propriedade dos homens, sem direitos às escolhas e desejos. Nesse sentido, um exemplo é o caso Daniella Perez, atriz brasileira, que foi brutalmente assassinada pelo seu companheiro de trabalho, Guilherme de Pádua, no ano de 1992, eles trabalhavam em uma novela do ano corrente, o acusado, deixava transparecer para todos uma sensação de dominação em relação à vítima. Nesse contexto, pode-se citar o conceito de “violências simbólicas”, do sociólogo Pierre Bourdier, na qual a sociedade patriarcal exclui e, ao mesmo tempo, naturaliza situações distorcidas. Com isso, a objetivação da mulher se faz pertinente, induzindo a ser submissa ao homem.             Infere-se, portanto que medidas devem ser tomadas, para reduzir as altas taxas de feminicídios na sociedade brasileira. Dessa forma, o Ministério da Justiça, em parceria com o Ministério Público, deve promover uma severa punição ao indivíduo que cometer esse tipo de crime, por meio da prisão a partir do registro do boletim de ocorrência feita pela vítima. Desse modo, após o registro do delito, em casos de agressões, as mulheres serão encaminhadas para um serviço de assistência social, para ser ouvida e orientada por profissionais do serviço social e da psicologia. Assim como, em casos de assassinato, o acusado será preso sem fiança. Somente assim, as taxas de feminicídios irá baixar e as “Eliza Samudio” e “Daniella Perez” não ressurgirão.                    

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Redação - 20210629577561

A Constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo (6°), o direito a segurança como inerente a todo cidadão brasileiro. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase, na prática, quando se observa as altas taxas de feminicídio no Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito social tão valioso. Diante dessa perspectiva, faz-se imprecisa a análise dos fatores que favorecem esse quadro. Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o feminicídio. Nesse sentido, o estudo elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostre que entre 2005 e 2015, houve um aumento de 7,5% na taxa de homicídio de mulheres no Brasil. Essa conjuntura, seguindo as ideias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do “contrato social”, já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a segurança, o que infelizmente é evidente no país. Ademais, é fundamental apontar a desigualdade de gênero e o racismo como impulsionador do feminicídio no Brasil. De acordo com o geógrafo Milton Santos, no texto “As cidadanias mutiladas”, a democracia só é efetiva quando atinge a totalidade do corpo social, ou seja, na medida em que os direitos são universais e desfrutados por todos os cidadãos. Diante de tal exposto, 65,3% das mulheres assassinadas no Brasil no último ano eram negras, segundo os dados do Ipea. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar. Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio do Código Penal, faça com que a Lei 13.140 seja executada de maneira correta, a fim de penalizar os homens que cometem esse crime. Assim, fará com que o artigo (6°) da Constituição exerça sua função de garantir que todo cidadão brasileiro tenha segurança.

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Redação - 20210602610389

  A agenda de 2030 é um plano de ação global que visa a promoção da vida digna á todos com foco no desenvolvimento econômico, social e ambiental. Observa-se, todavia, que as taxas de feminicídio no Brasil, tornam a efetivação dessa norma um cenário distante, uma vez que em pleno século XXI o machismo ainda predomina na sociedade e as mulheres ainda são tratadas como um objeto de prazer.   Diante desse cenário, é evidente que o machismo torna a legalidade dos direitos das mulheres mais distante que o almejado. Entrando dentro da ficção, temos como exemplo a série brasileira “Bom dia, Veronica!”, onde o personagem Cláudio assassina diversas moças na frente de sua esposa e passa anos impune pela justiça. Sob essa ótica, constata-se que a segurança para o sexo feminino, está longe de ser realidade, visto que o homem ainda se acha no direito de fazer o que quiser com estas. Desse modo, o espirito de superioridade do homem torna a vida do sexo oposto mais complicada do que deveria ser, tal espirito leva até a morte destas.   Ademais, a objetificação do corpo feminino está presente na rotina dos brasileiros e tem se tornado cada vez mais normal. Nesse sentido, o “FUNK”, gênero musical brasileiro é pioneiro, um exemplo é a música, “Popa da Bunda” do Psirico, em tal som o autor evidencia que “está afim de olhar a bunda da mulher”. Além disso, essas musicas que tornam o corpo feminino um objeto viralizam na internet, o que é assustador. Como consequência de tais músicas são os jovens brasileiros crescendo com esta mentalidade em relação a mulher, aumentando cada vez mais o sentimento de pose do homem com o sexo oposto resultando no aumento de número de feminicídios que se vê hoje.   Depreende-se, portanto, a relevância de direitos iguais entre os gêneros para diminuir os casos de assasinato de mulheres. Para que isso ocorra, é necessário que o Poder Legislativo aumente a penalidade para autores de feminicídio por meio de um ajuste na Lei Maria da Penha, tal ato aumentaria a justiça que as mulheres procuram. Além disso, o Ministério da Educação deve impor no ensino juvenil a conscientização dos direitos femininos, por intermédio de debates e palestras, da área feminista, como forma de conscientização juvenil. Assim, haverá uma diminuição no número de feminicídios brasileiro.

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Redação - 20220724942106

De acordo com Nicolau Maquiavel no livro "O Príncipe", para se manter no poder, o governo deve operar tendo como o objetivo o bem universal. Entretanto, é notório que no Brasil, o desafio da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira rompe com essa paridade, uma vez que prejudica o avanço é imprescindível analisar a falta da lei aplicada e o não reconhecimento de uma violência, pois são os grandes causadores da problemática em questão. Diante desse cenário, deve-se ressaltar a falta da lei Maria da Penha não sendo aplicada como um dos impulwionadores da violência contra a mulher. Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso no copo social. Entretanto, mesmo com a existência da lei Maria da Penha não se tem sido aplicada, demorando anos ou nunca acontecendo a devida medida protegida, permitindo assim a vítima a conviver com o seu agressor. Logo é inevitável que a situação permaneça na comparação brasileira. Outrossim, o outro fator pertinente é a falta de reconhecimento de uma violência. De acordo com o dramaturgo Geiger, o progresso é impossível sem mudanças. Nesse sentido, é nítido a falta de um reconhecimento de violência, acreditando que seja somente física, não reconhecendo que a destruição de bens materias, o abuso moral e psicológico também fazem parte desse nicho. Assim é inconcebível que a falta de informações de demais violências seja esquecida. Desse modo, fica evidente a questão da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Nesse contexto, cabe ao Congresso Brasileiro, responsável pelas aplicações das leis, em parceria com o Ministério Brasileiro, garanti que a Lei Maria da Penha esteja sendo aplicada em todo o país, com o fim de uma medida preventiva e melhoria para a mulher brasileira. Além de que o Governo Brasileiro promova campanhas de informações sobre violências contra a mulher e a maneira de pedi ajuda, com a finalidade de promover informações e melhorias no Brasil.

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Redação - 20220130713172

O artigo 5º da Constituição Federal afirma que todos são iguais perante a lei, traduzindo-se no princípio da isonomia. Entretanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática haja vista o alto índice de violência contra a mulher no Brasil. Desse modo, considerando tal cenário cabe falar sobre o tema em voga feminicídio no Brasil, uma vez que ainda há uma forte presença da cultura machista e racista no país que se agrava na ausência de políticas públicas. À vista disso, é imperioso destacar como a violência de gênero é fruto de ignorância civil. Segundo o filósofo Immanuel Kant o ser humano é aquilo que a educação faz dele. Sob essa perspectiva, conforme dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, no ano de 2021 houve 1.350 casos registrados de feminicídio no país, sendo 61,8 % com vítimas mulheres negras. Em comparação com o ano de 2020, houve um aumento de 0,75%, demonstrando forte presença da violência desta categoria. Assim, faz-se imprescindível a dissolução dessa conjuntura tendo em vista o dever do cuidado do Estado para com a saúde das mulheres. Ademais, vale salientar como o endurecimento de dispositivos legais como principal forma de enfrentamento à violência de gênero dificulta a diminuição das taxas de feminicídio no país. Acerca disso, é pertinente trazer a ótica do "simbolismo penal", termo utilizado por doutrinadores penalistas para se referir às situações  em que o direito penal é utilizado para satisfazer o clamor popular por justiça, seja pelo endurecimento de penas mais duras ou criação de novas leis, deixando o investimento em políticas públicas em segundo plano. Nesse sentindo, a repressão não pode ser a medida principal de enfrentamento ao feminicídio, devendo outros ramos agirem para atenuar esta problemática. Logo, é substancial a reformulação dessa postura com a devida aliança entre prevenção e a repressão do crime. Depreende-se, portanto, a necessidade de medidas capazes de mitigar essa problemática. Para tanto é imprescindível a intervenção do Estado por intermédio de políticas públicas e ações afirmativas fazendo com que haja um debate para além da repressão da violência dando espaço também para a prevenção uma vez que a aprendizagem social é uma importante ferramenta. Desse modo, se consolidará uma sociedade mais segura para as mulheres  na qual o Estado desempenha corretamente seu papel tal afirma o artigo 5º inserido na Constituição Federal.

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Redação - 20220111689966

O filme “Doce Vingança” retrata a vida de Jennifer, uma jovem escritora que decide se mudar para uma cidade do interior em busca de paz para escrever seu novo livro. Porém, a bela protagonista é atacada brutalmente por alguns homens e posteriormente deixada para morrer. Assim como na obra cinematográfica, milhares de brasileiras são mortas todos os anos da mesma maneira. Pode-se concluir que o aumento expressivo e infeliz das taxas de feminicídio, são causados pela violência doméstica e condição de gênero por meio do estupro. De acordo com o anuário brasileiro de segurança pública, só em 2019 foram 266 mil casos registrados de agressão física em mulheres. Esta alta taxa se deve, entre outros fatores, pela violência doméstica, a qual em sua maioria é de autoria de familiares e parceiros ou ex-parceiros. Ademais, essa prática se acentuou com a Covid-19, uma vez que se é orientado a não sair de casa, as brasileiras ficaram mais vulneráveis a sofrerem desse crime hediondo. Além disso, quando se analisa a violência doméstica por um viés racial, as taxas de feminicídio das brasileiras, infelizmente disparam ainda mais. Fato este, comprovado com a triste marca de aproximadamente 2/3 das agressões registradas em mulheres, estas são negras. Outrossim, durante o período da escravidão, as mulheres eram selecionadas pelos senhores feudais com o propósito de satisfaze-los, devido as próprias condições de gênero. Lamentavelmente, essa prática ocorre de maneira bastante similar na sociedade brasileira contemporânea. Essa pratica recorrente e nefasta que ocorre devido a condição de gênero das brasileiras, se prevalece por meio do estupro. O G1, traz em sua reportagem de 2021, um aumento de mais de 8% em relação ao ano anterior dos casos de estupro em geral e vulnerável. Logo, conclui-se que não somente a violência doméstica, mas também a condição de gênero são fatores de alavancam as taxas de feminicídio no Brasil. Por fim, urge a necessidade imediata de uma solução para esse deplorável cenário. O Estado por meio de políticas de segurança, deve investir uma renda maior para incentivar o crescimento do programa disque denúncia, o qual serve para ajudar a combater crimes como estes. Dessa maneira, as brasileiras irão se sentir mais segura em denunciar seus agressores. Espera-se com ações como essas, poder proteger milhares de brasileiras que passam por situações semelhantes a que ocorreu com Jennifer.

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Redação - 20210613610391

A agenda de 2030 é um plano de ação global que visa a promoção da vida digna á todos com foco no desenvolvimento econômico, social e ambiental. Observa-se, todavia, que as taxas de feminicídio no BRASIL, tornam a efetivação dessa norma um cenário distante, uma vez que em pleno século XXI o machismo ainda predomina na sociedade e as mulheres ainda são tratadas como um objeto de prazer.Desse modo, fatos devem ser analisados e medidas precisam ser tomdas, a fim de amenizar este problema. Diante desse cenário, é evidente que o machismo torna a legalidade dos direitos das mulher mais distante que o almejado. Entrando na ficção, temos como exemplo a série brasileira “Bom dia, Verônica!”, onde o personagem Cláudio assassina, diversas moças na frente de sua esposa e passa anos impunes pela justiça. Sob essa ótica, constata-se que a segurança para o sexo feminino, está longe de ser realidade, visto que o homem ainda se acha no direito de fazer o que quiser com estas. Desse modo, o espirito de superioridade do homem torna a vida do sexo oposto mais complicado do que deveria ser, tal essência leva até a morte destas. Ademais, a objetificação do corpo feminino está presente na rotina dos brasileiros e tem se tornado cada vez mais normal. Nesse sentido, o “FUNK”, gênero musical brasileiro é pioneiro, um exemplo é a música, “Popa da Bunda” do Psirico, em tal som o autor evidencia que “está afim de olhar as nádegas da mulher”. Além disso, esses sons que tornam o corpo feminino um objeto vira lizam na internet, o que é assustador. Como consequência de tais músicas são os jovens brasileiros crescendo com esta mentalidade em relação à mulher, aumentando cada vez mais o sentimento de pose do homem com o sexo oposto resultando no aumento de número de feminicídios que se vê hoje. Deprende-se, portanto, a relevância de direitos iguais entre os gêneros para diminuir os casos de assassinato de mulheres. Para que isso ocorra, é necessário que o Poder Legislativo aumente a penalidade para autores de feminicídio, por meio de um ajuste na Lei Maria da Penha, tal ato aumentaria a justiça que as mulheres procuram. Além disso, o Ministério da Educação deve impor no ensino juvenil a conscientização dos direitos femininos, por intermédio de debates e palestras, da área feminista, como forma de conscientização do jovem. Assim, haverá uma diminuição no número de feminicídios brasileiro.

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Redação - 20210111566434

 A obra "O Grito",do pintor norueguês Edward Munch, retrata uma figura em um profundo momento de desespero e preocupação. De maneira análoga à obra expressionista, tal situação de desconforto também se faz presente no atual cenário brasileiro, já que parte do tecido social sofre  com as altas taxas de feminicídios. Nesse sentido , é lícito afirmar que a negligência governamental e a sociedade machista contribuem para a perpetuação desse cenário negativo. Nessa perspectiva, é imperioso destacar que essa problemática se desenvolve a partir da falta de suporte nos órgãos responsáveis pela defesa da mulher brasileira. Nessa lógica, isso pode ser observado no caso da brasileira Marina Ferrer- foi altamente violada e oprimida pelas autoridades fiscais após delatar o seu caso de estupro na audiência- que se relaciona com muitas mulheres que  desistem de denunciar, pois percebem que não são levadas a sério ou respeitadas como deveriam. Percebe-se,  então, que a falta de apoio contribui ainda mais para as altas taxas de feminicídio no país.  Outrossim , a população  machista fomenta ainda mais essa problemática. De acordo com a filósofa Hannah Arendt, reflete  sobre o resultado do processo de massificação da sociedade, o qual formou indivíduos incapazes de realizar julgamentos, e praticando “maldades sem querer”. Nesse sentido, ela quis dizer que o indivíduo faz algo errado de forma “natural”, pois se tornou algo comum e banal. Desse modo, o machismo ja enraizado na cultura brasileira que acaba passando de uma maneira ilesa, acarretando para maiores assédios sem impunidade. Portanto, torna-se evidente a necessidade de combater as altas taxas de feminicídios no Brasil.Para acabar com esse quadro, cabe ao Ministério da Justiça e cidadania criar uma lei que obrigue ter a presença de mulheres nas delegacias e audiências de denúncias de agressão a mulher . Essa ação será realizada por meio de uma alteração na Lei Maria da Penha ,a qual permitirá a presença de autoridades femininas a todas as vítimas , assim boa parte das mulheres vítimas de alguma agressão, terá um suporte de mulheres que entendem as dificuldades que as vítimas passam. Tal medida, tem o objetivo de mostrar a sociedade a importância de denunciar e ter justiça de atos agressivos e abusadores. A longo prazo , então, será criado um ambiente  social mais preocupado com a proteção  das mulheres no Brasil. 

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Redação - 20201229570844

 O escritor James Baldwin dizia que nem tudo enfrentado pelos indivíduos pode ser mudado, mas nada pode ser transfigurado enquanto não for enfrentado.Destarte, é preciso confrontar as altas taxas de feminicídio no Brasil.Logo, tal problemática está intrinsecamente ligada não só ao descaso governamental, mas também ao abuso psicológico.  Em primeira instância, deve-se pontuar o descuido governamental como um óbice nas altas taxas de feminicídio no Brasil.Á vista disso, o Poder Público tem realizado pouco investimento na defesa feminina, uma vez que as leis têm sido insuficientes e falhas, além de serem poucos os profissionais capacitados para fiscalizar casos e atender chamados.Por consequinte, muitos agressores são denunciados e, se encontrados, realizam pagamento de fiança sem maiores punições, quase ilesos.Desse jeito, a violência é estendida sem medo até gerar um feminicídio.Consoante ao livro ''Globalização'' de Zygnunt Baumam, em um mundo globalizado, tudo que é feito ou deixado de ser realizado impacta diretamente na vida do outro, à medida que o descaso do governo tem afetado a vivência de dezenas de mulheres brasileiras.  Em segunda instância, o abuso psicológico é um fator preponderante nessa problemática.Em virtude disso, uma parcela machista da sociedade da sociedade insiste em procurar meios de culpar a mulher pelos acontecimentos, devido a sua vestimenta ou atitudes, coisas normais e cotidianas, seja por meio de ofensas ou até mesmo ameaças. Dessa maneira, a vítima já com seus psicológico abalado começa a se questionar sobre a situação e buscar justificativas para atitudes do parceiro.Por consequência, a mulher permanece calada até seu sofrimento evoluir a mais um caso de feminicídio.Em consonância ao caso da menina Eloá, mantida em cárcere durante horas pelo ex parceiro e morta, sendo que a mesma havia sofrido diversas agressões em seu relacionamento, vindas a tona apenas após sua morte.   Mediante o exposto, são necessárias medidas para resolver a questão das altas taxas de feminicício no Brasil.Portanto, cabe ao Poder Público promover maior justiça, por meio da aplicação severa de leis com a finalidade de amenizar o descaso sofrido.Ademais concerne a sociedade criar grupos de apoio e novamente ao Poder Público disponibilizar profissionais para realizarem cuidados psicológicos quando solicitado, a fim de minimizar o abuso psicológico.Tudo isso, com o fito da realidade ser enfrentada, como supracitado por Baldwin. 

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Redação - 20200915488566

  Na obra "Brasil: uma biografia", as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloisa Starling mostram ao leitor as idiossincrasias da sociedade brasileira. Entre elas destaca-se "a difícil e tortuosa construção da cidadania". Embora o país possua uma das legislações mais avançadas do mundo, muito do que nela se prevê não se concretiza. Tal ocorrência é evidenciada no âmbito das altas taxas de feminicídio, tendo em vista que apesar das mulheres brasileiras já possuírem leis que auxiliam em sua proteção, elas ainda são ineficientes associado a uma grande falta de apoio midiático para que a cidadania seja gozada por todos de maneira plena.   Em primeiro lugar, a ineficiência do Estado em aplicar leis que garantam a segurança das mulheres no Brasil delimita a cidadania dos indivíduos. E apesar da existência de uma legislação não se foi levado em consideração/analisado as diversas diferenças e particularidades deste grupo, pois como é mostrado de acordo com Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 61% do feminicídio é cometido contra negras, então é necessário que o governo brasileiro dê mais atenção a está população. Por isso, é de grande relevância avaliar fatores econômicos e sociais, que são coeficientes que tem um grande peso na alteração desta realidade, para que um parte da sociedade brasileira não seja negligenciada e abandonada a mercê da própria sorte.    Outrossim, apesar da Mídia ter um grande peso e influência no Brasil, ainda há pouco apoio e exibição do que se ocorre em nossa sociedade contra as mulheres. No documentário "O Silêncio das Inocentes", mostra a aplicação da Lei Maria da Penha e a realidade de muitas brasileiras com intuito de ampliar a visibilidade para promover debates e reflexões sobre a temática, pois ainda há uma grande escassez nas discussões. E os meios de comunição seriam a melhor oportunidade para dar voz a essa população que continua a sofrer com legislações que não se concretizam e ficam apenas no papel e assim tornando um terreno fértil para que pessoas do gênero feminino continuem a ser mortas e silenciadas.    Portanto, a ineficácia da leis, que deveria ser para proteger todas as mulheres, ainda sofre com um alteroso desfalque de eficiência. Por isso, é perceptível a necessidade que o Estado junto ao Ministério da Mulher, que tem a função de assegurar e defender os direitos além de incluir a todas, busque ser mais rígido. Através da criação de mais delegacias, especializadas em casos com pessoas do gênero feminino, e ainda empregar apenas funcionárias para que as vitímas sintam-se confortáveis em casos de denúncias e assim poderemos ver uma extinção/diminuição nos casos de feminicídio no Brasil, além de uma política que gere resultados positivos.    

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Redação - 20220730951031

De acordo com Nicolau Maquiavel no livro "O Príncipe", para se manter no poder, o governo deve operar tendo como objetivo o bem universal. Entretanto, é notório que no Brasil, o desafio da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira rompe com essa paridade, uma vez que prejudica o avanço é imprescindível analisar a falta da Lei aplicada e o não reconhecimento de uma violência, pois são os grandes causadores da problemática em questão. Diante desse cenário, deve-se ressaltar a falta da Lei Maria da Penha não sendo aplicada como um dos impulsionadores da violência contra a mulher. Thomas Hobbes em seu livro "Leviatã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso no corpo social. Entretanto, mesmo com a existência da lei Maria da Penha não se tem sido aplicada, demorando anos ou nunca acontecendo a devida medida protectiva, permitindo, assim, a vítima a conviver com o seu agressor. Logo, é inevitável que a situação permaneça na comporação brasileira. Outrossim, o outro fator pertinente é a falta de reconhecimento de uma violência. De acordo com o dramaturgo Geiger, o progresso é impossível sem mudanças. Nesse sentido, é nítida a falta de um reconhecimento de violência, acreditando que seja somente física, não reconhecendo que a destruição de bens materiais, o abuso moral e psicológico também faz parte desse nicho. Assim é inconcebível que a falta de informações de demais violências seja esquecida. Desse modo, fica evidente a questão da persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira. Nesse contexto, cabe ao Congresso Brasileiro, responsável pelas aplicações das leis, em parceria com o Ministério Brasileiro, garanti que a Lei Maria da Penha esteja sendo aplicada em todo o país, com o fim de uma medida preventiva e melhoria para a mulher brasileira. Além de que o Governo Brasileiro promova campanhas de informações sobre violências contra a mulher e a maneira de pedir ajuda, com a finalidade de promover informações e melhorias no Brasil.

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Redação - 20210903589168

 No Instagram campanhas feitas por pessoas que exercem influência aconselham sobre a violência doméstica e os abusos sofridos. Embora as redes sociais ajudem essa parcela da população, ainda hoje, as altas taxas de feminicídio no Brasil são preocupantes. Mediante isso, o debate sobre como reverter esse índice problemático se faz necessário. Inicialmente, nos tempos atuais com a pandemia do coronavirus a violência contra a mulher aumentou. Seguindo essa linha de raciocínio, a vítima passava mais tempo fora de casa, tinha trabalho e obrigações que a mantinha longe do agressor mas com o isolamento social tudo é feito sem sair de sua residência. Consequentemente, quem sofria algum tipo de abuso começou a sofrer mais tendo de ficar todo o tempo com quem praticava o abuso. Além disso, esse tipo de impasse sobre o sexo feminino não ocorre só dentro da família. Nesse sentido, o assédio físico e psicológico acontece no ambiente de trabalho, na rua e em qualquer outro lugar, pois, não de quem sofre a ação mas sim de quem á pratica. Assim como um marido violento que usa da força física para conseguir o que quer com a esposa, qualquer outro homem usa da mesma tática porque percebe nas mulheres o sexo frágil que fisicamente é inferior. Portanto, diante aos aspectos conflitantes relativos ao tema é indiscutível a realização de ações interventivas. O congresso nacional por meio de reuniões e debates deve aprovar uma lei que aplique sansões em qualquer vaga de emprego em indivíduos que tenham na ficha criminal algum tipo de violação contra mulher com a finalidade de penalizar e conscientizar a sociedade sobre o assunto, o ministério da cultura e da educação irão disponibilizar folhetos para disseminar a informação nas empresas e escolas. Assim, haverá uma sociedade mais justa.

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Redação - 20201222569785

No Brasil o racismo dar força ao feminicídio. Segundo dados do atlas da violência de 2017,houve uma diminuição de 7.4% no número de mulheres não negras mortas,enquanto que o percentual de mulheres negras mortas aumentaram 22%. Desse modo,é mister mencionar que dois fatores são fundamentais para a perpetuação desse quadro ao longo de décadas, primeiro é o quadro histórico de racismo vindo da escravidão e segundo são falhas no processo educacional de crianças e adolescentes. É importante ressaltar,em primeiro plano que para compreender a fundo a questão do racismo no Brasil é necessário remeter-se ao passado,mais precisamente ao período da escravidão. Desse modo, a clássica novela brasileira-"A Escrava Isaura" retrata claramente o ápice dessa fase obscura do país. Nessa narrativa,a raça negra é taxada com inferior das demais,e as mulheres negras são meros objetos de serventia e prazer. Por fim, mesmo com o fim da escravidão ainda restaram resquícios do passado em forma de racismo e feminícidio. Em segundo plano, vale mencionar a frase do filósofo Alemão Immanuel Kant-" O homem é aquilo que a educação faz dele". A problemática do racismo no Brasil é um forte sinal que a educação como um todo não consegue ensinar os paradigmas da diversidade. Dessa forma,quando o indivíduo cresce sem o ensinamento de respeitar os diferentes,dar-se-á margem para tratar os diferentes com menosprezo e inferioridade. Então,segundo o pensador,se os homens forem devidamentos instuídos a tratar com respeito as diferenças o resultado será indivíduos tolerantes e respeitadores a todo e qualquer tipo de diferença. Impende,portanto,que o Ministério da Educação financie um programa de qualificação para professores sobre respeito as diferenças. Assim,essa ação se dará por meio de um curso on-line e com pagamento de uma bonificação aos docentes. Por fim,concluída a qualificação os professores farão palestras interativas com uso de cartazes,vídeos e prêmios aos alunos que se destacarem nas perguntas. Desse modo,essas açōes irão ensinar aos mais jovens que a diversidade deve ser vista como algo bom e que a sociedade como um todo será beneficiada.  

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