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Como fazer uma redação do zero?
Gêneros textuais
Otavio Pinheiro

Saiba (de vez) a diferença entre artigo de opinião e dissertação

Se você ainda não sabe a diferença entre artigo de opinião e dissertação, então esse é lugar certo para aprender! Iremos falar sobre cada estrutura e quais são as principais diferenças entre esses dois gêneros do tipo argumentativo. Por isso, é importante se lembrar de que cada um tem características, objetivos, suporte, público-alvo e finalidades distintas, o que ajuda na hora de estudar. Nós sabemos que conhecer bem os gêneros textuais e como fazê-los da maneira certa é fundamental para se dar bem em qualquer processo seletivo. E por conta disso, trouxemos as informações mais relevantes sobre o assunto com tudo que você precisa saber para arrasar na sua escrita. Acompanhe o nosso conteúdo e aprenda de uma vez por todas a identificar e escrever muito bem esses dois textos tão presentes em vestibulares, ENEM e provas de concursos. Vem com a gente e tire suas dúvidas! Diferença entre artigo de opinião e dissertação: por onde começar? A primeira coisa que deve ser destacada sobre esse tópico é o que cada uma dessas propostas de redação realmente é. Por isso, no caso do artigo de opinião, estamos falando de um gênero muito comum e que circula muito em revistas, jornais e outros suportes que

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Gêneros textuais
Otavio Pinheiro

Gêneros textuais: Crônica

O gênero textual da crônica é sempre bastante estudado durante nosso período de escolarização, mas, por algum motivo, acabamos deixando-o de lado quando falamos dos vestibulares, entretanto, a crônica é um dos gêneros textuais mais pedidos nos exames de admissão das universidades, ao lado da dissertação argumentativa. Não estamos querendo dar uma de Capitão Nascimento em sua famosíssima aula sobre o conceito de estratégia, mas não íamos perder a oportunidade de conceituar a palavra crônica para vocês, já que esse conceito tem tudo a ver com as características deste tipo de texto. O termo crônica está relacionado a duas raízes: uma grega e uma latina. No grego, a palavra crônica tem suas raízes em khrónos (tempo); já em latim, a raiz é chronica, palavra que faz referência ao registro dos acontecimentos numa sequência cronológica. E a crônica é exatamente isto: um recorte de uma situação num determinado tempo. Mas não é qualquer situação, é uma situação comum, rotineira, que o autor, por meio dos efeitos da língua e da literatura, consegue representar de um modo mais subjetivo, revelando algo que não é exatamente percebido pelo senso comum. Ou seja, podemos dizer que ela é uma forma especial, poética e até

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Temas e Repertórios
Otavio Pinheiro

Tema de redação: As queimadas e a preservação do meio-ambiente – CARTA ARGUMENTATIVA

Gênero: Carta argumentativa Leia os textos que se seguem para redigir a carta argumentativa requerida. Texto 1 Um em cada três focos de queimadas na Amazônia tem relação com o desmatamento 06 Setembro 2019      Na Amazônia, 31% dos focos de queimadas registrados até agosto deste ano localizavam-se em áreas que eram floresta até julho de 2018. A conclusão é de uma análise feita pela equipe do WWF-Brasil, sobre focos de queimadas no bioma, com base em séries históricas de imagens de satélite e em dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Esse resultado revela que aproximadamente um em cada três focos de queimadas registrados em 2019 não tiveram relação com a limpeza de pastagens, mas sim com queimadas que sucederam o corte de áreas de floresta, no ciclo tradicional de corte e queima. Historicamente, na Amazônia, o uso do fogo é um dos estágios finais do desmatamento após o corte raso da floresta. Os líderes dos países amazônicos devem assinar hoje (6/9), na cidade de Letícia, na Colômbia, um Pacto Pela Amazônia. A proposta consistia em coordenar esforços para defender o bioma nesta imensa crise. Mas o governo brasileiro pode pressionar para que o pacto seja fraco

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Gêneros textuais
Otavio Pinheiro

Gêneros textuais: Narração

A narração é um dos gêneros textuais com que temos maior intimidade, pois todo mundo, com certeza, já escreveu a redação sobre “Minhas férias” em algum momento lá no Ensino Fundamental I. Escrever histórias (reais ou fictícias) é uma atividade que faz parte de nossas vidas e por isso não sentimos tanta dificuldade quando tratamos da narração. Mas quando falamos da redação de vestibulares ou concursos, além de usarmos nossa habilidade quase natural de escrever histórias, precisamos prestar atenção na estrutura e nas características próprias desse gênero, já que algumas provas têm optado pelo texto narrativo enquanto tipo textual de sua redação, como a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), a UFPR (Universidade Federal do Paraná), a UEL (Universidade Estadual de Londrina), a UEPG (Universidade Estadual de Ponta Grossa) e a UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). Hoje, vamos ver um pouco mais a fundo como funciona tecnicamente a narração. Vamos lá. Basicamente, a principal função de um texto narrativo é a de contar uma história. Mas não é simplesmente só contar, você precisa contar a história de forma que o leitor se sinta dentro dela, consiga produzir imagens mentais a respeito do cenário, das personagens, das situações vividas etc. Existem

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Gêneros textuais
Otavio Pinheiro

Gêneros textuais: Carta

Você pode até achar estranho que o tipo de texto abordado hoje seja a carta, afinal, essa forma de comunicação não é mais tão usual quanto em séculos e décadas passadas, mas saiba que a carta ainda é uma ferramenta utilizada em diversos propósitos (já recebeu uma intimação ou fez um pedido de demissão sem ser no formato de uma carta?) e, por isso mesmo, alguns vestibulares e concursos acabam selecionando-a. Existem diversos tipos de cartas, entretanto, independentemente do tipo, qualquer carta conta com elementos básicos que marcam essa estrutura textual e a fazem ser diferente de outros modos de construção. São eles: – Destinatário (ou interlocutor): A carta é escrita para que seja lida por alguém e esse destinatário é absolutamente definido, ou seja, você sabe para quem está escrevendo. As características do destinatário definem também o tipo de linguagem a ser empregado e o pronome de tratamento que abrirá o texto. – Remetente (ou locutor): Da mesma forma que o destinatário é definido, a pessoa que escreve a carta, também conhecida como remetente, também é definida. Ainda que a carta seja anônima (o que não acontece na redação de provas de vestibulares e concursos), é sabido que alguém

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