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Temas de redação Enem

Golpes Financeiros na Internet

Redação - 20220425821930

A ordem constitucional vigente, inaugurada em outubro de 1988, guia-se pelo propósito de construção de uma sociedade, livre, justa e solidária, de modo a assegurar o bem-estar, a igualdade e a justiça como valores supremos. Contudo, mesmo diante desses preceitos na constituição federal, os casos de golpes financeiros na internet persistem na sociedade brasileira. Assim, de modo a mitigar esse problema, há de se combater a desinformação e barrar as ações maldosas promovida por grupos criminosos. Diante desse cenário, a ignorância representa um obstáculo para o combate as práticas enganosas no meio tecnológico. A esse respeito, a empresa estadunidense de pesquisa - Nielsen Norman Group, revelou que em 33 países ricos, apenas 5% da população possui habilidades relacionadas ao uso de tarefas básicas ao utilizar computadores, o que demonstra um cenário de desigualdade nessas federações. Ocorre que tal realidade se torna uma arma poderosa para o infrator cometer crimes financeiros, quando estes encontram grupos mais vulneráveis, a exemplo dos idosos, que de acordo com artigos publicados pela empresa supracitada, cometem mais erros que usuários jovens devido à deterioração de seus sentidos e consequência do analfabetismo digital. Assim, enquanto a inércia do Estado para incluir e proteger toda a nação através da informação permanecer, não haverá garantia do bem-estar. Ademais, a omissão e ineficiência do Governo frente a maldade humana e aplicações de leis como a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados - favorece a perpetuação dessa injustiça. Nesse viés, a filósofa alemã Hannah Arendt menciona em seu livro o termo banalidade do mal, que se dá quando a maldade acaba se tornando comum ao ponto de ser naturalizada. Esse problema é uma infeliz realidade em solos brasileiros, pois esses criminosos aplicam seus golpes monetários através da manipulação psicológica para com os usuários, com o objetivo de obter dados pessoais, como senhas, número de cartões e assim, obtendo vantagens para si mesmos, burlando e prejudicando a vida de outros, sem nenhuma punição. No entanto, é inadmissível que existam direitos garantidos por lei contra crimes como esses e não sejam efetivados na prática. Impede, portanto, que golpes financeiros na internet deixe de ser um desafio. Nesse contexto, os diversos meios midiáticos, devem fornecer posters, cursos e campanhas informativas, que contemplem toda a população brasileira, com a finalidade de se atentar aos sinais de golpes na internet, em parceria com o Ministério Público Federal, responsável pela manutenção do Estado de Direito, promovendo a fiscalização da observância das leis, na prática, assegurando as vítimas de atentados como esses. Dessa forma a constituição terá sua plenitude não só na teoria, mas, especialmente, na prática.

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Redação - 20220127709461

Os golpes financeiros na internet é um dos problemas que estamos enfrentando. No contexto nacional atual, os brasileiros vêm sofrendo com essas questões dos golpes. Isso ocorre porque há falta de informação sobre os riscos da internet e há ausência de investimentos em segurança online. Primeiramente, vale ressaltar a falta de informação sobre os riscos da internet. Sob essa ótica, uma pesquisa do G1 revela que 66% dos indivíduos que caíram em algum golpe da internet não sabiam como se previnir dessas fraudes. O ocorrido revela que muitas pessoas ainda são vítimas desses crimes, porque a maioria não conhece maneiras de evitar um golpe virtual. Dessa forma, esse processo ressalta a importância de haver propagandas informativas sobre como se livrar de golpes na internet, porque o indivíduo reconhecerá rapidamente um golpe e, assim, evitará esse crime. Ademais, é notório destacar a ausência de investimentos em segurança online. Nesse sentido, o site do Ministério da Saúde vem recebendo ataques de hackers frequentemente - diz o Governo Federal. Esses ataques mostram que faltam segurança na internet, visto que até o site do Ministério da Saúde está sendo hackeado. Contudo, ainda é muito grande o prejuízo causados por esses golpistas, porque com a escassez de segurança na rede os golpistas conseguem invadir qualquer site e, logo, conseguem dados de vários usuários comprometendo-os. Desse modo, precisa-se investir em segurança online. Portanto, para resolver esse problema, o Governo precisa criar um projeto, por meio de uma lei, para ampliar os investimentos, aumentando às verbas, destinadas à segurança da internet. Dessa maneira, o número de vítimas que caem nesses golpes diminuirá. Assim, a internet terá mais segurança para os usuários. O Governo também precisará fiscalizar para ver se todos estão cumprindo a lei e se o projeto está funcionando.

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Redação - 20220108686960

Brás Cubas, o defunto-autor, declara em suas "Memórias Póstumas" que não teve filhos e, dessa maneira não compartilhou a outrem a miséria do mundo. De modo análogo, o aumento de golpes financeiros, em meio a internet, tornou-se a calamidade em que o autor evita por disserminar aos seus descendentes. Diante dessa perspectiva, cabe avaliar os fatores que favorecem a prevalência desse quadro. A princípio, é importante ressaltar a falta de informação entre os usuários da internt e as consequências dessa realidade nacional. Certamente, o alto índice de casos de golpes financeiros são ocasionados pela falta de dissernimento sobre o que é ou não real na internt, sobretudo nas redes sociais. Como exemplos das mais distintas formas atuais de fraudes financeira é a divulgação de links, em nome de grandes empresas conhecidas, onde é prometido a possibilidade de ganhar prêmios, através de jogos ou por compartilhar em um número espescifico esse mesmo link a outros contatos. Porém, o que realmente acontece é a invasão do longing e senha para acesso das finanças pessoas do usuário, via internt, e o aumento de pessoas ludibriadas financeiramente. Hordienamente, ocupando a décima segunda posição na economia mundial, segundo ao levantamento do Austin Rating, sera racional acreditar que o Brasil possui um selene compromisso com o sistema público de ensino, para que o mesmo seja íntegro e eficiente. Conquanto, a realidade é justamento o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no aumento de casos de fraudes bancárias, promulgas via internet. Indubitavelmente, o Estado tem grande responsabilidade a respeito das circustâncias atuais, devido ao fato de não inclementar, em meio a grade curricular no sistema de ensino, aulas voltadas a segurança de dados e afins. Por certo, é incoerente não haver uma educação em torno das consequências do mau uso de dispositivos eletrônicos e a internet, pois, segundo a Sêneca, filósofo romano, a educação exige os maiores cuidados porque influi durante toda a vida. Infere-se, portanto, que ainda há entraves na solidificação de políticas que visem um mundo melhor. Nesse sentido, torna-se essencial que o Estado se posicione melhor sobre a conjutura atual, associando-se com a mídia em um projeto de conscientização. Inquestionavelmente, a mídia possui forte influência nos meios de comunicação e deve vincular esse "poder" debatendo ao tema, em meio a sua programação, de maneira simples e dinâmica, de modo que disperte o senso crítico dos usuários, ressaltando em um aumento de conhecimento sobre o que é real ou não na internet, de modo que resulte em uma diminuição de casos de fraudes financeiras entre a mesma.

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Redação - 20220125706385

"A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." A frase de Nelson mandela se aplica a todos os âmbitos de nossa vida, sobretudo, no âmbito financeiro. Milhares de pessoas ao redor do mundo são vítimas de golpes financeiros por não terem conhecimento suficiente para evitá-los, perdendo quantias exorbitantes e prejudicando suas vidas. Com o advento dos sistemas operacionais, procurar brechas de segurança tornou-se parte da rotina de hackers ao redor do mundo; sistemas operacionais de bancos, redes de computadores, tudo pode ser facilmente acessado para roubar os dados de milhões de pessoas como ocorreu no Brasil em 2020. Milhares de brasileiros tiveram seus CPF's vazados, causando prejuízos a milhares de pessoas, visto que com o número de CPF, se pode obter diversos dados sobre algúem. Idosos num geral não possuem conhecimento tecnológico, sendo muito sucetíveis a cairem em golpes de banco. Geralmente os golpistas conseguem com muita facilidade obter senhas de bancos e dados que são utilizados para roubar dinheiro diversas vezes; como ocorreu milhões de vezes durante a pandemia, em 2020. Novas tecnologias surgem a todo instante, como é o caso do PIX, sistema de pagamentos instantâneos que surgiu no fim de dois mil e vinte e logo foi aceito por usuários do mundo todo, mas que também possui brechas de segurança. Ao final de 2021, mais de um milhão de pessoas relataram ter sido vítimas de golpes utilizando este novo sistema, clonagens de whatsaap, links e comprovantes falsos são algumas formas de golpe; por ser uma ferramenta nova, mais jovens e pessoas de meia idade são vítimas destes aproveitadores, sendo necessário tomar cuidado e entender que os bancos possuem seus dados no sistema, sendo desnecessária a divulgação destes para terceiros. Visto que é uma problemática bastante complexa, é importante conscientizar a população através de comerciais elaborados pelo Governo juntamente com grandes emissoras de televisão. Também é necessário que grandes empresas invistam na correção de falhas de segurança em seus servidores e além disso, é de extrema importância que a população procure a delegacia mais próxima ao sofrer golpes desta natureza, pois estelionato é o ato de enganar algúem para obter vantagem para si mesmo e é crime.

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A questão do aborto no Brasil

Redação - 20220307761582

O seriado Sex Educacion, da Netflix, aborda em sua primeira temporada a trama sofrida pela protagonista Maeve, visando não possuir condições financeiras e psicológicas e criar um filho na adolescência, opta por um aborto. Tal cenário vem de encontro ao contemporâneo, visto que o aborto, apesar de se tratar de uma questão de saúde pública da mulher é um grande tabu na sociedade contemporânea. Em síntese, podemos citar o alto índice de mortalidade em decorrência do aborto clandestino e as conexões nervosas do feto. Primeiramente, faz-se necessário ressaltar que o fato de o aborto ser criminalizado em um país não é obstáculo para muitas mulheres, e as leva a o procurarem de forma clandestina. Nesse viés, o Ministério da Saúde registrou que, no ano de 2016, ocorreram pelo menos duas mortes a cada dois dias por aborto realizado. Ademais, convém debater que é do senso comum que na maior parte das vezes as vítimas desses procedimentos são as mulheres de baixa condição financeira e desprivilegiadas. Em segunda mão, é levando em consideração por aqueles que defendem a criminalização do aborto que o ato se trata de tortura, e um assassinato a sangue frio, entretanto, vale ressaltar que os fetos não sentem dor até, pelo menos, 24 semanas. Tal fato foi comprovado pelo Royal College de obstetrícia e ginecologia da Grã-Bretanha, que consta que o feto tem reações de impulsos nervosos diferentes de um adulto, pois as conexões nervosas do cérebro não se formaram por completo, dessa forma, deixando o feto em um estado de sono profundo. Em síntese, fica clara a necessidade da descriminalização do aborto na sociedade como uma questão de saúde pública maternal. Portanto, cabe ao governo, juntamente das instituições a criação de medidas para que sejam evitadas não somente os casos de aborto, mas também gestações indesejadas, por meio da implantação da educação sexual e da descriminalização do aborto em um determinado tempo, a fim de evitar o índice avassalador de mortalidade, uma vez que menos vidas seriam perdidas.

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Redação - 20220620893259

Aborto é a interrupção de uma gravidez e pode ser natural ou feita por médicos especialistas. Segundo a atual Constituição Federal, o aborto é permitido no Brasil em apenas 3 casos: quando a gestação é resultado de um estupro, quando o feto for anencéfalo ou quando a gravidez trouxer riscos para a saúde da mãe. Entretanto, a questão do aborto é uma discussão muito polêmica no Brasil, visto que 8% dos entrevistados de uma pesquisa no país opinaram que o aborto nunca deve ser permitido. Logo, é preciso que o Governo e as instituições formadoras de opinião resolvam essa divergência. Nesse contexto, ressalta-se que o aborto é uma questão que diverge opiniões, mas é discutida em livros, séries e filmes. A exemplo disso, tem-se a série “Sex Education” em que a personagem Maeve abortou em sua adolescência devido a problemas financeiros e emocionais. Por isso, ela tem que lidar com ativistas antiaborto protestando em frente à clínica que realizou o procedimento. Não obstante, situações semelhantes à da série ocorrem no Brasil, como o protesto de dois grupos antagônicos em relação ao aborto em frente ao Hospital Pérola Byington. Sob esse viés, é válido ressaltar que o Brasil foi o quinto país menos favorável ao aborto no ano de 2021. Contudo, o estudo realizado pela “Global Views” mostra que o percentual de aprovação do aborto é variável: 61% em 2019, 53% em 2020 e 64% em 2021. Nesse sentido, Nelson Mandela diz que a educação é a arma mais poderosa para mudar o mundo e é preciso dela para se chegar a um consenso sobre o aborto. Diante disso, é preciso tomar medidas para resolver a questão do aborto no Brasil. Portanto, cabe ao Governo reunir-se com os grupos favoráveis e não favoráveis ao aborto e, por meio de acordos que respeitem as duas partes, discutir até que cheguem a um consenso sobre a questão do aborto no Brasil, para que haja uma decisão segura sobre os abortos e as condições para se realizá-los, assim evitaria-se que as mulheres passassem por situações como a da personagem Maeve. Além disso, cabe às escolas e às igrejas instruir sobre os dois posicionamentos em relação ao aborto e que não é necessário desrespeitar a opinião contrária.

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Charlatanismo e estelionato religioso

Redação - 20220627902737

Durante a Reforma Protestante, uma das insatisfações do povo com a Igreja era a prática da simonia que era a venda de objetos falsamente sagrados como pedaços da cruz de Jesus, por exemplo. Atualmente, é crime enganar as pessoas para obter vantagem econômica, configuração de um crime de estelionato. Bem como, também é crime o charlatanismo, o qual está ligado à cura por meio secreto e infalível, geralmente ambos estão associados e prejudicam muitas pessoas economicamente, principalmente no meio religioso. Logo, é preciso tomar medidas para combater essa problemática. Nesse contexto, ressalta-se que para o filósofo Nietzsche “Deus está morto”. Com essa afirmação, o filósofo critica a falta de valores na sociedade, que usa o nome de Deus para justificar tudo de ruim e cruel que fazem, assim acabam matando-O. Desse modo, a promessa de curas com objetos falsamente sacros engana a população e é um crime grave o qual causa a morte de Deus para Nietzsche. Outrossim, a falta de informações dos cidadãos é um agravante do problema, uma vez que se deixam ser enganados devido à sua fé e não tem um posicionamento crítico sobre o produto que compram. Sob esse viés, é fato que o Brasil é um Estado laico onde há liberdade religiosa e por isso são permitidas diferentes crenças. Contudo, alguns líderes religiosos exageram, buscam cada vez mais lucro e cometem crimes de charlatanismo e estelionato religioso, causando prejuízos à população. Por essa razão, é importante controlar os limites entre o que é liberdade religiosa e o que é crime. Diante disso, é preciso tomar medidas para combater o charlatanismo e o estelionato religioso no Brasil. Portanto, cabe ao Governo ampliar as fiscalizações em igrejas e clínicas, por meio da obrigação da declaração de renda, para que seja possível detectar caso haja um exagero nos lucros e dessa forma evitaria-se a prática de estelionato e charlatanismo, evitando também a morte de Deus e restaurando os valores morais da sociedade. Além disso, é necessário orientar a população sobre esses crimes, para que todos tomem um posicionamento crítico antes de comprar um objeto milagroso, diferenciando liberdade religiosa de crime.

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Assédio moral no ambiente de trabalho

Redação - 20220621894038

O curta-metragem ''Purl'' narra uma história por um ponto de vista improvável: um novelo de lã é transferido para um novo emprego. Animado com a oportunidade, ele rapidamente começa a se ver ignorado e desrespeitado em seu ambiente de trabalho. Não distante da ficção, trabalhadores sofrem diariamente com o assédio moral. A permanência desse problema na sociedade contemporânea se dá, principalmente, à alta desacreditação e à falta de denúncias. Em primeiro plano, infere-se que a ausência de acolhimento por parte dos altos cargos nem sempre está ligada a problemas estruturais, como o machismo, por exemplo, mas também às redes de proteção criadas pelos superiores para protegerem a si e aos seus colegas, visto que, muitas das vezes, são eles que cometem os ator supracitados. Nesse sentido, o filme ''O Escândalo'' encena a história real de três mulheres que descobrem casos de abuso sexual e moral em uma grande empresa, a qual protege os abusadores para os crimes não virem à tona. Assim como no longa-metragem, a falta de confiança nas vítimas se torna um problema ao desestimular as acusações, fazendo com que agressores permaneçam impunes. Por consequência, é fato que o medo de denunciar por conta de ameaças é um importante agravante para a perduração do assédio. A respeito disso, uma pesquisa do site ''O Livre'' constatou que 87% dos entrevistados não denunciaram os abusos sofridos por medo de retaliações ou vergonha. Esses dados comprovam uma subnotificação dos casos brasileiros, o que dificulta seu combate de maneira efetiva. Portanto, urge a necessidade de se fazer algo a respeito. Cabe, então, ao Ministério do Trabalho - responsável pela resolução de problemas ligados aos locais de trabalho -, aliado à Mídia, desestimular o assédio moral no ambiente trabalhista, por meio do fortalecimento da fiscalização e das campanhas de conscientização sobre o tema. Dessa forma, será possível criar mecanismos de combate a esse problema, evitando que casos como o do filme ''O Escândalo'' não continuam a ocorrer.

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Redação - 20220719935814

A constituição Federal de 1988,documento jurídico mais importante do país,prevê em seu artigo 6° o direito ao trabalho e a segurança,direitos esses que infelizmente são constantemente cerceados em ambiente de trabalho moralmente nocivos,através de abusos morais. Os abusos morais no ambiente de trabalho se dão de diversas formas(através de críticas infundadas ao trabalho alheio,ameaças,sobrecarga de trabalho,etc),como exemplo de destaque,temos as diversas denúncias contra a empresa norte-americana Activision Blizzard,a qual está sendo acusada de possuir um ambiente de trabalho tóxico e sexista(com denúncias de agressões verbais e sexuais). Essa situação caracteriza-se como uma quebra do "Pacto Social",proposto por Jonh Lock,pois o Estado está descumprindo sua função de garantir a aplicação prática dos direitos do cidadão,o que infelizmente é comum também em nosso país(temos como exemplo o assédio sofrido por uma funcionária da CBF pelo seu superior,Rogério Caboclo). Por fim,é nítida a importância da criação de ações para combater esse tipo de comportamento,através de supervisões dos locais de trabalho,maior efetividade no amparo às vítimas e punição dos responsáveis,etc.Dessa forma,os ambientes de trabalho se tornarão mais saudáveis e produtivos,contribuindo para o progresso de toda a sociedade e para o cumprimento das funções do Estado de acordo com o "Pacto Social".

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Redação - 20220712926123

A novela “Empreguetes” produzida pela rede televisiva Globo, relata a história de três empregadas domésticas que vivem em situações abusivas em seus empregos, e aproximam-se para garantir os seus direitos. Nesse sentido, o cenário atual não se difere da trama relatada, visto que o assédio moral é presente no mercado de trabalho brasileiro. Isso tem sido fruto de uma sociedade marcada pela forte hierarquização, e somado a isso a persistência da impunidade. Em primeiro plano, vale salientar que a sociedade é dividia por classes. A hierarquização é explicada pelo sociólogo Karl Marx, que disserta sobre a classe dominante, e a classe dominada. Consoante ao pensamento, observa-se que as relações de poder estão associadas de acordo com a posição social, interferindo assim, no âmbito do trabalho. Desse modo, intimidações, má conduta e constrangimento são frequentes por parte daqueles que detém o poder em cargos mais altos. Outrossim, vale ressaltar a rede de proteção vigente entre aqueles que são dirigentes. A minissérie “Anatomia de um escândalo”, ilustra como vítimas de comportamento abusivo no trabalho não se sentem seguras para realizar denúncias, uma vez que os agressores possuem privilégios e caminhos para permanecerem impunes. Portanto, casos de assédio moral muitas vezes são omitidos para preservar a imagem da empresa, ou pessoa de alto escalão. Infere-se, portanto, que medidas são indispensáveis para mitigar essa problemática. É de suma importância que o Governo Federal aja em favor da população, criando mecanismos de fiscalização dos direitos trabalhistas. Ademais, cabe ao Ministério do Trabalho disponibilizar projetos com psicólogos organizacionais que coordenem para a melhoria do ambiente de trabalho. Com o intuito de que a saúde na rotina profissional seja tratada com prioridade, evitando conflitos maiores.

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Redação - 20220507837876

O ditado popular “manda quem pode obedece quem tem juízo” é usado há muito tempo para demonstrar quem detém o poder e quem deve ser submisso a ele, podendo ser aplicado em diversas situações, especialmente no ambiente de trabalho. Pensamento este que delimita linhas entre chefe e empregado, onde muitas vezes são extrapolados de maneiras hostis pelos contratantes para com os contratados. Primeiramente, é preciso apontar que ainda vivemos em uma sociedade divida por classes, essa idéia de hierarquia urbana reflete também nos relacionamentos ligados ao trabalho, e corrobora para as intimidações e humilhações sofridas por funcionários cometidas por pessoas de cargos e patamares mais altos dentro do serviço. Muitas das vezes, são situações que acabam passando despercebidas, não havendo as devidas soluções cabíveis sendo tomadas, devido à ignorância a respeito dos direitos trabalhistas e a despretensão perante atitudes que ferem a integridade. Isso por causa de um sistema que guia as nossas ações de acordo com a posição social que nos encontramos. Outrossim, é também necessário destacar como acontecimentos de momentos históricos ocorridos já a muito tempo, deixaram alguns resquícios impregnados na gestão de instituições de trabalho. Pode-se citar, por exemplo: As explorações exercidas pelos senhores feudais sobre os seus servos camponeses na idade média e a revolução industrial no século XVIII com as insalubres condições de desempenho do ofício, além dos maus tratos frequentes por parte dos empregadores incididos nos seus empregados. Apesar dos milhares de anos que se passaram, não é raro de se observar casos de certa maneira análogos aos daquela época de assédio e humilhação dentro de empresas. É possível notar uma situação parecida no filme “O Diabo Veste Prada” do diretor norte-americano David Frankel, onde uma jovem mulher formada em jornalismo consegue um emprego em uma revista na função de ser assistente da rigorosa editora que a todo o momento lhe trata mal e a faz questionar sua capacidade ou se deveria realmente estar ali. Portanto, seria de suma importância por parte do Ministério do Trabalho juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores de cada cidade do país, que promovessem frequentes vigilâncias em instituições de sistema corporativo, onde seriam feitas pesquisas com os funcionários analisando suas perspectivas sobre o modo como vem sendo tratados pelos chefes, e as condições que são dadas a eles para a realização de seus serviços, desta forma atentando-se a possíveis incoerências e informando os serventes sobre os seus direitos como trabalhador. Visando uma relação ética e humanam dentro do ambiente de trabalho.

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Desafios dos estudantes da escola pública no ensino superior

Redação - 20220610882380

Segundo pesquisas do Semesp, setor do Ministério da Educação responsável por pesquisas especializadas na área educacional, cerca de 60% dos alunos matriculados em instituições de ensino superior são provenientes de escolas públicas. Diante disso, os discentes enfrentam problemáticas como a divergência metodologica de ensino, falta de domínio de línguas estrangeiras e todas as consequências atreladas às pessoas com maior dificuldade financeira no Brasil. De acordo com o filósofo e pedagogo Paulo Freire, a educação ativa faz com que o estudante seja um agente modificador e atuante na sua realidade. Nesse sentido, a divergência de estudo passivo fornecido na rede pública de ensino fundamental e médio choca com o estudo ativo das faculdades brasileiras. O estudante de escola pública ao ter contato com o ensino superior, têm muita dificuldade em acompanhar o ritmo universitário se comparado aos alunos provenientes do ensino privado, que são preparados para estudos ativos e participativos desde seus ensinos de base. Somando-se a isso, a ausência da introdução de línguas estrangeiras como inglês e espanhol, é um fator agravante para o acesso a artigos científicos disponibilizados pelas faculdades. Além disso, estudantes provenientes de escolas públicas tem uma demanta totalmente diferente de quem teve acesso a educação privada, as demandas socioeconômicas são fatores determinantes para o distanciamento e aproveitamento entre esses dois tipos de estudante no ensino superior. Alunos de baixa renda, além das divergências de ensino, se deparam com dificuldade de transporte para as faculdades, demanda menor de tempo por afazeres domésticos, ajuda de familiares, entre outros. Diante disso, é de suma importância que o Governo adeque o ensino de escolas públicas tornando o estudo mais ativo e participativo, com objetivo diminuir o estranhamento e preparar os estudantes para o ingresso nas faculdades. Nesse sentido, a introdução de línguas estrangeiras desde os ensinos de base é de extrema importância, a finalidade é que os estudantes ao adrentarem no ensino superior já estejam habituados ao contato de artigos científicos em outros idiomas. Por fim, uma preparação dos docentes univeritários deve ser proporcinada pelo Estado, visando uma flexibilização e adequação de ensino, reconhecendo e respeitando as demandas individuais de cada aluno. Sendo assim, futuramente os estudantes ao adentrarem no ensino superior terão base e metodologia compatível aos alunos de rede privada, além de não serem prejudicados devidos suas condições socieconômicas.

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Redação - 20220221743167

O Artigo 5º da Constituição Federal, afirma que é direito do cidadão ter acesso à educação e é dever do Estado garanti-lo. No entanto, grande parte dos estudantes de rede pública não ingressam no ensino superior, pois o nível de desigualdade seja racial ou financeiramente é nítida no país. Sendo assim, as vagas ocupadas sejam em faculdades públicas ou privadas são de alunos provenientes de instituições de ensino médio privadas do Brasil. Portanto, é preciso estabelecer metas para resolver os desafios dos estudantes da escola pública no ensino superior. Vale ressaltar o trecho da música Xibom bombom, ‘ o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre’. Tal cenário, acontece nos dias atuais, em que alunos com condições financeiras favoráveis ingressam em faculdades, enquanto os alunos menos favorecidos financeiramente são obrigados pela diferença social a trabalharem. Nesta ótica, o blog G1 aponta que apenas 36% dos estudantes de escolas públicas ingressam no ensino superior, ou seja, a maioria das vagas em faculdades são ocupadas por alunos de escolas pagas. Ademais, as dificuldades que muitos jovens enfrentam é falta de tempo e falta de recursos para estudarem para vestibulares, o que facilita a diferença social posteriormente. No entanto, vale citar o Governo argentino que garante ensino superior para todo o país e também para estrangeiros de forma gratuita e sem processos seletivos. Entretanto, no caso do Brasil, o que pode ajudar de forma justa pessoas menos privilegiadas são as cotas, que reservam uma pequena parte das vagas para pessoas menos favorecidas. Portanto, fica claro que medidas devem ser tomadas para resolver os problemas dos estudantes da escola pública no ensino superior. Cabe ao Ministério da Educação, por meio de projetos sociais, estabelecer direitos que garante qualquer indivíduo ter acesso à educação, como maior número de cotas e cursos preparatórios gratuitos para vestibulares, a fim do ensino superior ser um direito para todos.

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O mito da meritocracia e as desigualdades sociais

Redação - 20220608879646

Na série Sul-coreana Round 6, exibida na Netflix, a ilha em que acontece o jogo funciona como uma alegoria da sociedade capitalista moderna em que de acordo com o líder cada jogador tem a mesma chance de ganhar no jogo . Na narrativa, a falência da meritocracia é logo revelada na descriminação , corrupção e na manipulação. Paralelo a série , o mito da meritocracia é relacionada a desigualdade social vivenciada no Brasil , em que as oportunidades desiguais é encoberta por um discurso de meritocracia é agravada pela negligência governamental . Sob esse viés , é importante analisarmos tais fatores contribuintes para tal problemática. Em primeira análise , vale salientar que a difusão de tal discurso contribui para a desigualdade vivenciada pelo país . Dado o exposto, tendo como base que a meritocracia advém do mérito , tal percepção inválida as diferentes oportunidades educacionais e econômicas que os indivíduos possa ter , visto que quem recebe um salário mínimo hoje , por exemplo, precisaria trabalhar mais de 19 anos para conseguir ter 1% do salário de um rico , segundo uma pesquisa da Oxfam. Dessa maneira, nota-se que há várias controversos nesse conceito . Ademais , é lícito postular que a negligência Estatal contribui para tal desigualdade social . Nessa conjuntura, a falta de políticas públicas para aqueles em situações de vulnerabilidades econômicas agrava ainda mais essa disparidade vivenciada pelo país . De acordo com a Constituição Federal , é dever do Estado garantir a todos cidadãos o direito a moradia , saúde e bem-estar, mas quando se observa o cenário brasileiro, vê-se que uma parcela está isenta desse direito . Nessa perspectiva, faz-se necessária medidas para coibir essa problema social . Portanto, é palpável que medidas sejam tomadas para solucionar essa problemática do país . Nesse sentido , o governo em figura do Ministério de Educação , por meio de verbas governamentais , deve criar projetos que viabilizam todos os cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica, com curso de especialização gratuito para que as pessoas de baixa renda consigam engrossar no ambiente de trabalho de forma digna e sem desigualdade . Somente assim, a sociedade passará a ser mais igualitária e estará distante do foi retratado na série Round 6 .

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Redação - 20220123704042

No livro "O Cortiço" de Aluísio Azevedo é retratada a discrepância entre o estilo de vida levado pelos moradores do cortiço, que trabalham exaustivamente e vivem em situação precária, e o de João Romão, o dono do local que por meio de aluguéis abusivos, exploração de pessoas e outras medidas ilegais alcançou uma vida confortável entre a elite brasileira da época. Fora da ficção, é fato que podemos relacionar a desigualdade social representada no livro com a realidade vivida no Brasil: As oportunidades desiguais entre as diferentes classes é encoberta com um discurso falso de meritocracia e agravada pelo negligência estatal em investir em projetos de inclusão social. Em primeira análise, é evidente que a ideia de meritocracia difundida na sociedade contribui não só com o preconceito contra as classes sociais inferiores como também estabelece que indivíduos de baixa renda são responsáveis por sua própria indigência, ainda que não tenham tido acesso aos direitos fundamentais do cidadão. Haja visto que, apesar da Constituição Federal de 1988 determinar que todo brasileiro tem como direito a saúde, educação e moradia de qualidade, essa lei não se concretiza por falta de investimento estatal, impossibilitando a mobilidade social dos cidadãos mais pobres. Outrossim, é igualmente importante apontar que a falta de medidas governamentais de inclusão é outro fator que agrava a desigualdade no Brasil, segregando aqueles em situação de vulnerabilidade socioeconômica a margem da sociedade. Desse modo, assim como retratado do filme Jogos Vorazes, o qual mostra uma realidade distopica em que uma parcela extremamente pobre da população concorre em jogos fatais em troca de alimento, muitos brasileiros recorrem a outras formas de garantir seu sustento, como empregos sem legislação adequada e horário de trabalho abusivo ou até mesmo a criminalidade. Frente a tal problemática, faz se urgente, pois, que o Ministério de Educação e Cultura (MEC) crie, por meio de verbas governamentais, projetos de inclusão social que ajudem cidadãos de baixa renda e ingressarem em cursos técnicos de especialização gratuitos que os garantam empregos com horário de trabalho e salário adequado, para que assim a exploração sofrida por esses indivíduos descrita no livro "O Cortiço" não venha a ser mais uma realidade no Brasil.

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Redação - 20220718934345

A Declaração Universal dos Direitos Humanos ( DUDH ), adotada e proclamada pela assembleia geral da ONU, em 10 de dezembro de 1988, foi um acontecimento histórico de grande relevância, pois defende os direitos básicos dos vulneráveis. No entanto, o Brasil é um país muito desigual, pois as pessoas não partem do mesmo lugar na corrida da vida. Por isso, há dois fatores cruciais a serem analisados, como o mito da meritocracia e também a desigualdade social. Em primeira análise, o Brasil está longe de ser um país meritocrático.O principal exemplo é o ensino público que não é de qualidade, por isso, existem escolas privadas, e na hora do aluno prestar vestibular tem que recorrer ás cotas como meio de equidade, já que o governo não assegura o direito básico que é garantido na Constituição Federal de 1988. De acordo com o filósofo Imannuel Kant: " O ser humano é aquilo que a educação faz dele ", porque a educação é o principal meio de transformação social, já que através de uma boa educação mais oportunidades terão no mercado de trabalho. Além disso, a desigualdade social representa diferença no padrão de vida e nas condições de acesso a direitos, bens e serviços entre integrantes de uma sociedade. A desigualdade social pode se manifestar de diferentes formas, no âmbito econômico, escolar, profissional, de gênero, entre outros. Em segunda análise, o Brasil é um país extremamente desigual, porque um porcento da população tem mais da metade da riqueza e isso se dá por falta de educação de qualidade e também pela má distribuição de renda.A condição de pobre faz com que crianças e jovens não frequentem adequadamente a escola, tenham necessidade de trabalhar e abandonem seus sonhos de um futuro melhor e mais humano. Logo, é necessário adotar medidas que venham diminuir a desigualdade social por meio de políticas públicas. Dessa maneira, cabe ao governo federal distribuir renda para as famílias mais pobres através do Programa Bolsa Família para poder manter os custos básicos enquanto a pessoa estuda de forma paliativa, até que melhore o ensino de base para que a desigualdade social dimínua no Brasil e com isso uma sociedade mais justa. Por consequência, cumprindo a Constituição Federal de 1988 que garante a educação de qualidade para todos.

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Redação - 20220419816335

Em seus versos, o cantor Flávio José cita, "Boi com sede bebe lama, barriga seca não dá sono". Tal canção representa bem o corpo social brasileiro, visto que grande parte da população é impossibilitada de conquistar uma vida digna, assim como os seus anseios. Isso ocorre tanto pelo descaso governamental, quanto pelo fator histórico de uma população que compartilha ideias meritocratas. Em primeira instância, é evidente que o pensamento meritocrata contribui para uma sociedade alienada e completamente ignorante em relação aos seus direitos, tais como o de trabalhar em condições justas, estilo de vida adequado, educação, dentre outros direitos garantidos pela organização das nações unidas (ONU). Torna-se evidente, portanto a ineficácia do estado que não aplica de forma adequada tais direitos a população. Nesse sentido, torna-se necessário ocorrer uma mudança para contornar tal problemática. Em segunda Instância, desde a revolução industrial, ocorreu uma transformação em relação as atividades laborais, de acordo com o pensamento compartilhado por Guy Debord em seu livro, "Sociedade do espetáculo", o trabalhador não atua mais apenas para si na expectativa de sustentar sua vida, mas sim em fábricas e empresas com o intuito de manter um estilo de vida capitalista e consumista. Sendo assim, torna-se necessária discursão para o livramento de tal problema. Interfere-se, portanto, que medidas são primordiais para diminuir os impactos da meritocracia e das desigualdades sociais no Brasil. O ministério da educação deve promover campanhas por meio televisivo, assim como disponibilizar aulas de sociologia nas escolas, a fim de que à população se torne menos suscetível a tais ideias, Pois somente assim teremos uma sociedade realmente justa. Afinal, como dizia o dramaturgo George Bernad Shaw, "O progresso é impossível sem mudança."

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Medidas para o fim do tráfico de drogas no Brasil

Redação - 20220404799259

O filme "Cidade de Deus" mostra uma realidade fictícia da população periférica que convive com o tráfico de drogas diariamente. Fora da ficção, fato é que a venda ilegal de drogas é uma característica preocupante do Brasil e faz-se necessário analisar medidas para seu fim. Nesse viés, cabe destacar como causa principal a desigualdade socioeconômica no país e como consequência a enorme violência que assola a população periférica. A princípio, é imperioso lembrar do período Pós Escravidão no Brasil, quando as pessoas negras recém libertas precisaram ir para as periferias e não tiveram oportunidades de emprego, por exemplo. Nesse sentido, a desigualdade social e econômica é um problema estrutural, uma vez que persiste há séculos e afeta, sobretudo, os cidadãos residentes das comunidades e periferias. Dessa forma, o tráfico de drogas se apresenta como uma alternativa para os jovens que não têm melhores perspectivas de futuro nem apoio do Estado. Ademais, é importante ressaltar as muitas cenas violentas no filme "Cidade de Deus", o qual retrata os impactos do tráfico de drogas na vida dos brasileiros. Nesse contexto, há personagens que mesmo não se envolvendo no crime, tem algum parente ou amigo que faz parte dele e na maioria das vezes é morto pela polícia de uma maneira violenta. Enfim, a realidade brasileira não se distancia da ficção e, por isso, necessita ser urgentemente superada. Portanto, há uma carência de ações para reverter o quadro atual. Urge que o Estado promova um conjunto de medidas voltado para a população das periferias e comunidades de todo país, de modo que forneça mais oportunidades para os jovens e adolescentes. Por meio da destinação estratégica de verbas financeiras, cabe ao Estado financiar vagas de jovem aprendiz nos locais mais afetados pelo tráfico de drogas, além de investir na educação e em espaços de lazer e cultura. Somente assim, cenários como o exibido em "Cidade de Deus" serão futuramente combatidos no Brasil.

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Mobilidade urbana: uma questão de acessibilidade

Redação - 20220630908206

Em 1988, Ulysses Guimarães – seguindo uma ideologia de progresso e igualdade – promulgou a Constituição federal e estabeleceu que todo cidadão brasileiro deveria ter pleno direito à dignidade e à livre circulação. No Brasil atual, entretanto, tais garantias, muitas vezes, não são verificadas, haja vista que a falta de planejamento urbano e de empatia tornam a péssima mobilidade urbana um obstáculo a ser enfrentado em nossa sociedade. Sob esse aspecto, a fim de propor medidas para atenuar esse impasse, convém analisarmos as principais causas e consequências. Diante de tal cenário, pode-se inferir que às condições precárias de mobilidade urbana no Brasil tem como principal motivo a ausência de planejamento urbano. De acordo com dados do IGBE, 64% da população brasileira depende do transporte público para se locomover, sendo 24% pessoas com deficiência física que, em sua maioria, estão desempregadas por impossibilidade de usar os transportes coletivos e pela falta de acessibilidade das ruas e locais públicos. É, portanto, inaceitável a percepção de que – em um Estado oficialmente democrático – negue ao cidadão um direito previsto pela Constituição federal: o direito de ir e vir. Além disso, vale também ressaltar que a inacessibilidade de livre circulação de algumas pessoas tem como resultado a expansão do pensamento individualista e, consequentemente, a invisibilidade de certas camadas sociais. Segundo Roman Krznaric, sociólogo contemporâneo, a sociedade só alcançará o progresso quando a empatia for colocada em prática, pois conquistar o direito para um é conquistar um direito para todos. No entanto, tal realidade mostra-se distante na atual conjuntura, visto que às pessoas com deficiências físicas têm suas necessidades invisibilizadas pelo Estado que falha em seu dever de garantir o acesso a direitos fundamentais, como à igualdade e à dignidade. Destarte, para que os ideais seguidos por Guimarães não sejam apenas utópicos, medidas são necessárias. Nesse sentido, o governo Federal, em parceria com os poderes municipais, deve garantir a acessibilidade para todos, por meio da implementação de leis que promovam a obrigatoriedade, mediante a multa, de que os locais e empresas de transporte públicos tenham rampas e pisos adequados para atender as diversas necessidades especiais, com o intuito de promover condições adequadas para que os indivíduos com alguma limitação física tenham condições de ir e vir em segurança. Espera-se, com isso, a construção de uma sociedade mais empática e mais inclusiva, pois – assim como afirmou Krznaric – é o caminho para o progresso.

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Redação - 20220423820401

Considerando o contexto social pós-moderno, concebe-se indiscutivelmente válida análise da Constituição Federal, acerca do asseguramento do direito de ir e vir, ou seja, de locomover-se livremente respeitando à legislação, quanto aos impactos da mobilidade urbana. Tendo em vista os conflitos notórios dessa associação. Isso se evidencia pela ausência de incentivos de modais sustentáveis para contemplar a crescente população nas cidades, quanto pela péssima estrutura dos transportes públicos. Diante desse cenário, mobilizar agentes sociais em prol da superação dessa problemática, faz-se urgente. Constata-se, primariamente, que que a falta de estímulo para os modais – bicicleta, patins, skate, dentre outros – aumenta a aglomeração de carros e pessoas dependendo de transporte padrão. Sob esse interim, a matéria da Universidade do Estado de São Paulo – campus Pirassununga, houve criação do projeto “Vamos de bike”, como um incentivo para o uso sustentável de locomoções alternativas, mas também com o intuito de reduzir o transporte via ônibus e carros particulares dentro do campus. Entretanto, há baixas propostas para implementação de bicicletas públicas nas áreas urbanas, além de pouca acessibilidade para a população que optar pela modalidade, como, por exemplo: ciclovia. Com isso, planos devem ser elaborados com o intuito de minimizar o problema, mobilidade urbana, nas cidades brasileiras. Ressalte-se, ademais, que a questão da mobilidade urbana brasileira é devida a ausência de atuação dos setores governamentais, de acordo com Zgmunt Bauman são consideradas “Instituições Zumbis”. Paralelamente ao filósofo Platão, o importante não é apenas viver, mas viver bem. Desse modo, torna-se evidente que há a necessidade de os direitos de todos os cidadãos estarem asseguradas pelo Estado, em síntese: o direito de livre circulação nas metrópoles. Nesse sentido, medidas paliativas – de curto prazo – devem ser tomadas, até que um plano mais concreto seja enfatizado, para melhorar as condições de locomoções por todo Brasil. Logo, é necessário subterfúgios sejam encontrados a fim de fazer com que a cidadania seja promovida integralmente para todas as parcelas sociais. Desprende-se, portanto, pode-se inferir que a mobilidade urbana, é um tema que carece de soluções. Sendo assim, cabe ao Ministério do Transporte em conjunto com o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA) cumprir seus encargos políticos e sociais, bem-estar da sociedade. Para além disso, urge, de minimizar os impasses da mobilidade urbana no país, através de financiamento para projetos incentivando o uso de transportes alternativos, como também a melhoria de rodovias em grandes centros para a circulação fluir com maior facilidade. Crê-se, que medidas como essas podem vir a mitigar os impactos dessa conjuntura conflituosa, e que reforça as mazelas sociais. Fazendo assim, com que essa temática seja revertida em todo território nacional.

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Redação - 20220410808224

Consoante ao artigo 5 da Constituição de 1988, todos são iguais perante a lei sem distinções de qualquer natureza, garantindo a todo cidadão brasileiro a inviolabilidade de seus direitos. Entretanto, a realidade na sociedade brasileira é contraditória ao artigo, quando a acessibilidade em espaços urbanos não é garantida para todos os indivíduos. Nesse sentido, é visível que essa problemática possui relação íntima não somente com a negligência governamental, mas também com a inércia da população. Diante disso, a omissão do governo é fundamental para a persistência desse problema. Segundo Zygmung Bauman, algumas instituições perderam suas funções ao longo dos anos, mas conservaram suas formas, caracterizando-se como Instituições Zumbis. Sob essa análise, o Estado, quando não cumpre com sua função de garantir a acessibilidade para todos os cidadãos configura-se como uma Instituição Zumbi. Desse modo, torna-se necessário maior participação do poder público para a resolução desse impasse. Ademais, é evidente que a postura passiva da população dificulta para o combate desse entrave. De acordo com a primeira Lei de Newton, um corpo tende a ficar em repouso até que uma força externa o desloque. Sendo assim, devido pouca relevância atribuída ao assunto, a população se mantem inerte a necessidade de acesso urbano para indivíduos em estado de vulnerabilidade. Dessa forma, é imprescindível a desconstrução dessa inércia para a resolução dessa problemática. Sob esse viés, compreende-se que, as dificuldades para garantir a acessibilidade a toda população brasileira precisa ser combatido. Urge que o Ministério da Cidadania, órgão responsável pelas políticas de desenvolvimento social, garanta que as pessoas mais vulneráveis possuam acessibilidade em lugares urbanos, por meio da elaboração de projetos, campanhas e divulgações de informações na mídia, com a finalidade de mobilizar a população e torná-la ciente da importância desse tema, . Dessa maneira, o artigo 5 será, de fato mais respeitado.

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Redação - 20220110688686

Tornar as cidades inclusivas,seguras e sustentáveis é um dos objetivos estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), na agenda 2030. No entanto, no que se refere a realidade brasileira, a carência de ações governamentais e instrução à sociedade sobre acessibilidade na mobilidade urbana se torna um impasse na conclusão dos objetivos da ONU e também na consolidação de uma nação justa. De início, nota-se que o cenário de precariedade da acessibilidade urbana precisa ser visto e interferido pelas autoridades. De acordo com o filósofo Thomas Hobbes "O Estado é responsável por garantir o bem estar da população". Dessa forma, haja vista esse preceito, é preciso que o Estado acompanhe esse panorama que apesar de recôndito, atinge 24% da população do país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Dessa maneira, é visível então, a necessidade de que o governo promova transformações, reformas e adaptações na mobilidade urbana. Em segunda análise, a falta de conhecimento da população que não possui deficiência a respeito da acessibilidade urbana favorece as barreiras atitudinais e contribuí para a cotização desse quadro. De acordo com o conceito de invisibilidade social, desenvolvido pela filósofa Simone Beauvoir, diz respeito ao processo de apagamento sofrido por determinados grupos de indivíduos. Desse modo, é possível notar os portadores de deficiência inseridos nessa lógica, tendo em vista que não são notados e apoiados pelo restante da população que correspondem à 76%. Destarte , é visível como consequência, o desemprego, carência de cultura, educação, transporte e lazer para eles. Infere- se portanto, a urgência por melhorias. Logo, o Ministério da Infraestrutura, junto ao Ministério da Cidadania, deve implantar medidas de valorização da acessibilidade na mobilidade urbana, por meio de investimentos em construções e adaptações da mobilidade. Assim, essas medidas devem ser aplicadas em todo território nacional, buscando abranger não só para cadeirantes, mas para todos tipos de pessoas com deficiência, a fim de promover maior e melhor acessibilidade aos cidadãos e tornar o país justo, harmônico e inclusivo.

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Energias renováveis como mecanismo de sustentabilidade

Redação - 20220715930767

Desde primórdios o homem veio buscando soluções para maior qualidade de vida e conforto. Nessa perspectiva os humanos buscam somente o conforto e não na preocupação com a natureza. Assim, mostra-se relevante pensar na sustentabilidade seja dos recursos naturais, uma vez que não causa impactos ambientais negativos e conduzem a buscar mais tecnologias. De início, é notório destacar, que por esse meio não causa impactos ambientais negativos, pois não haverá queima de carvão mineral, posteriormente não irá haver liberação de gases poluentes, que contribuem para o aumento do aquecimento global ocasionando menos liberação do dióxido de carbono (CO2), proporcionando uma vida melhor para a atual e as futuras gerações. Contudo, cabe ressaltar que pode conduzi a um investimento e busca de tecnologias. Esse contexto envolve investimentos, pesquisa e mão de obra, favorecendo novas oportunidades de empregos, e fazendo uma melhora para a vida humana. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo é importante para a sociedade. Com o objetivo de aumentar o uso de energias renováveis como mecanismo para maior sustentabilidade para o planeta, é dever do Ministério do Meio Ambiente, buscar meios de investir e pesquisar, facilitando e deixando assim acessíveis a todos. Outrossim, cabe ao Poder Executivo promover campanhas para aumentar a acessibilidade a todos. Somente assim, seria maior a possibilidade de usar as energias renováveis e seus meios coom mecanismo para uma maior sustentabilidade.

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Pressão escolar e saúde mental

Redação - 20220615888476

A educação no Brasil se mostra ineficaz, incapaz de alcançar crianças e adolescentes, não fornece as bases do mercado de trabalho, isso tudo somado ao descaso do Estado com a saúde da juventude. Durante a pandemia do COVID-19 podemos pegar o governo de São Paulo como principal exemplo de abandono da educação. O governador João Dória, na medida em que as campanhas de vacinação avançavam, liberou diversos eventos, parques e até shows batendo recorde de público, entretanto, o mesmo manteve as escolas fechadas sob o pretexto de não espalhar o vírus. A princípio, o resultado é que pela primeira vez na história do Brasil temos uma geração em que os filhos têm um QI menor que os pais. A internet foi a principal ferramenta para entregar aos jovens a educação durante o lockdown, porém é através da mesma que o jovem é encharcado de projeções falsas, estimulando a ansiedade e depressão, como resultado o adolescente de 17 a 23 anos não consegue se encaixar no mercado de trabalho, devido a mistura da crise na qual se encontra o país, o descaso do estado com sua educação e sua ansiedade cada vez maior por admirar a vida “perfeita” de quem está do outro lado da tela. Além disso, o perído pré vestibular coloca o mundo sob os ombros de qualquer adolescente, o ensino á distância joga no colo do estudante toda sua produtividade, sem a figura do professor não existe a figura do amparo ou do guia, é o estudante pelo estudante, vemos no Brasil surgindo o fenômeno japonês com o estudante chegando a se matar pela desonra de reprovar no vestibular, tendo como principal exemplo o monte Sekigahara destino de inúmeros jovens com intenções suicidas. Por outro lado, não podemos tirar do estudante seu senso de responsabilidade, o maior interessado deve ser o aluno seja no ensino presencial ou a distância, devemos ignorar políticas de aprovação por frequência ou baixar os critérios de avaliação sob o aluno. Portanto, a educação precisa de uma reestruturação para definir as responsabilidades do aluno e principalmente do estado. Além de fornecer o ensino devem ser entregues às condições de saúde para que o aluno tenha condições de absorver o conteúdo e atender as necessidades do mercado preservando sua saúde física e mental.

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Redação - 20220610883154

A educação no Brasil se mostra ineficaz, incapaz de alcançar crianças e adolescentes, não fornece as bases do mercado de trabalho, isso tudo somado ao descaso do Estado com a saúde da juventude. Durante a pandemia do COVID-19 podemos pegar o governo de São Paulo como principal exemplo de abandono da educação. O governador João Dória, na medida em que as campanhas de vacinação avançavam, liberou diversos eventos, parques e até shows batendo recorde de público, entretanto o mesmo manteve as escolas fechadas sob o pretexto de não espalhar o vírus. A princípio, o resultado é que pela primeira vez na história do Brasil temos uma geração em que os filhos têm um QI menor que os pais. A internet foi a principal ferramenta para entregar aos jovens a educação durante o lockdown porém, é através da mesma que o jovem é encharcado de projeções falsas, estimulando a ansiedade e depressão, como resultado o adolescente de 17 a 23 anos não consegue se encaixar no mercado de trabalho, devido a mistura da crise na qual se encontra o país, o descaso do estado com sua educação e sua ansiedade cada vez maior por admirar a vida “perfeita” de quem está do outro lado da tela. Além disso, o perído pré vestibular coloca o mundo sob os ombros de qualquer adolescente, o ensino a distância joga no colo do estudante toda sua produtividade, sem a figura do professor não existe a figura do amparo ou do guia, é o estudante pelo estudante, vemos no Brasil surgindo o fenômeno japonês com o estudante chegando a se matar pela desonra de reprovar no vestibular, tendo como principal exemplo o monte Sekigahara destino de inúmeros jovens com intenções suicidas. Por outro lado, não podemos tirar do estudante seu senso de responsabilidade, o maior interessado deve ser o aluno seja no ensino presencial ou a distância, devemos ignorar políticas de aprovação por frequência ou baixar os critérios de avaliação sob o aluno. Portanto, a educação precisa de uma reestruturação para definir as responsabilidades do aluno e principalmente do estado. Além de fornecer o ensino devem ser entregues às condições de saúde para que o aluno tenha condições de absorver o conteúdo e atender as necessidades do mercado preservando sua saúde física e mental.

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