Novos rumores
Até meados do século XX, o conceito de família era considerado apenas relações hétero efetivas, desde então se tornou padronizado pela sociedade, que por sua vez, não aceita as demais relações conjugais, como por exemplo, homo afetivo.
No entanto, a população passou por profundas mudanças sociais. Em 2011, acontece um grande marco, o STF (Supremo Tribunal Federal) reconhece o direito da união entre casais homo afetivo com direitos e deveres iguais aos da união estável heterossexual. E em 2015, também reconheceu o direito civil de adoção entre casais homossexuais, e, além disso, o Estatuto da Criança e do Adolescente não faz qualquer menção que a orientação sexual deva ser um fator a ser considerado no processo de adoção, e que deva ser composta por pais de gêneros diferentes.
Infelizmente, como consequência, gerou impactos na família tradicional, ou seja, conservadores que não aceitaram essa ideia de certo tem um preconceito contra as famílias da contemporaneidade. A família pode ser considerada como um núcleo afetivo, por terem filhos entre casais de união estável, casados e solteiros, mas essa virtude ao direito do indivíduo é intolerante, por ser praticamente contra a uma regra padrão que tem de ser seguida. Perante o Estatuto da família o mais importante, é o amor dedicado aos filhos sem ter um específico de criação padronizado. A sociedade precisa de mais informações, e saber que mesmo fora dos padrões, existe uma forma de valor amoroso e de respeito.
A sociedade está passando por constantes mudanças, assim, o mais importante, porém, seria reavaliarem seus valores, a fim de devolver à amizade ao lugar que ela deve ocupar no âmbito das relações humanas. Portanto, cabe ao Ministério da Justiça junto ao governo recorrer a mudanças sociais, reforçar Leis, promover palestras, e a mídia proporcionar propagandas de incentivo a sociedade para que a população conquiste seus direitos civis dentro do meio, e boa parte se conscientizarem que o respeito deve ser em primeiro lugar.