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Temas de redação Enem

Vício em videogames na infância e na adolescência

Redação - 20220630908195

Em 1988, Ulysses Guimarães – seguindo uma ideologia de igualdade e progresso – promulgou a Constituição federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno acesso à informação. No Brasil atual, entretanto, tais garantias, muitas vezes, não são verificadas, tornando a falta de conhecimento sobre os malefícios do uso excessivo do videogame entre os jovens um desafio a ser enfrentado de forma mais organizada em nossa sociedade. Sob esse aspecto, convém analisarmos as principais causas, assim como buscar possíveis soluções para as consequências dessa problemática. Diante de tal cenário, pode-se inferir que a ausência de ações governamentais direcionadas a informar, corretamente, a população sobre os perigos do uso contínuo de videogame como uma das principais motivações para o aumento de problemas sociais. De acordo com o portal de notícia G1, o Brasil é um dos países com os menores investimentos em campanhas educacionais sobre os efeitos nocivos dos jogos online, contendo os maiores índices de crianças tendo acesso a jogos que incitam a violência e dificultam a interação social. Lê-se, portanto, como inaceitável a percepção de que, em um Estado oficialmente democrático, seja negado ao cidadão um direito previsto pela Constituição federal: o direito à informação. Além disso, vale também ressaltar que a falta de conhecimento, sobre quais os estágios nocivos do uso do videogame, resulta na ausência de um tratamento efetivo contra o vício e, consequentemente, na prolongação dessa problemática. Segundo Immanuel Kant, filósofo moderno, o vício é o pior dos males, sendo o vício ainda pior se somado à ignorância, pois isso impede que o cidadão tenha noção dos impactos causados em si e nas pessoas ao seu redor, ou seja, o vício atrapalha o progresso individual e coletivo. Dessa maneira, de forma análoga, tal realidade mostra-se presenta na atual conjuntura, haja vista que o Estado falha em seu dever de garantir direitos fundamentais, como o direito à informação. Destarte, para que os ideais seguidos por Ulysses Guimarães não sejam apenas utópicos, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo federal, por intermédio do Ministério da Saúde, deve informar a população sobre quais são os impactos do uso excessivo do videogame, por meio de palestras educacionais e midiáticas nas escolas de ensino fundamental e médio e nas redes sociais, com o intuito de salientar - para as crianças, adolescentes e os responsáveis – sobre a importância de tratar e identificar um vício. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade capaz de combater os excessos e à desinformação, pois – como apontou Kant – é o que impede o progresso.

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Redação - 20220522855899

No mundo moderno existem muitas substâncias nocivas e viciantes e é de suma importância frisar que elas não são todas tão óbvias quanto a cocaína e a heroína. Entre elas se destacam o açúcar, a gordura e até muitos remédios receitados por médicos. Porém, existem vícios que não são provocados por uma substância externa, senão por atividades que estimulam o cérebro. Destaca-se nesta categoria o uso de videogames que, levado a níveis extremos, pode ser classificado como vício segundo a OMS. Contudo, os videogames não são controlados e regulados como as drogas no Brasil, fato que tem que mudar para melhor controlar esse vício no país. Com finalidade de acabar com uma propaganda nociva e enganosa, no ano 2000 o Presidente Fernando Henrique Cardoso aprovou uma lei que proibia a divulgação de publicidades para cigarros na maioria dos lugares. Durante as últimas três décadas, dezenas de países optaram por leis parecidas, assim como a implementação de outras restrições com respeito aos cigarros, incluindo um aumento considerável no preço de cigarros através de impostos mais altos, desincentivando o consumo de tabaco. Essas medidas funcionaram e a porcentagem da população que fuma despencou nos últimos trinta anos em países da Europa, da América do Norte e no Brasil. Constata-se que o vício em videogames é igual de nocivo que o vício em cigarros e é muito mais insidioso também, já que a maioria das pessoas não sabe dos danos que pode causar. É um vício que começa cedo, com muitas pessoas começando a jogar durante a adolescência ou até na infância. Segundo um estudo da BYU nos Estados Unidos, o uso excessivo de videogames pode causar problemas comportamentais como depressão e ansiedade, entre outros transtornos mentais. Outra pesquisa, publicada no Developmental Psychology Journal, revela que 10% das pessoas estão suscetíveis ao vício, uma porcentagem alta demais para ignorar. A fim de diminuir o número de pessoas que sofrem de um vício em videogames, é preciso dificultar o acesso. Como qualquer produto viciante, tem que ser controlado pelo Governo Federal, que pode tomar uma série de iniciativas para melhorar a situação. Primeiro, a idade legal para a compra de videogames deve ser de 18 anos para qualquer tipo de jogo. Esse detalhe dificulta o acesso bastante já que os pais podem ter mais controle sobre o tipo de jogo que os filhos compram. Segundo, a divulgação de propaganda para videogames tem que ser proibida para diminuir a tentação. Finalmente, o Governo Federal tem que passar a cobrar um imposto muito alto para comprar videogames para desincentivar a compra ainda mais. Com esses controles será mais fácil conter esse vício na população em geral e na população adolescente em particular.

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Desafios no combate à pobreza menstrual

Redação - 20220130712745

De acordo com Simone de Beauvoir, filósofa francesa, a humanidade é masculina, e o homem define a mulher como algo relativo a ele, não sendo um ser autônomo, o que também gera uma inferiorização da mulher e então, dos problemas enfrentados por ela. Similarmente, à questão da pobreza menstrual no Brasil, causada não só por causa do capitalismo, mas, também, pela negligência do Poder Público. Primeiramente, conforme os estudos sociológicos em torno do Sistema Capitalista, uma sociedade essencialmente capitalista só investe naquilo que trará lucro, de preferência, imediato. Visto que, os investimentos para as questões relacionadas à saúde da mulher não geram um rendimento financeiro instantâneo, a desatenção dada à possíveis soluções é notória e a realidade, dilaceradora. Assim sendo, a falta de aplicação de dinheiro no setor da saúde feminina é um desafio para combater a problemática da pobreza menstrual. Em segundo lugar, o presidente Jair Bolsonaro vetou o Projeto de Lei que propunha a distribuição gratuita de absorventes, em 2021. Nesse sentido, é inegável a imprudência do Poder Público em relação à pobreza menstrual no Brasil, a qual faz necessitar, urgentemente, alternativas para superá-las. Logo, a falta de implementações de leis que permitam a distribuição gratuita de kits menstruais é preocupante. Destarte, é necessário que o Poder Público, através do Poder Legislativo, implemente leis que obriguem a distribuição de kits menstruais e, além disso, realize uma pesquisa a respeito das necessidades das mulheres carentes de ajuda para que as leis sejam elaboradas de acordo com suas carências, o que possibilita que a parcela da sociedade que vive o problema consiga viver de uma forma mais confortável. Assim, a inferiorização feminina citada por Simone de Beauvoir poderá ser diminuída gradualmente.

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Redação - 20220601871436

Desde o Iluminismo entende-se que a sociedade só progride quando se mobiliza com o problema do outro . Entretanto, quando se observa o cenário brasileiro se vê , de fato, que este ideal está longe de ser colocado na prática . Fora do mundo distópico , a pobreza menstrual no Brasil está atrelada ao fato da enraizada desigualdade social e o descaso do Poder Público, com isso , é necessário medidas para soluncionar esse triste fenômeno social . Constata-se , a princípio, que a desigualdade social é uma das principais causas desse problema. No contexto social , essa disparidade econômica afeta intimamente a questão da pobreza menstrual, tendo em vista que a falta de recursos financeiros torna-se um empecilho, como revela um levantamento feito pela marca “ Always” que em uma pesquisa com 1124 brasileiras , cerca de 29% delas em algum momento não tinha dinheiro para comprar absorventes . Dessa maneira, compreende tamanha importância da criação de medidas que visem solucionar essa problemática que afeta milhares de mulheres no país . Ademais , outra fator relevante é o descaso do Estado em questão . Segundo Thomás de Aquino , todos os indivíduos de uma sociedade democrática tem os mesmos direitos , entretanto , o descaso do Estado em questão da pobreza menstrual, faz se com que esse ideal seja apenas teórico , visto que não há nenhuma lei no país que garanta acesso à utensílios básicos de higiene pessoal para mulheres . Nessa perspectiva, faz -se necessárias medidas que coíbem esse problema da sociedade brasileira. Portanto , é palpável medidas para combater a pobreza menstrual no Brasil . Nesse sentido, o governo em figura do Poder Legislativo , deve criar uma lei que garanta a distribuição de kit menstrual gratuito, por meio do SUS e com mapeamento detalhado das regiões mais pobres socioeconômica , a fim de acabar com a pobreza menstrual no país e , consequentemente, fornecer condições dignas de subsistência aos indivíduos que necessitam de ajuda . Somente assim , o Brasil , estará a caminho do ideal Iluminista .

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Redação - 20220430827323

O artigo 6 da Constituição Federal, afirma que são direitos sociais, educação, saúde, alimentação, trabalho, moradia, transporte, lazer e segurança. Todavia, percebe-se que, na atual realidade brasileira, não há o cumprimento pleno dessa garantia, pois diversas mulheres não possuem acesso a saúde menstrual, isso por causa dos desafios relacionados ao combate da pobreza menstrual. De maneira análoga à isso, essas adversidades são principalmente, a falta de recursos financeiros e a censura social sobre o assunto. Nesse contexto, a menstruação é um período importante para o corpo da mulher, porque permite que ele libere bactérias do sistema reprodutivo, diminuindo o risco de Alzheimer. Desse modo, se higienizar de forma correta durante o período é essencial, mas maioria das mulheres que não tem acesso à um absorvente íntimo, não possuem renda favorável ou vivem em situações precárias. Posto isso, o vídeo “Como mulheres em situação de rua lidam com o período menstrual” aborda as dificuldades enfrentadas todo mês pelas moradoras de rua, que procuram diversos meios para substituir os absorventes higiênicos, apesar disso eles são caros, o que provoca a indecisão entre um absorvente ou uma refeição. Logo, é importante que caminhos sejam pensados a fim de que todas tenham acesso à saúde menstrual. Ademais, é normalizado na sociedade a censura da menstruação, como uma característica vergonhosa da mulher. Sob essa ótica, no documentário da Netflix, “Absorvendo o tabu” expõe como foi desenvolvida uma máquina para fazer absorventes biodegradáveis e de baixo custo nos vilarejos indianos. Além de como as mulheres e meninas criaram uma fonte de renda numa sociedade machista e patriarcal, com isso, elas quebraram o tabu e espalharam informação sobre algo que deveria ser tratado com naturalidade. Dessarte, essa narrativa mostra o quão o corpo social influência na vida de todos, pois muitas meninas não tinham conhecimento em virtude da repressão, mas com o incentivo e acolhimento, elas se juntaram e combateram o tabu. Portanto, é necessário tomar medidas que venham diminuir os desafios no combate da pobreza menstrual. Dessa maneira, cabe ao Ministério da Educação, órgão principal na garantia do ensino educacional, desenvolver estratégias para que não haja mais pobreza menstrual. Isso através de projetos educacionais para que meninas conheçam o seu próprio corpo e o ciclo menstrual, e campanhas com o intuito de normalizar o debate sobre menstruação e incentivar as pessoas a doarem absorventes para mulheres de baixa renda e em situações de rua. Com isso, haveria uma maior compreensão da sociedade e um acolhimento com moradoras de ruas que passam por necessidades.

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Redação - 20220113693038

Felizmente, no Brasil, a pobreza menstrual tem sido discutida em diversos meios sociais, dando destaque a esse importante tema e quem é mais afetado por ele. Entretanto, os desafios para combater essa situação ainda são múltiplos. Os tabus ligados à menstruação, acabam sendo um empecilho se tratando da pobreza menstrual, afetando não só a saúde daquelas que menstruam, como toda a federação em si. É evidente que uma parte da sociedade luta para que a menstruação deixe de ser tratada como tabu, porém a ignorância de boa parte das pessoas acaba atrasando avanços acerca dessa discussão, de modo que aquelas mais afetadas, como moradoras de ruas e meninas oriundas de famílias carentes, tenham uma maior probabilidade de contrair doenças e de faltar a escola. Ademais, pesquisas realizadas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), mostram que adolescentes negras têm três vezes mais chances de estarem nessa situação, sendo além de tudo, afetadas pela drástica desigualdade social. Além disso,outro desafio enfrentado pelo combate à pobreza menstrual são a falta de utensílios nas escolas.Um estudo realizado pela UNICEF revela que mais de 4 milhões de meninas não têm acesso a itens mínimos de cuidados menstruais nessas instituições. Uma vez que elas não têm acesso a esses recursos, muitas deixam de frequentar o colégio por não se sentirem seguras e confortáveis, como consequência, um estudo feito pela Organização das Nações Unidas(ONU), revela que uma em dez meninas no mundo perde aulas quando está menstruada, assim como, as estimativas são de que elas ficam sem ir à escola 45 dias por ano. Dessa maneira, as mais afetadas pela pobreza menstrual ainda têm uma chance maior de contrair infecções, devido relatos de meninas que usam jornal e miolo de pão como absorvente, algo trágico e que acontece como resultado do inexistente acesso a recursos básicos de higiene por parte dessas mulheres. Logo, a desinformação, atrelada à falta de recursos de higiene, faz com que a pobreza menstrual afete milhares de brasileiras. Por isso, o Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação, deveriam promover campanhas de distribuição, por meio de grandes empresas de absorventes, para a distribuição de absorventes em comunidades carentes, onde as taxas da falta de recursos básicos é maior, e instituições escolares, estimulando a distribuição para as alunas que precisarem, a fim de diminuir os números de meninas e mulheres que possam ser alvo de severas infecções, como também para que a menstruação não seja mais um desconforto para tantas garotas.

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Desafios no acesso à universidade pública

Redação - 20220510840402

Segundo Paulo Freire – Filósofo e Pedagogo Brasileiro – a educação é um dos principais agentes modeladores da sociedade. Nesse contexto, no que concerne à realidade nacional, o ingresso à universidade pública se mostra um grande desafio para grande parte da população brasileira. Assim, evidencia-se a necessidade de melhorias na questão que persiste influenciada seja pela desigualdade no acesso a educação básica de qualidade seja pelas constantes fraudes no sistema de cotas. A princípio, a discrepância na qualidade de formação acadêmica primária presente entre os setores da sociedade brasileira evidência a dificuldade da democratização no acesso ao nível superior. Segundo Aristóteles, filósofo grego, a política deve ser articulada pelos homens, a fim de promover um equilíbrio social. No entanto, tal função não vem se mostrando eficiente no Brasil, devido a negligência governamental com o ensino público de baixa qualidade. Consequentemente, as classes econômicas mais favorecidas apresentam maiores chances de entrar na universidade pública. Além disso, os fraudadores de cotas também se mostram um dos maiores contribuidores para a problemática. De acordo com a Reitoria da USP (Universidade de São Paulo), 190 fraudes no sistema de costas raciais estão sendo investigadas. Entretanto, mostra-se incoerente que as classes sociais mais favorecidas historicamente tentem burlar um sistema que busque a inclusão social das minorias. Por consequente, é dificultado o ainda mais a já muito difícil missão de democratizar o acesso à faculdade no Brasil. Portanto, para combater os desafios inerentes a questão, medidas precisam ser tomadas. Nesse contexto, urge que o Ministério da Educação, promova drásticas melhorias na educação básica publica brasileira, através de reformas estruturais na formação de escolas e no método de ensino brasileiro, a fim de igualar as condições de ingresso no nível superior. Assim, talvez, o país se torne mais democrático no que tange o acesso a universidade pública.

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Relacionamento abusivo entre pais e filhos

Redação - 20220301754719

O filme “Mommy” retrata a relação familiar anormal de Steve e Diane. Na trama, o garoto possui transtornos mentais, que prejudicam o vínculo com a sua mãe. Sendo assim, ele precisa de tratamentos psicológicos. Nesse quadro, envidencia-se que esse relacionamento impacta no comportamento do adolescente. Desta forma, é notório que a falta de amparo psicológico e parental torna sua situação ainda mais agravante. Fora da ficção, a sociedade brasileira sofre dos mesmos casos. Por isso, é indispensável redigir sobre o problema e suas soluções. Nesse viés, então, faz-se necessário analisar a causa e as consequências dessa adversidade. Em primeiro lugar, vale ressaltar que o relacionamento abusivo, geralmente, acontece em razão da discordância de ponto de vista. Isto é, o filho apresenta princípios diferentes de seus pais. Por exemplo, reprende-se um garoto devido à sua sexualidade, pois, para eles, é algo reprovável. Nesses cenários, não se aceita que os descendentes sejam diferentes de suas convicções, dando início a um ambiente semelhante ao dos personagens do filme. Segundo a psicóloga, Fernanda Pompermayer, os pais agem assim por causa de seu contexto de criação. Ou seja, o ensinamento desnorteado da infância cria sua visão equivocada de mundo, negando valores que afetam seus dogmas. Portanto, a profissional propõe à vítima buscar a assistência profissional para avaliar a situação e ajudar resolvê-la. Consequentemente, surge diversos problemas advindo dessa problemática. Desse modo, necessita-se analisar situações conturbadas como o caso criminal de Gipsy e Dee Dee. Nesse caso, esta abusava psicologicamente sua filha Gipsy, enganando-a sobre as reais condições da garota. Assim, infere-se que, a influência dos progenitores na criação do indivíduo, podendo manipularem-no por meio de sua autoridade, acaba sendo nociva. Conseguinte das ações da mãe, a filha revoltou-se com a situação e matou-a. Portanto, observa-se que a tragédia sucedeu-se por efeito da criação de gipsy, colocada em circunstâncias nefastas. Conclui-se, então, que é fundamental o relacionamento familiar ser saudável para não educar indivíduos com crenças hostis, os quais podem ocasionar distúrbios psicológicos. À vista disso, torna-se imprescindível que o estado auxilie na solução. Isso acontecerá, por meio de palestras, nas escolas e em lugares públicos, alertando sobre a preservação do convívio saudável em suas casas, para que o problema seja atenuado. Entretanto, para isso ser funcional, é substancial que haja profissionais dispostos a ajudar os cidadãos em qualquer momento de dificuldade. Por isso, o ministério da saúde deve atentar-se na área psicológica, democratizando-a para todos do país. Somente assim, filmes como Mommy deixaram, em breve, de se espelhar na realidade.

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Redação - 20220503832434

No filme "Fuja" retrata sobre o relacionamento abusivo entre cloem e sua mãe, que lhe priva de várias coisas do mundo. Fora da ficção, percebe-se que em nossa sociedade não é diferente. Pois a má comunicação entre si e o cuidado excessivo dos responsáveis acabam desenvolvendo este problema. É primordial ressaltar que a falta de diálogo entre as pessoas gera uma má relação. Diante disso, sabe-se que há diversos indivíduos que estão doentes psicologicamente por falta de conversas e de expor seus sentimentos e opiniões. Assim, deve haver sempre uma boa comunicação entre os indivíduos em qualquer vínculo que exista, para exercer uma relação boa e saudável. Outro fator importante, é o cuidado excessivo dos pais em relação à qualquer meio do mundo para o filho. Muita das vezes os responsáveis querem controlar, fazer e decidir tudo pelo seus filhos, evitando que eles se desenvolvam. Contudo, é preciso que os pais deixem eles fazerem suas escolhas e atitudes para não se tornarem dependente. Portanto, é necessário que busque conversar com profissionais como psicólogos, que possam ajudar na relação familiar, exercendo diálogos terapêutico de ambas as partes, para assim desenvolverem uma relação adequada.

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Positividade Tóxica

Redação - 20220611883967

Em 2020, com a pandemia de Covid-19, as pessoas tiveram de enfrentar uma onda de desesperança devido ao grande número de mortes causadas pela doença e ao aumento do desemprego e da pobreza. Dessa forma, para enfrentar esse período de dificuldade, ganharam forças na internet movimentos como o "#Goodvibeonly". Entretanto, o otimismo irrestrito que se manifestou em algumas postagens desses movimentos pode ser extremamente prejudicial e, em razão disso, ganhou o nome de positividade tóxica. Diante disso, cabe destacar como consequência desse fenômeno os danos à saúde psicológica e física, bem como o impedimento para o amadurecimento do indivíduo. Convém destacar como a positividade, se manifestada em excesso, pode ser prejudicial para a saúde. Nesse sentido, pode-se citar o livro "Pollyana" da escritora Eleanor H. Poter, que conta a história de uma menina que, ao ficar órfã e ser obrigada a morar com uma tia muito má, começa a jogar o "jogo do contente", jogo no qual ela tenta ver o lado positivo de todas as situações, sejam elas boas ou ruins, para conseguir lidar com sua nova realidade. A partir disso, percebe-se que o jogo de Poliana pode se encaixar no tema da positividade tóxica, visto que a brincadeira estimula um sentimento de obrigação de felicidade que para ser alcançada, deve-se suprimir os sentimentos negativos, porém, ao reprimi-los, eles acabam se acumulando e, em algum momento, se manifestando em doenças físicas como bruxismo, dores no corpo e falta de ar, bem como psicológicas, como ansiedade e depressão. Ademais, é válido ressaltar a importância dos sentimentos negativos para o amadurecimento. Sob esse viés, pode-se citar o filme "Divertidamente", produzido pela Pixar, que  mostra a jornada da emoção Alegria ao tentar ser a emoção protagonista no centro de controle da mente da personagem Riley, entretanto, no decorrer do filme, é mostrado a necessidade de outros sentimentos como o medo, a raiva e a tristeza para que Riley pudesse amadurecer e aprender a lidar com as adversidades da vida. Dessa maneira, o filme é pertinente para a discussão sobre o tema, uma vez que a positividade se torna tóxica quando o indivíduo coloca a felicidade como a única emoção dominante, o que traz consequências negativas para o seu desenvolvimento emocional, pois ignorar frustrações e dificuldades o impede de reconhecer a existência de um problema e, a partir disso, fazer o possível para amenizá-lo, para que assim ele seja superado e a partir dessa experiência a pessoa possa crescer e amadurecer da mesma maneira que acontece com Riley. Portanto, fica evidente a necessidade de se tomar medidas para impedir que a positividade se torne tóxica. Desse modo, cabe aos próprios indivíduos se policiarem para que não se deixem levar pelo otimismo exagerado e prejudicial ao lidarem com as adversidades, por meio do acolhimento de todas as suas emoções, sejam elas positivas ou negativas, com a finalidade de evitar que os sentimentos ruins sejam suprimidos e essa atitude traga, eventualmente, consequências que se manifestaram em forma de problemas de saúde e falta de amadurecimento emocional.

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Redação - 20220113692905

O filme ‘Divertidamente’, de 2015, ressalta a importância de todas emoções, sendo que cada uma possui papel fundamental para o desenvolvimento pessoal. Fora da ficção, pode-se notar que elas não recebem a atenção necessária, uma vez que a tristeza e a ansiedade, por exemplo, são subestimadas e até menosprezadas. Dessa forma, a obra fictícia retrata precisamente o comportamento moderno da sociedade brasileira de dar importância apenas ao otimismo. Assim, tal maneiras resultam no conceito de ‘positividade tóxica’. Nesse viés, então, convém analisar o princípio dessa ideia e a influência dos sentimentos negativos para o progresso cognitivo. Primeiramente, é preciso explicar o porquê não poder isolar um só sentimento como base para viver. Por exemplo, as redes sociais se tornaram um lugar onde tudo é perfeito, onde só há felicidade; mesmo quando o mundo está em uma situação caótica. Isso vira um problema, pois a partir do momento que se olha apenas o lado bom do cotidiano, ignora-se todas as suas adversidades. Consequentemente, isso passou a ser um distúrbio psicológico, chamada de “Síndrome da Poliana”, o qual sintoma é o usuário ter uma tendência de reter apenas informações positivas em detrimento dos acontecimentos negativos. Portanto, fica notório porque tal conduta torna-se um problema mental, evidenciando ainda mais a importância de combatê-la. Ademais, faz-se necessário ressaltar a importância dos sentimentos negativos. Segundo o filósofo alemão Friedrich Nietzsche, a base para o crescimento cultural e socioeconômico são esses desagradáveis pensamentos. Sendo assim, não se deve reprimi-los, visto que podem ser usados para benefício próprio. Isto é, uma pessoa pode usar a inveja como motivação para superar si mesmo, apesar do foco ser ultrapassar seus rivais. Porém, o pensador deixa nítido como tais emoções podem prejudicar, explicando seu lado benéfico e maléfico: o primeiro para o desenvolvimento pessoal, enquanto o segundo resulta em problemas mentais severos como a depressão. Dessa forma, infere-se que todas emoções precisam ser reconhecidas para um melhor aproveitamento. Frente a tal problemática, urge que o Estado torne o conhecimento sobre esse debate claro a todos os cidadãos. Isso ocorrerá, nos jovens, por meio da abordagem, nas escolas, de ideias como a de Nietzsche, as quais ensinam como lidar com os sentimentos de forma saudável. Ademais, já que o problema é tão forte também nos adultos, é necessário disseminar, por meios midiáticos, as mesmas orientações. Dessa forma, mediante a essas ações concretas, em breve, a positividade tóxica atenuará. Além disso, será possível as pessoas terem um maior controle psicológico, usando isso em prol delas, assim como aconteceu ao longo da narrativa de Divertidamente

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Redação - 20220718934074

Em 2020, com a pandemia de Covid-19, as pessoas tiveram de enfrentar uma onda de desesperança devido ao grande número de mortes causadas pela doença e ao aumento do desemprego e da pobreza. Dessa forma, para enfrentar esse período de dificuldade, ganharam forças na internet movimentos como o "#Goodvibeonly". Entretanto, o otimismo irrestrito que se manifestou em algumas postagens desses movimentos pode ser extremamente prejudicial e, em razão disso, ganhou o nome de positividade tóxica. Diante disso, cabe destacar como consequência desse fenômeno os danos à saúde psicológica e física, bem como o impedimento para o amadurecimento do indivíduo. Convém destacar como a positividade, se manifestada em excesso, pode ser prejudicial para a saúde. Nesse sentido, pode-se citar o livro "Pollyana" da escritora Eleanor H. Poter, que conta a história de uma menina que, ao ficar órfã e ser obrigada a morar com uma tia muito má, começa a jogar o "jogo do contente", jogo no qual ela tenta ver o lado positivo de todas as situações, sejam elas boas ou ruins, para conseguir lidar com sua nova realidade. A partir disso, percebe-se que o jogo de Poliana pode se encaixar no tema da positividade tóxica, visto que a brincadeira estimula um sentimento de obrigação de felicidade que para ser alcançada, deve-se suprimir os sentimentos negativos, porém, ao reprimi-los, eles acabam se acumulando e, em algum momento, se manifestando em doenças físicas como bruxismo, dores no corpo e falta de ar, bem como psicológicas, como ansiedade e depressão. Ademais, é válido ressaltar a importância dos sentimentos negativos para o amadurecimento. Sob esse viés, pode-se citar o filme "Divertidamente", produzido pela Pixar, que mostra a jornada da emoção Alegria ao tentar ser a emoção protagonista no centro de controle da mente da personagem Riley, entretanto, no decorrer do filme, é mostrado a necessidade de outros sentimentos como o medo, a raiva e a tristeza para que Riley pudesse amadurecer e aprender a lidar com as adversidades da vida. Dessa maneira, o filme é pertinente para a discussão sobre o tema, uma vez que a positividade se torna tóxica quando o indivíduo coloca a felicidade como a única emoção dominante, o que traz consequências negativas para o seu desenvolvimento emocional, pois ignorar frustrações e dificuldades o impede de reconhecer a existência de um problema e, a partir disso, fazer o possível para amenizá-lo, para que assim ele seja superado e a partir dessa experiência a pessoa possa crescer e amadurecer da mesma maneira que acontece com Riley. Portanto, fica evidente a necessidade de se tomar medidas para impedir que a positividade se torne tóxica. Desse modo, cabe aos próprios indivíduos se policiarem para que não se deixem levar pelo otimismo exagerado e prejudicial ao lidarem com as adversidades, por meio do acolhimento de todas as suas emoções, sejam elas positivas ou negativas, com a finalidade de evitar que os sentimentos ruins sejam suprimidos e essa atitude traga, eventualmente, consequências que se manifestaram em forma de problemas de saúde e falta de amadurecimento emocional.

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A romantização da maternidade e a culpabilização da mulher

Redação - 20220118698453

De acordo com a filósofa alemã Hannah Arendt, a sociedade hodierna está lidando com a teoria da “banalização do mal”, a qual defende a naturalização de conceitos maléficos e prejudiciais para alguns cidadãos, de forma a ignorar essas situações. De modo geral, a romantização da maternidade junto da culpabilização da mulher é um dos exemplos banalizados, no entanto, caso as expectativas da gestação sem dores e da mãe perfeita fossem analisadas, talvez essa não fosse a realidade brasileira. Primordialmente, é necessário ressaltar que a pressão sentida pela mulher, em especial no compromisso dela com a família e a não exteriorização de sentimentos, já é datada a muito tempo. Evidenciando o supracitado, durante a Grécia Antiga, as moças estavam voltadas para o casamento e a geração de filhos, tanto que nem uma vida pública elas tinham direito, no máximo algo religioso, atrapalhando no descobrimento das dores físicas e mentais passadas por essas mães. Em outras palavras, ao decorrer dos anos, esse público ainda continuou sendo associado a criar e cuidar da família, de modo a criar uma maternidade fantasiosa na cabeça dos indivíduos, como se momentos de tristeza, raiva ou qualquer outro negativo, não pudessem fazer parte desse processo de gerar uma vida, mas caso façam parte são julgados. Ou seja, criou-se um estereotipo quanto a realidade sempre feliz da gravidez, tendo em vista que é um papel cumprido pelas jovens a séculos, o qual “nunca” mostrou desafios, pois aconteciam e não eram compartilhados. Ademais, além da idealização antes do nascimento, a forma a qual educam seus filhos também é criticada se sair do “senso comum” ditado pela sociedade. Sob esse aspecto, em 2019, a empresária Kim Kardashian era muito criticada por internautas por deixar a filha North de 5 anos alisar o cabelo cacheado, alegando o quanto isso seria ruim para as madeixas, no entanto, depois Kim afirma que deixa a menina fazer isso apenas duas vezes ao ano. Diante disso, não só nesse caso com North, mas com várias figuras maternas com vida pública, é comum ver o julgamento mais assíduo em relação àquelas menos rígidas, denominando o único ensinamento correto como o cheio de restrições, sem deixar os filhos experimentarem o que tem curiosidade, mas é claro, visar até onde aquilo é bom para a saúde deles. Logo, torna-se evidente mais um ponto em que a fêmea poderá se sentir culpada e acabar privando os descendentes de experiencias nem um pouco ruins, mas apenas pelo medo de se sentir “menos mãe” pelas opiniões negativas. Por conseguinte, é indiscutível ações interventivas, para tanto, urge que o Governo Federal faça campanhas de conscientização. Em primeiro lugar, com o auxílio do Ministério de Educação, serão realizadas palestras mensais nas escolas, nas turmas do Ensino Fundamental anos finais até o Ensino Médio, em que sociólogas comentarão sobre a realidade da mulher, quanto a maternidade e a criação, esclarecendo desde cedo para esses jovens o quanto elas sofrem de pressões sociais que não condizem com o real, a fim de fazê-los repassarem esse conhecimento adiante. Além disso, serão necessárias propagandas em canais de TV aberta, a partir da fala de mães famosas, como, da atriz Isis Valverde, ou desconhecidas, contando alguns julgamentos já sofridos e a forma a qual abalaram elas, objetivando a percepção nacional de que não existe apenas um jeito de ser mãe, mas vários. Desse modo, a mulher estará livre de tanta romantização e culpabilização.

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Teste em animais na fabricação de cosméticos

Redação - 20220511842034

No livro “A revolução dos bichos”, escrito por George Orwell, é retratado a história de animais que vivem em uma fazenda e resolvem se rebelar contra seus donos e todos os humanos, por consequência dos maus tratos sofridos diariamente. De maneira análoga, o país enfrenta problemas relacionados ao uso de animais em testes de laboratórios. Diante disso, existem fatores que contribuem para o aumento dessa problemática, a qual ocorre devido à relação de superioridade humana e ao retrocesso moral das indústrias. Inicialmente, o primeiro fator que aparece como impulsionador desse empecilho é a relação de superioridade humana. O curta-metragem “Salve o Ralph”, mostra a rotina de um coelho usado em teste de produtos cosméticos, que descreve suas cicatrizes e feridas em nome do bem-estar dos humanos. Nesse sentido, a campanha trouxe essa temática a fim de despertar nas pessoas a reflexão sobre o quão válido é a integridade física de um ser vivo para a garantia da beleza. Junto a isso, vale ressaltar que o retrocesso moral das indústrias auxilia na disseminação desse entrave. De acordo com George Orwell, “A massa mantém a marca, a marca mantém a mídia e a mídia controla a massa”. Nesse viés, vê-se que as indústrias querem a qualquer custo, promover a fabricação e venda de produtos, sem se importar com os meios que precisarão ser usados para a testagem e seus impactos na natureza. Portanto, medidas são necessárias para combater os testes em animais. Sendo assim, cabe ao poder público, em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, desenvolverem projetos de leis e fiscalização eficientes. Essa ação deve ser feita por intermédio da criação de leis severas e multas à todas as empresas que utilizem animais como cobaias, de maneira que a venda de seus produtos seja proibida, com a finalidade de que outros recursos sejam utilizados. Além disso, cabe às mídias criaram projetos de conscientização da população acerca da compra desses produtos. Somente assim, os animais estarão livres desses maus tratos.

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Redação - 20220115695307

É evidente que grandes avanços científicos na área da saúde só foram possíveis devido à utilização de animais como cobaias para estudo. Entretanto, atualmente pesquisas realizadas revelam que os testes em animais na fabricação de cosméticos e medicamentos, geram não só sofrimento ao animal, como também falha em sua eficácia. Viralizado em em abril de 2021, uma animação retrata a condição que o coelho Ralph, que nasceu em um laboratório, se encontra. Na animação o coelho, machucado em múltiplas partes de seu corpo, relata seu sofrimento como algo inocente, sem que ele entenda o quão trágico era seu cenário. A situação de Ralph não é isolada, muitas empresas ainda fazem uso de animais como cobaias, para garantir a segurança de produtos de composição química. A comoção foi tanta, que milhares de listas com os nomes de marcas que ainda fazem testes em animais circularam por toda a internet, com o propósito de o consumidor deixar de comprar os produtos das empresas mostradas. Dessa maneira,a além de ferir os animais com técnicas ultrapassadas, essas empresas ainda perderam muito dinheiro. Além disso, segundo dados, 92% dos medicamentos aprovados em testes com animais falham quando aplicados em humanos. O médico americano Ray Greek e autor do livro ‘Ciência das Espécies:Por que experimentos com animais prejudicam os humanos’, alega que a pesquisa com animais atrasa o avanço do desenvolvimento de remédios, visto que por não terem valor preditivo, não faz sentido realizá-las, já que certos medicamentos podem causar efeitos colaterais horríveis em animais e podem ser inofensivos à humanos. Dessa forma, os medicamentos aprovados por testes em animais, além de custar valores absurdos em sua produção, são capazes de poluir o meio ambiente, se descartados de forma irregular. Portanto, o Conselho Nacional de Controle e Experimentação Animal (Concea) em parceria com o Ministério da Saúde, deveriam realizar campanhas de conscientização da população acerca do estresse e sofrimento que os animais cobaias sofrem, por meio de campanhas nas redes sociais que deixem claro a diferença entre os métodos de testagem em animais e os alternativos, mostrando que os alternativos são mais eficazes e menos estressantes à esses animais, para que as grandes empresas de medicamentos e cosméticos, que ainda fazem testagem em animais, adotem os métodos alternativos e deixem para trás toda dor e sofrimento que esses animais já sofreram.

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Desafios da produção científica no Brasil

Redação - 20220712926286

A Constituição federal de 1988, assegura no artigo 6, direitos a todos os cidadãos brasileiros, como o acesso ao ensino público de boa qualidade. Entretanto, há áreas do ensino que são negligenciadas no país, como por exemplo a ausência de incentivo ao desenvolvimento científico. Assim, esse déficit, por grande parte do Estado, tende a gerar desafio para o desenvolvimento da ciência e a exclusão experimental no Brasil. Em primeira análise, é valido ressaltar que a ciência mesmo com tão pouca audiência, ainda sim tem grande importância no país. No ano de 2020, vacinas contra a Covid-19 -vírus pandêmico- foram desenvolvidas por alunos e professores de universidades públicas, como a Universidade de São Paulo (USP), esses antígenos foram responsáveis por imunizar grande parte da população e diminuição na disseminação da corona vírus. Diante disso, se faz a análise de quão importante é a produção cientifica no país e que é de responsabilidade governamental dar mais visibilidade a ela. Além disso, de acordo com um texto publicado pelo G1 em 2020, o presidente da república, Jair Bolsonaro, anunciou o corte de orçamentos direcionados às bolsas científicas das Universidade públicas. Contudo, essa ausência de incentivo monetário por parte do governo, faz com que fique mais ainda difícil a difusão do saber cientifico no Brasil. Com isso, os estudantes, os professores, não terão recursos suficientes para a realização de projetos e cada vez mais excluídos. Portanto, é inadmissível que o desenvolvimento cientifico continue sendo algo utópico para a sociedade brasileira. Dessa forma, uma medida plausível seria o governo, por meio do Ministério da Educação, direcionar mais verbas para a área de pesquisa cientifica nas universidades e escolas públicas brasileira, para a construção de polos direcionado à ciência e a compra de materiais necessário para estudo. Assim, o problema de exclusão cientifico será amenizado no Brasil, e caminhará para uma sociedade com ordem e progresso.

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Romantização da produtividade excessiva

Redação - 20220307761024

É fato que, no Brasil, vive-se a busca incessante pelo aumento da produtividade, seja no trabalho, seja nos momentos de lazer. Dessa maneira, torna-se importante abordar alguns dos problemas que a romantização da produtividade excessiva pode causar na saúde das pessoas: síndrome de burnout e depressão. A priori, nota-se que a síndrome de burnout é desenvolvida pelo excesso de trabalho a qual os seres humanos são submetidos, os sintomas vão de exaustão intensa a náuseas e vômitos. Em pesquisa realizada pela BBC, emissora de TV, o Brasil é o segundo país no mundo com o maior número de trabalhadores afetados por essa doença, cerca de 30% da massa de trabalho brasileira sofre desse problema. Embora sofram com os efeitos dessa doença, muitos não conseguem diminuir a carga de trabalho, pois sabem que o patrão deles pode facilmente substituí-los e, com isso, além da síndrome terão outros problemas, como o desemprego. Assim, devido à junção de problemas pessoais mais o burnout, as pessoas acabam por desenvolver depressão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em 2021, o Brasil foi o país da América Latina com o maior número de casos de depressão diagnosticados. Muito desse problema se deve porque, em terras tupiniquins, foi instaurada uma cultura de supervalorização do trabalho, tal como o mantra dos coachs de internet, “trabalhe enquanto eles dormem”. Desse modo, é nítido perceber que o brasileiro tende a achar que ele só será valorizado se trabalhar até a sua exaustão. Porém, nota-se que quanto maior a carga de trabalho, menor é a produtividade, o que se torna um contrassenso a essa cultura. Portanto, é evidente que essa romantização da produtividade excessiva está destruindo o psicológico dos trabalhadores, e acabando com a massa de trabalho, acaba-se com as empresas, pois não haverá ninguém para trabalhar nelas. Logo, é preciso que os empresários fomentem horas de lazer na rotina de trabalho dos seus empregados, para que o foco deles seja restaurado, pois é comprovado por estudos científicos que intervalos de lazer aumentam a produtividade dos trabalhadores; ou, que eles reduzam a carga horária de trabalho, priorizando qualidade e não quantidade. Talvez, assim, seja possível reduzir a quantidade de trabalhadores afetados por doenças relacionadas à produtividade excessiva.

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Redação - 20220202717873

“Construímos muitos muros e poucas pontes”. Essa afirmação do cientista inglês Isaac Newton pode ser facilmente aplicada ao comportamento da sociedade diante da romantização da produtividade excessiva, já que esse descaso é marcado por concentrar a construção de barreiras sociais e a escassez de medidas para a sua erradicação. Todo o processo é originado da negligência social. Levando em consideração fatores como a Revolução Industrial, além do desgaste mental. Diante desse cenário, é valido ressaltar que a super produtividade não é um problema da atualidade. Pode-se observar que o período da Revolução Industrial influenciou muito na romantização da produtividade excessiva, visto que, durante esse marco histórico, era comum trabalhadores passarem horas nos serviços, como é retratado no filme “Tempos modernos”. Em uma das cenas, o protagonista persegue uma mulher por achar que os botões de sua roupa são parafusos que precisa apertar. Isso demonstra o quanto a produtividade excessiva é prejudicial à saúde, tanto mental quanto física. Ademais, é notório como e quanto a saúde mental de muitas pessoas é afetada devido a super produtividade. De acordo com a OMS, o Brasil é o país mais ansioso do mundo. Dados apontam que aproximadamente 18 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade, o que é um dos sintomas do esgotamento profissional. Dessa forma, é perceptível a forma como muitos estão sendo afetados devido a romantização da produtividade excessiva e suas consequências prejudiciais à sociedade e futuras gerações. Por fim, cabe à mídia- como grande influenciadora- desconstruir a romantização da produtividade excessiva, por meio de campanhas nos meios de comunicação com intuito de mostrar a sociedade o quanto tal romantização pode ser prejudicial à saúde. Além do mais, também torna-se dever do Governo- como maior instituição de poder- a criação de programas sociais destinados à saúde, por meio de um maior direcionamento de verbas para o Ministério da Saúde. Com a finalidade de preservar o bem estar da população, principalmente da classe trabalhadora.

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Redação - 20220202717256

A produtividadde se tornou uma métrica que permite mensurar o quanto se é capaz de trabalhar para alcançar o resultado pretendido, seja ele um bem ou serviço. Neste raciocínio, o mercado de trabalho é o primeiro a exigir que cada vez mais esforços sejam concentrados em nome da alta performance. Este objetivo se traduz em duas principais causas, no sucesso profissional e na necessidade de manutenção do posto de trabalho. Em primeiro ponto, o status de ser um grande profissional é um alimento para o capitalismo, que é um sistema que surgiu na revolução industrial no século XVIII na Inglaterra e, veio a recompensar aqueles que trabalham acima do limite com mais dinheiro e assim oportunizou maior poder de consumo para trabalhadores. Desde então consolidou-se o ciclo onde o sucesso revela o poder de compra, mas esconde os bastidores do esgotamento físico e mental do trabalhador. Não só o desejo pelo sucesso, mas também a necessidade de sobreviver sustentam este estilo que obriga trabalhadores a cumprir longos períodos de tempo e a se sacrificarem para atender supermetas programadas pelas grandes empresas. Além disso, também vem incutido a invasão do mundo digital que permite o exercício do trabalho na sala de estar, na cama, ou em qualquer lugar onde não foi projetado para isso. E sem perceber a jornada de trabalho se estende para casa, e o profissional se cala, diante do risco de perder o emprego e ficar sem dinheiro. Diante dos apontamentamos fica claro que gradualmente o profissional é seduzido pelo sucesso para atender a demanda excessiva, e abre mão de sua vida pessoal em nome do trabalho. Portanto, é preciso que as empresas sigam obrigadas a atender normativas que preconizam os limites de trabalho, inclusive no meio digital. A esfera pública, como órgão regulador, deve preocupar-se em manter a vigilância para limitar abusos, e se necessário reescrever padronizações que atendam a sociedade contemporânea. Tão logo os profissionais poderão sentir-se respaldados pela lei, e saberão conduzir suas vidas com maior qualidade.

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Redação - 20220519852673

O documentário " take your pills", retrata a realidade de diversos jovens que consomem medicamentos sem prescrição médica, com o objetivo de obter maior rendimento no trabalho e universidade. Nesse contexto, a romantizaçao da produtividade excessiva se trata de uma grave problemática na nossa sociedade. Isso se deve a necessidade de obter sucesso cada vez mais rápido, incentivado pela necessidade de consumo imposta pelas grandes massas. Convém ressaltar, a princípio que o imediatismo na busca de ascensão social é um fator determinante para a persistência do problema.segundo Zygmunt Bauman a liquidez da sociedade moderna se pauta no imediatismo. De acordo com a perspectiva do sociologo , a velocidade que caracteriza a cultura atual configura-se como um grave problema que atinge diversas áreas da ação humana,pois além do sucesso profissional e fundamental manter um equilíbrio entre o trabalho e a saúde, sendo assim o estresse gerado pelo o excesso de trabalho pode gerar diversas doenças tanto físicas como psicológicas. Outrossim, o consumismo, ainda se trata de um grande impasse para a resolução do problema, pois o excessivo de trabalho muitas vezes é gerado por uma necessidade exacerbada de consumir. Segundo as ideias do filósofo Platão o amor é associado ao desejo por aquilo que não tem. Visto isso percebe-se uma analogia entre o amor platônico é consumo, que tanto prejudica o problema da produtividade excessiva,dificultando sua resolução. Portanto para que a romantização da produtividade excessiva, deixe de fazer parte da nossa realidade, e preciso que o Ministério da Cultura, em parceria com o Conselho Federal de Psicologia do Brasil, desenvolvam projetos que visem alertar a população sobre as consequências do excesso de trabalho, por meio de campanhas que podem circular em mídias de grande acesso como televisão e internet, a fim de alertar dos malefícios tanto físicos como psicológicas gerados pela essa romantização. Além disso, é de suma importância que as escolas em parceria com pais e alunos, desenvolvam palestras e projetos que abordem o consumo consciente como pauta, por meio de entrevistas com especialistas no assunto, com o objetivo de trazer mais lucidez sobre o tema é erradicar o problema. Para que assim,jovens e adultos não tenham que colocar sua saúde em risco em prol do trabalho e deveres.

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O silenciamento das mulheres na sociedade

Redação - 20220301754632

São Tomás de Aquino defendeu que todas as pessoas precisam ser tratadas com a mesma importância. Porém, a questão do silenciamento das mulheres contraría o ponto de vista do filósofo, uma vez que, no Brasil, esse grupo é vitíma de discriminação constante. Nesse contexto, é evidente injustiça, bem como o legado histórico. Em primeira análise, a questão da impunidade mostra-se como um dos desafios à resolução do problema. Nessa perspectiva, a máxima de Martin Luther King de que ¨ a injustiça num lugar,ameaça em todo lugar¨ cabe perfeitamente. De acordo com essa perspectiva, mulheres são tratadas com inferioridade no relacionamento (caso mais comum é a violência doméstica) e até mesmo em local de trabalho, sendo silenciadas de todas as formas, geralmente por homens. Nesse contexto, é verídico que a dominação masculina ainda é potente em pleno século XXI ,no qual é uma injustiça, pois o sexo oposto não possui nem lugar de fala, o que dificulta a erradicação do problema. Outro ponto relevante, nessa temática, é o legado histórico. De acordo com o pensamento de Claude Lévi-Strauss, só é possível interpretar adequadamente as ações coletivas por meio do entendimento dos eventos históricos. Desse modo, o rebaixamento de mulheres não é considerado um pensamento atual e sim um retrógrado,ou seja, a voz e o poder masculino já existiam há muito tempo, diferentemente do caso feminino. Assim, é possível notar que o entendimento de muitos hoje é um resultado de seus antepassados, que transferem esse errado e machista¨conhecimento¨ que passa em geração para novas gerações e, dessa forma, se não ocorrer nenhum tipo de intervenção, esse conceito de que o homem é superior à mulher irá permanecer por longos anos, decádas ou até mesmo séculos. Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, é necessário que o Ministério dos Direitos Humanos, em parceria com canais de televisão,faça propagandas que falem sobre mulheres a não se silenciarem perante a sociedade e como elas podem lutar contra essa dominação masculina atual,se manisfentando em suas redes sociais,inspirando outras mulheres a fazerem o mesmo. Tal ação pode,ainda,contar com palestras em escolas, desconstruindo pensamentos machistas da nova geração, com o objetivo de dar espaço à mulher futuramente. A partir dessas ações, espera-se a construção de um Brasil melhor.

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